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Famosos


Pedro

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há 5 minutos, Dinis F. disse:

Se não viste é porque não sabes interpretar texto, para mim foi um discurso importante para o evento se foi o mais importante claro que não, mas tu é que deves ser o organizador, para o ano não a convides.

Se gostaste ainda bem, se tiraste alguma lição do vazio das palavras de CF, então venceste :brinde:

Eu e outros infelizmente não tivemos essa capacidade :triste_teresa:

Sim, vamos fingir que o interesse da websummit é mesmo pelo speech e intelecto de Cristina Ferreira :apaga:se fosse uma outra pessoa com aquele discurso provavelmente ate tu e outras pessoas seriam as primeiras a criticar mas aqui estamos com o culto a personalidade :ok:

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Guionista americana acusa ator Nuno Lopes de a “drogar e violar”

 

A.M Lukas, guionista americana, acusa o ator português Nuno Lopes de a “drogar e violar”, em 2006, no Festival de Tribecca. Contactada nesta manhã, assesssoria do ator diz que irá “entrar em contacto mais tarde”.

A guionista, atriz e realizadora Anna Martemucci, conhecida como A.M Lukas, processou o ator português Nuno Lopes, esta segunda-feira, 20 de novembro, acusando-o de a “drogar e violar” a 28 de abril de 2006, após um evento que terá tido lugar no quadro do festival de cinema norte-americano Tribecca.

Uma ação judicial interposta no tribunal de Nova Iorque, e na qual Martemucci alega que, recém-saída da faculdade, estava a participar na festa de estreia de uma amiga quando conheceu Nuno Lopes, ator que atualmente integra a série da Netflix White Lines, e que este lhe terá posteriormente alterado a bebida, que o corpo foi ficando estranhamente pesado e que ficou inconsciente, tendo sido levada para o apartamento dele. Na acusação, A.M Lukas refere que se recorda de acordar, de ter sido violada e de o ator ter chamado um táxi.

Confrontada com a informação, a assessoria do ator português não está de momento a prestar quaisquer esclarecimentos, dizendo que irá “entrar em contacto mais tarde”.

A.M Lukas detalha na acusação esse alegado abuso e refere que o momento terá sido confirmado mais tarde em conversa telefónica. No processo, a guionista e realizadora assevera que não consentiu a relação sexual com Nuno Lopes e que, no dia seguinte, foi ao hospital para fazer perícias para alegada violação e que apresentou queixa na polícia. A. M. Lukas revela que teve de tomar medicação anti-HIV e que lhe foi posteriormente diagnosticado stress pós-traumático.

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Ele já reagiu:

1. Recentemente recebi com surpresa e choque uma carta vinda dos Estado Unidos por parte dos advogados de A. M. LUKAS, a acusar-me de ter drogado e violado A. M. LUKAS há 17 anos, pedindo-me que propusesse uma quantia monetária para este caso acabar, e um pedido de desculpas.

Rejeitei ambos.

2. Sou moralmente e eticamente incapaz de cometer os atos de que me acusam. Jamais drogaria alguém e jamais me aproveitaria de uma pessoa incapacitada, quer por excesso de álcool ou por influência de quaisquer outras substâncias. Nem hoje nem há 17 anos.

3. Tenho o maior respeito e solidariedade por todas as vítimas de qualquer tipo de violência.

4. Estou de consciência absolutamente tranquila, mas ciente das consequências gravíssimas que este caso representa. E de como a minha decisão de recusar um acordo confidencial e avançar publicamente para tribunal aporta consequências para a minha reputação quer pessoal quer profissional.

5. Não obstante quero deixar bem claro que refuto todas as acusações que me são feitas, que espero que este caso seja prontamente esclarecido e julgado justamente pelas autoridades competentes e que nunca terei medo de agir judicialmente contra qualquer pessoa que tente difamar o meu bom nome.

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há 11 minutos, Loverboy disse:

Ele já reagiu:

1. Recentemente recebi com surpresa e choque uma carta vinda dos Estado Unidos por parte dos advogados de A. M. LUKAS, a acusar-me de ter drogado e violado A. M. LUKAS há 17 anos, pedindo-me que propusesse uma quantia monetária para este caso acabar, e um pedido de desculpas.

Rejeitei ambos.

2. Sou moralmente e eticamente incapaz de cometer os atos de que me acusam. Jamais drogaria alguém e jamais me aproveitaria de uma pessoa incapacitada, quer por excesso de álcool ou por influência de quaisquer outras substâncias. Nem hoje nem há 17 anos.

3. Tenho o maior respeito e solidariedade por todas as vítimas de qualquer tipo de violência.

4. Estou de consciência absolutamente tranquila, mas ciente das consequências gravíssimas que este caso representa. E de como a minha decisão de recusar um acordo confidencial e avançar publicamente para tribunal aporta consequências para a minha reputação quer pessoal quer profissional.

5. Não obstante quero deixar bem claro que refuto todas as acusações que me são feitas, que espero que este caso seja prontamente esclarecido e julgado justamente pelas autoridades competentes e que nunca terei medo de agir judicialmente contra qualquer pessoa que tente difamar o meu bom nome.

Casos com com quase 20 anos... desculpem lá mas se como diz na altura que fez pericias e queixa na policia como é que o caso só entra na justiça tanto tempo depois? parece-me ter todos elementos de uma burla.

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Isso são como os casos de abuso sexual na igreja. Não é por ter sido há 10 ou 20 anos que não pode haver justiça neste momento, que a pessoa não tenha escondido ou sofrido na altura, o que interessa é que tenha sido verdade. Hoje em dia há muito mais consciência pública sobre estes casos do que havia há uns anos, houve uma evolução gigante nestes temas, ainda bem que as pessoas fazem queixa.
Mas no processo de investigação e queixa, as pessoas passam sempre (mas sempre!) pano aos possíveis suspeitos e as vítimas são sempre rotuladas de mentirosas que inventaram isto em cima do joelho. Enfim.

Editado por Patiño
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agora mesmo, D91 disse:

Sim todo este caso parece ser muito estranho.

Claro que não vale a pena meter a mão no fogo por ninguém, mas a descrição da linha de acontecimentos parece-me ser totalmente descabida, além de que querem logo um acordo milionario para calar a boca mas sabemos que quando isso acontece passado algum tempo o caso volta a rebentar foi o que fez o  Ronaldo e deu-se mal... (embora neste caso tenha sido provado que o caso aconteceu mesmo).

Acho que ele fez bem em não aceitar, é preferivel enfrentar a justiça sobretudo quando se tem a certeza que nada aconteceu como dizem.

há 4 minutos, Patiño disse:

Isso são como os casos de abuso sexual na igreja. Não é por ter sido há 10 ou 20 anos que não pode haver justiça neste momento, que a pessoa não tenha escondido ou sofrido na altura, o que interessa é que tenha sido verdade. Hoje em dia há muito mais consciência pública sobre estes casos do que havia há uns anos, houve uma evolução gigante nestes temas, ainda bem que as pessoas fazem queixa.
Mas no processo de investigação e queixa, as pessoas passam sempre (mas sempre!) pano aos possíveis suspeitos e as vítimas são sempre rotuladas de mentirosas que inventaram isto em cima do joelho. Enfim.

a diferença é haver casos em que as pessoas não abrem a boca por medo ou vergonha durante anos ou décadas outra é terem o que diz ali que ela foi logo assistida num hospital até fez medicação de profilaxia ou seja havia todos os elementos para na altura ele ser acusado de violação pelo menos, porque é que o processo só surge 20 anos depois quase e sobretudo a exigirem dinheiro para um acordo para o processo não avançar? parece-me que mesmo na possibiliade de ter alguma veracidade soa mais a golpe que a procura de justiça.

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O problema é pelos vistos existem mais alegações à volta dele, em Portugal. O ter feito a queixa a três dias do crime caducar diz 0 sobre o caso, seja sobre a inocência dele ou não. É que as coisas não são tão lineares como se tentam pintar, nomeadamente, uma vítima pode não ter um comportamento racional.

Editado por Fernando
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há 17 minutos, Fernando disse:

O problema é pelos vistos existem mais alegações à volta dele, em Portugal. O ter feito a queixa a três dias do crime caducar diz 0 sobre o caso, seja sobre a inocência dele ou não. É que as coisas não são tão lineares como se tentam pintar, nomeadamente, uma vítima pode não ter um comportamento racional.

Isto. 

Reparei que hoje de manhã ele tinha a caixa de comentários aberta nos posts e uma mulher disse que quem lidou minimamente com ele não se surpreende. Entretanto desativaram os comentários. 

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há 5 horas, Loverboy disse:

Isto. 

Reparei que hoje de manhã ele tinha a caixa de comentários aberta nos posts e uma mulher disse que quem lidou minimamente com ele não se surpreende. Entretanto desativaram os comentários. 

Ah sim basear-se em comentários de posts das redes sociais dá sempre bom resultado... até parece que as pessoas não adoram dizer mal das outras só porque sim.

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1 hour ago, AndreRob said:

Ah sim basear-se em comentários de posts das redes sociais dá sempre bom resultado... até parece que as pessoas não adoram dizer mal das outras só porque sim.

Uma coisa era ser um ou outro caso, agora tanta gente a dizer o mesmo. Não me parece nada que seja efeito manada, até porque o #MeToo Portugal só deve acontecer quando as galinhas tiverem dentes porque há uma grande proteção do meio artísticos a homens assim. Aliás, se este caso se comprovar verdadeiro, pode ser que mude alguma coisa.

Pelos vistos a queixa foi apresentada no dia a seguir ao acontecimento, mas só agora é que parece que vai avançar para tribunal, à luz de um alargamento de prazos, além do advogado dela já ter dito, o que vale o que vale, que ela nunca enviou a tal carta. Essa história é extorsão é mais velha que a Sé de Braga, especialmente em homens de relevo, ou que acham que têm relevo. 

 Esta advogada explica minimamente bem o caso

Editado por Fernando
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