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Notícias TVI


Titinha
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

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Também não percebo como não são capazes de ter um rasgo de criatividade e criar um formato de raiz. Mas para virem algo do género de "Canta Comigo", mais vale estarem mesmo sossegados. :rolleyes:

Também tenho algum receio que o facto deste formato ser aparentemente muito caro, seja um entrave para a sua estreia este ano, Mas queria muito! Comecem a juntar os milhões que o SP dá! :cool:

Desde que não poupem nas novelas.

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“Fórmula de fazer ficção talvez tenha de mudar”

Alexandra Lencastre e Virgílio Castelo, dois atores que já foram marido e mulher na vida real, falam da responsabilidade que é conduzir uma novela que tem de ser um marco na TVI.

- Estão a gravar ‘Destinos Cruzados’ desde novembro de 2012. Que balanço fazem?

Alexandra Lencastre (AL) -Estão a correr bem. Foi-nos pedido um esforço adicional para colocar no ar esta novela um mês antes do previsto, porque a TVI considera que ‘Destinos Cruzados’ não é apenas mais uma novela. Houve um grande investimento, numa altura difícil como a que vivemos, a todos os níveis, para apresentar um produto com grandiosidade.

- A novela estreou com o objetivo de reconquistar a liderança na ficção. Isso ainda não aconteceu. Tem correspondido às expectativas?

Virgílio Castelo (VC)- Há muita gente a falar de audiências em Portugal, mas pouca gente percebe do assunto. As pessoas que menos percebem são os atores. E quando os ouvimos falar de audiências, devemos ressalvar que eles dificilmente percebem o que é uma análise exaustiva…

- Não estamos a falar de atores...

VC - Não me lembro que tivesse sido verbalizado por alguém que esta novela iria tirar o lugar a ‘Dancin’ Days’. Não sei com que bases é que se pode fazer uma afirmação tão linear quando toda a gente sabe que estas coisas levam tempo. Isso seria, na minha perspetiva, um pouco redutor, de repente com uma novela a substituir outra.

- É preciso tempo?

VC - Uma novela é uma hora de programação em 24 horas. Há muito mais coisas a envolver as audiências do que um produto em si. Mas é mais fácil discutir os assuntos em praça pública, colocando as coisas em termos de competição direta entre uma novela e outra. A questão das audiências desta novela gera vários equívocos.

- ‘Dancin’Days’ está há mais tempo em exibição...

VC - Está no ar há tanto tempo, que seria muito estranho que uma novela chegasse agora e a suplantasse. Também é mais fácil e apelativo colocar-se a questão da qualidade de uma e de outra. Mas isso é um terreno armadilhado e, no caso dos atores, pior ainda, são sempre reações muito emotivas ou politicamente corretas. Não acho que estas audiências mereçam os adjetivos que já lhe foram postos. É uma precipitação pensar que têm um significado definitivo nesta altura.

- A médio prazo, esta novela será um líder de audiência?

VC - Acho que sim. Mas todos os atores pensam assim. Todos nós, em qualquer estação, desejamos ser vistos pelo maior número de pessoas. Por maioria de razão, a TVI tem todas as condições para acreditar e apostar neste produto com esse objetivo. E a informação interna que nos chega é que a TVI, no que diz respeitoà apreciação do produto, está satisfeita.

- Que tem esta história de diferente?

AL - Vai é mais longe e com mais profundidade aos temas já abordados. O António Barreira tem feito bastantes êxitos, e os atores gostam de trabalhar com ele. Os textos são saborosos, e ele estrutura muito bem os núcleos e as personagens.

- António Barreira tem facilidade em cativar o público?

AL - O público português é ‘sui generis’. Uma altura vi uns estudos acerca de um programa que tinha fidelizado público na Europa inteira exceto em Portugal. O nosso público cansa-se rapidamente e é muito exigente. Eu, Alexandra Lencastre, com 29 anos de carreira, não sei neste momento para que público é que trabalho.

- Não tendo um público que se acomoda, que é preciso fazer?

AL - Talvez a fórmula de fazer ficção tenha de mudar. Eu não sei fazer isso. Sei ser um bom soldado, se me dirigirem, se me orientarem. Mas sei identificar o problema. E esse talvez seja perceber o que é que o público quer agora. É legítimo que a TVI queira liderar com esta novela, e ela merece, mas não penso que isso seja um objetivo imediato, mas a longo prazo.

- Como veem a abordagem desta história de gémeos?

VC - Quando se conheceu a novela, houve logo quem dissesse que "tínhamos mais uma história de gémeos", ou "sósias"… isto é uma análise pouco atenta. Ao contrário das várias histórias que têm sido contadas, esta traz uma grande novidade. Dirigi ‘Olhos de Água’, uma novela de gémeos, e o que acontece normalmente é que há duas vidas paralelas que a um determinado momento se encontram. Esta novela é completamente diferente porque é sobre o que acontece quando alguém toma o lugar de outro.

- Nesse aspeto é original?

VC - A história do Barreira é de uma enorme inovação e modernidade, e fantástica do ponto de vista narrativo. Em cada episódio, uma das mulheres toma o lugar da outra e, depois, cada uma delas leva as outras personagens a reagirem de modo diferente. É de uma novidade que ainda não vi escrito e salientado em lado nenhum! E isto é de uma injustiça para o António Barreira.

- E como está a correr a vossa contracena?

VC - Queria voltar um bocadinho atrás, porque a Alexandra não tem duas personagens, tem quatro, e vai ter cinco. Ela tem a Sílvia e tem a Laura, e depois terá a Laura a fazer-se passar por Sílvia , e a Sílvia a fazer-se passar por Laura.

- Mas falou ainda numa quinta personagem?

AL - Hoje vou representar a Laura que afasta a Sílvia e retoma o lugar na sua mansão, mas em vez de fazer de Laura, faz-se passar por Sílvia para poder sobreviver. Hoje vai ser dose.

- Qual é mais interessante de interpretar?

AL - As pessoas dizem que as más da fita têm mais graça. De facto, explorar a maldade, trazer o nosso pior ao de cima, é mais interessante.

- Está satisfeita com o trabalho final?

AL - Não estou nada satisfeita! A Sílvia está mal alicerçada, tem muito pouco passado. Ainda sinto algumas fragilidades com a Sílvia, mas não é por isso que vou desistir, como é óbvio.

- Há possibilidade de se voltarem a apaixonar?

VC - Essa é uma matéria que nem a Providência sabe... Há uma coisa que os grandes românticos dizem: "Quando se gosta de alguém nunca se deixa de gostar." Aconteça o que acontecer, o nosso destino é esse". n

VIRGÍLIO CASTELO: "FICÇÃO DA RTP É DEMASIADO POLITICAMENTE CORRETA"

- Esta é a sua primeira novela desde que regressou à TVI, após a passagem pela SIC.

- E é também a primeira que faço com um papel do começo ao fim, nos últimos anos. A última novela com um papel grande foi a ‘Grande Aposta’, em 1996. Este é meu regresso a um trabalho de grande fôlego.

- Como se sente na TVI?

- Sinto que, em 20 anos de existência, a TVI é claramente a televisão que mais fez pela ficção em Portugal. Ao contrário do que seria de prever, porque devia ser a RTP a apostar na ficção portuguesa e nunca o fez, ou a SIC, que tem maioritariamente ficção brasileira, a TVI aposta na ficção portuguesa de um modo contínuo e na estruturação de uma indústria.

- A RTP faz pouca ficção?

- Faz-me impressão como cidadão que a aposta na ficção portuguesa da RTP seja residual. E digo mais, acho que a RTP tem uma ficção demasiado politicamente correta. Só entusiasma aspirantes a intelectuais, é uma ficção pela qual o público não se interessa.

- E como vê a liderança da ficção pela SIC?

- Qual ficção? A brasileira? O que a SIC fez de português foi ‘Rosa Fogo’ e ‘Perfeito Coração’. Dancin Days’ é de um autor brasileiro… são coisas completamente diferentes, e não é por ser feita em Portugal que passa a ser nacional. É também portuguesa, mas tem o cunho brasileiro. O trabalho da Globo é importantíssimo, aprende-se imenso com eles. Mas a Globo não está a fazer em Portugal novelas portuguesas.

ALEXANDRA LENCASTRE: "PROCUREI APOIO E FIZ MUITO BEM. ESTOU MAIS CONTENTE"

- Como é interpretar duas personagens em simultâneo em ‘Destinos Cruzados’?

- Uma sobrecarga de trabalho. O ritmo como estamos a gravar é o que causa diariamente mais transtornos na equipa. Não deixa de ser engraçado parar às vezes para perguntar "Quem és tu? A Laura ou a Sílvia?"

- Mudar de personagem gera equívocos?

- Os colegas que interpretaram gémeos até agora gravavam um dia um, outro dia outro. Isto é mais simples para o ator, para a realização, a maquilhagem... Mas faço as duas várias vezes ao dia, sou a Sílvia e depois a Laura, e logo a seguir volto a trocar.

- Fazer terapia está a ajudá-la no trabalho?

- Imenso, porque entre a Laura e a Sílvia há a Alexandra, e esta não pode desaparecer, tem de continuar a ir para casa e tomar conta da Margarida e da Catarina… Não podemos correr riscos e, neste sentido, procurei apoio e acho que fiz muito bem. Estou mais contente por ver os resultados, porque fazer terapia trouxe-me uma calma que me faltava e que há uns anos não teria.

- Tem recebido outro tipo de apoio?

- Tenho recebido o apoio de todos, do Virgílio, dos colegas... Toda a gente tem tido um cuidado extra. Todos perceberam, e se não perceberam, foram avisados de que esta novela exigiria um trabalho extra para mim.

"ADORO A FERNANDA SERRANO"

Ex-jurada de ‘A Tua Cara Não Me É Estranha’, Alexandra Lencastre acompanha o programa da TVI e tece elogios à substituta. "Está de parabéns e fazia ali falta uma presença como a dela. Adoro a Fernanda Serrano. Trabalhou muito e tornou-se numa atriz excecional."

PERFIS

ALEXANDRA LENCASTRE

Tem 47 anos. Estreou-se no teatro e fez muito cinema. Na TV, popularizou-se com ‘Rua Sésamo’ (RTP 1). Apresentou ‘Na Cama Com’, ‘Perdoa-me’ (SIC) e ‘Conversa Indiscreta’ (TVI 24). Ficou célebre o seu desempenho na novela ‘Ninguém Como Tu’ (TVI).

VIRGÍLIO CASTELO

Ator e encenador. Tem 59 anos. Estreou-se como ator, no teatro em 1975. Fez cinema, foi apresentador, integrou a direção da NBP e, em 2009, tornou-se consultor para a ficção da SIC. Em 2011, regressou à TVI como ator exclusivo.

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In Correio da Manhã

Editado por ZDK
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Boas,

Nem sei se devo considerar "esta" como profissional da TVI... mas se ela diz que sim... eu acredito... qualquer pessoa pode ser considerada profissional da TVI nem que seja a limpar o gabinete ao Cunha Velho ;).

A vedeta de "Portugalwood" ficou chateada, porque o paparazzi do bairro do Lumiar a fotografou em plena luz do dia e ainda por cima ao atravessar perto de uma passadeira... vá lá teve sorte... porque se não fosse o paparazzi a dizer: "Cu-cu ri-te para a fotografia é para a revista" a esta hora poderia estar no hospital vítima de atropelamento. :P

E qual é o agradecimento? "Larguem-me" :@

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Editado por Cristiano.Santos
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Boas,

Nem sei se devo considerar "esta" como profissional da TVI... mas se ela diz que sim... eu acredito... qualquer pessoa pode ser considerada profissional da TVI nem que seja a limpar o gabinete ao Cunha Velho ;).

A vedeta de "Portugalwood" ficou chateada, porque o paparazzi do bairro do Lumiar a fotografou em plena luz do dia e ainda por cima ao atravessar perto de uma passadeira... vá lá teve sorte... porque se não fosse o paparazzi a dizer: "Cu-cu ri-te para a fotografia é para a revista" a esta hora poderia estar no hospital vítima de atropelamento. :P

E qual é o agradecimento? "Larguem-me" :@

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LOOOL por favor continua a meter estas pérolas aqui!! Qual é o facebook dela??

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ela recusou papel de protagonista na SIC, querendo ficar com papel menos relevante, quis participar no filme dos MCA e depois ficou chateada por não a deixarem participar, e também tem o namorado na TVI e já não tem contrato de exclusividade.

O ter o namorado na TVI não tem nada a ver. E ela não ter querido ser protagonista não significada nada em relação a isso.

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Boas,

"Esta" é que foi esperta... fartou-se de dar as "senhas" do Euromilhões e, não descansou enquanto não lhe lhe deram um novo projeto na TVI e como não conseguiu "enganar" o Cotrim de Figueiredo... só mesmo o Fragoso é que caiu na cantiga da rapariga :haha::haha: :haha: .

Nos primeiros tempos do "Não Há Bela Sem João" todos questionaram: "O que é isto?" e até mesmo Luís Marques, perguntou para a sua esposa: "O que é isto? Está bem que eu já enterrei muita porcaria na SIC, mas isto é o cúmulo".

O que é garantido é que o programa têm sido uma agradável surpresa audiométrica e até fez com que a SIC retirasse a sua estimada grelha de cinema e colocasse o Marco Horácio a trabalhar... para o boneco... neste caso para as formigas :rolleyes: .

A Marisa diz: "Agora tenho sempre a agenda preenchida" ou seja isto leva-me a concluir que o João Pinto só estava a ocupar espaço, nessa agenda :D.

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