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A Conspiração


vanadio

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Vou escrevendo o que a minha mente manda, mas já tenho pensado como vão ser os pilares da história.

Episódio 2

Tinham passado 3 dias desde que Carlos foi assassinado, e até aquele momento, não havia qualquer sinal da empregada. Tinha desaparecido misteriosamente.

- Mas como é possível? – Berrava Luís – Uma pessoa não desaparece assim.

- Pois não sei – disse Marco – Não há qualquer registo de viagens para fora do país, estadias em hotéis de Lisboa, nada…

Marco e Luís discutiam no escritório do departamento de Investigação a Homicídios, enquanto esperavam pelo relatório do local do crime e pela autópsia.

- Inspector Luís, aqui estão os documentos do crime.

- Finalmente!

Luís folheou as primeiras páginas do relatório e nem queria acreditar no que estava a ler.

- Então que cara é essa? – Perguntou Marco

- Nem vais acreditar. No local do crime e no fato da vítima foram encontradas impressões de três pessoas: Da mulher da vítima, do seu irmão e uma impressão digital de um tal Leandro Chaves. E mais, a vítima foi morta com uma substância natural chamada Beladona.

- Temos de ir falar com esse senhor. Deve ter muito para nos contar.

Chegados ao número 18 da rua D. Dinis em Mafra, saíram do carro e tocaram à campainha.

A porta foi aberta por um homem jovem, de cabelos castanhos e olhos verdes.

- Boa tarde, inspector Luís e inspector Marco Polícia Judiciária.

- Polícia??? – Leandro assumiu uma expressão de desorientação e medo – Vamos para a sala.

Já sentados nos aconchegantes e confortáveis sofás de pele preta, Luís fez uma única pergunta a Leandro:

- Sr. Leandro, onde estava no dia 17 deste mês, às 20:50?

Leandro baixou os olhos e ficou sem palavras.

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Episódio 3

- Parece que tem algo para nos dizer Sr. Leandro – Disse Luís

Leandro olhou firmemente o polícia e começou a falar:

-Nesse dia, por incrível que pareça, o meu carro foi roubado, por isso é que fiquei bastante admirado com a pergunta.

- Sr. Leandro nós não nascemos ontem, está então a querer-nos dizer que roubaram o seu carro para o incriminar? - Isso é irreal e impossível uma vez que nós não encontrámos o seu carro mas sim as suas impressões digitais.

- Não sei como isso é possível, mas juro, que estou a falar verdade.

Os dois inspectores ficaram por um momento pensativos até que Marco abordou novamente o suspeito:

- Então e suspeita de quem alguém que quisesse afectá-lo, ou com quem você tivesse problemas?

- Hum…Não assim de repente não... ou … espere, eu na fábrica onde trabalho dou-me bastante mal com um colega, no entanto esse tipo nem é capaz de fazer mal a uma mosca.

- E pode dizer-nos o nome e a morada desse seu colega?

- Sim, o nome dele é João Silva e mora em Belém, na Rua de São Rafael, no entanto não me parece que tenham sorte uma vez que ele já não está cá em Portugal, viajou para o Chile.

- Para o Chile? E sabe o porquê dessa deslocação?

- Sei, foi convidado para trabalhar numa empresa, acho que se chama "Sparks e companhia" ou algo do género.

- Não acredito – Os dois inspectores olharam incrédulos um para o outro – É a empresa do irmão da vítima.

Ainda foram ao aeroporto tentar saber informações, mas não conseguiram obter nada, apenas sabiam que esse tal de João Silva tinha viajado para Santiago, 3 dias antes.

Agora, ia ser bem mais difícil.

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QUOTE(oasis @ 26-Jan-2009, 20:31) <{POST_SNAPBACK}>
serie bem fraquinha, voce deve ter aprendido a escrever na BAND, a sua qualidade de escrita e imaginação é muito ruim.

Antes de falar, experimenta a construíres melhor a tua argumentação, só nessa altura alguém vai ligar ao que dizes.

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Antes de falar, experimenta a construíres melhor a tua argumentação, só nessa altura alguém vai ligar ao que dizes.

Primeiro tens que corrigir o teu português, que nesta frase devia ficar assim

Antes de falar, diz quais são os teus argumentos para criticares a minha série e a minha escrita.

Não é preciso escrever daquele modo, as críticas não servem para pôr ninguém abaixo mas sim para incentivar a melhorar e é esse o meu objectivo, quero que tu melhores a tua maneira de escrever e da história, porque isso é uma história muito básica, não é como Fatal ou A Oitava, isto são histórias muito bem conseguidas, e os autores delas conseguem fazer sempre tudo muito bem.

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Episódio 4

- Senhor João Silva, parece que temos muito que conversar.

João tinha chegado do Chile à apenas 2 dias. Assim que passou no controlo de chegadas do aeroporto de Lisboa, foi logo levado por 2 polícias de aspecto atlético. Agora encontrava-se na sala de interrogatórios a responder às perguntas de Luís.

- Onde estava no dia 17 deste mês às 20:50?

- Tinha saído para ir comprar um maço de cigarros.

- Tem portanto quem comprove essa sua saída?

- Sim

- Então e diga-me uma coisa, qual foi o motivo desta sua viagem para Santiago?

- Fui convidado para trabalhar numa empresa. Pagam melhor e pagam também a estadia.

- Hum, deduzo que você seja um excelente profissional, uma vez que foi convidado e que a empresa faz tanta questão em tê-lo como funcionário.

- …. Pode-se dizer que sim.

- Não minta Sr.João. Fui falar com vários colegas seus e com o patrão da fábrica onde trabalhava e todos disseram que você chegava atrasado, dava-se mal com os colegas e praticamente não fazia nada.

João ficou como se estivesse em pânico. Na sua cara era possível vislumbrar uma expressão de espanto e de medo.

- Esta oferta foi o pagamento por um serviço que fiz à algum tempo – disse João sem levantar os olhos do chão

- Um serviço que fez? E em que consistia esse serviço?

- Um homem contactou-me e perguntou se eu queria fazer um sérvio que seria pago de forma generosa. Ao início estranhei aquele contacto, mas como estava com alguns problemas de dinheiro aceitei. Foi-me dito que apenas precisava de roubar o carro de um colega lá da fábrica e deixá-lo num parque de estacionamento que me foi referido.

- Já vi que foi isso que fez, uma vez que já falei com esse seu colega e ele confirmou o roubo do carro. Diga-me mais uma coisa: essa pessoa que o contactou nunca se identificou?

- Não. Apenas me lembro bem da sua voz: era fina, parecia mesmo uma mulher a falar.

Talvez fosse a empregada, pensou Luís.

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Episódio 5

- Bom dia Marco, então alguma pista da empregada?

- Bom dia Luís, até agora nada. Deve ter-se evaporado.

- Hum, então e o irmão da vítima já chegou?

- Já, está à espera da sala de interrogatórios.

Deslocaram-se até à sala vazia e vaga, onde esperava um homem de meia-idade, baixo e com barba grisalha e branca.

- Bom dia, você é o irmão da vítima, não é?

- Bom dia, sou sim senhor inspector.

- Então tenho algumas perguntas para fazer: Porque é que convidou o Senhor João Silva para ir trabalhar para a sua empresa no Chile?

- …. Não posso responder a isso.

- Não pode responder? Vamos lá ver uma coisa, o senhor está numa sala de interrogatórios da polícia judiciária, e quem aqui manda sou eu. Eu faço as perguntas, o senhor responde, entendido?

- Sim, mas não posso mesmo responder a essa pergunta.

- Mas não pode porquê?

- Eles ameaçaram-me de morte, ameaçaram que matavam a minha mulher.

- Mas eles quem? Quem é que o ameaçou de morte?

- É gente muito perigosa, gente com objectivos muito bem definidos.

- Ouça, você pode contar-nos tudo. Garantimos a sua protecção, nada de mal lhe vai acontecer nem à sua família.

- Está bem. Há uma organização que desde Agosto que telefona, dando algumas indicações. Ao início eram só algumas informações sobre a empresa do meu irmão mas depois começaram a exigir informações confidenciais e pessoais, as horas a que o meu irmão chega à empresa, onde vive, etc. Ao início recusei, mas começaram com ameaças e tive que ceder.

- Sabe quem está por detrás dessa organização?

- Não apenas tive contacto uma vez, mas foi com um intermediário. No entanto houve uma coisa que me chamou a atenção.

- O que foi?

- Esse intermediário tinha na camisa um símbolo de uma empresa que já não existe, cuja sede fica ali para os lados de Torres Vedras, mas que já está completamente abandonada.

Luís começou a ver as reais dimensões deste caso. Já não era apenas um homicídio, mas sim uma conspiração.

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  • 2 semanas depois...
  • 3 semanas depois...
  • 3 semanas depois...

Fdx ainda bem que este gajo não trabalha na TV, só escreve quando lhe apetece, nem diz nada, foge que nem uma criança quando faz uma asneira, antes de começar o projecto, tenha sucesso ou não temos que levar até ao fim, se isto fosse numa empresa a sério,já viam o prejuízo que ias dar...

Epá é homem uma vez na vida e diz o que aconteceu, ja viste quantas pessoas tu ignoraste sem deixar uma resposta.

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