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Atualidade & Política


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Tempo de antena dos políticos em 2022 na RTP, SIC e TVI:

  1. António Costa - 87h 21' 03''
  2. Marcelo Rebelo de Sousa - 81h 02' 34''
  3. André Ventura - 35h 04' 46''
  4. Rui Rio - 23h 45' 31''
  5. Catarina Martins - 22h 06' 35''
  6. João Cotrim Figueiredo - 20h 43' 14''
  7. Inês Sousa Real - 20h 02' 15''
  8. Luís Montenegro - 18h 35' 00''
  9. Rui Tavares - 16h 39' 58''
  10. Fernando Medina - 14h 37' 52''

O estudo foi realizado pela Marktest.

Nota: Os dados consideram os seguintes serviços noticiosos: 'Jornal da Tarde', 'Telejornal', 'Portugal em Direto' (RTP1), 'Jornal 2' (RTP2), 'Primeiro Jornal', 'Jornal da Noite' (SIC), 'Jornal da Uma' e 'Jornal das 8' (TVI).

Editado por Filipe
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há 7 minutos, Filipe disse:

Tempo de antena dos políticos em 2022 na RTP, SIC e TVI:

  1. António Costa - 87h 21' 03''
  2. Marcelo Rebelo de Sousa - 81h 02' 34''
  3. André Ventura - 35h 04' 46''
  4. Rui Rio - 23h 45' 31''
  5. Catarina Martins - 22h 06' 35''
  6. João Cotrim Figueiredo - 20h 43' 14''
  7. Inês Sousa Real - 20h 02' 15''
  8. Luís Montenegro - 18h 35' 00''
  9. Rui Tavares - 16h 39' 58''
  10. Fernando Medina - 14h 37' 52''

O estudo foi realizado pela Marktest.

Nota: Os dados consideram os seguintes serviços noticiosos: 'Jornal da Tarde', 'Telejornal', 'Portugal em Direto' (RTP1), 'Jornal 2' (RTP2), 'Primeiro Jornal', 'Jornal da Noite' (SIC), 'Jornal da Uma' e 'Jornal das 8' (TVI).

Acho ridiculo o Rui Rio ter menos tempo que o Ventura.

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há 40 minutos, Leandro S. disse:

Catarina Martins não se irá recandidatar à liderança do Bloco de Esquerda.

https://sicnoticias.pt/pais/2023-02-14-Catarina-Martins-sai-da-lideranca-do-Bloco-de-Esquerda-cdd78891

Depois do desastre do BE nas últimas eleições, é normal ela sair.

Quem a irá substituir? 

Editado por D91
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A partir de 2035, na UE só poderão ser vendidos carros com zero emissões

A proposta foi aprovada pelo Parlamento Europeu e abrange veículos ligeiros de passageiros e comerciais.

O Parlamento Europeu (PE) aprovou, esta terça-feira, a proposta da Comissão Europeia que proíbe a comercialização na União Europeia (UE) de novos automóveis ligeiros de passageiros e comerciais exclusivamente movidos a combustíveis fósseis a partir de 2035.

O texto já acordado com os Estados-membros da UE e aprovado com 340 votos a favor, 279 contra e 21 abstenções, define para o setor o caminho para se atingir as metas definidas no pacote Objetivo 55 e que prevê, nomeadamente, emissões nulas de dióxido de carbono (CO2) dos novos automóveis de passageiros e veículos comerciais ligeiros em 2035 - um objetivo para a frota da UE de reduzir em 100 % as emissões de CO2 produzidas pelos novos carros e furgonetas relativamente a 2021.

Os objetivos intermédios de redução das emissões para 2030 são fixados em 55% para os automóveis de passageiros e em 50% para os veículos comerciais ligeiros.

Os fabricantes que já vendem veículos com nível nulo ou baixo de emissões (entre 0 e 50 gramas de CO2/km, como veículos elétricos e híbridos recarregáveis com bom desempenho) são recompensados com objetivos de redução das emissões de CO2 mais baixos, através de um mecanismo de incentivo.

Este mecanismo será ajustado às tendências de vendas esperadas, sendo que de 2025 a 2029, o valor de referência das vendas de veículos com nível nulo ou baixo de emissões é fixado em 25% para novos automóveis de passageiros e em 17% para novos veículos comerciais ligeiros. O incentivo será eliminado em 2030.

"Um momento histórico"

A eurodeputada Sara Cerdas (PS/S&D), relatora sombra do acordo hoje aprovado, referiu, em comunicado enviado às redações, que a UE deve "tomar a liderança a nível mundial do combate às alterações climáticas", salientando ainda ser este "um momento histórico" em defesa do clima e dos cidadãos.

“Chegou a altura da União Europeia responsabilizar-se pelas emissões e de tomar a liderança a nível mundial do combate às alterações climáticas. O setor dos transportes representa 25% do total de emissões de carbono na Europa e os carros, carrinhas e outros veículos pesados são responsáveis por mais de 70% das emissões nas nossas estradas. A ligação entre o ambiente e a nossa saúde é evidente: um quarto das mortes a nível mundial são causadas por problemas ambientais, a poluição do ar é responsável por 10% dos cancros na Europa e 1 grau de aumento na temperatura média leva a 2% maior risco em acidentes cardiovasculares”, salienta, descrevendo esta aprovação como ”um momento histórico".

Sara Cerdas refere, porém, “que as negociações foram difíceis, mas que a indústria deu sinal que está preparada”.

A eurodeputada destaca, aliás, a "posição dos grupos políticos da direita contra a proposta, nomeadamente o PSD e o CDS, que a tentaram ‘bloquear, protegendo a indústria e ignorando os apelos da ciência sobre a urgência de mais ação climática’”.

Fonte: SIC Noticias 

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