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A Lista [Opto SIC]


Filipe

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há 38 minutos, Rita Carocha disse:

Tu viste 13 reasons why? É que não vejo onde é que encontras esses elementos "obviamente inspirados". Por exemplo, e só para começar, o 13 reasons why é sobre a adolescência e como é difícil ultrapassá-la. Esta série é com jovens adultos. Se te referes à lista de sonhos que a personagem da Carolina Loureiro deixa... Acho que está à procura de cabelo em ovo. Temos todos de parar de procurar nas séries originais semelhanças com outras séries. Parece que precisamos sempre de uma referência já comprovada para dar uma chance. Nesta e noutras séries, ou são boas ou não são boas. ponto.

Kkkkkkkkkkkkkkkkk tome um chá e relaxe, Rita :cryhappy:

As duas séries começam com a morte de uma personagem, morte essa que junta um grupo de pessoas cheias de segredos e mistérios que são contados ao longo dos episódios através de flashbacks.

A própria Júlia Palha disse que se tratava de uma mistura 13 Reasons Why com Elite.

Pode descansar agora, Rita.

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há 6 horas, Rita Carocha disse:

Tu viste 13 reasons why? É que não vejo onde é que encontras esses elementos "obviamente inspirados". Por exemplo, e só para começar, o 13 reasons why é sobre a adolescência e como é difícil ultrapassá-la. Esta série é com jovens adultos. Se te referes à lista de sonhos que a personagem da Carolina Loureiro deixa... Acho que está à procura de cabelo em ovo. Temos todos de parar de procurar nas séries originais semelhanças com outras séries. Parece que precisamos sempre de uma referência já comprovada para dar uma chance. Nesta e noutras séries, ou são boas ou não são boas. ponto.

Essa comparação tem de existir. Um autor quando apresenta um projeto de série, a uma produtora, é obrigado a dizer pelo menos três referências. Três séries ou filmes que tenham um ambiente parecido, uma problemática semelhante, etc. 

Resumindo: essas referências podem ser cruciais para a compra do projeto de uma série. 

Editado por Vitória
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há 7 horas, Vitória disse:

Essa comparação tem de existir. Um autor quando apresenta um projeto de série, a uma produtora, é obrigado a dizer pelo menos três referências. Três séries ou filmes que tenham um ambiente parecido, uma problemática semelhante, etc. 

Resumindo: essas referências podem ser cruciais para a compra do projeto de uma série. 

és autora? Como é que sabes essas coisas? Se é assim, meu deus, estamos na Pré história. Vão fazer isso para as plataformas e eles fecham-vos as portas. Na PUB o que se quer é algo nunca visto. Algo novo. Tal como na Netflix. Vão para lá dizer que vão fazer uma nova casa de papel e eles respondem... NEXT!

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há 8 horas, Vitória disse:

Essa comparação tem de existir. Um autor quando apresenta um projeto de série, a uma produtora, é obrigado a dizer pelo menos três referências. Três séries ou filmes que tenham um ambiente parecido, uma problemática semelhante, etc. 

Resumindo: essas referências podem ser cruciais para a compra do projeto de uma série. 

isso não acontece em lado nenhum . estar a dar séries ou filmes de referência a não ser que isso seja um elemento relevante é o mesmo que dizer : olha fui ali e plagiei umas coisas...

Em nenhum pitch alguém quer ouvir falar 'inspirei-me em 13 reasons why e criei esta série' é logo ver o pessoal a entre olhar-se a dizer 'já foste!' Ninguém quer correr o risco de levar com processos de plágio, ou ter essa probabilidade no futuro.

 

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há 1 hora, AndreRob disse:

isso não acontece em lado nenhum . estar a dar séries ou filmes de referência a não ser que isso seja um elemento relevante é o mesmo que dizer : olha fui ali e plagiei umas coisas...

Em nenhum pitch alguém quer ouvir falar 'inspirei-me em 13 reasons why e criei esta série' é logo ver o pessoal a entre olhar-se a dizer 'já foste!' Ninguém quer correr o risco de levar com processos de plágio, ou ter essa probabilidade no futuro.

 

Acontece sim. Tirei um curso sobre isso recentemente. Essa parte tem que estar presente no documento de venda. É obrigatório. Chama-se Show Cross. 

Não se trata de um plágio, mas sim de REFERÊNCIA. Em alguns países essa parte aparece perto do fim do documento, mas nos EUA aparece logo no começo precisamente por ser um mercado extremamente produtor. 

há 2 horas, Rita Carocha disse:

és autora? Como é que sabes essas coisas? Se é assim, meu deus, estamos na Pré história. Vão fazer isso para as plataformas e eles fecham-vos as portas. Na PUB o que se quer é algo nunca visto. Algo novo. Tal como na Netflix. Vão para lá dizer que vão fazer uma nova casa de papel e eles respondem... NEXT!

Não tem nada a ver com isso. São REFERÊNCIAS. Projetos que se cruzam por abordarem a mesma temática, a mesma problemática ou tom. É um tópico importante (e obrigatório) no documento de venda. Se acham que estou a inventar tudo bem... Tirem o mesmo curso da Bea Góes e depois conversamos. 

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Difícil fazer uma grande análise ao primeiro episódio. Não consegui sentir-me surpreendido, tendo em conta aquilo que já tinha lido da história e o trailer. Ou seja, já sabíamos que a Patrícia ia morrer, já sabíamos como os amigos se iam juntar, até o próprio gancho foi fraco porque no trailer já tínhamos visto que um dos objetivos da Patrícia era matar alguém. Ainda por cima foram só 35 minutos, sinto que todas as cenas já tinham passado pelo menos uns segundos no trailer.

Mas gostei, é o tipo de série que a OPTO precisava mesmo de fazer e a partir do segundo episódio, com o avançar dos objetivos e o avançar dos flashbacks, aí sim vamos entrar por caminhos diferentes. 

Em termos de relações entre todos já temos ali a homossexualidade do Luís Garcia e a homofobia do Luís Ganito. Muito para descobrir sobre a Patrícia. Vamos ver.

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Informação OPTO

Sabias que a narrativa d’ A Lista apoia-se no mistério dos origamis de Patrícia, onde os origamis representam simultaneamente um símbolo de esperança e de sonhos por realizar, mas também de dor e incompreensão.

Sabias que contámos com a participação do músico Português Luís Clara Gomes, mais conhecido por Moullinex. O artista mostrou a sua versatilidade e talento, culminando numa faixa enigmática e facilmente identificável que promete ser memorável.

Sabias que o projeto desenvolveu um retiro artístico, uma espécie de bootcamp, antes de dar início às gravações. A produção procurou recriar o ambiente de hostel, com dois pisos, semelhante àquele encontrado no espaço cenográfico.

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O episódio 2 já saiu. Já vi e recomendo. A história fica mais densa. Claramente isto é um conteúdo para um público mais exigente e inteligente. 

A Laura Dutra está ótima. Aquela loja de discos é fantástica. Já se percebeu que a Alice e a Catarina vão chocar de frente.  Adoro o Ganito. Está muito bem.

E a Bruna Quintas é fabulosa. 

E depois, há aquela qualidade da imagem, que remete para o cinema e que faz a diferença. Parabéns á OPTO e à Coral. Tem aqui um produto Premium.  

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  • 2 semanas depois...

Esta série é bem agradável. A Júlia Palha está mais natural que nunca. Sei que há por aqui quem goste dela desde os desempenhos mais recentes em Na Corda Bamba ou A Serra, mas até agora ainda me faltava qualquer coisa, nesta série é que eu a vejo mais natural.

A introdução da Patrícia no presente foi bem interessante, pode levar a bons diálogos que reflitam a essência das personagens.

Só sinto falta de um ritmo mais forte.

  • Adoro 1
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