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Fuzuê


DanielNunes

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Episódio 5:

Que coisinha tão mal feito a tentativa de assassinato, então o outro está lá no quarto, entram os médicos todos, aquela porcaria desligada e ninguém pergunta ao "medico" que lá estava que crlh se passava? :rolleyes: 

Cada vez gosto mais da dupla Preciosa & Deputado, os diálogos deles são incríveis, a cena do desenho :rofl: 

O plot do Merreca é tão cansativo :lazy: Que leve com uma bala perdida logo. 

E que gays são aqueles? Mas a Globo não consegue fazer gays que não sejam este esterótipo de "bichinha de boate" que está sempre aos pulinhos e aos berrinhos? Agora invés de um Kelvin, vão ser dois? :sleep: 

Gostei do "despertar" do Nero, que cena bonita. :cryhappy:

O episódio estava chatinho, mas eis que surge Luna vs Preciosa, amei o confronto das duas, e espero que daqui para a frente hajam muitos mais e que sejam sempre a melhorar. Já aqui o disse, mas a Marina está perfeita, o tom vilã assenta-lhe muito bem. :) 

Venham as cenas de Paraty. :nyam: 

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Gays afeminados com costumes estereotipados, é o que vende. Já há muito que não se vê um personagem gay sem esse tipo de ADN que é incutido nas novelas (se bem que na realidade também existem esses gays, não tapemos o sol com a peneira). Talvez o último tenha sido o Luccino de Orgulho e Paixão, o próprio casal retratava uma narrativa natural e realista, o que não acontece, por exemplo, com o Kelvin. Mas, pronto, acho que nunca se pode levar a sério abordagens deste género numa novela do Walcyr, onde reina-se apenas a farofa e o entretenimento.

Agora um aparte, 

Uma coisa que venho notando, já há alguns anos, nas vilãs são os diálogos robotizados. Por exemplo, esta 'Preciosa' encaixa-se nesse perfil, frases como: "Eu sou preciosa, poderosa e perigosa" e "Quem nasceu para ser missanguinha, nunca será brilhante!" é frase de poc do twitter. :mosking: Ninguém diz isso na realidade, não há naturalidade no texto. É uma crítica, mas eu vejo e gosto, mas, lá está, quero só enfatizar que a genuinidade das vilãs foi se perdendo ao longo dos anos. Uma Branca de 'Por Amor' não tinha diálogos pré-programados, soava natural: "Só não digo que comi o pão que o diabo amassou, porque até isso faltava em casa", já parece algo que pode ser dito por qualquer um de nós. 

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há 8 minutos, Afonso disse:

Gays afeminados com costumes estereotipados, é o que vende. Já há muito que não se vê um personagem gay sem esse tipo de ADN que é incutido nas novelas (se bem que na realidade também existem esses gays, não tapemos o sol com a peneira). Talvez o último tenha sido o Luccino de Orgulho e Paixão, o próprio casal retratava uma narrativa natural e realista, o que não acontece, por exemplo, com o Kelvin. Mas, pronto, acho que nunca se pode levar a sério abordagens deste género numa novela do Walcyr, onde reina-se apenas a farofa e o entretenimento.

Penso que o @Duarte com D se referiu mais da Globo permitir que os gays cheios de estereótipos continuem presentes como um alívio cómico ultimamente, como raras exceções.

Também achei a cena de ontem do gay desta novela, muito forçada e gratuita. E infelizmente não é apenas o Walcyr que tem esse tipo de gays. Apesar do Walcyr também ter gays naturalistas, como o Agno e o Leandro de A Dona do Pedaço.

O Aguinaldo Silva com o Crô e o Téo Pereira e agora o Gustavo Reiz, por exemplo.

 

Editado por Arun
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há 12 minutos, Arun disse:

E infelizmente não é apenas o Walcyr que tem esse tipo de gays. Apesar do Walcyr também ter gays naturalistas, como o Agno e o Leandro de A Dona do Pedaço.

O Aguinaldo Silva com o Crô e o Téo Pereira e agora o Gustavo Reiz, por exemplo.

Sim, eu só referi o Walcyr porque o Duarte mencionou o Kelvin. O que não faltam são exemplos xD

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há 13 minutos, Afonso disse:

Gays afeminados com costumes estereotipados, é o que vende. Já há muito que não se vê um personagem gay sem esse tipo de ADN que é incutido nas novelas (se bem que na realidade também existem esses gays, não tapemos o sol com a peneira). Talvez o último tenha sido o Luccino de Orgulho e Paixão, o próprio casal retratava uma narrativa natural e realista, o que não acontece, por exemplo, com o Kelvin. Mas, pronto, acho que nunca se pode levar a sério abordagens deste género numa novela do Walcyr, onde reina-se apenas a farofa e o entretenimento.

Agora um aparte, 

Uma coisa que venho notando, já há alguns anos, nas vilãs são os diálogos robotizados. Por exemplo, esta 'Preciosa' encaixa-se nesse perfil, frases como: "Eu sou preciosa, poderosa e perigosa" e "Quem nasceu para ser missanguinha, nunca será brilhante!" é frase de poc do twitter. :mosking: Ninguém diz isso na realidade, não há naturalidade no texto. É uma crítica, mas eu vejo e gosto, mas, lá está, quero só enfatizar que a genuinidade das vilãs foi se perdendo ao longo dos anos. Uma Branca de 'Por Amor' não tinha diálogos pré-programados, soava natural: "Só não digo que comi o pão que o diabo amassou, porque até isso faltava em casa", já parece algo que pode ser dito por qualquer um de nós. 

Infelizmente, gays nas novelas só podem existir para as pessoas lá em casa fazerem pouco e rirem-se. Este então foi mil e uma referências de novelas, só num diálogo citou Odete Roitmen, imitou Nazaré À frente do espelho, disse "Inshallah!" do Clone quando viu o ouro, e sei lá mais o quê. 

Eu sei que é uma novela das 19h, e por isso vai ser estereotipada em tudo, mas nem tudo pode ser desculpa.

Sim, os diálogos lacradores, já é um apanágio de vilã, as frases feitas como o "Quem nasceu para ser missanguinha, nunca será brilhante!", jamais chegarão a um nível de "Eu hoje não quero saber de suas ironias não, aliás ironias não é bem o termo, pois ironias pressupõe uma pessoa inteligente por trás delas e alguém que está a jogar a vida fora como você, sem trabalhar nem estudar, não pode ser considerado como tal". Temos que nos conformar que diálogos com aquele primor nunca mais vão existir. Até porque o público não quer, o público está burro, quer é frases feitas. 

Quanto ao sou perigosa, que cafonice, ainda para mais um vilão não deveria se autointutlar vilão, não é verossímil e é só cafona e infantil, nem vilões em series para bébés que querem dominar o mundo fazem mais isso. Daqui a pouco vão chamá-la de Dark Lord como o Voldemort, aliás já é Precious... o gay cita todas as vilãs de novela, e a vilã pode referenciar todos os vilões de alta fantasia, porque não? :sleep: 

Gostei dos diálogos do autor ao início, mas acho que ele está perder-se em referências e bordões.

Falando em bordões, ele não os sabe usar, um bordão deve estar numa personagem cômica, e nós devemos prever a situação em que ele vai ser usado, por exemplo, quando a Dª Ofelia e o Osvaldo brigavam já sabíamos que iriamos ouvir um "Osvaldo, não brigue com mãe", era uma situação específica e tinha piada, agora um "Cê jura garoto?" é tão genérico e pode sair a qualquer altura que nem piada tem. 

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há 8 horas, Afonso disse:

Sim, eu só referi o Walcyr porque o Duarte mencionou o Kelvin. O que não faltam são exemplos xD

Infelizmente. 

Por exemplo, o Maneco em "Mulheres Apaixonadas" abordou a homossexualidade tão bem. A Clara e a Rafaela foram e são personagens muito queridas. 

Editado por Arun
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Acho que praticamente todos os personagens são esteriotipados nesta novela. Com tons muito acima. O Miguel mesmo é um exemplo, um mocinho por vezes gago. A gente não pode levar a ferro e fogo, já que o horário das sete não é uma novela a se tornar a sério, só se ela for realista, como foi "Vai na Fé", no qual  a novela não é. 

Editado por DanielNunes
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há 9 minutos, Duarte com D disse:

Infelizmente, gays nas novelas só podem existir para as pessoas lá em casa fazerem pouco e rirem-se. Este então foi mil e uma referências de novelas, só num diálogo citou Odete Roitmen, imitou Nazaré À frente do espelho, disse "Inshallah!" do Clone quando viu o ouro, e sei lá mais o quê. 

Eu sei que é uma novela das 19h, e por isso vai ser estereotipada em tudo, mas nem tudo pode ser desculpa.

Sim, os diálogos lacradores, já é um apanágio de vilã, as frases feitas como o "Quem nasceu para ser missanguinha, nunca será brilhante!", jamais chegarão a um nível de "Eu hoje não quero saber de suas ironias não, aliás ironias não é bem o termo, pois ironias pressupõe uma pessoa inteligente por trás delas e alguém que está a jogar a vida fora como você, sem trabalhar nem estudar, não pode ser considerado como tal". Temos que nos conformar que diálogos com aquele primor nunca mais vão existir. Até porque o público não quer, o público está burro, quer é frases feitas. 

Quanto ao sou perigosa, que cafonice, ainda para mais um vilão não deveria se autointutlar vilão, não é verossímil e é só cafona e infantil, nem vilões em series para bébés que querem dominar o mundo fazem mais isso. Daqui a pouco vão chamá-la de Dark Lord como o Voldemort, aliás já é Precious... o gay cita todas as vilãs de novela, e a vilã pode referenciar todos os vilões de alta fantasia, porque não? :sleep: 

Gostei dos diálogos do autor ao início, mas acho que ele está perder-se em referências e bordões.

Falando em bordões, ele não os sabe usar, um bordão deve estar numa personagem cômica, e nós devemos prever a situação em que ele vai ser usado, por exemplo, quando a Dª Ofelia e o Osvaldo brigavam já sabíamos que iriamos ouvir um "Osvaldo, não brigue com mãe", era uma situação específica e tinha piada, agora um "Cê jura garoto?" é tão genérico e pode sair a qualquer altura que nem piada tem. 

Também acho que o Gustavo Reiz está a exagerar um pouco nas referências e nas frases feitas. Por vezes parece que estamos no Twitter. Parece que quer lacrar a todo o custo. 

A Luna ontem a cada frase dizia o "Cê jura, garoto/a" ficou um pouco irritante e gratuito. É bordão, mas não o precisa de repetir a cada frase.

Fui o único que no outro bordão da Preciosa, se lembrou do bordão: "Eu quero. Eu posso. Eu consigo." da Carolina Castilho de "Totalmente Demais"? O bordão da Preciosa é quase igual, só muda o final, que ela muda para "Eu brilho". :unsure:

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há 1 minuto, DanielNunes disse:

Acho que praticamente todos os personagens são esteriotipados. O Miguel mesmo é um exemplo, um mocinho por vezes gago. A gente não pode levar a ferro e fogo, já que o horário das sete não é uma novela a se tornar a sério, só se ela for realista, como.foi "Vai na Fé",no qual não ela não é. 

Eu consigo passar pano para um Jeffinho sem vergonha, que é burrinho e tem muito amor para dá, e não se apercebe das coisas que faz, atenção não gosto do personagem, ele é irreal, mas combina com o horário como dizes. Como o próprio Miguel, que é o cute nerd, que ninguém é assim, mas é aceitável. 

Agora sou "Perigosa", daqui a pouco sou a "rainha do mal", "poder das trevas", "Dark isto, dark aquilo", "que a maldade esteja sempre entre nós". É cafona, é demasiado irreal, ninguém se vê como o mau da história com orgulho, quando muito diz "não tenho pachorra para esse seu sentimento mais que ultrapassado de solidariedade humana", quando confrontado por outro personagem que o acusa de mau-caratismo e de atitudes reprováveis, agora sou perigosa trinta mil vezes porque, sim, em conta própria é cafona.

Outro bordão que estou a notar é no Miguel "Não. Pode parar." 

Aliás, os bordões honestamente parecem que são escritos por um português que lhe disseram, "escreve diálogos que teriam de ser ditos por brasileiros" e ele que nada sabe do Brasil a não ser estereótipos, faziam estes bordões genéricos jogados ao acaso no meio da trama.

Quando entrar o Pedro Carvalho é muito possível que o bordão dele vá ser "Ora, pois," que supostamente os portugueses dizem muito.

Os bordões do autor são frases feitas atiradas para a novela de forma avulsa.

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há 1 minuto, Duarte com D disse:

Eu consigo passar pano para um Jeffinho sem vergonha, que é burrinho e tem muito amor para dá, e não se apercebe das coisas que faz, atenção não gosto do personagem, ele é irreal, mas combina com o horário como dizes. Como o próprio Miguel, que é o cute nerd, que ninguém é assim, mas é aceitável. 

Agora sou "Perigosa", daqui a pouco sou a "rainha do mal", "poder das trevas", "Dark isto, dark aquilo", "que a maldade esteja sempre entre nós". É cafona, é demasiado irreal, ninguém se vê como o mau da história com orgulho, quando muito diz "não tenho pachorra para esse seu sentimento mais que ultrapassado de solidariedade humana", quando confrontado por outro personagem que o acusa de mau-caratismo e de atitudes reprováveis, agora sou perigosa trinta mil vezes porque, sim, em conta própria é cafona.

Outro bordão que estou a notar é no Miguel "Não. Pode parar." 

Aliás, os bordões honestamente parecem que são escritos por um português que lhe disseram, "escreve diálogos que teriam de ser ditos por brasileiros" e ele que nada sabe do Brasil a não ser estereótipos, faziam estes bordões genéricos jogados ao acaso no meio da trama.

Quando entrar o Pedro Carvalho é muito possível que o bordão dele vá ser "Ora, pois," que supostamente os portugueses dizem muito.

Os bordões do autor são frases feitas atiradas para a novela de forma avulsa.

Os bordões são para serem usados de forma naturalista, como os de "Chocolate com Pimenta", "Alma Gêmea" ou "A Indomada".

E nem todas as personagens precisam de ter um bordão. 

Nesta novela parece que as frases são feitas, soa às vezes a gratuito e raso. 

Em "Dona Xepa" da Record, do próprio Gustavo Reiz, também era uma novela cheia de bordões.

A vilã Rosália dizia muito o: "Eu sou malvada de doer".

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há 1 minuto, Duarte com D disse:

Os bordões do autor são frases feitas atiradas para a novela de forma avulsa.

Os bordões vêem-se de forma mais clara na vilã. O "Garoto" da Luna, por mais irritante que possa ser, nem é assim tão irrealista. Há pessoas que têm os seus tiques linguísticos: "tipo, tás a ver, etc.". Eu próprio tenho os meus, agora não os digo de 2 em 2 minutos, mas também é algo que o autor pode amenizar. 

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agora mesmo, Arun disse:

Os bordões são para serem usados de forma naturalista, como os de "Chocolate com Pimenta", "Alma Gêmea" ou "A Indomada".

E nem todas as personagens precisam de ter um bordão. 

Nesta novela parece que as frases são feitas, soa às vezes a gratuito e raso. 

Em "Dona Xepa" da Record, do próprio Gustavo Reiz, também era uma novela cheia de bordões.

A vilã Rosália dizia muito o: "Eu sou malvada de doer".

Essa não é aquela novela que tinham uma personagem que dizia como bordão "ÁDORUUUUU"? Que era só a coisa mais genérica que gay diz quando se entusiasma com alguma coisa? Ok... Eu digo isto porque foi o Mauricio Mattar que pagou esse mico num programa em direto, "quem vê Dª Xepa? Quem interpreta a personagem que tem o bordão "Adoroooo".  

 

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há 7 minutos, Arun disse:

Os bordões são para serem usados de forma naturalista, como os de "Chocolate com Pimenta", "Alma Gêmea"

Tu viste essas novelas?

Os bordões usados em Chocolate com Pimenta e Alma Gémea de naturalidade tinham muito pouco; tirando um ou outro caso pontual, claro. 

Lembrando que é um autor que promove o entretenimento, nada do que sai naqueles diálogos é natural, por favor. 

Editado por Afonso
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De notar que continuo a gostar da novela, mas há coisas que podiam ser polidas sim. No entanto, não me fazem querer desistir, quero muito saber mais do tesouro e que segredos venham à tona. :nyam: 

Mais depressa desistia pelas 1001 tentativas de assassinato e vilãs gravidas para prender homem do que mau texto. Essas duas coisas, sim, estão-me a por apreensivo. :unsure:

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há 1 hora, Duarte com D disse:

Essa não é aquela novela que tinham uma personagem que dizia como bordão "ÁDORUUUUU"? Que era só a coisa mais genérica que gay diz quando se entusiasma com alguma coisa? Ok... Eu digo isto porque foi o Mauricio Mattar que pagou esse mico num programa em direto, "quem vê Dª Xepa? Quem interpreta a personagem que tem o bordão "Adoroooo".  

 

Sim. A Meg, personagem da Luíza Tomé, dizia esse bordão a cada frase. :riso:

A protagonista, D. Xepa, também dizia muitas vezes: "A gente é da feira com muito orgulho".

A vilã era o: "Eu sou malvada de doer".

há 1 hora, Afonso disse:

Tu viste essas novelas?

Os bordões usados em Chocolate com Pimenta e Alma Gémea de naturalidade tinham muito pouco; tirando um ou outro caso pontual, claro. 

Lembrando que é um autor que promove o entretenimento, nada do que sai naqueles diálogos é natural, por favor. 

Podiam não ser naturais, mas eram engraçados e tinham contexto.

Pegando nas palavras do @Duarte com D: "Um bordão deve estar numa personagem cômica, e nós devemos prever a situação em que ele vai ser usado, por exemplo, quando a Dª Ofelia e o Osvaldo brigavam já sabíamos que iriamos ouvir um "Osvaldo, não brigue com mãe", era uma situação específica" 

O que não está a acontecer em Fuzuê, que os bordões são mal usados. 

E obrigado por me relembrares quem é o autor dessas novelas, mas eu sei quem é e vi essas novelas.:mosking:

Editado por Arun
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há 30 minutos, Afonso disse:

Os bordões vêem-se de forma mais clara na vilã. O "Garoto" da Luna, por mais irritante que possa ser, nem é assim tão irrealista. Há pessoas que têm os seus tiques linguísticos: "tipo, tás a ver, etc.". Eu próprio tenho os meus, agora não os digo de 2 em 2 minutos, mas também é algo que o autor pode amenizar. 

isso da Luna nem se pode chamar de bordão pois o bordão geralmente é associado a um momento cómico, e essa frase é apenas vocabulario corriqueiro dela, ela vem de base pobre geralmente são associados a girias do bairro por assim dizer , eu também me farto de usar o 'pois é isso' ou o 'não se entende' ... às vezes noto que repito demasiado. Acho que se fosse a preciosa que vem de berço de ouro a repetir muito a mesma frase aí sim soava mal.

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há 16 minutos, Arun disse:

Pegando nas palavras do @Duarte com D: "Um bordão deve estar numa personagem cômica, e nós devemos prever a situação em que ele vai ser usado, por exemplo, quando a Dª Ofelia e o Osvaldo brigavam já sabíamos que iriamos ouvir um "Osvaldo, não brigue com mãe", era uma situação específica" 

O que não está a acontecer em Fuzuê, que os bordões são mal usados. 

E obrigado por me relembrares quem é o autor dessas novelas. :mosking:

Mas tu estás a citar os comentários do Duarte. Eu só queria, sinceramente, perceber o teu ponto de vista.

há 16 minutos, Arun disse:

E obrigado por me relembrares quem é o autor dessas novelas, mas eu sei quem é e vi essas novelas.:mosking:

Precisamente por ser o Walcyr é que não se pode dizer que o diálogo é natural, digamos que os seus diálogos são "ventriloquistas". O bordão que o Duarte citou é um caso pontual de Alma Gémea, mas há outros, como os da Mirna, que soavam forçados. A própria personagem era forçada. :mosking:

Isto já está muito off topic. Adiante... 

Editado por Afonso
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há 1 hora, Arun disse:

Também acho que o Gustavo Reiz está a exagerar um pouco nas referências e nas frases feitas. Por vezes parece que estamos no Twitter. Parece que quer lacrar a todo o custo. 

A Luna ontem a cada frase dizia o "Cê jura, garoto/a" ficou um pouco irritante e gratuito. É bordão, mas não o precisa de repetir a cada frase.

Fui o único que no outro bordão da Preciosa, se lembrou do bordão: "Eu quero. Eu posso. Eu consigo." da Carolina Castilho de "Totalmente Demais"? O bordão da Preciosa é quase igual, só muda o final, que ela muda para "Eu brilho". :unsure:

Achas que ele está a exagerar, mas no entanto adoras vir aqui transcrever as frases da Preciosa.

Cadê a coerência? :clap:

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há 18 minutos, Arun disse:

Sim. Ela a Meg, personagem da Luíza Tomé. Era dizia esse bordão a cada frase. :riso:

A protagonista, D. Xepa, também dizia muito: "A gente é da feira com muito orgulho".

A vilã era o: "Eu sou malvada de doer".

Mas o ser da feira já é algo que concordo, um orgulho de vir de baixo, de ser do povo e tal.

Agora a vilã se autointitular de má, acho horroroso, orgulho em ser má.

há 12 minutos, AndreRob disse:

isso da Luna nem se pode chamar de bordão pois o bordão geralmente é associado a um momento cómico, e essa frase é apenas vocabulario corriqueiro dela, ela vem de base pobre geralmente são associados a girias do bairro por assim dizer , eu também me farto de usar o 'pois é isso' ou o 'não se entende' ... às vezes noto que repito demasiado. Acho que se fosse a preciosa que vem de berço de ouro a repetir muito a mesma frase aí sim soava mal.

O que não justifica que tem de estar presente numa novela, escrita por uma pessoa, e que tem tempo para evitar, pois o texto é pensado, e revisto.

Eu já transcrevi muita entrevista nos meus tempos de Universidade, as pessoas não têm noção o quanto não possuem um discurso fluido, que escapa na oralidade, mas que não escapa na escrita. "Tipo, tipo" "hummmm" "aaaaaaaa" de quem está a pensar no momento na pergunta que foi feita, ou a troca de frase muito abrupta "o ano passado fizemos aquele evento, porque é uma coisa que nos é pedida, e executamos, pois acaba por nos levar a compreender, e vem de cima as ordens também, mas respondendo à tua pergunta, é importante porque..." 

Muitas entrevistas de revistas e assim têm que levar esses polimentos, para não ficarem confusas à leitura, até porque tu não lês com o tom que o entrevistado respondeu, pois não sabes ao certo como foi.

Agora numa novela, num produto audiovisual o texto tem de estar polido sim. Não há necessidade de incorporar gírias que uma pessoa até gostava de se livrar delas no dia-a-dia, mas que as usamos, pois saem da nossa boca antes de as conseguirmos pensar. 

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há 20 minutos, Afonso disse:

Mas tu estás a citar os comentários do Duarte. Eu só queria, sinceramente, perceber o teu ponto de vista.

Precisamente por ser o Walcyr é que não se pode dizer que o diálogo é natural, digamos que os seus diálogos são "ventriloquistas". O bordão que o Duarte citou é um caso pontual de Alma Gémea, mas há outros, como os da Mirna, que soavam forçados. A própria personagem era forçada. :mosking:

Isto já está muito off topic. Adiante... 

Só citei os comentários do Duarte para reforçar a minha ideia. 

Se reparares, eu depois das citações, completei com a minha opinião. 

Mas concordo contigo, é melhor acabar com o Off Topic. :mosking:

há 4 minutos, Vitória disse:

Achas que ele está a exagerar, mas no entanto adoras vir aqui transcrever as frases da Preciosa.

Cadê a coerência? :clap:

Mas as frases da Preciosa são icónicas. Isso pode continuar. :adoro:

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Agora também para não dizerem que sou incoerente, quando o autor não está a repetir até à exaustão estes bordões, que estão mais para gírias, o texto dele é bom.

No episódio anterior a Preciosa a descrever como são as vigílias cada vez que algum famoso está no hospital, eu confesso que ri, mérito do texto do autor, que se se focasse mais em fazer estas construções de textos do que tentar "emplacar" bordões genéricos ganhava mais, a meu ver, claro. :) 

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Gostei da 1.ª semana. Tem vezes que parece que a novela é mais cómica do que dramática, tem outras que parece que é mais dramática do que cómica. O autor dardeja estas temáticas como bem entende, e isso é ótimo. Nem tudo precisa de ser preto no branco, é bom alternar e variar consoante o curso da narrativa. 

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Sobre o episódio de ontem...

Gostei muito das cenas de Paraty. Imagens belíssimas. 

Adorei as cenas românticas do casal Luna e Miguel. O romance está a ser construído aos poucos e os atores estão com muita química em cena. :adoro:

O gancho com o encontro da Preciosa e da Luna, foi muito bom.

Gostei muito da semana de estreia. A novela tem muito potencial e é muito divertida. Alguns diálogos e bordões, podem ser amenizados, mas de resto está tudo muito bom. 

A Marina Ruy Barbosa divou! ❤️

Que venha a segunda semana de "Fuzuê". :brinde:

Editado por Arun
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