Francisca

Campanha de voto na terra deles. Como o @Phoenix disse, não acho uma passagem trágica. Se é para ir com ela à Suécia, ou se era a música com a técnica mais complexa? Claro que não. Mas era uma música ligeira e agradável numa semi com bastantes baladas ou melodias dramáticas. Não é uma canção arriscada ou que deixe alguém passar muita vergonha. Não são um grupo muito conhecido, então é sempre bom irem à final para terem mais exposição e para quebrar o ritmo das outras atuações. De resto, é uma questão de gostos. A dos Perpétua não é a minha favorita, mas ainda assim prefiro-a a outras que passaram e deixaram melhores pelo caminho

Para a próxima podiam fazer o Triângulo diretamente do IKEA de Loures, sempre aproveitavam a hora da reposição e as mudanças de coleção

Conhece-se melhor os concorrentes que ficaram na rua que os concorrentes que entraram na casa

Até agora, parece-me que esta versão é bem mais focada nos concorrentes (que parecem ser mais amadores e mais "personagens") que outras versões que eu vi. A componente reality parece-me mais forte.

E o júri também ia ser sempre acusado de ir muito por nomes/amigos. Mais vale darem preferência ao voto do espetador, porque assim tanto para o bem como para o mal nunca podem dizer que a culpa da escolha foi 100% da RTP.

Mas assim não tinhas tido antes uma cena dela na cama com o Condessa

A quantidade exagerada de vezes que dizem "Aveiro" leva-me a crer que o Presidente da Câmara lhes paga um extra cada vez que referenciam o nome da terra.

Se eu bebesse um shot cada vez que a Maria Rita diz "David de Aveiro", perdia o final de QoD por entrar em coma alcóolico.

(OFF-TOPIC)Na verdade, a Coreia do Norte não é dos países mais difíceis de entrar, eles dão o visto a todos os que não sejam jornalistas ou cidadãos dos EUA. Basta falares com uma organização turística acreditada (e há cada vez mais) e ires com os grupos, fazem um montão de viagens por ano com vários preços e roteiros/duração. Há imensos países bastante piores onde só entras com conhecidos, cunhas, subornos ou motivos extremamente válidos. - Bem, sinceramente não gostei muito. É cedo, mas os concorrentes parecem bastante fracos, especialmente os homens. A ideia da divisão e o jogo dos infiltrados também não me desperta muito interesse, começam a criar-se logos grupos artificialmente.

Não foi perfeita, mas daí a ser ridícula vai uma grande distância. A Cristina sempre disse coisas que caem mal. De resto, tocaram nos assuntos que as pessoas em casa têm interesse em ouvir, e conseguiram ter impacto.

Cada vez mais se vê televisão com o telemóvel na mão e se usam QR codes para poupar espaço. Para fazer um dossier de reportagem ou mostrar mais medidas/informação de um dado tópico de forma rápida e complementar, pode ficar bem interessante e ter uma adesão satisfatória, apenas têm de incutir o hábito agora no início e relembrar quanto baste.

Os sites de Espanha, França, Itália, Reino Unido estão iguais. O da Alemanha tem o mesmo formato mas faz referência aos canais. Se estiver relacionado e indicar algo, vai ser algo internacional e não só do nosso mercado. O site deixou de ser para miúdos (esses têm as apps) e está a ficar uma mera ferramenta informativa para os adultos subscreverem os serviços/comprarem férias/bilhetes para espetáculos/artigos online. Não devem estar focados em fazer propaganda ao canal porque é praticamente um dado adquirido.

Mas o Casa Feliz ainda é uma continuação do trabalho da Cristina. Ela já não o apresenta, certo, mas o formato continua a ser um legado dela. Se ela nunca o tivesse concebido e apresentado, nem estaríamos a discutir a substituição pela Diana Chaves. Não foi a Diana Chaves que chamou os espetadores para a SIC naquele horário, e sim a Cristina. A Diana Chaves apenas está a tentar manter os que ficaram.

Lá está: são direitos. Se as cláusulas existem, por alguma razão é. Isto noutra empresa e setor nem se discutia, olhem por exemplo para o futebol. Se os jogadores saem mais cedo, os clubes também pagam a transferência e qualquer empregador gostaria de ser recompensado pela rescisão de contrato.