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Eurovisão 2nd Chance - 2ªsemi-final


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Canção nº1

O Melodi Grand Prix, em 2008, selecionou quem deveria de representar a cor azul, vermelha e branca da bandeira norueguesa. Maria Haukaas Storeng
com Hold On Be Strong – Aguenta, sê Forte – foi quem levou o troféu da final nacional para casa. Isto também significou que era ela que ia a Belgrado. Fartos elogios recebeu esta música, que ficou em 5º nas votações das OGAE’s, o que demonstra a sua popularidade. Na Sérvia, a loira passou à final, atingindo o 4º lugar, com 106 pontos. No maior evento conseguiu classificar-se em 5º, com 182 pontos, o melhor lugar da Noruega desde 2003. Aguentará firme Maria pela luta pelo título? Ou tanta espera a fez mudar de ideias?

 

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Canção nº2

WE DON’T BEAT FROM THE SAME HEART! Parece que os europeus e Mei não bateram, de facto. A IBA escolheu Mei Finegold para representar a nação no ESC. Seguidamente, realizou uma final nacional, onde os hebreus tinham a hipótese de escolher, de 3, qual era aquele que queriam ver na Dinamarca. A vencedora foi Same Heart. Bastante comentada e bem recebida, esperava-se um brilharete da canção. Isto ficou ainda mais provado com o 3º lugar das OGAE’S, em 2014. No entanto, a cantora ficou-se pela semi-final; com apenas 19 pontos, ficou em 14º lugares, o que levou a que muitos ficassem desagrados com este resultado. Baterão, desta feita, os corações do votantes, por ela? Ou não, e acontecerá o que se passou o ano passado?

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Canção nº3

Um país que participou só uma vez no concurso, é o próximo. Não falo de Marrocos, mas falo igualmente dum país que não se localiza na Europa – a Austrália. É verdade, a EBU, em Fevereiro deste ano, decidiu dar uma oportunidade aos aussies (fãs acérrimos do ESC, para quem não sabe) para participar no certame de música. Muitos ficaram contra esta medida, mas ela foi avante. A SBS – numa seleção interna – responsabilizou Guy Sebastian, um reputado cantor, para levar a bandeira do país oceânico a Viena, com Tonight Again – Hoje à noite de novo. Participarão outra vez neste 2nd chance – facto – mas conseguirão os loucos por cangurus levantar o troféu? Ou os votantes preferem dar-lho a um representante europeu?

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Canção nº4

Única proposta azeri (sim, tínhamos que ter uma ou víamos a fúria da primeira dama!) do certame e ficou encarregue a Sabina Babeyeva. Numa seleção interna, a televisão pública do Azerbaijão escolheu When the Music Dies – Quando a Música Morre. Esperemos que ela não faça isso. Bem recebida no geral, a cantiga caracteriza-se como forte e emotiva. O seu lugar não decepciona a carreira brilhante do país Caúcaso: um 4ºlugar, com 150 pontos – bastante bom, há que confessar. Foi ainda a vencedora do Press Award – uma medalha entregue por aquela que é considerada favorita da Imprensa Internacional. Levará ela a sua Musa – esta música – longe, não a deixando morrer? Ou o falecimento acontecerá e a derrota será inevitável? 

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Canção nº5

A Alemanha apostou forte, em 2015. Através do Unser Song für Österreich, o país tentou selecionar o seu prelideto. E fê-lo: elegeu Andreas Kümmert, com Heart of Stone. Todavia – e com algum espanto -, o mesmo renunciou a ida à Áustria, passando, assim para a segunda classificada: Ann Sophie, com o seu Black Smoke – Fumo Preto. Apesar de não haver muitas críticas à canção e do facto de muitos a considerarem boa, ela não conseguiu nenhum ponto. Isso mesmo 0 pontos, ficando em último lugar, empatado com os The Makemakers. Estará ela sedenta de vingança e conseguirá subir, desta maneira, ao topo? Ou então, os nil points foram mesmo justos e ela flopará, mais uma vez?

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Editado por Ana Maria Peres
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Canção nº6

Adeus! Não, não vamos embora, nem é adeus ao ontem. Falo da canção montenegrina de 2015. Internamente selecionado, Knez – um reputado cantor dos Balcãs – foi quem ficou encarregue de levar as cores da bandeira de Podgorica à Áustria. Críticas mistas, aquando da sua saída, fizeram-se ouvir: uns adoraram, outros nem por isso, argumentando que a canção não tinha poder. Efetivamente, o Montenegro conseguiu passar à final, com uma atuação bem orquestrada – posicionando-se em 9º lugar na semi-final 2. Na final, atingiu o 13º lugar, sendo o melhor lugar da recente nação, desde sempre. Dirá ele adeus a este lugar e estará ele pronto para o 2nd Chance? Ou já disse, por ventura, adeus ao título?4dsT4rn.png

 

 

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Canção nº7

Why didn’t you wake me up? Esta frase marcou a Eurovisão 2015. A Estónia veio com toda a força, neste ano; com o seu processo de escolha com o nome de Eurolaul, Elina Born & Stig Rasta foram os vencedores, o que lhes valeu a ida ao ESC. Foi considerada por muitos a sua favorita e ficou em terceiro lugar nas votações das OGAE’S. A sua atuação valeu-lhes um 3º lugar na semi-final e um 7º lugar na final, sendo que, posteriormente, a canção continuou a ter sucesso pelos TOP’s musicais europeus. Será o duo capaz de se impor e dizer Goodbye aos outros lugares para subir ao primeiro? Ou o ontem está muito presente e isso não será possível? 

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Editado por Ana Maria Peres
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Canção nº8

Uma vencedora chega a este Festival. Não, não foi uma canção que já venceu, que isto é tudo tratado por igual. Falo de Helena Paparizou que representou a Grécia, não só em 2005, como também em 2001, sendo, neste ano, pertencente à banda Antique. Numa Final Nacional, o dueto foi quem levou a taça para casa e representou o país na Dinamarca. Muito bem recebida pelos fãs da Eurovisão, a cantiga terminou em 3º lugar, com uns expressivos 147 pontos, tendo consquistado, até então, a melhor classificação da Grécia. Morrerão os votantes de amor, por eles, e aplaudirão a já vencedora? Ou será factor que não permitirá Atenas levantar a taça?

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Canção nº9

A par de alguns países, a Bósnia-Herzegovina foi uma das que sempre passou à Grande Final. Como tal, não admira a sua passagem por lá em 2012. Selecionada internamente pela BHRT, a música Korake ti znam – Eu sei os teus passos – foi a escolhida para representar Sarajevo. Uma balada calma e bela foi o segredo do 6ºlugar na semi-final, se bem que muitos denunciassem o facto de a cantiga não merecer tal desfecho. Seguidamente, na Final, obteu um 18ºlugar com 55 pontos. Saberão os votantes suficientemente bem, quer a sua voz, quer a sua música, para lhe darem pontos? Ou ser tão previsível cansa, o que causará menos pontuação à Maya (não a taróloga!)?. 

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Editado por Ana Maria Peres
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Canção nº10

Requinte é uma das palavras que mais associamos às propostas italianas. E foi o que não faltou em 2015. Vencedores do Sanremo 2015, Il Volo – uma conceituada banda de popopera -, foi a eleita para representar Itália, na Áustria, com a cantiga Grande Amore. Muito aplaudida por muitos eurofãs, a canção venceu a votação das OGAE’s, ficando à frente do atual ganhador do certame. Em Viena, atuaram com sentimento e com uma força que os caracteriza. Para o televoto, eles eram quem levavam a taça; no entanto, os jurados não permitiram que o país com forma de bota triunfasse, dando-lhe apenas um 6ºlugar nas suas votações. Apaixonarão eles os votantes com o seu Amore? Ou não, e os concorrentes já estão enjoados de tanto amor?

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Editado por Ana Maria Peres
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Canção nº11

Está é a vida dele! Excentricidade não falta ao próximo concorrente. Um drácula a fazer falsete, onde já se viu? Na Eurovisão 2013. É verdade, por mão da final nacional com o nome de Selecția Națională, em que Cezar com It’s My Life foi a grande ganhadora e foi representar as cores da bandeira do país transilvânio a Malmo. Rejeitada por muitos, amada por tantos outros, a cantiga não tem um meio termo nos gostos. Poucos adivinhariam a sua passagem, mas o tenor fê-lo: em 5º lugar da 2ªsemi-final, passou para a Grande Final, onde ficou na 13ª posição, com 65 pontos. Será o drácula capaz de pôr todos a votarem nele? Ou então, os votantes acharão-o estranho?

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Editado por Ana Maria Peres
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Canção nº12

 Depois da vitória em 2007, a Sérvia, um ano depois, queria a todo custo mandar uma boa canção. O país que organizou a competição em 2008, organizou uma final nacional com o nome de Beovizija 2008, em que a ganhadora foi Jelena Tomašević, com a canção Oro – que traduzido significa uma dança típica dos Balcãs. Depois de ter ficado em terceiro lugar na típica votação das OGAE’s, restavam poucas dúvidas que a cantiga se ia dar mal. Um 6º lugar, com 160 pontos, foi o resultado que arrecadou Belgrado esse ano – algo bastante bom. No final, será que a rapariga e o seu par (quem a escolheu) dançarão o Oro, em jeito de contentamento ou será que dançarão com tristeza? 

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Editado por Ana Maria Peres
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Canção nº13

O Festival da Canção foi palco, em 2014, de cinco músicas que iam tentar representar Portugal na Eurovisão 2014. A grande vencedora foi Suzy, com a cantiga Quero Ser Tua – inteiramente cantada em português. No entanto, muitos revoltaram-se contra a escolha, advogando que havia havido uma fraude nos votos. O que é facto é que a loira foi à Dinamarca. Não correu muito, contudo; apesar do público que esteve presente no B&W Hallerne ter vibrado com a portuguesa, a canção não passou à final, tendo sido classificada em 11ºlugar, com 39 pontos. Quererá Suzy ser da vitória e será que os votantes a darão? Ou não se estão para compremeter com ela, não votando nela?

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Canção nº14

No ano a seguir ao último lugar de Tooji, a Noruega não brincou. Por via do seu Melodi Grand Prix, elegeu Margaret Berger com I Feed You My Love para representar as cores norueguesas no seu país vizinho. Distinta de qualquer outra, foi um rasgo de modernidade, que correu bastante bem. Antes do show, nas votações das OGAE’S, a música ficou em 3º lugar. Porém, em Malmo os resultados mantiveram-se; a loira atingiu o 3º lugar da semi-final 2 e depois conseguiu ficar em 4ºlugar, com 191 pontos – o melhor lugar norueguês desde 2009, em que Rybak venceu. Será que ela será alimentada de votos pelos concorrentes ou flopará e morrerá de fome, de amor e de votos? 

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Editado por Ana Maria Peres
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Canção nº15

Nome de canção mais simples – tu. Bem, em 2013 – depois da vitória com Loreen e a sua Euphoria – a SVT, como todos os anos, realizou o Melodifestivalen, em que Robin Stjernberg foi quem teve a oportunidade de dar a cara no certame. Esta vitória foi, efetivamente, surpreendente, dado que o rapaz havia passado pela 2nd Chance – uma fase de respecagem do formato – e nunca ninguém tinha ganho. Excepção foi feita e Robin lá foi. Conseguiu um lugar razoável: um 14º lugar, com 62 pontos. Apesar de não envergonhar, foi o resultado mais baixo sueco, desde 2010. Because of you, cantará aos votantes que lhe darão a vitória? Ou cantará na mesma, mas com uma intenção vingativa?

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Canção nº16

Um piano a arder o que lembra? Evidentemente a proposta austríaca de 2015! Para representar o vermelho e branco na sua terra, a ORF albergou Wer singt für Österreich? – a final nacional – em que os The Makemakers com I’m Yours – Eu sou teu. Foi recebida com críticas mixas; no entanto, nunca ninguém imaginou o resultado que alcançou. Embora tenha tido uma performance vocalmente quase perfeita, a banda não teve nem um ponto, assim como Ann Sophie. Isto resultado no último lugar para a nação que recebeu o certame – algo que nunca havia acontecido, até então. Mudarão eles radicalmente de cenário e conseguirão subir ao topo? Ou vão continuar a cantar ao último Eu sou Teu?

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Canção nº17

Um gigante, um terceiro lugar e uma cantora de tal beleza, que era capaz de ganhar o Miss Mundo. Estas características levam, invariavelmente, a uma artista – Zlata Ognevich. Vencedora de uma final nacional, a ucraniana foi a eleita para representar o amarelo e azul, em Malmo. Algumas mudanças, no pós evento de seleção, ocorreram e a música ficou, para muitos, melhor que nunca. Na semi-final 1, a interprete ucraniana acabou em 3º lugar, com 140 pontos, tendo depois, na Grande Final, ficado em 3º com 214, a 20 pontos do 2º classificado, Farid Mammadov. Conseguirá Zlata envolver, na sua gravidade, os votantes, levando a que a levam ao topo, ou será que quem vota não gosto nem quer saber deste fenómeno e irá desprezar a morena?

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Editado por Ana Maria Peres
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Canção nº18

Para certamente tentar melhor o lugar de Alex Hirsoux,  RTBF escolheu o 2ºsegundo classificado do The Voice da Bélgica - Loïc Nottet. Rhythm Inside foi a canção que o novato interprete apresentou em Viena. Inicialmente talvez tenha passado um pouco despercebido, contudo, no ESC, a música conseguiu sobresair-se das restantes. Prova disso é o 2º lugar da semi-final, com 149 pontos, e o posterior 4ºlugar com 217. Comercialmente falando, a canção também foi um sucesso, figurando em variados top’s por este Mundo fora. Terá o belga ritmo para conquistar este 2nd Chance? Ou esse, depois da Eurovisão, dissipou-se todo? 

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Canção nº19

Todos os fãs da Eurovisão conhecem a seguinte cantora. Ela já é considerada, por muitos, uma Diva deste concurso. É de Valentina Monneta que falo. A são marinense participou durante três anos conscutivos – 2012, 2013 e 2014 -, e faz intenção de voltar. No ano passado, a televisão do micro estado voltou a apostar na já expriente artista. Com Maybe, a interprete voou para Copenhaga, onde conseguiu o inevitável: passou à final, algo que não conseguiu nos anos anteriores. Celebrado com muito euforia por parte da mesma, a pequena nação conseguiu, finalmente,  a tão esperada qualificação. O lugar não foi por aí além – um 24ºlugar, com 14 pontos. Será este, talvez, a grande oportunidade de Valentina para levantar o troféu? Ou tantas incertezas vão prejudicá-la? 

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Editado por Ana Maria Peres
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Canção nº20

A Itália tem obtido, a não ser em 2014, sucesso na Eurovisão. Em 2013, a tese voltou-se a confirmar. Vencedor do popular programa italiano Sanremo, Marco Mengoni foi quem se compremeter honrar o país, na Suécia. L'Essenziale, uma balada nada banal, foi a canção que representou o país em forma de bota. Obteve um bom feedback, tendo ficado em 5º nas votações das OGAE’s. Em Malmo, com uma atuação intimista, atingiu o 7ºlugar, com 126 pontos – um bom resultado, sem dúvida. Tem ele, à sua disposição, o essencial para limpar esta competição? Ou faltam-lhe certas características, que são mesmo essenciais?

 

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Canção nº21

Depois de 2 anos sem passar à final, a Albânia conseguiu-o em 2015, pela mão de Elhaida Dani. A vencedora do The Voice Itália concorreu ao  Festivali i Këngës com a canção Diell, ficando em primeiro, tendo assim de receber a herança de Hersi no facto de representar a sua nação. Porém, os compositores da música vencedora não permitiram que Elhaida a levasse ao ESC; como tal, a cantora teve que encontrar outra canção. Assim o fez, intitulando-a I’m Alive – considerada por muito melhor que a antiga. Apesar de figurar em primeiro lugar de muitos top’s, a representante albenesa não foi além de um 17ºlugar. Continuará ela viva para ganhar isto ou o fim da Eurovisão simbolizou a sua morte? 

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Canção nº22

Baladas israelitas são sempre do gosto dos eurofãs. Em 2013, o país que atravessa uma árdua luta na Faixa de Gaza realizou uma Final Nacional com o nome de Kdam Eurovision 2013. A vencedora foi a novata Moran Mozar, com Rak’Bishvilo. Vários elogios encheram a canção, a qual era expectável que passasse à Final. No entanto – e para choque de alguns -, isso não aconteceu: a música ficou apenas em 14ºlugar, com 40 pontos, não tendo carimbado o passe para a próxima fase da competição. Injusto foi a palavra que mais se ouviu para comentar a não qualificação. Apenas para ele – é o título da canção em português -, que nos leva a deduzir que Moran está apenas disposta a ele – o troféu? Ou os votantes não vão querer saber dela?

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