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Eurovisão 2nd Chance - 1ªsemi-final


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Canção nº1

It’s a Miracle! *cantar com os gritos da Paula* Bom, a primeira a vir é a cantiga de Bucareste! A Selecția Națională serviu, como tem sido hábito, de fundo para a Roménia selecionar o seu representante. Em 2014, ganharam uns veteranos nestas lides eurovisivas – Paula Seling & Ovi. Depois de um 3º lugar em 2010 – com Playing With Fire – os mesmos tentaram a sua sorte novamente e tiveram-na! Foram tidos, em certa altura, como favoritos e o segundo lugar da semi-final 2 mostra-o bem. Porém, na final, a coisa não saiu lá muito bem; ainda assim, um 12º lugar não lhes escapou, com 72 pontos. Acontecerá, com eles, um milagre na pontuação? Ou os gritos de Seling assustarão os votantes, concluindo que nem um milagre os pode salvar?

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Canção nº2

Israel foi sempre um país que levou boas canções. Não é de admirar, portanto, as suas três vitórias. Claro que 2005 não foi excepção; numa final nacional, Shiri Maimon foi a grande vencedora com HaSheket SheNish'ar – uma canção bilingue (em inglês e hebreu). A também atriz foi quem ganhou o ticket para levar o azul e branco da sua bandeira a Kiev. Apesar do modesto 7º lugar na semi-final, a nação hebraica conseguiu um 4º lugar na Final, com 154 pontos – o melhor lugar desde a vitória, em 1998, e até hoje. O silêncio que permanece – o título traduzido para português – é uma música que muitos recordam. Permancerá a israelita na memória dos votantes ou eles preferirão – até! – ouvir silêncio do que a proposta apresentada?

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Editado por Ana Maria Peres
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Canção nº3

    Invencível será a Suécia, atualmente, no ESC? Como sempre, a televisão estatal de Estocolmo realizou o Melodifestivalen 2006, em que a vencedora foi já uma expriente cantora – Carola. Ela participou em 1983, em 1991 e em 2006, sendo esta última em que esta proposta incide. Com a canção Evighet – sendo depois traduzida para Invicible -, a cantora conseguiu ter a chance de ir representar o país em Atenas. Algumas polémicas marcaram a presença da dita na Grécia; a islandesa Sílvia Night disse que a mesma só passou à final porque dormiu com o produtor. Se é verdade? Não sabemos, mas o que é facto é que Carola levou para casa um 5º lugar, com 170 pontos. Será ela invencível? Ou está na altura de ser derrotada?

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Canção nº4

  2015 foi um ano excepcional para a Letónia. Fruto dum processo de seleção novo – Supernova – Aminata Savagodo, uma artista que diz conjugar as culturas russas e africanas, foi a eleita para representar as cores letãs. Love Injected é o nome da canção e talvez seja um dos títulos mais estranhos do ESC. Apesar de não ter ouvido críticas muito positivas inicialmente, a cantora conquistou os jurados, e até o televoto; ficou em 2º lugar na segunda semi-final e ficou na 6ª classificação no evento maior, atingindo o melhor lugar letão desde há 10 anos. Irá Aminata injetar votos nela e conseguirá assim ganhar? Ou o amor e os votos vão-se misturar e a coisa vão ficar confusa e feia?

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Canção nº5

Numa seleção interna, Edurne, ainda este ano, foi a eleita para representar as cores espanholas em Viena. Depois de Ruth Lorenzo e a sua dança na chuva, a vencedora do A Tua Cara Não Me É Estranha de nuestros hermanos foi a selecionada, com o seu Amanecer – Amanhecer em português. Embora muitos fãs, na fase pré eurovisiva, a aclamassem como sua favorita, a loira desiludiu e registou apenas um 21º lugar, por muitos considerado chocante. Ela está aqui limpar a sua imagem, mas será que conseguirá? Verá Edurne, desta vez, o real amanhecer ou a noite continuará e com isso o seu falhanço? 

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Canção nº6

 A primeira proposta ucraniana a sair! Desta feita, calhou à de 2011: Mika Newton foi a vencedora da final nacional, organizada pela NTU. Depois de muito contorvérsia – típica dos processos da Ucrânia – Angels continou a ser aquela que ia representar o amarelo e o azul. Para muitos uma surpresa, a cantiga, na semi-final, não foi muito badalada – ficou em 8º lugar. No entanto, na final, a loira deu o tudo por tudo, onde um cenário feito de areia, que todos se lembram, deu um toque especial à canção. Fruto disto, a música ficou em 4º lugar, com 159 pontos. Estarão os anjos com ela para conseguir conquistar isto? Ou eles já estiveram em 2011 e já não estão mais para isso?

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Canção nº7

Depois de uma participação atrevida, em 2013, com Krista Siegfrids e o seu beijo lésbico, a Finlândia mudou completamente de rumo. Vencedores do UMK – o processo de escolha finlândes – a banda jovial Softengine foi a escolhida – pelos júris e pelo televoto – para representar as cores brancas e azuis, na Dinamarca. Um pop-rock agradável, que conseguiu conquistar os votantes da semi-final 2 e depois da Final; Helsínquia terminou no 11º lugar, com 71 pontos, sendo o melhor lugar do país desde 2006, ano em que os Lordi venceram. Something Better é o nome da canção, e conseguirão eles, neste 2nd Chance, algo melhor? Ou então, o resultado que obtiveram em Copenhaga irá piorar?l64xnRS.png

 

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Canção nº8
Vamos chamar a música? Concretamente, por acaso, até vamos e também recuemos uns anos – a 1994. Como a tradição manda, o Festival da Canção realizou-se e a grande vencedora foi Sara Tavares. Embora novata, a interprete conquistou todos os jurados nacionais. Falo mesmo de todos, dado que obteu a pontuação máxima vinda dos júris. Apaixonadamente, este poema de Rosa Lobato Faria foi à conquista do ESC, em Dublin. Fazendo as contas, a cantora obteve 73 pontos e um consequente 8º lugar – um dos melhores de sempre para o cantinho plantado à beira mar. Chamará, Sara, neste 2nd chance, a música e o pontos que tão são necessário? Ou será que vai cantar baixinho e eles não a vão ouvir?

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Canção nº9
Apresentemos agora uma vencedora. Não do 2nd chance, mas do ESC. Lena Meyer-Landrut trinfou com Satellite, em 2010 e, a convite da ARD ela apresentou um rol de canções para ver qual era aquela que ia levar pela segunda vez. Aquela que mais agradou ao povo alemão foi Taken By a Stranger, a eleita. Completamente distinta à do ano anterior, a canção faz apologia a uma atmosfera sombria e negra. Depois de ter sido bastante aplaudida, a repetente terminou em 10ºlugar, com 107 pontos. Será ela levado pelos votantes – que atenção, não são estranhos! – ao primeiro lugar do 2nd Chance? Ou não estão para isso, uma vez que também têm de levar o seu troféu?
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Canção nº10
O segundo lugar de 2008 abeira-se e é a próxima canção. A Ucrânia é um dos poucos que passou sempre à final e o ano em que Dima Bilan venceu, não foi excepção. Num processo de escolha com 5 canções, a grande predileta para representar o amarelo e o azul foi Ani Lorak, com Shady Lady. Rapidamente recebeu rasgados elogios por parte dos eurofestivaleiros e foi considerada uma das grandes candidatas a levantar o troféu. Venceu a sua semi-final – a primeira – e ficou em 2ºlugar, na final, com 230 pontos. Para muitos, esta é que devia de ser a grande ganhadora do certame que se realizou em Belgrado, e não o russo. Conquistará a Shady Lady os corações dos votantes, ou será que a Lady está com demasiado sombras, o que levará a um posterior esquecimento de quem vota?
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Canção nº11
A Hungria, em 2007, conseguiu o seu terceiro melhor lugar. Pela via duma seleção interna - Fonogram 2007 – Unsubstancial Blues, de Magdi Rúzsa foi a escolhida para representar o branco, o vermelho e o verde da sua bandeira. Foi uma seleção renhida, uma vez que a separação do primeiro e do segundo lugar foi apenas de 18 votos. Caracteriza-se por um estilo distingo, mas que resultou muito bem em Helsínquia. Ficou em segundo na semi-final, tendo na final atingindo o nono lugar, com 128 pontos. Marcará esta canção marcará pela diferença e atingirá, assim, o suceso? Ou será que tanta diferença vai estranhar, o que significar um mau lugar?
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Canção nº12
We are the winners, we are, we are! Não do 2nd chance, ainda, calma! A Lituânia inovou decerto em 2006. Numa Final Nacional organizada em Vilinuis, a grande ganhadora foi We Are the Winners, interpretada pelos LT United – uma banda formada propositadamente para representar a nação fronteiriça com a Polónia. Apesar de ter sida vaiada (à boa maneira russa), a banda ficou em 5º na semi-final, ficando em 6º na final, com 162 pontos – o melhor registo lituânio desde que o país entrou em competição. Tal como o próprio nome inidca, serão eles quem leva o troféu para casa? Ou não e quem vota está farto deste título? 
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Canção nº13
A única proposta de 2009, aqui vem ela! No ano em que Rybak venceu, a BBC decidiu convocar uma Final Nacional, em que Jade Ewen com It's My Time foi a grande vencedora. A ex-integrante das Sugababes foi a selecionada para representar as terras de Sua Majestade em Moscovo. Apaixonante, simples são adjetivos que surgem a ouvir esta música. O lugar foi bastante bom: Londres conseguiu um 5º lugar, com 173 pontos - o melhor lugar do século XXI. Será tempo, outra vez, de Jade Ewen para conquistar isto? Ou já é demasiado tarde?
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Canção nº14
Guerras! Este foi um tema recorrente no ESC2015. A Geórgia foi, no entanto, aquela que teve mais sucesso. A televisão pública dé Tbilisi albergou uma final nacional com o nome de Erovnuli Shesarcevi konkursi, em que Nina Sublatti foi a grande ganhadora, com o total de votos do jurados e do televoto. Em Viena, a canção conseguiu apaixonar qualquer um e ficou em 4º lugar na semi-final. A final não correu tão bem à morena; uma atuação que pautou pelo excesso de fumo, não deu para mostrar o talento e a força da música. Ainda assim, conseguiu posionar-se num 11ºlugar, com 51 pontos. Virá ela para aqui guerrear com todas para conseguir o troféu, ou Nina já lutou tanto que já está cansada?
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Canção nº15
O processo de escolha esloveno teve, em 2011, um papel determinante para escolher quem iria representar a Eslovénia à Alemanha. A grande vitoriosa foi Maja Keuc – um novata nestas andanças. Ganhou com Vanilija, que depois foi traduzida para No One – Ninguém. Muito elogiada por vários sites eurovisivas, o comitê de Ljubliana decerto que não ia cabisbaixo. Conseguiu passar à final, em terceiro lugar, o que já não acontecia desde 2007. Na grande noite, a cantiga terminou em 13º lugar, com 96 pontos e conseguiu um dos melhores lugares de sempre para o país fronteiriço com a Croácia. Estará ela a adpotar, para este certame, um lema que ninguém a conseguirá derrotá-la? Ou, por outro lado, será que ninguém votará nela? 
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Canção nº16
Numa seleção interna, Bruxelas selecionou o cantor Tom Dice. Seguidamente, uma Final Nacional foi realizada, no âmbito de se encontrar a canção que ele iria interpretar na Noruega. A vencedora foi Me and My Guitar – Eu e a minha guitarra, em português. Aquando da apresentação das canções, ficou um pouco despercebida; porém, não foi por muito tempo. O belga conseguiu vencer, por via de uma atuação confidente, com 167 pontos, a 1ª semi-final, tendo depois ficado em 6º lugar, na final, com 143 pontos, a 2 pontos do 5º, que pertenceu ao Azerbaijão. Trará ele a sua guitarra, que irá conquistar quem vota? Ou então, os votantes preferem outro instrumental musical, o que siginificará menos votos para a terra dos waffles? 
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Canção nº17

Uma explosão de boa disposição e alegria chega a este 2nd Chance! Vencedor do Rising Star israelita, Nadav Guedj ganhou, desta maneira, um passe para representar o seu país, em Viena. Muito apreciada pelo facto de se poder dar um pézinho de dança aquando da sua audição, a canção conquistou milhares de europeus que votaram nele. Um 3º lugar da semi-final, que se traduz na ida de Israel à final eurovisiva (desde 2010 que não o conseguiam), foi o que esperou, em primeiro instância ao rapaz dourado. Seguidamente, na Grande Final, ficou em 9ºlugar, com 97 pontos. É talvez das canções do ESC2015 com mais êxito comercial. Conseguirá ganhar o bilhete dourado da final, este rapaz? Ou os votantes preferem dar-lhe um bilhete de outra cor – preto – e negar-lhe até a passagem?

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Canção nº18

 Vamos correr? Eu não me apetece e presumo que aos caros leitores também não. Ora a Hungria fez esse apelo em 2014: András Kállay-Saunders, um húngaro-americano, venceu o A Dal 2014, com Running. Uma canção que aborda uma tema forte - a violência doméstica -, foi deveras bem recebida pelos fãs. Na votação das OGAE’s ficou em 2º lugar, apenas perdendo para Sanna Nielsen. Uma atuação perfeitamente orquestrada, deu o 3ºlugar a Budapeste na semi-final e deu-lhe passagem para a Final, onde se posicionou em 5º lugar, com 143 pontos. Continuará András a correr para o primeiro lugar? Ou já o fez em 2014 e está tão cansado agora, que não terá mais forças?

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Editado por Ana Maria Peres
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Canção nº19

A Rússia nunca brinca na Eurovisão e 2015 certamente não é excepção. Mais uma vez, o país liderado por Putin elege a sua representante por seleção interna. Selecionou uma já expriente e reconhecido nome no panorama artístico russo – Polina Gagarina. A canção tem o nome de A Million Voices – Um Milhão de Vozes. Se não foi um milhão de votos que ela recebeu, andou lá perto. A loira conseguiu o 1ºlugar da 1ªsemi-final, com 182 pontos e lutou pela liderança contra Måns Zelmerlöw. Não o conseguiu, ficou em 2º, com 303 pontos, que é o segundo lugar com mais pontos, desde sempre. Votarão, outra vez, as milhões de vozes – ou os votantes – nela? Ou as vozes já estão cansada dela e preferem dar pontos a outro concorrente? 

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Editado por Ana Maria Peres
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Canção nº20

Festival da Canção sem polémica, não é o mesmo – certo e sabido. Em 2010, a regra confirmou-se. A final nacional portuguesa – uma das maiores de sempre – albergou 24 canções, em que a vencedora foi Filipa Azevedo, com Há Dias Assim. Muitos indignaram-se, uma vez que foram os júris nacionais a dar a vitória, já que o televoto preferia Catarina Pereira com “Canta Por Mim”. Não obstante, a vencedora do Família Superstar foi a Bergen e impressionou muitos cépticos: passou à final, simbolizando a terceira vez consecutiva que Lisboa consegue isso, ficando em 4º lugar na semi-final. O seu lugar no evento mais importante foi o 18ºlugar. Há dias assim – de vitória – e será um destes que a morena faz apologia neste 2nd Chance ou será um dia de tristeza? 

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Canção nº21

A Noruega é um país que tem sucesso nas lides eurovisivas. E 2015 não foi excepção; no Melodi Grand Prix – o processo de escolha norueguês -, Morland & Debrah Scarlett foram os grandes vencedores, o que significou um ticket para ir representar o seu país na Áustria. Muitos consideram a sua eleita para vencer. No que toca a lugares, o país atingiu um 8º lugar com 102 pontos, o que não desfraldou. A Monster Like Me – Um Monstro Como Eu - será este o lema da cantiga, que se tranformará num Adamastor de pontos, tal como o seu conterrâneo Rybak ou os votantes assustar-se-ão com ela? 

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Editado por Ana Maria Peres
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Canção nº22

Em 1997, a Eslovénia ficou – tal como em 1995 – no TOP10. Pela via do EMA1997 – o processo de escolha de Liubliana - Tanja Ribič, uma atriz e cantora, foi a vencedora com Zbudi se – Acorda em português, que se distanciou do segundo classificado por 300 votos. Numa altura em que a Eurovisão ainda tinha orquestra, Tanja conseguiu surpreender, com uma atuação cheia de emoção e calma. O seu lugar, como já foi referido, foi um décimo – um bom lugar para o país que se estreou em 1993. Acordará ela os votantes para realizaram um voto nela? Ou será que quem vota prefere dormir uma sesta?

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Editado por Ana Maria Peres
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Nesta semi-final, estas três canções estão eliminadas, uma vez que Rick e CRF não mandaram as suas pontuações:

Rick: 

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CRF:

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Estas três canção estão ANULADAS. 

Já a seguir, a primeira qualificação da noite, aleatoriamente!

 

Editado por Ana Maria Peres
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