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* Desafio 4: Plot twist


Johnman

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Apresentação dos trabalhos

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Diana da sua janela nota sempre a luz da sacristia da igreja ligada durante a noite, facto estranho pois o padre não vive na aldeia apenas lá se desloca para missas, a desconfiança que lhe traz esta observação leva-a a começar a frequentar as missas a fim de identificar comportamentos estranhos no pároco. A protagonista começa a perceber alguns comportamentos padrão, entre os quais ter as chaves sempre consigo, ao chegar, e ao ir embora da localidade, e repara de relance numa tatuagem no seu antebraço. Numa determinada missa, na hora de comungar Diana combina com o corajoso jovem Nuno este esgueirar-se por de trás e roubar as chaves do bolso da túnica de Matias. Depois os restantes escutistas convencem o aparente bondoso individuo a jogar um pouco de futebol com eles como previamente combinado com a polícia. Diana tem que ser rápida, entra na tão guardada sacristia, Nuno observa sem que ela saiba e Joana a inimiga e cusca de Nuno também. Ao entrar o cenário é horripilante, Diana encontra fotos de quase todos os habitantes com uma cruz por cima e a foto da atriz morta, Mónica totalmente desfeita. Em choque e ao remexer em mais compartimentos encontra o mesmo símbolo da tatuagem que havia visto, um género de compasso aberto com um G dentro símbolo que a polícia reconheceu pois quando investigaram o passado do local aquele símbolo era o usado e tatuado por todos os membros dos ETRAMON, a seita lá queimada outrora. Um cartão de cidadão pelo nome de Matias Andrade, mas com outro homem na foto e por fim uma boneca de vodo pertencente à velha Celeste (facto este ainda desconhecido) que nesta vez tinha o nome de Rafael o polícia que vem a experienciar energia sobrenaturais colado. Gritos são ouvidos, as duas crianças que observavam tudo correm para os braços de Diana. Matias aparece, fecha e tranca a porta apenas estalando os dedos e diz: “Diana não te queria magoar, pelo menos não agora… Mas vejo que vou ter que acabar com todos de vez e vingar o meu povo.”. Pega num crucifixo e começa a debitar uma reza numa língua desconhecida, o chão começa a tremer, todos os outros crucifixos no local viram-se ao contrário, os olhos do pároco ficam vermelhos e começa a levitar, as luzes vão cada vez desvanecendo mais e mais até o breu tomar conta do pequeno local. A porta abre-se, o então bom padre desapareceu, Diana e os meninos saem, e na rua o pior aconteceu, a aldeia já enevoada agora é coberta de nuvens negras que a cercam por completo, a eletricidade não funciona e mais grave que isso ninguém consegue sair ou entrar da aldeia que está completamente coberta desta redoma maligna. Para Diana é evidente, este “padre” forjou uma identidade e é ele que libertou a maldição o problema é que doravante estar na Aldeia do Campanário não será vida e sim sobrevivência, e terão todos que descobrir como libertar o local e poder sair de lá.

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Filipe continua a sua luta contra Guilherme e Daniel. Numas imagens de uma câmara de vigilância na Praça da República, Filipe é captado a conduzir o carro e passa a ser a principal suspeita do atropelamento de Guilherme. Na iminência de ser preso, Filipe ameaça Guilherme: ou este desiste do processo ou contará tudo o que sabe sobre os três irmãos Santos de Mello Castelar.

Quando Guilherme, perentoriamente, lhe diz que não vai desistir do processo, Filipe conta, na noite de aniversário de Paula, onde se encontra toda a elite da cidade universitária, que Guilherme é homossexual, que Benedita namora com um professor mais velho 27 anos mais velho e que Duarte contraiu HIV depois de participar numa orgia, causando uma enorme discussão que protagoniza a festa.

Envergonhada e zangada, Paula expulsa os três filhos de casa. Discordando, Álvaro pede o divórcio, mas Paula ameaça contar o segredo que lhe pode destruir a vida…

Guilherme, sem nada a perder, decide casar-se com Daniel, por quem está verdadeiramente apaixonado e que tem sido o pilar da sua vida. Na hora de dizer o sim, chega a Polícia Judiciária para deter Daniel. Uma nova testemunha vem revelar que viu Daniel a conduzir o carro na zona perto do acidente.

Num flashback da noite do acidente, vemos Daniel embriagado e a querer conduzir o seu carro. Filipe, de boleia, com receio de que tenham um acidente, com a resistência do colega de faculdade, assume a condução do carro. Recém-encartado, ainda com pouca experiência na condução à noite, Filipe deixa ir o carro várias vezes abaixo, por não conseguir utilizar adequadamente a caixa de velocidades. Daniel, zangado, obriga Filipe a sair do lugar do condutor e assume o seu lugar. Acaba por atropelar Guilherme e o carro despista-se…

Guilherme, furioso, pensa que todo o namoro com Daniel se tratou de uma mentira e que este o usou para não ser preso. Pensa também que, afinal, contra todas as expectativas, Filipe tinha razão. Já Daniel refere que, mesmo tendo atropelado Guilherme, o ama de verdade. Guilherme não acredita e os dois acabam por não se casar.

Na fábrica, vivem-se dias difíceis. Depois de um caso de envenenamento de um lote de bolachas e a desistência da multinacional Vitace em comprar a fábrica, Paula faz um desfalque na fábrica, que leva a empresa à falência. Para não perderem os postos de trabalho, Cristina decide sugerir a criação de uma cooperativa para gerir a fábrica. Cristina propõe-se igualmente para administradora da fábrica e vence a votação feita pelos trabalhadores.

Quando se prepara para o seu primeiro dia como administradora, Luísa, a colega do laboratório de criatividade, paga por Paula, acusa Cristina de ter envenenado o lote de bolachas. Revoltados, os trabalhadores exigem que Cristina saia da administração da empresa. Luísa substitui-a na administração e, mandada por Paula, despede Cristina e refere ainda que vai apresentar queixa contra esta.

Paula confronta Cristina e refere que desde o primeiro dia que sabia quem ela era e que, mais uma vez, ela saiu vencedora. Paula refere ainda que Cristina nunca vai conseguir ter a fábrica nas suas mãos nem roubar-lhe o marido. Cristina, mais revoltada do que nunca, promete vingança, sem olhar a meios…

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(Excerto de “A Idade da Razão”, capítulo 13, páginas 83 e 84)

(…) Subitamente, a loucura instalou-se em Selinde e foi preciosamente documentada por Ernesto.

 

“Não me imagino aguentar mais tempo na função de mascote de um enigma criado por uma força incógnita. As regras foram quebradas e o culpado é desconhecido. Sou monumento dos que aqui me observam. Só pretendo que a minha missão termine. Sufoco na presença do inevitável, sem saber quando o inevitável ocorrerá. Procuro um novo ponto final, o último suspiro. Talvez a solução seja… criar o meu próprio ponto final.

Decidi deslocar-me pela última vez à casa que, agora abandonada, acolhera a minha família durante dezenas de anos. As memórias dos meus pais foram acumulando um pó que nunca me dei ao trabalho de limpar. Queria os objetos intactos, tal como as maravilhosas lembranças que guardo. Poucas foram as visitas que fizera àquelas quatro paredes. Desta feita, fui com a plena vontade de empoeirar o chão que pisara diariamente antes de me tornar adulto. Redescobri a nostalgia e a curiosidade de um ser ainda vivo. Tateei, li, chorei… Prendi a corda num suporte de madeira e coloquei-a à volta do pescoço. Subi à frágil cadeira enquanto as lágrimas me invadiam o rosto. 1… 2… Avistei outra singela cadeira que aguentava o peso de uma miúda caixa de madeira num dos ângulos da pequena sala de estar onde me encontrava. Desci cuidadosamente e devagar me aproximei.

O meu nome, manuscrito, decorava uma das seis faces. Avistei também um cadeado. Concentrei-me durante breves segundos com o objetivo de encontrar uma resposta à localização da chave que me permitiria abrir o que observava naquele momento. A minha mãe escrevera o meu nome; a letra delicada e concisa não mentia. Senti-me alvo de um enigma cuja resolução não se encontrava naquela divisão. Relembrei as conversas que tivera com a minha mãe durante as suas últimas semanas de vida. Apesar de já não saber o meu nome, tinha raros momentos de lucidez, que guardarei eternamente. Um desses momentos, ao qual não dei particular importância quando ocorrera, surgiu subitamente na minha mente: “Não te esqueças de visitar. Farei os teus bolos de cenoura preferidos.”. Dirigi-me à cozinha num ápice (uma velocidade para mim exagerada), e abri o forno. Um pequeno bolo de cenoura encontrava-se já bolorento devido ao tempo que foi obrigado a esperar. Uma chave dormia no centro das migalhas. Aprecei-me até à caixa e abri-a, sem reflexão.

Esquecera a corda com que me iria suicidar. A minha atenção centrava-se num papel, gasto, que aguardava pacientemente dentro da caixa.

Meu filho… é o caos! Espero que não seja tarde de mais. És o primeiro evento de tantos outros que não fazem qualquer sentido. É um segredo que precisas de conhecer. De 83 em 83 anos, uma nuvem negra invade Selinde e altera o sentido da realidade que conhecemos. Primeiro a tua sobrevivência, depois outros episódios impensáveis. Acredito que infindas dúvidas te persigam, mas podes confiar na pessoa, desconhecida, que aparece na vila antes do caos. Coragem, meu filho. Vai tudo voltar ao normal.

Deixei-me levar pela incredulidade. Ela tinha-o escrito nos seus últimos momentos de vida. Faltava detalhe, mas percebi o sentido. Um momentâneo ruído veio do exterior. Um grupo de conterrâneos corria e gritava em direção ao largo da igreja. Matilde fora atropelada pela freira Júlia e morrera, no local.

Três dias depois, o meu filho era preso depois de me tentar envenenar. Maria João, por sua vez, demonstrava cada vez mais uma mente desorientada e atacava transeuntes, aleatoriamente. A neta de Jaime começou a caminhar num amanhecer banal. Eu tentei suicidar-me mais uma vez, mas Adelaide veio em meu auxílio, gritando que estava grávida de um filho meu.

Nada correspondia à realidade! Nada! Um caos, como escrevera a minha mãe!

Selinde vivia em apuros e a sua história mudara!”

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Após vermos Hugo cada vez mais perto da mulher mistério, este recebe o maior sinal de alerta quando sabe da notícia da morte do filho dos Lima, devido a complicações numa operação de remoção de um tumor que os pais jamais teriam o dinheiro para pagar. Confrontando Patrícia com o que achava que a mesma tinha feito, colocando-lhe a culpa do decaimento psicológico da tia na prisão, a mesma desaba e confessa aquilo que sempre guardou…

Há um ano, aquando da chegada dos Lima a Cascais, Roberto acabou por ajudar Patrícia a integrar-se no hospital, vendo-se a si mesmo nela na forma como encarava o seu trabalho e aquele lugar. Foi uma amizade que se foi desenvolvendo e em Roberto Patrícia via um confidente, alguém para a ajudar com dúvidas profissionais mas também um pilar onde se podia apoiar com os seus problemas pessoais que incluíam o tumor do filho. Três meses antes do assalto, Roberto assumiu o papel de reformado e fez o plano quase perfeito, com o objetivo de dar a Patrícia o dinheiro que ela precisava. Patrícia aceitou, ainda que relutante, a proposta feita pelo ex-médico, sem fazer ideia de que as culpas daquilo que iria fazer recairiam sobre Júlia, algo que se encaixava no leque de objetivos de Roberto - Estragar a vida da mulher. Porquê? Como está escrito na sinopse, na primeira fase foi-nos apresentada a história de Júlia. Mas não era a história da Júlia enquanto personagem, mas sim enquanto autora. Os papéis atribuídos àqueles que a rodeavam e as situações descritas e representadas são nada mais do que cenários realistas envoltos num véu de mentira colocado por aquela que, outrora protagonista, se revelará a verdadeira antagonista da história. Agora na segunda fase, na história da verdade, as máscaras de todos irão cair e vemos realmente como todos são, pelos nossos olhos, não pelos de Júlia. A relação de Júlia e Roberto, que anteriormente parecera praticamente perfeita, é agora colocada sob uma lupa e os abusos psicológicos pelos quais Roberto passava serão expostos. Sendo mantido numa trela cada vez mais apertada, preso por vergonhas e erros do passado, Roberto não encontra desvio enquanto caminha para o abismo para o qual Júlia o guia. É no desespero que planeia a derradeira vingança - já que não consegue fazer a mulher pagar pelo que ela faz, irá colocá-la perante a justiça, culpada, por algo que nunca fez. Usando parte do seu dinheiro para pagar a reféns para corroborar a sua história, e levando cabelos e gravações de voz de Júlia para o assalto, Roberto torna a sua identificação quase impossível de não ser feita, ainda para mais quando trata a cúmplice Patrícia pelo nome da mulher. Ele nunca havia planeado sair vivo do assalto, sendo que usou a refém para atrair a atenção da polícia enquanto Patrícia fugia por outro lado com o dinheiro.

Agora, no presente, temos Patrícia a ser presa pelo assalto e Júlia ilibada e posta em liberdade. Leva consigo tudo o que havia reunido para Petra, deitando por terra o plano de fuga e criando uma raiva na mulher que se vê, de novo, presa e de porta completamente fechada. Havendo um salto temporal de um ano na novela, começaremos a acompanhar a investigação de Rodrigo, e o regresso de Petra a Cascais, após um recurso colocado pelo seu advogado. A história dará uma reviravolta quando, semanas após a chegada de Humberto e Petra, o corpo de Sandra é encontrado no fundo do poço onde Esmeralda havia caído e Júlia, Hugo e Rodrigo vêem os seus caminhos, aparentemente, mais cruzados do que os destinos da Alexandra Lencastre na TVI.

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agui

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Que confusão esta escrita. O plot galgou um caminho instigante ao início, mas rapidamente caiu no abismo clássico de um filme trash de ficção científica dos anos 90. Gente a levitar, olhos vermelhos e frase de vilão de baixo orçamento. Trash? Totalmente. Se eu desejaria ver a aldeia a tentar livrar-se de uma redoma? Talvez.

Originalidade (0 a 4): 2,5
Coerência (0 a 6): 4,9
Cunho pessoal do concorrente (0 a 5): 4,5
Gosto pessoal do jurado (0 a 7): 5,6

Total - 17.5 pontos

André

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E lá voltámos nós às frases intermináveis. Pensava que já tivesses aprendido a lição.

Eu a pensar que alguém ia ser engolido pela terra que nem uma novela da SIC, que pena. E a novela passou de um thriller para um Morto Caminhante.

Quem são os ETRAMON? Digimon?

Não me parece que este seja o rumo a seguir, tem muitas vibes de mudanças desesperadas na novela para acabar ao nível de uma Prisioneira.

Originalidade (0 a 4): 2.0
Coerência (0 a 6): 2.4
Cunho pessoal do concorrente (0 a 5): 3.5
Gosto pessoal do jurado (0 a 7): 3.5

Total - 11.4 pontos

Fernando

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Mds, a confusão autêntica que foi este texto. Isto é o assassinato de uma história que tinha tanto potencial no início. 

Ao ler este twists, fez-me lembrar um filme de terror  feito com 0,50 cêntimos. Os olhos vermelhos, as levitações, as seitas e ainda as línguas estranhas são ingredientes ótimos para produzir um filme do género. 

Originalidade (0 a 4): 3.2
Coerência (0 a 6): 2.9
Cunho pessoal do concorrente (0 a 5): 3.8
Gosto pessoal do jurado (0 a 7): 3.4

Total - 13.3 pontos

Editado por Filipe S.
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agui

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Tantas reviravoltas de novela mexicana. O plot twist de, no final, o que o Filipe reiterava ser a versão oficial era o que eu acreditava desde que li a sinopse. Gosto de todo o envolvimento da situação, embora não me tenha surpreendido. Em relação à criação da cooperativa e Paula x Cristina, considero uma trama tão saturada e com um tom exagerado - típica de novela da SP :eat: - que não me entusiasma minimamente.

Originalidade (0 a 4): 2,3
Coerência (0 a 6): 4,4
Cunho pessoal do concorrente (0 a 5): 2,9
Gosto pessoal do jurado (0 a 7): 4,7

Total - 14.3 pontos

André

Spoiler

Gostei do primeiro plot twist, interessante, apesar de previsível. Tem um muito barraqueiro, tal como eu gosto. 

Do segundo já não gostei muito, demasiado cliché. Mas é bom para se ver aumentar a vingança e a loucura (?) da Cristina. 

A nível da escrita nada a apontar, texto bem escrito e bem estruturado.

Originalidade (0 a 4): 2.5
Coerência (0 a 6): 4.5
Cunho pessoal do concorrente (0 a 5): 3.8
Gosto pessoal do jurado (0 a 7): 4.3

Total - 15.1 pontos

Fernando

Spoiler

Não é o plot twist mais original de todos, nem tampouco é surpreendente , mas prima pela coerência e se imaginar como ficaria em cena acho que daria ótimas cenas. Ainda assim, como já disse, não surpreende muito, desde o início já era esperado que o Filipe não fosse o culpado, a sinopse meio que revelava isso. Já sobre a reviravolta das irmãs, acho um bocadinho forçada, pelo menos, da maneira como foi explicada. 

Originalidade (0 a 4): 2.2
Coerência (0 a 6): 5.7
Cunho pessoal do concorrente (0 a 5): 4.2
Gosto pessoal do jurado (0 a 7): 5.1

Total - 17.2 pontos

Editado por Filipe S.
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agui

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Finalmente volta a arte literária. Bem, vamos lá, achei tudo rocambolesco, farsesco - desde a carta ao atropelamento, passando pela Adelaide que aos 74 anos ainda não foi abençoada pela menopausa. Não fez jus ao tom natural e quotidiano dos anteriores desafios, mas compreendo a ideia de um caos repentino.

Originalidade (0 a 4): 2,6
Coerência (0 a 6): 3,5
Cunho pessoal do concorrente (0 a 5): 4,6

Gosto pessoal do jurado (0 a 7): 4,9

Total - 15.6 pontos

André

Spoiler

Finalmente um texto bem escrito. Gostei também da maneira diferente (como já é hábito) como o texto está escrito e exposto. 

Relativamente ao plot twist não é do meu  agrado. É uma alteração muito brusca ao que foi inicialmente proposto. Fico a aguardar pelo final da obra. 

Originalidade (0 a 4): 2.0
Coerência (0 a 6): 2.7
Cunho pessoal do concorrente (0 a 5): 4.2
Gosto pessoal do jurado (0 a 7): 4.0

Total - 12.9 pontos

Fernando

Spoiler

Mds, o prazer que deu ao ler este twist. A escrita é bastante fluída e manteu-me interessado. Quanto ao plot twist em si, achei-o demasiado absurdo e foge muito à temática mais humana da novela. Puxa a um tema que não me parece que caia bem naquilo que foi pensado inicialmente

Originalidade (0 a 4): 3.7
Coerência (0 a 6): 3.4
Cunho pessoal do concorrente (0 a 5): 3.9
Gosto pessoal do jurado (0 a 7): 4.0

Total - 16.0 pontos

Editado por Filipe S.
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agui

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Um plot twist que verdadeiramente me embasbacou. Enfim os núcleos juntam-se e enredam-se. A mulher despojada afinal sempre despojou quem estava à sua volta. Concedida a sua liberdade, é Petra quem querê-la-á despojar. Uma reviravolta digna do legado do projeto. O desafio do elenco já é remoto, mas não posso deixar de dizer que só vejo a Dalila Carmo como Júlia :eat:

Originalidade (0 a 4): 3,7
Coerência (0 a 6): 5,8
Cunho pessoal do concorrente (0 a 5): 5,0
Gosto pessoal do jurado (0 a 7): 6,6

Total - 21.1 pontos

André

Spoiler

Finalmente um Plot Twist com P e T maiúsculos. Muito bem elaborado e desenvolvido, com muitas vibes de A Favorita. 

Finalmente tudo a fazer sentido e os dois núcleos a interligarem-se de forma magistral. Muito curioso pelo final. 

Originalidade (0 a 4): 3.7
Coerência (0 a 6): 5.3
Cunho pessoal do concorrente (0 a 5): 4.7
Gosto pessoal do jurado (0 a 7): 6.5

Total - 20.2 pontos

Fernando

Spoiler

Gostei do facto de ser um twist que liga todas as personagens da trama. Inicialmente, parece tudo muito solto mas com esta explicação ficamos a entender que as personagens tem o seu lugar bem definido. É original, coerente e acaba por nos surpreender. 

Originalidade (0 a 4): 3.6
Coerência (0 a 6): 5.0
Cunho pessoal do concorrente (0 a 5): 4.4
Gosto pessoal do jurado (0 a 7): 5.0

Total - 18.0 pontos

Editado por Filipe S.
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