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Começar de Novo


Jão

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ANTES DA HISTÓRIA

Começar de Novo, foi uma história escrita em quase duas horas. Isto porque, quando comecei a escrever tinha planos para uma grande obra de 30 a 50 páginas, mas por incrível que pareça, limitei-me a seguir o instinto e esquecer aquilo que tinha planeado. Começar de Novo, é mesmo assim. Por vezes, algo novo e inesperado muda completamente o rumo que as coisas seguiam. Nesta história optei por termina-la de uma maneira, diga-mos rápida, pois acho que não faria sentido estar a alimentar a história com factos que fogem ao titulo, que é o Começar de Novo de uma vida, quando se pensava que tudo estava acabado.

Espero que gostem, é algo simples....

Aqui vai a obra!

Começar de Novo

“O mundo está mudado. Sinto-o na água, no ar, na terra. A vida é assim, um ciclo. As coisas simplesmente acontecem e muitas vezes sem razão para tal. Um mês, é o tempo da minha gravidez. É estranho, estar no colégio, sair com os amigos, ir ao cinema, construir um futuro, mas agora, para quê construir algo que nunca vou ter? Desistir, essa é a palavra certa. Ninguém sabe. A minha mãe ultimamente tem andado com umas conversas esquisitas. O que é certo, é que também não consigo disfarçar bem, os enjoos frequentes, dores de cabeça é tudo contra mim, não tenho sorte nenhuma. O pai? Sim eu sim bem quem é. Não sou tão maluca assim. O Leandro não sabe de nada, mas vai saber. É um prolemas dos dois, não fui nem sou a única responsável. Ele terá que assumir. Prefiro enfrentar o mundo e ter este bebé do que matá-lo. “

Laura acabara de escrever mais uma página do seu diário. Levantou-se, trocou a roupa pelo pijama e foi dormir. Demorou duas horas até conseguir adormecer. Laura pensava como haveria de contar tudo aquilo ao mundo, e iria começar por Leandro, já no dia seguinte.

O autocarro estava a chegar junto à paragem, os miúdos começavam a ordenarem-se em fila para entrar, Laura esperava que todos entrassem para não se magoar, ou magoar o bebé. A primeira aula era português, a segunda matemática, mas foi depois da terceira, educação física que ela procurou Leandro para lhe contar o seu segredo.

- Preciso mesmo de falar contigo, é importante. – disse Laura.

- Encontramo-nos ao fim do dia, na praça perto de tua casa pode ser? – perguntava Leandro

- Sim, pode. – respondeu-lhe a namorada.

O dia passou lentamente, ou pelo menos era isso que Laura pensava. Nem o almoço com as suas melhores amigas, as novidades e mexericos que elas contavam faziam Laura sorrir, ou pelo menos esquecer um pouco aquele assunto.

- Desculpem meninas, mas tenho que ir. Até amanhã.

- Adeus Laura. Até amanhã. – respondeu Ana a melhor amiga.

Laura voltou a entrar para o autocarro. O encontro era só ao fim do dia, mas ela não aguentava mais estar ali, precisava de respirar, os enjoos deixavam Laura transtornada e até envergonhada no colégio. Aos poucos sentia a sua popularidade a cair por água abaixo. Aqueles que antes se rebaixavam a ela, agora olham-na nos olhos e fitam-na. Ela passou a tarde sentada num banco do jardim. Já era quase noite quando Leandro chegou.

- Olá amor, como estás? – perguntou ele depois de a cumprimentar com um beijo.

- Mal. Muito mal. Precisamos mesmo de falar. As noticias que tenho para ti, infelizmente não são as melhores.

- O que se passa? Estás doente? Alguém da tua família? – perguntou Leandro.

- Não, não é nada disso. – respondeu ela.

- Lembras-te daquele dia, em que fomos ao aniversário da minha amiga Ana?

- Sim, perfeitamente. Foi à precisamente um mês. – respondeu Leandro.

- Pois… foi um dia longo. Bebemos, bebemos, fumámos, demos uns beijos e depois aconteceu aquilo que sabes.

- E? Não é o que estou a pensar pois não? – perguntou Leandro.

- Sim. É. – disse Laura.

- Não, isso é impossível. Sabes bem como isso não poderia ter acontecido! Nós protegemo-nos! Usámos proteção! Laura isso é impossível! – disse ele já em alto tom de voz.

- Eu também pensei, mas o teste, o teste deu positivo! – gritou ela.

- Como? Mas como? E agora o que fazemos? Não podemos assumir esse filho, não podemos! Temos um futuro, uma vida pela frente. Esse bebé vai limitar-nos!

- Nem penses que vou matá-lo. Por mais difícil que possa vir a ser a minha vida, nunca mataria um bebé. NUNCA!

- Como queiras. Mas não contes comigo então. Não quero saber, desse… bebé.

- Por amor de Deus, Leandro, ele é teu filho! É nosso filho.

- Não! Meu não é. Eu não quero, não aceito. – disse Leandro, e virou as costas e foi embora.

- Volta aqui! – gritou Laura.

As lágrimas escorriam pela sua face. Laura estava ajoelhada no chão, levava as mãos à cara para limpar as lágrimas mas elas eram imensas. Ele fora embora, deixara-a ali assim, abandonada na noite, e com um filho no ventre.

Ela sentou-se no banco, continuava a chorar. Uma hora depois, levantou-se e começou a caminhar até casa. A sua sorte, é que conhecia muito bem o caminho, pois na sua cabeça, não via nada para além de Leandro, caminhava para casa como uma sonâmbula, apenas com Leandro na cabeça.

Tudo aconteceu de repente. Enquanto pensava nele, Laura lembra-se de ver apenas umas luzes, ouvir um choque e depois ficara tudo escuro. Era como se toda a felicidade do mundo tivesse desaparecido. Depois começou a ver na sua cabeça um bebé. Um bebé que chorava muito, estava coberto de sangue a chorar e ela estava ali paralisada sem poder fazer nada.

- Laura? Laura? Acorda filha, vá lá.

Laura abriu os olhos. Estava Num hospital, deitada numa maca, com máquinas e máquinas à sua volta, ao seu lado numa cadeira estava a sua mãe, e ao fundo da maca uma enfermeira que a olhava, quase como se acabasse de ver um milagre.

- Mãe? O que aconteceu? Porque estás com a cara tão enrugada? Alijaste-te? Tiveste algum acidente? – perguntou Laura ainda meia a dormir.

- Não minha filha, não. – Luísa a mãe de Laura não disse mais nada, apenas agarrou-se à filha a chorar e a agradecer a Deus.

- O que se passa mãe? Onde está o pai? O que estou a fazer aqui? – perguntava Laura.

- Oh minha filha, não te preocupes. Assim que poderes ir para casa, contar-te-ei tudo.

- Mãe fala. O que se passou?

- Muita coisa. O tempo voa, e muitas vezes não dá-mos por isso.

- O que queres dizer com isso, mãe?

Enquanto fazia a pergunta à mãe, Laura virou a cara e reparou num papel que estava afixado na parede do hospital. Era um calendário. Marcava o ano de 2017.

- Mãe? Por favor, diz-me o que se está a passar…

- Filha, nem eu sei bem. A única coisa que sei é que foste atropelada, e que…

- O meu bebé… como está o meu bebé? Está bem?

- Oh filha… - Luísa chorava, não conseguia explicar sequer o seu drama.

- O bebé está bem? Presumo que sibas que eu estou grávida, o médico já deve ter falado nisso, penso eu.

- Sim eles falaram. Mas o embate foi muito forte, e o bebé não sobreviveu.

- Não pode ser… ainda ontem estava tudo tão bem.

Luísa começou a chorar outra vez, cada vez chorava mais.

- Ontem? Oh filha querida, não foi ontem que foste atropelada… isso já foi à cinco anos!

- O quê?

- Sim, é isso mesmo. Tu estives-te cinco anos em coma, foi um milagre teres acordado.

- Não, não pode ser verdade… então onde está o pai?

- O teu pai faleceu. Há quatro anos. Um acidente de carro.

- O quê? Não, não, não…. – gritava Laura. – Isso não pode ser verdade!

Realmente era tudo verdade. Laura fora atropelada naquela noite, perdeu o bebé e esteve cinco anos em coma. Ela lembrava-se de tudo como se tivesse acontecido ontem.

Uma semana depois de ter acordado do coma, ela foi levada para casa. Mais cedo ou mais tarde, ela queria começar a refazer a sua vida.

O mundo não parará enquanto Laura esteve de coma cinco anos. Os amigos, Leandro todos eram já adultos formados, alguns deles ainda acabavam os seus cursos, outros já trabalhavam. Leandro partira para longe, um mês depois do que aconteceu com Laura. Ninguém sabia nada dele, nem Ana a melhor amiga de Laura.

- Pronto filha, já estás em casa. As tuas coisas estão todas no teu quarto, não mexi em nada, tudo está como se a última vez que te levantas-te para a escola tivesse sido ontem.

- O que aconteceu com tudo o que estava comigo quando aconteceu o acidente?

- Possivelmente foi tudo para o lixo, não sei. Numa hora daquelas, não passa pela cabeça de ninguém preocupar-se com uma carteira quando estavas deitada no chão, coberta de sangue… - disse Luísa, começando a chorar.

- Não fiques assim mãe. Já estou bem, estou aqui contigo. – aconchegou Laura. – Podes emprestar-me o teu telemóvel? Quero fazer uma chamada.

- Queres ligar à Ana? – questionou a mãe.

- Sim. Tenho o número dela algures numa agenda, na minha secretária.

- Eu ligo, e peço para que ela passe por aqui. Pode ser um choque muito grande ligar assim para ela como se nada fosse.

- Está bem, mãe. Então faz isso por favor. O número está ali na agenda, a que está na secretária.

Luísa foi até à secretária, pegou na agenda e foi para a sala fazer a chamada para Ana. Quando abriu a agenda, Luísa não vê um único número de telefone, mas sim palavras, atrás de palavras… era o diário de Laura, e não a agenda. Luísa começou a folhear o livro, e leu a última página. A página do dia antes do acidente.

Cinco anos depois, Luísa ficou a saber quem era o pai do bebé que Laura perdera. Leandro, ela já desconfiava, mas agora tinha a certeza que era ele. Quando soube que a filha tinha um bebé que acabara por perder, uma das questões que mais incomodavam Luísa era mesmo essa, quem é o pai do bebé.

- Mãe, podes chegar aqui? – gritou Laura do quarto. – Pegas-te no livro errado.

- Sim eu sei. – respondeu Luísa quando chegou ao quarto de Laura novamente. – O Leandro? Era ele?

- Tu lês-te?

- Li.

- Não tinhas esse direito, é privado!

- Privado? O facto de teres estado grávida, se não acontecesse o acidente também iria ser privado? O que mais é privado?

- Mãe, estás a exagerar.

- Não, não estou! Eu sei muito bem aquilo que digo! Se fosses sincera, e tivesses-me contado o que se passava, tudo seria diferente, e não desperdiçavas cinco anos devida!

- Desperdiçar? Desperdiçar? Mãe, por favor eu estive em coma! – gritou Laura.

Luísa calou-se por um momento.

- Desculpa, não era isso que queria dizer. Volto já.

- Liga para a Ana. A agenda é a amarela, podes deixar esse aqui comigo.

Luísa saiu. Laura começou a chorar. Nunca pensava que a mãe fosse capaz de dizer uma coisa daquelas. Mas sabia que a culpa era exclusivamente sua, se tivesse contado à mãe que estava grávida, o acidente podia não ter acontecido.

Laura, depois de a mãe mencionar o nome, começou a pensar o que seria dele, de Leandro. Deveria procura-lo? Ou ele é que o devia fazer?

- A Ana vem a caminho. – disse a mãe, minutos depois.

- Sabes onde está o Leandro?

- Não. Ele saiu da cidade, logo depois do que aconteceu contigo. Agora sei o porquê de ele ter partido.

- Partiu? Mas e a família?

- Os pais ficaram. Ele deve estar com parentes, mas também nunca me dei ao trabalho de saber a verdade.

- Amanhã vou a casa dos pais dele.

-Não vais não!

Vou sim! E não me vais impedir. Afinal já tenho 21 anos. Passaram cinco anos lembras-te? Ou já te esqueces-te que eu estive em coma?

- Não digas disparates Laura.

- Se quiseres ir, então vai. E quando estiveres recuperada a cem porcento, já que estás tão independente, vais continuar os teus estudos, ou então vais trabalhar.

- Não te preocupes, eu ainda tenho objetivos a cumprir, metas por alcançar.

- É bom que sim. Com licença. – e saiu do quarto de Laura.

Ana chegou pouco tempo depois. As duas amigas trocaram abraços e foram muitas as lágrimas que voltaram a cair ali. O tempo perdido era muito. Ana contava a Laura tudo o que se passara consigo nestes anos, a sua nova vida como fisioterapeuta. Os sonhos de Laura porém eram um pouco diferentes. A voz era aquilo que ela queria usar para conquistar o mundo. O sonho de se tornar uma grande cantora internacional era cada vez mais forte, apesar de a voz de Laura estar mais enfraquecida.

Um mês depois, Laura voltou à escola para concluir o secundário. No ano seguinte ingressou num curso de música. Começou a fazer pequenos trabalhos, cantava em karaokes, depois e pequenas festas, como casamentos, começou a participar em projetos, ingressou em bandas, e dez anos depois Laura já era uma das mais novas artistas das gerações mais novas.

Leandro nunca mais aparecera. Laura quando foi a casa dos pais dele, descobriu que ele se havia suicidado dois anos depois do acidente, quando saíra de casa. Leandro não conseguira viver com a culpa de ter matado o seu filho, e deixar o seu amor de coma durante cinco anos. Sim, fora Leandro o responsável pelo atropelamento de Laura. Embora nunca a polícia averiguasse nada, Leandro deixara uma carta para que um dia fosse entregue a Laura caso ela sobrevivesse. Ela foi feliz, reconstruiu uma vida, quando tudo parecia ter acabado de vez.

Querida Laura,

Foram anos de dedicação e amor. Verdadeiro. Os momentos por que passamos, os sonhos que vivemos, as aventuras, as alegrias e as tristezas que partilhamos. Oh minha querida e doce Laura, onde estava eu com a cabeça quando te abandonei com um filho meu, em teu ventre? Como fui capaz de te deixar carregar sozinha esse fardo? Mas tudo aconteceu tão rápido, que não houve tempo para arrependimentos. Quando me apercebi da loucura que estava a cometer, o teu corpo já estava deitado na chão, e aí não soube o que fazer. Fugi. De ti? Não, nunca. Medo, sim era isso. Fiquei apavorado com o que te fizera, eu não queria esse bebé, não queria e fiz isso para não ter que assumi-lo. Oh minha querida Laura, perdoa-me. Pensei em mim, em mais ninguém. Fui egoísta, ao desejar a vida só para mim. Hoje arrependo-me pois é graças a mim que estás nesse hospital, dia após dia, e a cada dia que passa perde-se um pouco da esperança que ainda temos todos nós que voltes a acordar para a vida. O quem eu fiz, espero assim redimir-me. Quando leres esta carta, já cá não estarei. Quem sabe num outro sitio a cuidar daquela alma que poderia ser o meu filho e a olhar por ti. Eu sei que me podes odiar, mas sempre viverei com esta mágoa no meu coração, esteja onde estiver, vou sempre viver com esta culpa.

Perdoa-me porque não sei o que faço.

Até breve.

Leandro

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Acabei de ler e o que te vou dizer é para aceitares-o como uma crítica construtiva.

Primeiro em relação ao título, este é um pouco vulgar. De forma a chamar mais atenção, poderias ter escolhido um que chamasse mais atenção. Certamente tu quando vais a uma livraria, a primeira coisa que suscita para pegares num livro é o título. É a minha opinião, certamente há quem goste do título ;) No entanto isso não foi razão para eu não ler a tua historia, que deixa me já dizer, gostei.

De forma geral, a história está bem construída, no entanto se for somente isto, é pena porque tu podias desenvolver mais a tua ideia central. (Do tipo: tu dizes que o pai de Laura faleceu num acidente de carro. Podias dar asas à imaginação e dizer que esse acidente de carro foi o próprio onde a Laura esteve envolvida. ou seja o pai foi responsável pelo atropelamento da filha e face a essa situação foge sem dar explicação a ninguém, fingindo a sua própria morte :P A partir daí davas a continuidade. É uma ideia...)

Gostei do início, está bem escrito a parte do diário dela. Também gostei do facto de a história ter poucas personagens. Quando são muitas pode haver histórias paralelas e quando não são bem escritas depois confunde-se A com B e por aí fora...

Uma vez que não são muitos a escreverem histórias e a postarem aqui no fórum, tenta ampliar esta história ou escreve outra. Tens jeito, João. Abraço.

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Acabei de ler e o que te vou dizer é para aceitares-o como uma crítica construtiva.

Primeiro em relação ao título, este é um pouco vulgar. De forma a chamar mais atenção, poderias ter escolhido um que chamasse mais atenção. Certamente tu quando vais a uma livraria, a primeira coisa que suscita para pegares num livro é o título. É a minha opinião, certamente há quem goste do título ;) No entanto isso não foi razão para eu não ler a tua historia, que deixa me já dizer, gostei.

De forma geral, a história está bem construída, no entanto se for somente isto, é pena porque tu podias desenvolver mais a tua ideia central. (Do tipo: tu dizes que o pai de Laura faleceu num acidente de carro. Podias dar asas à imaginação e dizer que esse acidente de carro foi o próprio onde a Laura esteve envolvida. ou seja o pai foi responsável pelo atropelamento da filha e face a essa situação foge sem dar explicação a ninguém, fingindo a sua própria morte :P A partir daí davas a continuidade. É uma ideia...)

Gostei do início, está bem escrito a parte do diário dela. Também gostei do facto de a história ter poucas personagens. Quando são muitas pode haver histórias paralelas e quando não são bem escritas depois confunde-se A com B e por aí fora...

Uma vez que não são muitos a escreverem histórias e a postarem aqui no fórum, tenta ampliar esta história ou escreve outra. Tens jeito, João. Abraço.

Obrigado! :D :D

Sim tens razão, e aceito perfeitamente qualquer critica, mas a ideia foi mesmo terminar assim a história, porque tinha receio de "enrolar" demais, e acho que ficou bem explicito a mensagem que podemos tirar da história, que nunca é tarde para começar de novo... ;)

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Confesso que (ainda) não li tudo. Li até meio, talvez.

O que te posso dizer é que gostei. Escreves bem. Estou a ver que anda por aqui gente com muito potencial para a escrita! :D Detectei ali uma falha, em que trocaste o "à" pelo "há". ;) Acho que a descrição podia ser mais elaborada, entre os diálogos (mas, para uma leitura na net, é sempre preferível ler mais diálogos que propriamente descrições. ;) ).

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Confesso que (ainda) não li tudo. Li até meio, talvez.

O que te posso dizer é que gostei. Escreves bem. Estou a ver que anda por aqui gente com muito potencial para a escrita! :D Detectei ali uma falha, em que trocaste o "à" pelo "há". ;) Acho que a descrição podia ser mais elaborada, entre os diálogos (mas, para uma leitura na net, é sempre preferível ler mais diálogos que propriamente descrições. ;) ).

tens que me dizer onde está o erro, é que não o consigo localizar bem... ;)

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  • 5 meses depois...

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