_zapping_ Posted January 30, 2010 Share Posted January 30, 2010 Já está encontrada a história substituta de "Ficaremos Juntos". Neste novo produto de ficção do TVUniverso, acompanharemos a vida de uma rapariga cujo mar, que dá o sustento da família, levou o pai e o irmão… uma história de dor, angústia, represálias, auto-destruição e luta. Estreia dia 15 de Fevereiro. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
k3o4 Posted January 30, 2010 Share Posted January 30, 2010 Mais um grande projecto de ficção da TVU Produções...Agora a TVU Produções não para... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
RubenGomes Posted January 30, 2010 Share Posted January 30, 2010 Vamos lá ver como corre xD Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
k3o4 Posted January 30, 2010 Share Posted January 30, 2010 Estou ansioso para ler o primeiro capitulo e tenho me aguentado sem dar uma escapadela.... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
_zapping_ Posted January 30, 2010 Author Share Posted January 30, 2010 Há-de ser uma grande história, com certeza. B) E vamos ver quais são os autores que arriscarão a publicar as suas histórias... :uh: Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
RubenGomes Posted January 30, 2010 Share Posted January 30, 2010 Estou ansioso para ler o primeiro capitulo e tenho me aguentado sem dar uma escapadela.... Ahah xD Tens de ser forte!! Resiste à tentação! :rofl_mini: Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
João Posted January 30, 2010 Share Posted January 30, 2010 Cá espero por este projecto de ficção! Parece-me ser diferente dos anteriores, com uma maior carga dramática... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
RubenGomes Posted January 30, 2010 Share Posted January 30, 2010 Cá espero por este projecto de ficção! Parece-me ser diferente dos anteriores, com uma maior carga dramática... Sem dúvida que tem uma carga dramática enorme. Só não sei se vou conseguir passar bem a mensagem xD Esta não é uma novela dita "normal", ou seja, não fala muito das relações entre pessoas, nem aborda muitos temas da sociedade actual. É uma história com muitas mensagens subentendidas e centra-se maioritariamente na vida da personagem principal. Btw, João, já viste a MP que te enviei? xD Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
k3o4 Posted January 30, 2010 Share Posted January 30, 2010 Eu aguento, se aguentei até agora....É sempre bom ter projectos e histórias diferentes. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
RubenGomes Posted January 30, 2010 Share Posted January 30, 2010 Há-de ser uma grande história, com certeza. B) Espero que sim xD-- Sábado, 30 Jan 2010 23:42 --É sempre bom ter projectos e histórias diferentes. É verdade! =) Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
_zapping_ Posted January 31, 2010 Author Share Posted January 31, 2010 É bom que seja uma história mais dramática que "Ficaremos Juntos" e que siga outro caminho, pois assim não se corre o risco de a história ser previsível ou de se estar sempre a "ler o mesmo". B) Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
RubenGomes Posted February 1, 2010 Share Posted February 1, 2010 É bom que seja uma história mais dramática Sim, lá isso é, sem dúvida. Até acho que está um bocadinho de mais xD Eu fiz a história em 2008, quando estava a dar o Romantismo em Literatura Portuguesa e então a história é muito influenciada por essa corrente... xD mais dramática que "Ficaremos Juntos" e que siga outro caminho, pois assim não se corre o risco de a história ser previsível ou de se estar sempre a "ler o mesmo". B) Sim, a história é bem diferente! Provavelmente os leitores assíduos da ficção do TVU vão estranhar muito o "salto" da tua novela para a minha xD Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
k3o4 Posted February 2, 2010 Share Posted February 2, 2010 Uma pessoa pode contar uma história a outra pessoa, que essa outra pessoa conta a mesma história de maneira diferente...Ou seja tudo é diferente, o género narrativo pode ser idêntico, mas não parece que seja aqui o caso. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
RubenGomes Posted February 2, 2010 Share Posted February 2, 2010 Uma pessoa pode contar uma história a outra pessoa, que essa outra pessoa conta a mesma história de maneira diferente...Ou seja tudo é diferente, o género narrativo pode ser idêntico, mas não parece que seja aqui o caso. De todo! xD -- Terça, 02 Fev 2010 18:05 -- Pessoal, em relação a "Tu és o mar", encontrei esta pintura que, através de um determinado ponto de vista, tem muito a ver com a história da novela! Ponham à prova a vossa veia artística e comentem o quadro "História trágico-marítima", de Vieira da Silva Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
_zapping_ Posted February 2, 2010 Author Share Posted February 2, 2010 Hummmm... alguém vai morrer no mar? ;P Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
RubenGomes Posted February 2, 2010 Share Posted February 2, 2010 Hummmm... alguém vai morrer no mar? ;P Vai muito para além disso :uh: Mas é verdade que o mar "leva" algumas personagens da história, e isso é perceptível através da primeira referência que se fez à novela, quando foi dito que o mar levou "o pai e o irmão" da protagonista! Aceitam-se mais pontos de vista ;P Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Guest Posted February 3, 2010 Share Posted February 3, 2010 Bem...anseio pela estreia =) Parece muito interessante, aliás só podia... Rúben os meus parabéns, e tenho a certeza que vai superar as espectativas que são elevadíssimas! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
_zapping_ Posted February 4, 2010 Author Share Posted February 4, 2010 Gonçalo, sê bem-vindo. B) De certeza que virá aí uma boa história. :clapping_mini: Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
RubenGomes Posted February 7, 2010 Share Posted February 7, 2010 Bem...anseio pela estreia =) Parece muito interessante, aliás só podia... Rúben os meus parabéns, e tenho a certeza que vai superar as espectativas que são elevadíssimas! lolol, o Gonçalo é suspeito :uh: Obrigado pelo comentário xD De certeza que virá aí uma boa história. :clapping_mini: Espero que sim... Está quase quase a estrear! Tenho de fazer spam aos meus amigos para acompanharem a novela, eheh Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
_zapping_ Posted February 14, 2010 Author Share Posted February 14, 2010 [align=center]Ante-estreia[/align] Tudo começa com um sonho real. O sonho do mar-pesadelo contra a verdade da vida marítima. Maria D'Água nasceu harmonicamente com o mar, mas cresceu com o ódio que esse elemento tartáreo incutiu na pobre moça. No futuro, ela irá, inevitavelmente, morrer nele e com ele. E quanto ao presente? As barreiras psíquicas e materiais impostas pela jovem, a sua força interior e os subterfúgios construídos em redor do mais amado e letal elemento da Natureza de nada valerão a Maria. Não se pode combater Mar com Mar. [align=center]Personagens[/align] Maria D’Água – Jovem naturalmente bonita, de olhos esverdeados e de cabelo loiro. Vive numa pequena casa de pescadores, com a sua mãe, que se encontra acamada. Vive carregando o peso de um passado obscuro que lhe tapa a visibilidade de um futuro que se aproxima, sendo que, no presente, procura desesperadamente emprego. O seu único porto de abrigo é o seu namorado, João. Dafne D’Água – Mãe de Maria. A beleza da sua juventude foi, ao longo dos anos, transferida para a sua sabedoria. Encontra-se acamada, vivendo com a sua única filha, Maria, sendo esta a sua única confidente, amiga e auxiliar. Aparenta ser calma e sóbria, escondendo as consternações e a sua dor de alma relativas à perda do seu filho e marido, no mar. João Macedo – Jovem bem-parecido, oficial da marinha. Namora com Maria, o seu único amor, para além do seu emprego. O facto de ter que ficar fora do país por três meses, por questões relativas ao trabalho, agita a sua íntima relação com a tal mulher da sua vida. Catarina Marques – Jovem mulher, relativamente esguia e de cabelos e olhos castanhos. Recém-licenciada em advocacia, sendo bastante pragmática e desinibida. É o elemento empreendedor de toda a trama que instiga Maria, a sua melhor amiga, a combater o passado, no sentido de esta última se sentir mais feliz com o presente. Carlos Silveira – Jovem de cabelos castanhos-claros e de olhos azuis. É um personagem que só dá a conhecer o seu lado positivo aos outros, não sendo completamente verdadeiro com os seus semelhantes. Vai ser um dos obstáculos à felicidade de Maria, quando se aproxima, com segundas intenções, da jovem. Mulher desconhecida – É uma figura curiosa, que conjuga em si o terror da verdade e a beleza da morte. É assaz esguia, de cabelos e olhos extremamente negros. Veste um vestidinho de alças curto e leve. Anda descalça e marca presença nas cenas mais inesperadas da história. É o fantasma que assombra Maria. [align=center]Genérico[/align] Podem ver em http://www.tvuniverso.com/Tu-es-o-Mar/ante-estreia.html Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
RubenGomes Posted February 15, 2010 Share Posted February 15, 2010 [align=justify]O clima estava gélido numa atmosfera de tenebrosidade e escuridão que enfurecia o mar, atiçando as suas ondas que reflectiam, em pingas cristalinas, a luz cor de prata da lua cheia que jazia mesmo por cima do barco de pesca que parecia tão inútil perante a tamanha grandiosidade e impetuosidade daquela intempérie da colossal natureza. Todo o barulho deste quadro abafava os gritos desesperados e cansados de dois homens que mal conseguiam deslumbrar o rosto um do outro devido ao medo que sentiam e à pretidão do estado do tempo. Uma onda avassaladora que inundou o barco de pescadores foi a última imagem que passou pelo subconsciente de Maria, que acordou sobressaltada, ofegante e suada. Sentou-se na cama e encolheu as pernas. Depois, abriu a gaveta de madeira velha da sua mesinha de cabeceira e retirou de lá uma caixa de fósforos de onde retirou um fósforo para acender as velas que tinha sobre a tal mesinha. De seguida, guardou a caixinha de fósforos no seu devido lugar. Passou as mãos pela cara e pelo cabelo, colocando-o para trás, ficando, assim, com a cara a descoberto, que estava molhada, mas não de suor. Eram lágrimas. Sozinha, Maria apoiou os cotovelos nos joelhos e segurou a cabeça com as mãos. Suspirou e soluçou. - Pai… Porquê? O suspiro desencadeou uma sensação de angústia que lhe apertou o peito, fez-lhe um nó na garganta e diminuiu o seu coração. Então, para travar a angústia, Maria levou a mão ao peito e apertou fortemente a camisa de dormir que vestia, enquanto olhava para cima, deixando escorrer algumas lágrimas. Maria levantou-se, passado algum tempo, e dirigiu-se para a janela. Levou consigo uma das velas que estavam pousadas na mesinha de cabeceira. Puxou o cortinado para o lado e olhou a rua através da janela. Chovia e o vento era forte. A janela do rústico quarto de Maria tinha vista para o mar que, naquela altura, estava instável e furioso. As ondas eram tecidos negros que engoliam e aprisionavam sem piedade tudo o que era puro e se aproximasse daquele “espectáculo de dança”. As árvores que estavam situadas fora da praia viam as suas copas serem fortemente empurradas pelo vento que levava consigo a areia da praia de cor dourada que, naquele momento, perdera toda a sua brilhante cor e se transformara numa espécie de cinzas. - Isto foi a coisa melhor pensada e engendrada pelo Diabo… -Murmurava Maria com os olhos fitos naquele quadro assustador que estava à sua frente. - … Milhares e milhares de pessoas morrem da forma mais agonizante e perturbadora, ali, naquele que é visto como “lindo” e calmo pelas pessoas! … Aquele mar… Aquele caçador de homens! … Os que não têm consciência da verdadeira identidade do mar, que não falem! Que não o olhem embevecidos ao pôr-do-sol! Que não tenham uma concepção boa em relação àquilo! Não! Maria baixou a cabeça e chorou. - Ele está a levar, aos poucos, a minha família… O meu pai e o meu irmão! … Quem vai ser a seguir?! … Isto é uma praga! Uma praga de Neptuno contra mim! Uma maldição! … Mas porquê? Porquê? A jovem virou as costas à janela e agachou-se. Apagou a vela e o seu rosto branco, olhos verdes secos e cabelos cor de oiro, desvaneceram-se, transformando-se numa sombra. Amanheceu. O sol espreitou, limpou o céu de nuvens e deu cor a tudo o que, na noite anterior, detinha uma cor sem cor. Com o aparecimento do sol, tudo no exterior amenizou como nada se tivesse passado na noite anterior e, pouco depois, várias pessoas passeavam na praia, contemplando o majestoso e claro mar que os salpicava com as suas lágrimas salgadas. Maria encontrava-se na cozinha da sua casa de pescadores. As paredes eram feitas de tábuas resistentes e estavam pintadas de branco. Numa dessas paredes estava a cruz de Cristo. Também, numa dessas paredes estava um velho relógio de madeira. Os electrodomésticos que existiam eram, apenas, um frigorífico e uma máquina de lavar roupa, que se encontravam encostados à parede paralela à que tinha pendurado o relógio e a cruz de Cristo. No centro da cozinha estava uma mesa de madeira. A jovem estava diante do lava-loiça, lavando as mãos. Estava trajada com um avental branco, de riscas azuis, tapando um vestido simples e com um pano vermelho na cabeça com um padrão de bolas brancas. Colocou um tabuleiro sobre a mesa e sobre ele meteu uma pêra e uma fatia de pão com manteiga. Depois, com uma expressão triste que lhe era característica, levantou o tabuleiro da mesa e retirou-se com ele apoiado nas mãos. Uma outra divisão era um quarto que tinha uma cama velha, de ferro e, sobre ela, estava uma mulher de 57 anos, a dormir. Maria entrou pelo quarto adentro e colocou o tabuleiro sobre a mesa-de-cabeceira que estava ao lado da cama onde a senhora dormia e depois dirigiu-se à janela e puxou os cortinados que permitiram que a luz do dia penetrasse no quarto da senhora. Ao ver a rua, a jovem indignou-se. - Como é possível fazer hoje um tempo destes, com sol, sem vento, tendo em conta que ontem à noite o clima era de tenebrosidade e medo?! É uma afronta! … Até já estão pessoas na praia a tomar banho! Se o mar estivesse como ontem à noite, não iam tomar banho nele, decerto! … Como é que podem ser tão cegos?! A senhora ouviu as palavras proferidas por Maria, sem querer, em voz alta, e acordou. Ao olhar a jovem, percebeu tudo. - Maria… - Chamou a mulher. – O que se passa com o mar? A jovem virou-se. - Desculpa, mãe. Estava a falar alto. – Corou a jovem. A sua mãe, a custo, sentou-se na cama, com os lençóis e cobertores sobre as pernas. - Porquê? Porquê, filha? … Já se passaram dez anos! A jovem enervou-se e caminhou para a mesa-de-cabeceira. Pegou no tabuleiro que estava pousado nela e colocou-o sobre a mãe. - Aqui está o pequeno-almoço! … Come, para ficares com energia! – Disse a jovem. - Energia? – Disse a mãe da jovem com sarcasmo. – Para quê? … Para ficar aqui deitada sem fazer nada? Ao escutar tais palavras, Maria baixou a cabeça e chorou baixinho. Colocou a mão sobre a cara para que a sua mãe não a visse chorar. Achava humilhante. A mulher apercebeu-se que as suas palavras haviam tocado a alma da filha e apressou-se a acalmá-la. - Desculpa! Desculpa, Maria! Eu não queria dizer isto! Escapou-me! - Não tens que pedir desculpa, mãe! – Exclamou a jovem desviando a cara, com lágrimas que escorriam, da mão. – Tu tens de deitar a tua dor cá para fora! Tu nunca o fizeste! Nem quando soubeste que não… que não ias poder nunca mais voltar a andar, mãe! … Eu é que sou uma fraca! - Não! - Exclamou a mãe. – Tu não és fraca! … Que filho ficaria a lado da mãe, todo o tempo, para ela não ficar sozinha numa casa que não tem mais ninguém? … A mulher segurou a cara da filha e fez com que o olhar das duas se cruzasse. - Minha filha… Tu aguentaste a morte do teu pai e do teu irmão, bem como o que me aconteceu! … Eu imagino como te deves sentir numa casa sem ninguém! Cheia de fantasmas que te consternam a cabeça! - Tu também te deves sentir muito sozinha, mãe! Estás parada! E, apesar disso, nunca choras! … - Mas não estou parada no tempo, filha! Olha como envelheci! … Eu não quero que te preocupes comigo! Dá-te valor! Passa mais tempo com o teu namorado! Vai passear até à praia para descomprimir! Ao escutar as últimas palavras da mãe, a jovem levantou-se abruptamente e dirigiu-se para a janela. - Coma, que está a precisar! … A sua mãe, com toda a calma, continuou a falar com a filha. - Maria… Porque é que não vais até à praia… Porque é que não molhas os pés no mar salgado? Maria contorcia-se, com os punhos cerrados. - Não! Não! Não! – Gritou ela, passando as mãos pelos cabelos, ficando despenteada. – Foi o mar que matou o meu pai e o José! Foi ele que os levou! … E tu foste atropelada perto da praia! O impacto com o automóvel foi tão forte que foste projectada para a praia! … Eu tenho a certeza que o mar também te queria levar, mãe! A mulher fitava a filha com um olhar preocupante. - … E tu queres que eu vá ter com o meu pior inimigo, mãe? … - Chorou Maria. A mulher não respondeu. Ficaram estáticas durante mais um pedaço de tempo, até Maria se manifestar: - Eu vou às compras. Toma o pequeno-almoço. Já volto. A jovem saiu do quarto, de rompante, e a mulher ficou olhando o vazio, escorrendo lágrimas que transbordavam mágoas. Falou sozinha: - Mas sim, filha. A tua mãe chora muito…[/align] Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
k3o4 Posted February 15, 2010 Share Posted February 15, 2010 Parabéns Rúben. Valeu a pena esperar, muito bom o episódio, escreves muito bem... De facto mais um talento do TVU que estava aqui escondido... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
RubenGomes Posted February 15, 2010 Share Posted February 15, 2010 Obrigado, Gonçalo! =) Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
_zapping_ Posted February 15, 2010 Author Share Posted February 15, 2010 A promessa de que iríamos estar perante uma história dramática, concretizou-se. Aí está ela... Em relação à ante-estreia, gostei do genérico. O grafismo também está muito bom. O 1º episódio está muito bom, muito bem escrito, cheio de uma carga dramática indescritível. Só o facto da mãe da "Maria" ser paraplégica é o suficiente para arrepiar... A parte final, em que a mãe confessa que sim, que chora, está muito bem... Boa forma de terminar a história. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
RubenGomes Posted February 15, 2010 Share Posted February 15, 2010 A promessa de que iríamos estar perante uma história dramática, concretizou-se. Aí está ela... é verdade, e ainda se vai intensificar mais! xD Em relação à ante-estreia, gostei do genérico. O grafismo também está muito bom. O Gonçalo fez um óptimo trabalho quanto ao genérico! Só tenho que lhe agradecer! =) O 1º episódio está muito bom, muito bem escrito, cheio de uma carga dramática indescritível. Só o facto da mãe da "Maria" ser paraplégica é o suficiente para arrepiar... A parte final, em que a mãe confessa que sim, que chora, está muito bem... Boa forma de terminar a história. Obrigado, André! =) De facto, a mãe da Maria foi uma das personagens que mais me deu gozo fazer. Ela tem uma personalidade bastante complexa pelo facto de conjugar em si os polos debilidade física e força interior muitas vezes fingida para não dar "parte fraca", pois sabe que isso afectaria a filha, como se viu no primeiro episódio. =) Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
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