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Os Contemporâneos


Pedro

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Paródia com peregrinos motiva queixa

O sketche sobre os peregrinos de Fátima transmitido no episódio de anteontem, dia 17, de ‘Os Contemporâneos’ motivou, até ontem, “doze queixas” ao Provedor do Telespectador da RTP 1, confirmou o próprio Paquete de Oliveira ao CM.

A cena em questão mostrava ‘O Chato’, personagem de Nuno Lopes, a importunar peregrinos que iam a pé a Fátima, e a quem lançava o habitual “vai mas é trabalhar”.

As reclamações que chegaram a Paquete de Oliveira referiam “o mau gosto” com que o sketche tratava a questão dos peregrinos”, com “um gozo quase gratuito e uma certa falta de respeito pelos peregrinos e pela religião”. Até ao fecho desta edição a ERC não tinha recebido queixas.

O episódio em causa teve uma audiência de 4,1% e um share de 12,7% e não ficou sequer entre os 20 mais vistos do dia.

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Quando se entre no campo da Religião... Ui!!! É tramado... Não me choca (nem sou galinha :011: ) que entrem neste tipo de brincadeiras, ok... ok... não sou Católica mas falo de qualquer Religião... Para mim há mais coisas na Igreja Católica que me indignam do que esta paródia...

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Guest Miguel SIC 4ever

As audiências do programa não são boas (nem nunca o foram), mas este Domingo até venceu o Atreve-te a Cantar da SIC, e atingiram o recorde da temporada, tanto em share (15,6%), como em rating (5,7%).

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Dar banho ao "touro" na RTP1

"Os Contemporâneos" vestiram-se de forcados para "sketche" e enfrentaram animal de 150 Kg

"Por que é que não simularam uma imagem virtual?", perguntou Bruno Nogueira no primeiro contacto visual com o touro ao entrar na arena. A equipa de humoristas parodiou a arte da tauromaquia com muito realismo.

Será já no próximo domingo que se poderá ter acesso ao resultado final do "sketche" ontem gravado em plena praça de touros do Montijo. Sem grande aparato, lá estavam quatro dos elementos de "Os Contemporâneos" com indumentária a rigor. As meias brancas, calças amarelas, casaca dourada e vermelha e sobretudo o barrete verde, desde logo deixaram adivinhar o papel que ali desempenhariam: forcados, pois então.

Ainda na azáfama da caracterização, da qual faziam parte patilhas farfalhudas, Eduardo Madeira, Nuno Lopes, Manuel Marques e Bruno Nogueira, sempre numa dinâmica de colectivo bem-disposto, conversaram com os jornalistas, deixando transpirar algum nervosismo inerente à árdua tarefa que lhes cabia levar a cabo. Afinal, não obstante a tónica depositada na brincadeira, não é todos os dias que se faz uma pega a um animal com um porte de 150 Kg.

Embora a sátira se entronque nas paixões que as touradas mobilizam, sendo que o rastilho para a celeuma foi recentemente reaceso, todos garantiram que o "sketche" não veicula qualquer mensagem subliminar politizada.

"Trata-se de uma outra forma de tourear, brincando sobre o fazer-se mal ao touro. Não há juízos de valor, nem críticas subjacentes", afiançaram.

Com um discurso sempre pautado pela comicidade, Eduardo Madeira referiu: "Mesmo que lhe digamos que vai ser para um programa de humor ele não vai acreditar". Não houve ensaios, nem tão pouco um privar com o animal antes de filmarem a rábula. " Espero que saia bem à primeira, senão acho que não vou repetir", comentou Nuno Lopes, gozado pelos colegas, ainda em virtude de ter ganho um Globo de Ouro.

Enquanto Nuno e Bruno não são de todo aficionados de touradas, Eduardo acha piada aos "elementos alegóricos atinentes à tradição". Medo? "Não, só algum receio", responderam em uníssono.

A fera era fêmea. Uma vitela com um ano de idade da ganadaria Pedro Damião. Apesar de pequena, não deixava de impor respeito. Os forcados, verdadeiros, do Grupo da Tertúlia Tauromáquica do Montijo, esforçaram-se para a cansar ao máximo, não fosse ter os cornos bem afiados.

"Quem quer ficar linda?", interroga um peremptório Nuno Lopes que encabeça a fila dos humoristas já de frente para o animal. E eis que surge o hilariante momento. Em vez de bandeirilhas espetadas, o grupo dá um carinhoso banho à vitela com direito a perfume.

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  • 1 mês depois...

Adoro Os Contemporâneos e costumo vê-los sempre, mas o programa de ontem foi um pouco fraco. Pareceu-me que a equipa foi toda de férias e os sketchs já foram gravados há semanas; tinham pouco ou nada da semana.

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Telespectador: antes de mais, bem-vindo ao fórum! Diverte-te por cá e bons posts!

Também achei o programa de ontem mais fraquinho... Aquele sketch dos polícias era muito parecido com um que exibiram há poucas semanas... devem ter gravado na mesma altura.

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Nuno Markl escreveu:

Vamos partir / naquela estrada...

... onde um dia chegámos a sorrir, como diria Clemente. E mantivemos o sorriso, mesmo em tempos difíceis de audiências baixas e a sempre dura fase da busca pelo tom certo que marca os primeiros episódios de uma série. Mas encontrámos o tom e a voz d' Os Contemporâneos (e eu aprendi a ter estima mesmo pelos momentos onde tentámos coisas que não funcionaram, porque tentar é sempre bom) e se é verdade que as audiências nunca foram famosas, embora tenhamos tido algumas alegrias aqui e ali, também é verdade que o feedback dos fãs, na Internet, na rua, nas sessões de lançamento dos DVD, ou sob a forma de elogiosos textos na imprensa, tudo isso vale mais do que uma fria folha de números e gráficos. Os Contemporâneos encontraram o seu público, mesmo que, na guerra das audiências, passassem semana após semana em competição directa, desigual e, portanto, impossível com os gigantes da TVI. Suscitámos paixões e ódios (e é bom suscitar ódios quando se trabalha em comédia) e deixamos, até ver, um legado de 39 episódios que nos orgulham, incluindo o que falhou.

Ontem, em pleno Chiado, gravámos aquele que vai ser o sketch final: um número musical fascinante, composto pelo Eduardo Madeira, e que rapidamente envolveu uma quantidade insana de pessoas - entre o elenco, fãs do programa, anónimos que iam a passar, turistas, um par de elders da Igreja Mormon, uma violinista, um bêbado genuíno e uma espécie de cowboy. É o momento em que envolvemos toda a gente na festa que sempre foi fazer cada episódio d' Os Contemporâneos, desde a escrita à produção. É possível que, de uma maneira bizarra, seja também um momento com o seu quê de comovente - para nós e para aqueles que gostaram do que fizemos ao longo destas três séries.

O Vasco Casquilho - no Twitter podem segui-lo como @va5co - andou por lá a fotografar e, diz ele, tirou uma catrefada de fotografias e videos do nosso número musical que estou com curiosidade em ver. Ele diz que vai publicar na net as ditas fotos e videos depois do episódio ir para o ar, para evitar os spoilers. Esta colocou-a ele no Twitter segundos depois de termos feito um dos primeiros takes. Estava uma confusão de gente tremenda e um calor abrasador que, acreditei eu e o Bruno, iria rapidamente desatar a rebentar veias nos narizes de todos os artistas. Mas felizmente não houve hemorragias e foi bombasticamente divertido.

A questão mais colocada neste momento é... vai haver 4ª série? Uma coisa é certa: a haver, nunca antes do início de 2010, dado que o Bruno, o Manel e o Lopes vão entregar-se ao teatro por alturas da rentrée. A direcção de programas da RTP mostrou interesse em que Os Contemporâneos regressem e - convenhamos - seria bastante parvo da nossa parte que não aproveitássemos quer o apoio que a RTP nos deu apostando em nós (eterna gratidão ao José Fragoso, que nunca perdeu a fé em nós, mesmo quando o brindávamos com alguns dos sketches mais estranhos da História), quer o hype e o afecto dos fãs do programa.

E agora, a título pessoal, permitam-me que homenageie as pessoas desta equipa: os autores, Francisco Martiniano Palma, Mário Botequilha, Nuno Costa Santos, Roberto Pereira, Vítor Elias e, é claro, o Eduardo Madeira que, de repente, se revelou muito mais que um autor e soltou o versátil, hilariante intérprete de personagens e caricaturas que havia dentro dele; os directores criativos, Nuno Artur Silva e Maria João Cruz; a enorme família que é a produtora Até ao Fim do Mundo, liderada pelo nosso realizador, Ricardo Freitas; e o elenco "melhor-é-impossível" que se conseguiu reunir para esta série, incluindo aqueles que partiram para outros projectos, Maria Rueff e Gonçalo Waddington, e os actorzaços Bruno Nogueira, Carla Vasconcelos, Dinarte Branco, Manuel Marques e Nuno Lopes (o Eduardo já referi acima!). Aprendi algumas coisas com eles - e, em troca, ensinei-lhes como se imita decentemente uma orca.

Espero que a geração Contemporânea se reencontre em 2010. Até lá, ainda há um episódio repleto de surpresas - exemplo: qual o destino do Chato? Até onde podem ir os Panisgas? - e com o tal número musical. Tudo será revelado domingo à noite, na RTP-1!

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Grande texto!

São os maiores!

Eu acredito que eles voltem no próximo ano. Se fosse na SIC não acreditava, na TVI ainda menos, mas na RTP, o Fragoso terá em atenção a qualidade e não as audiências, e trará-los (existe?) de volta.

-- Sexta, 31 Jul 2009 12:22 --

“Esperamos fazer a quarta série”

"Estamos a preparar as gravações do último episódio de ‘Os Contemporâneos’, que será transmitido a 2 de Agosto. Esperamos fazer a quarta série lá para Janeiro de 2010. Até ao final do ano vamos descansar", revela ao CM Eduardo Madeira, um dos autores e actor do grupo de humoristas da RTP 1.

Eduardo Madeira promete uma despedida "apoteótica" com os últimos ‘Panisgas’ e o ‘Chato’, personagem de Nuno Lopes que foi também, como sublinha, "a primeira grande personagem de impacto de ‘Os Contemporâneos’" (Mais informações na revista Correio TV de hoje).

O humorista sublinha: "Estamos muito satisfeitos com o feedback do público e a nossa vontade é voltarmos, até porque o público nunca esteve tanto do nosso lado como agora. Isso é muito bom." Não obstante, "é sempre aconselhável uma paragem, para não cansar", justifica o humorista, que deixa os fãs rendidos a sketches como ‘Panisgas’, tão bem interpretado por Madeira e Bruno Nogueira. Após a despedida da terceira série, que estreou a 3 de Maio, é provável que a RTP 1 emita um especial com os bloopers (cenas não editadas) e extras das gravações. Mas os fãs podem continuar a ver ‘Os Contemporâneos’ noutros registos que não a televisão. Como lembra Eduardo Madeira: "Temos milhões de visualizações no site da RTP e no YouTube."

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