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Myke

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agora mesmo, BBFF º disse:

Tu, alguma vez, saberias isso? Ah, ah, ah! 

Na mesma atmosfera de silêncio e isolamento, vive Lucrecia, de A Cidade Sitiada. O livro Admirável Mundo Novo, escrito por Aldous Huxley em 1931, é uma "fábula" futurista relatando uma sociedade completamente organizada, sob um sistema científico de castas. Não haveria vontade livre, abolida pelo condicionamento; a servidão seria aceitável devido a doses regulares de felicidade química e ortodoxias e ideologias seriam ministradas em cursos durante o sono.

Essa Sociedade "perfeita" é mostrada por Huxley através da história de uma jovem típica, pertencente a uma das castas altas, que, em uma crise existencial, conhece uma reserva de selvagens e particularmente um selvagem (a reserva é uma alegoria para o mundo real). Os dois personagens representam o antagonismo entre a nova e a velha sociedades, os novos e os velhos padrões. Ela vive em uma sociedade formada por pessoas pré-programadas genética e psicologicamente para desempenhar um papel social e gostar deste, sem questionar ou desejar, nem mais nem menos, simplesmente ser o que lhe foi designado pelo Estado, mantenedor do Bem-estar geral. O selvagem, Bernard Marx, sente-se insatisfeito com o mundo onde vive, em parte porque é fisicamente diferente dos integrantes da sua casta. Num reduto onde vivem pessoas dentro dos moldes do passado (uma espécie de "reserva histórica" - semelhante às atuais reservas indígenas - onde preservam-se os costumes "selvagens" do passado (que corresponde à época em que o livro foi escrito), quando Bernard encontra a jovem oriunda da civilização e o filho dela, John, ele vê uma possibilidade de conquista de respeito social pela apresentação de John como um exemplar dos selvagens à sociedade civilizada.

Na obra, o autor mostra sua visão do futuro e profetiza um mundo bem diferente do que existia em sua época. Para ele, em 1931 vivia-se o pesadelo da excessiva falta de ordem, enquanto a sua fábula no século VII d. F. (depois de Ford) seria o pesadelo da ordem em demasia. Segundo ele próprio constata no seu Regresso ao Admirável Mundo Novo, escrito vinte e sete anos depois, em 1957, aquilo que ele imaginava num futuro distante, ou seja, as profecias feitas em 1931 já começavam a se realizar mais depressa do que ele pensava e O abençoado intervalo entre a excessiva falta de ordem e o pesadelo da ordem em excesso não começou e não dá sinais de começar.

Como já citado, Huxley profetizou em Admirável Mundo Novo, uma civilização de excessiva ordem onde todos os homens eram controlados desde a geração por um sistema que aliava controle genético (predestinação) a condicionamento mental, o que os tornava dominados pelo sistema em prol de uma aparente harmonia na sociedade. Não havia espaço para questionamentos ou dúvidas, nem para os conflitos, pois até os desejos e ansiedades eram controlados quimicamente pelo "Soma", sempre no sentido de preservar a ordem dominante. A liberdade de escolha estava restrita a poucas matérias da vida. As castas superiores eram decantadas em "betas", "alfas" e "alfas-mais" e se originavam de óvulos biologicamente superiores, fertilizados por esperma biologicamente superior, recebendo o melhor tratamento pré-natal possível. Já as castas inferiores, bem mais numerosas, recebiam um tratamento diferenciado: provinham de óvulos inferiores, fertilizados por esperma inferior, passavam por um processo denominado Bokanovsky (noventa e seis gêmeos idênticos retirados de um só ovo) e eram "tratados prénatalmente, com álcool e outros venenos proteínicos"

 

Fonte: https://www.passeiweb.com/estudos/livros/admiravel_mundo_novo

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agora mesmo, Kelly Kardashian º disse:

Na mesma atmosfera de silêncio e isolamento, vive Lucrecia, de A Cidade Sitiada. O livro Admirável Mundo Novo, escrito por Aldous Huxley em 1931, é uma "fábula" futurista relatando uma sociedade completamente organizada, sob um sistema científico de castas. Não haveria vontade livre, abolida pelo condicionamento; a servidão seria aceitável devido a doses regulares de felicidade química e ortodoxias e ideologias seriam ministradas em cursos durante o sono.

Essa Sociedade "perfeita" é mostrada por Huxley através da história de uma jovem típica, pertencente a uma das castas altas, que, em uma crise existencial, conhece uma reserva de selvagens e particularmente um selvagem (a reserva é uma alegoria para o mundo real). Os dois personagens representam o antagonismo entre a nova e a velha sociedades, os novos e os velhos padrões. Ela vive em uma sociedade formada por pessoas pré-programadas genética e psicologicamente para desempenhar um papel social e gostar deste, sem questionar ou desejar, nem mais nem menos, simplesmente ser o que lhe foi designado pelo Estado, mantenedor do Bem-estar geral. O selvagem, Bernard Marx, sente-se insatisfeito com o mundo onde vive, em parte porque é fisicamente diferente dos integrantes da sua casta. Num reduto onde vivem pessoas dentro dos moldes do passado (uma espécie de "reserva histórica" - semelhante às atuais reservas indígenas - onde preservam-se os costumes "selvagens" do passado (que corresponde à época em que o livro foi escrito), quando Bernard encontra a jovem oriunda da civilização e o filho dela, John, ele vê uma possibilidade de conquista de respeito social pela apresentação de John como um exemplar dos selvagens à sociedade civilizada.

Na obra, o autor mostra sua visão do futuro e profetiza um mundo bem diferente do que existia em sua época. Para ele, em 1931 vivia-se o pesadelo da excessiva falta de ordem, enquanto a sua fábula no século VII d. F. (depois de Ford) seria o pesadelo da ordem em demasia. Segundo ele próprio constata no seu Regresso ao Admirável Mundo Novo, escrito vinte e sete anos depois, em 1957, aquilo que ele imaginava num futuro distante, ou seja, as profecias feitas em 1931 já começavam a se realizar mais depressa do que ele pensava e O abençoado intervalo entre a excessiva falta de ordem e o pesadelo da ordem em excesso não começou e não dá sinais de começar.

Como já citado, Huxley profetizou em Admirável Mundo Novo, uma civilização de excessiva ordem onde todos os homens eram controlados desde a geração por um sistema que aliava controle genético (predestinação) a condicionamento mental, o que os tornava dominados pelo sistema em prol de uma aparente harmonia na sociedade. Não havia espaço para questionamentos ou dúvidas, nem para os conflitos, pois até os desejos e ansiedades eram controlados quimicamente pelo "Soma", sempre no sentido de preservar a ordem dominante. A liberdade de escolha estava restrita a poucas matérias da vida. As castas superiores eram decantadas em "betas", "alfas" e "alfas-mais" e se originavam de óvulos biologicamente superiores, fertilizados por esperma biologicamente superior, recebendo o melhor tratamento pré-natal possível. Já as castas inferiores, bem mais numerosas, recebiam um tratamento diferenciado: provinham de óvulos inferiores, fertilizados por esperma inferior, passavam por um processo denominado Bokanovsky (noventa e seis gêmeos idênticos retirados de um só ovo) e eram "tratados prénatalmente, com álcool e outros venenos proteínicos"

 

Fonte: https://www.passeiweb.com/estudos/livros/admiravel_mundo_novo

fonte ou copy past?

kkkk :clown:

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há 2 minutos, Gabriel disse:

o debro de 2 é 3? :clown: 

Eu só dei dois palpites

há 3 minutos, Gabriel disse:

OPLw9Gv.png

Pensava que era da novela brazeleira.Eu aqui aqui a puxar pela cabeça a ver se me lembrava de alguém com esse noume até fui perguntar ao meu Miguel

Também vimos essa cá em casa mas depois a SIC deixou de dar ☹️

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agora mesmo, Kelly Kardashian º disse:

Na mesma atmosfera de silêncio e isolamento, vive Lucrecia, de A Cidade Sitiada. O livro Admirável Mundo Novo, escrito por Aldous Huxley em 1931, é uma "fábula" futurista relatando uma sociedade completamente organizada, sob um sistema científico de castas. Não haveria vontade livre, abolida pelo condicionamento; a servidão seria aceitável devido a doses regulares de felicidade química e ortodoxias e ideologias seriam ministradas em cursos durante o sono.

Essa Sociedade "perfeita" é mostrada por Huxley através da história de uma jovem típica, pertencente a uma das castas altas, que, em uma crise existencial, conhece uma reserva de selvagens e particularmente um selvagem (a reserva é uma alegoria para o mundo real). Os dois personagens representam o antagonismo entre a nova e a velha sociedades, os novos e os velhos padrões. Ela vive em uma sociedade formada por pessoas pré-programadas genética e psicologicamente para desempenhar um papel social e gostar deste, sem questionar ou desejar, nem mais nem menos, simplesmente ser o que lhe foi designado pelo Estado, mantenedor do Bem-estar geral. O selvagem, Bernard Marx, sente-se insatisfeito com o mundo onde vive, em parte porque é fisicamente diferente dos integrantes da sua casta. Num reduto onde vivem pessoas dentro dos moldes do passado (uma espécie de "reserva histórica" - semelhante às atuais reservas indígenas - onde preservam-se os costumes "selvagens" do passado (que corresponde à época em que o livro foi escrito), quando Bernard encontra a jovem oriunda da civilização e o filho dela, John, ele vê uma possibilidade de conquista de respeito social pela apresentação de John como um exemplar dos selvagens à sociedade civilizada.

Na obra, o autor mostra sua visão do futuro e profetiza um mundo bem diferente do que existia em sua época. Para ele, em 1931 vivia-se o pesadelo da excessiva falta de ordem, enquanto a sua fábula no século VII d. F. (depois de Ford) seria o pesadelo da ordem em demasia. Segundo ele próprio constata no seu Regresso ao Admirável Mundo Novo, escrito vinte e sete anos depois, em 1957, aquilo que ele imaginava num futuro distante, ou seja, as profecias feitas em 1931 já começavam a se realizar mais depressa do que ele pensava e O abençoado intervalo entre a excessiva falta de ordem e o pesadelo da ordem em excesso não começou e não dá sinais de começar.

Como já citado, Huxley profetizou em Admirável Mundo Novo, uma civilização de excessiva ordem onde todos os homens eram controlados desde a geração por um sistema que aliava controle genético (predestinação) a condicionamento mental, o que os tornava dominados pelo sistema em prol de uma aparente harmonia na sociedade. Não havia espaço para questionamentos ou dúvidas, nem para os conflitos, pois até os desejos e ansiedades eram controlados quimicamente pelo "Soma", sempre no sentido de preservar a ordem dominante. A liberdade de escolha estava restrita a poucas matérias da vida. As castas superiores eram decantadas em "betas", "alfas" e "alfas-mais" e se originavam de óvulos biologicamente superiores, fertilizados por esperma biologicamente superior, recebendo o melhor tratamento pré-natal possível. Já as castas inferiores, bem mais numerosas, recebiam um tratamento diferenciado: provinham de óvulos inferiores, fertilizados por esperma inferior, passavam por um processo denominado Bokanovsky (noventa e seis gêmeos idênticos retirados de um só ovo) e eram "tratados prénatalmente, com álcool e outros venenos proteínicos"

 

Fonte: https://www.passeiweb.com/estudos/livros/admiravel_mundo_novo

A sério? Foste copiar isso, de uma enciclopédia? Não sei como é em 2020, mas quem fizesse isso, no meu tempo, seria acusado de plágio. ;-) 

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há 1 minuto, Kelly Kardashian º disse:

Na mesma atmosfera de silêncio e isolamento, vive Lucrecia, de A Cidade Sitiada. O livro Admirável Mundo Novo, escrito por Aldous Huxley em 1931, é uma "fábula" futurista relatando uma sociedade completamente organizada, sob um sistema científico de castas. Não haveria vontade livre, abolida pelo condicionamento; a servidão seria aceitável devido a doses regulares de felicidade química e ortodoxias e ideologias seriam ministradas em cursos durante o sono.

Essa Sociedade "perfeita" é mostrada por Huxley através da história de uma jovem típica, pertencente a uma das castas altas, que, em uma crise existencial, conhece uma reserva de selvagens e particularmente um selvagem (a reserva é uma alegoria para o mundo real). Os dois personagens representam o antagonismo entre a nova e a velha sociedades, os novos e os velhos padrões. Ela vive em uma sociedade formada por pessoas pré-programadas genética e psicologicamente para desempenhar um papel social e gostar deste, sem questionar ou desejar, nem mais nem menos, simplesmente ser o que lhe foi designado pelo Estado, mantenedor do Bem-estar geral. O selvagem, Bernard Marx, sente-se insatisfeito com o mundo onde vive, em parte porque é fisicamente diferente dos integrantes da sua casta. Num reduto onde vivem pessoas dentro dos moldes do passado (uma espécie de "reserva histórica" - semelhante às atuais reservas indígenas - onde preservam-se os costumes "selvagens" do passado (que corresponde à época em que o livro foi escrito), quando Bernard encontra a jovem oriunda da civilização e o filho dela, John, ele vê uma possibilidade de conquista de respeito social pela apresentação de John como um exemplar dos selvagens à sociedade civilizada.

Na obra, o autor mostra sua visão do futuro e profetiza um mundo bem diferente do que existia em sua época. Para ele, em 1931 vivia-se o pesadelo da excessiva falta de ordem, enquanto a sua fábula no século VII d. F. (depois de Ford) seria o pesadelo da ordem em demasia. Segundo ele próprio constata no seu Regresso ao Admirável Mundo Novo, escrito vinte e sete anos depois, em 1957, aquilo que ele imaginava num futuro distante, ou seja, as profecias feitas em 1931 já começavam a se realizar mais depressa do que ele pensava e O abençoado intervalo entre a excessiva falta de ordem e o pesadelo da ordem em excesso não começou e não dá sinais de começar.

Como já citado, Huxley profetizou em Admirável Mundo Novo, uma civilização de excessiva ordem onde todos os homens eram controlados desde a geração por um sistema que aliava controle genético (predestinação) a condicionamento mental, o que os tornava dominados pelo sistema em prol de uma aparente harmonia na sociedade. Não havia espaço para questionamentos ou dúvidas, nem para os conflitos, pois até os desejos e ansiedades eram controlados quimicamente pelo "Soma", sempre no sentido de preservar a ordem dominante. A liberdade de escolha estava restrita a poucas matérias da vida. As castas superiores eram decantadas em "betas", "alfas" e "alfas-mais" e se originavam de óvulos biologicamente superiores, fertilizados por esperma biologicamente superior, recebendo o melhor tratamento pré-natal possível. Já as castas inferiores, bem mais numerosas, recebiam um tratamento diferenciado: provinham de óvulos inferiores, fertilizados por esperma inferior, passavam por um processo denominado Bokanovsky (noventa e seis gêmeos idênticos retirados de um só ovo) e eram "tratados prénatalmente, com álcool e outros venenos proteínicos"

 

Fonte: https://www.passeiweb.com/estudos/livros/admiravel_mundo_novo

Que culta aneiga

há 1 minuto, Gabriel disse:

CncwOEw.png

Primeiro e último nome. :clown:

Fada oriana

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