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Televisão [Tópico Geral]


_zapping_

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há 15 minutos, Free Live disse:

É como já disseram, eu como espectador se estiver a assistir em direto preferia que fizessem pequenos intervalos, torna-se menos aborrecido do que ter de esperar por um intervalo gigante. Por outro lado, se estiver a assistir em diferido é mais agradável passar logo o intervalo inteiro à frente de uma vez.

Para os canais, deve ser mais fácil fazer a montagem colando os anúncios todos uns aos outros, mas penso que as próprias empresas tinham mais a ganhar se as pessoas vissem 1 anúncio delas entre 10 anúncios de outras empresas durante um intervalo de 5 minutos do que ver 1 anúncio delas e outros 40 de outras empresas.

MEO ou NOS também podiam ter uma funcionalidade para passar automaticamente os intervalos à frente nas gravações :curtainpeek: :sarcastic: -q

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Li algo que saiu na TV 7 Dias desta semana a dizer que a razão pela qual os nossos noticiários são os mais compridos da Europa é puramente por uma questão de orçamento: dizem que é mais barato produzir noticiários de 60 ou 90 minutos (mais intervalo) porque se voltássemos a ter noticiários de meia hora, iriam colocar outro programa e seria caríssimo.

Encontro-me dividido, pois eu sou uma das pessoas que gostava de voltar a ter noticiários de meia-hora como era durante décadas. Já Manuel Falcão perguntou-se sobre como serão as grelhas daqui a dez anos, e que vão ser anos de mudanças.

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On 17/11/2018 at 19:45, Maciel disse:

Lanço um debate:
Acham que as nossas generalistas deviam acabar com o modelo de um único intervalo de 15min por fora (sim eu sei que existem os mini-breaks) e passar a dar mais intervalos curtos por hora colando sempre um programa ao seguinte, como se faz na maioria dos países lá fora, ou manter o esquema?

 

 

Já venho tarde, mas vou dar a minha opinião na mesma. Eu acho que devia haver um meio termo. Porque se os intervalos de 15 minutos são muito longos, muitos intervalos curtos acaba por quebrar um bocadinho o ritmo, principalmente em produtos de ficção. Por exemplo, eu lembro-me de ver um live no YouTube da Globo em direto, para ver Eta Mundo Bom, e achei aquilo um exagero. Os episódios da novela rondam os 35 minutos (alguns nem chegam lá) e são constantemente interrompidos. Era tipo: parte 1 com 8 minutos - intervalo - parte 2 com 6 minutos - intervalo - parte 3 com 10 minutos - intervalo - parte 4 com 9 minutos. Um abuso.

Mas tu falaste na queda de audiência ao longo do Horário Nobre, e para mim o pior são as cenas do próximo episódio. Porque com isso tu não tens um intervalo de 15 minutos, é como se tivesses um intervalo de 20/22 minutos. Um horror.

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há 2 minutos, Pedro M. disse:

Já venho tarde, mas vou dar a minha opinião na mesma. Eu acho que devia haver um meio termo. Porque se os intervalos de 15 minutos são muito longos, muitos intervalos curtos acaba por quebrar um bocadinho o ritmo, principalmente em produtos de ficção. Por exemplo, eu lembro-me de ver um live no YouTube da Globo em direto, para ver Eta Mundo Bom, e achei aquilo um exagero. Os episódios da novela rondam os 35 minutos (alguns nem chegam lá) e são constantemente interrompidos. Era tipo: parte 1 com 8 minutos - intervalo - parte 2 com 6 minutos - intervalo - parte 3 com 10 minutos - intervalo - parte 4 com 9 minutos. Um abuso.

Mas tu falaste na queda de audiência ao longo do Horário Nobre, e para mim o pior são as cenas do próximo episódio. Porque com isso tu não tens um intervalo de 15 minutos, é como se tivesses um intervalo de 20/22 minutos. Um horror.

Essa praga eu ja defendo que devia ter terminado há anos! 

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Ontem foi o Dia Mundial da Televisão, 21 de Novembro.

E DURA, dura...

Para assinalar a efeméride, a TV 7 Dias quis saber o motivo de os espaços noticiosos nacionais serem os mais longos da Europa. Saiba o que os entendidos na matéria têm a dizer sobre isto.

O objectivo é a informação chegar a todos, da forma mais clara e concisa possível. Contudo, por vezes, a guerra das audiências desvirtua a verdadeira essência daquilo que deve ser um telejornal. Se recuarmos algumas décadas, o serviço informativo em Portugal tem aumentado a sua duração e, comparativamente ao panorama europeu, Portugal é o país com os noticiários mais longos. A TV 7 Dias falou com alguns dos especialistas nacionais em televisão, que esclarecem o porquê deste fenómeno.

Felisbela Lopes, professora universitária, explica quando e como tudo começou. "Os canais privados apareceram, a SIC, em 1992, e a TVI, em 1993, e principalmente a SIC encontrou na informação a sua arma de arremesso contra as audiências da RTP, que na altura era líder incontestado de audiências porque tinha, no início, contrato com a Globo, e as novelas brasileiras na altura davam muita audiência", começa por explicar. "A SIC encontrou ali uma franja que conseguia competir com a RTP. Como não tinha novelas, teve de fazer guerra com o jornal da noite. E a guerra era ir esticando o noticiário, porque em termos de custo não ficava muito caro", acrescenta.

A principal razão para que os noticiários portugueses durem, em alguns casos, o triplo do tempo dos europeus é, inequivocamente, de carácter económico. "Produz-se uma hora de noticiário por um preço bastante próximo do mesmo noticiário em 30 minutos. E aquilo que pode ser dito em dois minutos, é dito em cinco", começa por afirmar Eduardo Cintra Torres. "Isso faz com que a mesma equipa, com os mesmos salários, com os mesmos equipamentos, produza o dobro do tempo que seria necessário para fazer uma notícia bem feita, destaca o crítico de televisão.

Sobre o mesmo tema, Manuel Falcão acrescenta ainda: "Na forma como são estruturados, conseguem manter níveis de audiência simpáticos durante mais tempo, proporcionando maior número de breaks comerciais num horário em que os custos da publicidade são mais caros."

Ainda que haja quem se queixe da duração dos telejornais portugueses, as audiências não deixam margem para dúvidas. "Existe a possibilidade de cerca de dois milhões e meio de pessoas de estarem a ver e que garantem uma audiência que ainda é das mais altas entre os programas fixos. Os espectadores em Portugal estão habituados e aderem", esclarece Cintra Torres. "Imagine que um dos canais fazia um noticiário de meia hora. Essa meia hora ficaria mais ou menos pelo dobro do preço de meia hora televisiva e depois, se o noticiário acaba às oito horas e meia, eu tenho de pôr alguma coisa a seguir", salienta, revelando: "E vou pôr o quê? Um programa de entretenimento, que é muito mais caro que estender o noticiário e encher chouriços? E por isso é que, muitas vezes, os jornalistas recebem instruções para continuarem a falar."

Em Portugal, a RTP 2 é a única estação televisiva a ter um noticiário de apenas 30 minutos. Felisbela Lopes garante ser "uma opção editorial corajosa" e que só pode ser feita porque é colocada num "canal alternativo, que tem um público mais bem informado". E explica: "O jornal da noite dos outros canais passou a ser um espaço onde cabe tudo. Não há outros espaços nos canais generalistas para terem reportagens, rubricas, documentários, entrevistas", afiança Felisbela.

Manuel Falcão não poupa nas palavras e critica o formato nacional. "Meia hora seria mais que suficiente. Temos uma informação que dá muito espaço de antena (porque o tem disponível) a temas secundários, que muitas vezes abusa das conversas em estúdio e que fornece uma visão muitas vezes distorcida da realidade", atira o director da Nova Expressão. "Falta síntese, falta noticiário internacional, falta informação não comentada nem editorializada", aponta Manuel Falcão, que fala sobre o futuro da televisão no nosso país. "O modo de ver televisão está a mudar. O modo de ver o que acontece está a mudar. O desafio está em conseguir veicular informação de referência e sintética. Como serão as grelhas de programas das estações de televisão de canal aberto, como RTP 1, SIC ou TVI, daqui a dez anos? Vão ser anos de grandes mudanças!", remata.

A duração dos principais telejornais europeus:

Portugal:
RTP 1 (Telejornal com intervalo): 60 minutos
SIC (Jornal da Noite com intervalo): 90 minutos
TVI (Jornal das 8 com intervalo): 90 minutos

Espanha: TVE (Telediario): 50 minutos (60 na edição da noite)
França: TF1: 35 minutos
Reino Unido: BBC (edições das 13, 18 e 22): 30 minutos
Alemanha: ZDF (Heute): 30 minutos
Dinamarca: DR 1 (TV-Avisen): 30 minutos
Bélgica: RTBF: 35 minutos
Itália: Rai 1 (TG1): 30 minutos
Hungria: RTL Klub (Híradó): 60 minutos
Grécia: Skai: 90 minutos

O texto é uma reprodução de Maria Inês Gomes (TV 7 Dias da semana 46 de 2018) e foi adaptado por ATVTQsV para o velho acordo.

Editado por ATVTQsV
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Ontem foi o Dia Mundial da Televisão, 21 de Novembro.
E DURA, dura...
Para assinalar a efeméride, a TV 7 Dias quis saber o motivo de os espaços noticiosos nacionais serem os mais longos da Europa. Saiba o que os entendidos na matéria têm a dizer sobre isto.
O objectivo é a informação chegar a todos, da forma mais clara e concisa possível. Contudo, por vezes, a guerra das audiências desvirtua a verdadeira essência daquilo que deve ser um telejornal. Se recuarmos algumas décadas, o serviço informativo em Portugal tem aumentado a sua duração e, comparativamente ao panorama europeu, Portugal é o país com os noticiários mais longos. A TV 7 Dias falou com alguns dos especialistas nacionais em televisão, que esclarecem o porquê deste fenómeno.
Felisbela Lopes, professora universitária, explica quando e como tudo começou. "Os canais privados apareceram, a SIC, em 1992, e a TVI, em 1993, e principalmente a SIC encontrou na informação a sua arma de arremesso contra as audiências da RTP, que na altura era líder incontestado de audiências porque tinha, no início, contrato com a Globo, e as novelas brasileiras na altura davam muita audiência", começa por explicar. "A SIC encontrou ali uma franja que conseguia competir com a RTP. Como não tinha novelas, teve de fazer guerra com o jornal da noite. E a guerra era ir esticando o noticiário, porque em termos de custo não ficava muito caro", acrescenta.
A principal razão para que os noticiários portugueses durem, em alguns casos, o triplo do tempo dos europeus é, inequivocamente, de carácter económico. "Produz-se uma hora de noticiário por um preço bastante próximo do mesmo noticiário em 30 minutos. E aquilo que pode ser dito em dois minutos, é dito em cinco", começa por afirmar Eduardo Cintra Torres. "Isso faz com que a mesma equipa, com os mesmos salários, com os mesmos equipamentos, produza o dobro do tempo que seria necessário para fazer uma notícia bem feita, destaca o crítico de televisão.
Sobre o mesmo tema, Manuel Falcão acrescenta ainda: "Na forma como são estruturados, conseguem manter níveis de audiência simpáticos durante mais tempo, proporcionando maior número de breaks comerciais num horário em que os custos da publicidade são mais caros."
Ainda que haja quem se queixe da duração dos telejornais portugueses, as audiências não deixam margem para dúvidas. "Existe a possibilidade de cerca de dois milhões e meio de pessoas de estarem a ver e que garantem uma audiência que ainda é das mais altas entre os programas fixos. Os espectadores em Portugal estão habituados e aderem", esclarece Cintra Torres. "Imagine que um dos canais fazia um noticiário de meia hora. Essa meia hora ficaria mais ou menos pelo dobro do preço de meia hora televisiva e depois, se o noticiário acaba às oito horas e meia, eu tenho de pôr alguma coisa a seguir", salienta, revelando: "E vou pôr o quê? Um programa de entretenimento, que é muito mais caro que estender o noticiário e encher chouriços? E por isso é que, muitas vezes, os jornalistas recebem instruções para continuarem a falar."
Em Portugal, a RTP 2 é a única estação televisiva a ter um noticiário de apenas 30 minutos. Felisbela Lopes garante ser "uma opção editorial corajosa" e que só pode ser feita porque é colocada num "canal alternativo, que tem um público mais bem informado". E explica: "O jornal da noite dos outros canais passou a ser um espaço onde cabe tudo. Não há outros espaços nos canais generalistas para terem reportagens, rubricas, documentários, entrevistas", afiança Felisbela.
Manuel Falcão não poupa nas palavras e critica o formato nacional. "Meia hora seria mais que suficiente. Temos uma informação que dá muito espaço de antena (porque o tem disponível) a temas secundários, que muitas vezes abusa das conversas em estúdio e que fornece uma visão muitas vezes distorcida da realidade", atira o director da Nova Expressão. "Falta síntese, falta noticiário internacional, falta informação não comentada nem editorializada", aponta Manuel Falcão, que fala sobre o futuro da televisão no nosso país. "O modo de ver televisão está a mudar. O modo de ver o que acontece está a mudar. O desafio está em conseguir veicular informação de referência e sintética. Como serão as grelhas de programas das estações de televisão de canal aberto, como RTP 1, SIC ou TVI, daqui a dez anos? Vão ser anos de grandes mudanças!", remata.
A duração dos principais telejornais europeus:
Portugal:
RTP 1 (Telejornal com intervalo): 60 minutos
SIC (Jornal da Noite com intervalo): 90 minutos
TVI (Jornal das 8 com intervalo): 90 minutos
Espanha: TVE (Telediario): 50 minutos (60 na edição da noite)
França: TF1: 35 minutos
Reino Unido: BBC (edições das 13, 18 e 22): 30 minutos
Alemanha: ZDF (Heute): 30 minutos
Dinamarca: DR 1 (TV-Avisen): 30 minutos
Bélgica: RTBF: 35 minutos
Itália: Rai 1 (TG1): 30 minutos
Hungria: RTL Klub (Híradó): 60 minutos
Grécia: Skai: 90 minutos
O texto é uma reprodução de Maria Inês Gomes (TV 7 Dias da semana 46 de 2018) e foi adaptado por ATVTQsV para o velho acordo.
Uma coisa que não é mencionada no artigo é que em muitos desses países/canais há um noticiário local antes ou depois com uma duração semelhante ao nacional, algo que não há em Portugal.

A juntar a isso, em vários países não é possível ter intervalos durante o noticiário como em Portugal e vários canais públicos não têm publicidade como a RTP.
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On 22/11/2018 at 23:32, jc_71189 disse:

Uma coisa que não é mencionada no artigo é que em muitos desses países/canais há um noticiário local antes ou depois com uma duração semelhante ao nacional, algo que não há em Portugal.

A juntar a isso, em vários países não é possível ter intervalos durante o noticiário como em Portugal e vários canais públicos não têm publicidade como a RTP.

Porventura esses paises tem uma taxa audiovisual mais alta que compense a falta de publicidade. A nossa taxa é das mais baixas da Europa, e visto que "fica mal" aumenta-la o canal só se sustenta tendo publicidade.

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  • 4 semanas depois...

Como o ano está a acabar acho que podiamos fazer um balanço deste ano em que tanto mudou na TV portuguesa. 

Vou lançar algumas categorias:

PROGRAMAS (inclui novelas, talks, ...)

- O sucesso do ano

- O flop do ano

- A surpresa do ano (algum programa que nem davamos muito mas surpreendeu)

- A desilusão do ano (não sendo mau/flop, esperava-se mais)

- O injustiçado do ano (programa bom que foi um nao teve os resultados pretendidos)

Já deu o que tinha a dar (o programa que nao deve continuar na grelha no próximo ano)

PERSONALIDADES DO ANO

Escolham as personalidades que se destacaram no ultimo ano. Pela positiva ou pela negativa

tentei citar o maximo que consegui xD só para chamar o povo para um tópico pouco visitado.

@Forbidden

@rodrigoo @Cable Guy @AGUI @ATVTQsV @miguelalex23 @MASS @luismvsilva97 @iBoy @Manu Tenreiro

@DOCA @Pedro M. @SIM @D007 @PedroTexas @skizzo @O Informador @tjspy @Duarte com D @Ana Maria Peres @Tiago Madeira @Rafael A. @Free Live @Ricardo Coelho @João Fernandes @Ivo @VascoSantos @Fernandovisão @HugoMiguel

@HHHugo @João 94 @JoãoCruz @msm0

Editado por Maciel
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@Maciel

PROGRAMAS (inclui novelas, talks, ...)

- O sucesso do ano: Pesadelo na Cozinha

- O flop do ano: Dr. Saúde

- A surpresa do ano: Casados à Primeira Vista

- A desilusão do ano: Dança com as Estrelas

- O injustiçado do ano: Vidas Opostas

Já deu o que tinha a dar: Love on Top

PERSONALIDADES DO ANO

Cristina Ferreira, por tudo o que se passou.

Editado por VascoSantos
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PROGRAMAS (inclui novelas, talks, ...)

- O sucesso do ano: Pesadelo na Cozinha/Casados à Primeira Vista/Eurovisão

- O flop do ano: DivertidaMente

- A surpresa do ano: Casados à Primeira Vista/Levanta-te e Ri/Terra Nossa

- A desilusão do ano: Valor da Vida

- O injustiçado do ano: -----

Já deu o que tinha a dar: Apanha se Puderes/A Tarde é Sua/Coração D'Ouro/The Você/Secret Story/Selfie

PERSONALIDADES DO ANO

Cristina Ferreira.

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PROGRAMAS 

- O sucesso do ano: Casados à Primeira Vista
Também podia ser a surpresa do ano, mas quis fazer referência a outro programa nessa categoria. Mesmo não sendo o programa de entretenimento mais visto, acho que é o programa do ano, tal como Pesadelo na Cozinha foi em 2017. 

- O flop do ano: Alma e Coração
É um "prémio" que podia ser partilhado com Valor da Vida. Sim, eu sei que VdV é líder de audiências e que AeC até nem tem estado muito longe, mas para mim o flop do ano é acabarmos 2018 com a primeira faixa do HN de SIC e TVI a ter shares quase iguais aos da segunda faixa. Veremos se é uma má fase das novelas actualmente exibidas ou a confirmação de uma tendência difícil de reverter.

- A surpresa do ano: Joker
A maior surpresa do ano foi Casados à Primeira Vista, como disse, mas queria fazer referência ao Joker. O que me surpreendeu não foi o crescimento, que era expectável a partir do momento em que a RTP1 estabilizasse um concurso a seguir ao Telejornal (ao contrário do Brainstorm), mas a forma como rapidamente atingiu valores que o canal não tinha às 21h desde a melhor fase de Bem-vindos a Beirais. A recuperação dos últimos meses da RTP1, mesmo que com uma estratégia inconstante do Fragoso, deve-se muito a este programa.

- A desilusão do ano: Dança com as Estrelas
Nunca tive grande expectativas, mas mesmo assim esperava-se melhor. As razões já foram muito discutidas nas últimas semanas. Veremos como decorre até ao fim.

- O injustiçado do ano: Sara
Maior sucesso de crítica (vale o que vale) da televisão portuguesa dos últimos anos, mas com uns poucos milhares de espectadores na RTP2. Nunca seria um projecto de massas, mas foi vítima do habitual mau planeamento da RTP no que toca às séries, e de ter sido programada para um dia complicado e de forte concorrência.

Já deu o que tinha a dar: The Voice Portugal
Não pelo formato, que acho que a RTP1 deve continuar a agarrar, mas pela fórmula gasta e pelo painel de jurados que já roça o insuportável.

PERSONALIDADES DO ANO

Cristina Ferreira. Incontornável.

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- O sucesso do ano: Casamentos à Primeira Vista. Embora o Pesadelo tenha obtidos resultados muito melhores, este programa teve muito mais buzz, foi um pequeno fenómeno, apesar de não fazer grande coisa aos domingos. O programa é sem dúvida muito bom, tenho visto os diários e é um diamante. Não posso deixar de referir que por vezes soa a falso como tudo, tal como o Pesadelo.

- O flop do ano: Novelas da noite da SIC. Pelo que vejo dos tópicos, a ficção da SIC já não estava tão bem desde os tempos de Mar Salgado, mas apesar disso os resultados são péssimos, muito péssimos. Acho que só mostra o desgaste do formato novela e isto tanto dá para a SIC como para a TVI.

- A surpresa do ano: Joker. Ninguém dava nada por este programa, mas sem dúvida que aumentou e muito os resultados da RTP1 no horário nobre. Nunca tive oportunidade de ver, mas recebe muitos elogios e já chegou inclusive a liderar alguns minutos frente aos privados. Desde o início de Beirais que a RTP não tinha resultados tão bons, não?

- A desilusão do ano: Dança com as Estrelas. Foi sem dúvida uma grande desilusão. Foi criada tanta expetativa e depois revelou-se um flop, tanto em audiências como em qualidade. Não que o programa seja fraco, de todo, mas o formato é tão bolorento. Credo, que paciência. Entretém, mas não diverte. 

- O injustiçado do ano: Valor da Vida. A novela é excelente, tem ótimas personagens e uma história muito coerente e um tanto original, mas revelou-se sem dúvida um flop. O percurso da autora até me faz lembrar um pouco o Vilhena. Enquanto que TdV era um upgrade de NcT, esta é um upgrade de OV. No entanto, tanto TdV como VdV revelaram-se uns pequenos flops. É triste.

Já deu o que tinha a dar: Pesadelo na Cozinha. Sei que muitos não concordarão comigo, mas este programa parece que já dá há cinco anos. É previsível, chato e raros foram os momentos divertidos nesta última temporada. Acho que devem apostar no Ljubomir pois as pessoas gostam dele, mas com outro formato.

PERSONALIDADES DO ANO

Pela positiva destaco o Daniel Oliveira e a Cristina Ferreira. A verdade é que ele é o autor de toda a mudança na SIC e em menos de meio ano recuperou vários horários, sobretudo as tardes e o acesso ao pt. Ela é a maior figura televisiva nacional e o centro da polémica dos últimos tempos.

Pela negativa destaco o Bruno Santos e a Teresa Guilherme. Ele não tem feito outra coisa senão arruinar a TVI. São más apostas atrás de más apostas e os poucos rasgos de qualidade partem do Moniz, que para mim não devia assumir a direção da TVI, mas é inegável que tem bem mais capacidades que o Bruno. A Teresa depois ter conseguido há dois anos limpar um pouco a sua imagem, queimou-se com o Biggest Deal, mas sobretudo com as polémicas no início do ano com o produtor d'A Casamenteira e com o Goucha.

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há 58 minutos, Maciel disse:

Como o ano está a acabar acho que podiamos fazer um balanço deste ano em que tanto mudou na TV portuguesa. 

Vou lançar algumas categorias:

PROGRAMAS (inclui novelas, talks, ...)

- O sucesso do ano

- O flop do ano

- A surpresa do ano (algum programa que nem davamos muito mas surpreendeu)

- A desilusão do ano (não sendo mau/flop, esperava-se mais)

- O injustiçado do ano (programa bom que foi um nao teve os resultados pretendidos)

Já deu o que tinha a dar (o programa que nao deve continuar na grelha no próximo ano)

PERSONALIDADES DO ANO

Escolham as personalidades que se destacaram no ultimo ano. Pela positiva ou pela negativa

tentei citar o maximo que consegui xD só para chamar o povo para um tópico pouco visitado.

@Forbidden

@rodrigoo @Cable Guy @AGUI @ATVTQsV @miguelalex23 @MASS @luismvsilva97 @iBoy @Manu Tenreiro

@DOCA @Pedro M. @SIM @D007 @PedroTexas @skizzo @O Informador @tjspy @Duarte com D @Ana Maria Peres @Tiago Madeira @Rafael A. @Free Live @Ricardo Coelho @João Fernandes @Ivo @VascoSantos @Fernandovisão @HugoMiguel

@HHHugo @João 94 @JoãoCruz @msm0

Acho que conseguem adivinhar qual foi a minha desilusão do ano. Mas logo logo dou a minha opinião.

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- O sucesso do ano: Pesadelo na Cozinha/ Casados à Primeira Vista
Embora reconheça que o Casados é também um sucesso acho que ele enquandra-se noutra categoria que não esta. Aproveito para dizer, caso uma alminha da TVI esteja a ler isto, que apostem em formatos do género deste mas não sempre o mesmo porque a queda da primeira série para a segunda já foi o que foi, por isso, apostem noutra coisa e descansem um pouco o formato.

- O flop do ano:  Valor da Vida/ Alma e Coração
Do pouco que vou vendo e lido de ambas as novelas são as duas ótimas mas são dois autênticos flops porque tem ratings baixíssimos. É uma pena isto acontecer mas é o reflexo e uma consequência do que as generalistas andaram a fazer durante este ano.

- A surpresa do ano: Casados à Primeira Vista/ Joker
São dois programas que ninguém dava as audiências que deu. Um é o sucesso dos últimos anos da SIC, apesar de não assistir muito e de nem gostar acho que é louvável as suas audiências, e o outro é um programa que está a deixar a sua marca e a ameaçar a liderança há muito disputada pela SIC e TVI. É um programa que acho ótimo e super bem apresentado.

- A desilusão do ano: Dança com as Estrelas/  Novelas do Primeiro Horário
O Dança para mim é uma desilusão pelas suas audiências e também pelo Teixeira. O programa está ótimo para quem tem na apresentação e também pelo investimento que teve, a Rita Pereira está muito bem na apresentação, obvio que ainda lhe faltam uns acertos. No entanto, as audiências são fracas não só pela concorrência que tem, mas também pelo desgaste do programa. Outro ponto negativo vai para o Teixeira e para o Cifrão que são ambos insuportáveis.
As novelas de primeiro horário já foi tudo dito num dos pontos anteriores!

- O injustiçado do ano: Vidas Opostas/ Dança com as Estrelas / Sara

Para mim VO é uma desilusão mas também é a maior injustiça do ano, é uma novela incrível, com potencial e com uma das minhas atrizes favoritas a protagonizar: a Joana Santos. Eu deixei de acompanhar em Maio, no entanto, pretendo pegar de novo na novela e vê-la porque pelo que já fui lendo está incrível e merece ser vista!
O Dança, como já disse, é um injustiçado porque pelo esforço da Rita e pelo investimento merecia um pouco do que as audiências mostram. Talvez em Janeiro suba!
A série Sara para mim foi das melhores coisinhas que vi este ano, eu vi a série há cerca de duas semanas e adorei. Muito bem escrita, super satírica mas as audiências foram um autentico flop porque primeiro passou na RTP2 num domingo à noite e segundo a promoção deve ter sido muito pouca. Mas as criticas foram ótimas e são louváveis!

Já deu o que tinha a dar: The Voice/ Love On Top
Um é um programa que a fórmula é sempre a mesma, não muda, júri igual, regras idênticas. O programa está a piorar os resultados porque simplesmente não se renovou e também porque a concorrência é mais forte. Talvez para o ano a RTP aposte noutra coisa!
O LOT nem vale a pena falar, eu até vou assistindo mas para mim chegava uma edição por ano e acabava. Não há necessidade de fazer 3 ou mais edições. É um programa que tem má fama, muito por culpa de quem metem lá dentro e também reconheço que se o programa fosse internacional a maioria das criticas não existia, há programas bem piores que passam na cabo e que a critica negativa é nula. O LOT é um programa que devia acabar tal como o contrato da NOS que o sustenta!
 

PERSONALIDADE DO ANO

Todos estão a reconhecer a Cristina, no entanto, para mim a personalidade do ano foi a Filomena Cautela pelo seu fantástico trabalho no ESC. Ela é a minha apresentadora favorita, acho que ela só não é mais falada porque está na RTP. As criticas internacionais provam que ela é ótima e que talvez a RTP devesse apostar mais nela para outros formatos, invés de estar sempre a insistir na mesma pessoa ou nas mesmas pessoas. E depois é uma apresentadora que, para mim, tem dos programas melhores em antena que é o 5PaMN. É uma apresentadora que pode brilhar muito mais, se quiser. E espero eu que seja muito mais reconhecida porque é uma apresentadora que merece mais voz!
No entanto, também reconheço a Cristina como uma personalidade relevante em 2018 mas não a principal, a mudança é apenas uma gota do que vem aí. Veremos o que para o ano virá e se ela será a personalidade do ano. 

Editado por EFernando
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Para mim:

- O sucesso do ano: Casados à Primeira Vista: Podia colocar na surpresa do ano. Nem tanto pelos resultados de domingo à noite (que para mim já eram esperados), mas pelo facto de ter conseguido por a SIC a liderar num horário super importante e que estava mais que morto há anos. Conseguir os melhores resultados na faixa desde 2013 é um feito! Claramente o público estava farto de realities com pessoas fechadas dentro de casa. O que se quer é formatos novos!

- O flop do ano: Vidas Opostas: Inadmissível uma novela emitida em HN fazer 6 de rat! O público claramente rejeitou a novela. Mas o flop do ano podia-se aplicar a praticamente toda a ficção nacional produzida. A ficção nacional está estagnada. O formato novela de longa duração está moribundo. Já ninguém se mete a ver uma novela achando que vai ter levar com aquilo 1 ano, com montes de mortes e cenas estapafúrdias. Já sei que vão dizer: "Valor da Vida tem menos episódios e é um flop", sim é verdade, mas tirando nós que estamos informados, as pessoas pensam que é outra igual. No entanto, posso destacar pela positiva A Teia, uma narrativa diferente, que só não está ter mais sucesso por má gestão da TVI

- A surpresa do ano: O Outro Lado do Paraíso: Quando se achava que a faixa da meia noite estava estagnada, eis que chega uma novela e lidera desde o 1º dia com resultados bastante superiores às suas antecessoras. Envergonhou a 2ª linha de ficção nacional produzida pelo canal e é a prova que a SIC está(ou estava) a subvalorizar os produtos da Globo.

- A desilusão do ano: Secret Story 7:  Quando se esperava uma edição diferente, fazendo lembrar os tempos aureos das 1ªs edições, vem mais uma edição lowcost, sem investimento e com concorrentes que não se faziam valer por si. Marcou a estreia do MLG nas andanças, mas nem isso me fez ganhar entusiasmo ao longo das semanas, uma vez que ao Manuel faltou a garra e capacidade de analisar um reality como deve ser. Esta edição pelo fator novidade aguentou relativamente os domingos com resultados medianos, mas duvido que a próxima, nos mesmo moldes, tenha a mesma sorte.

- O injustiçado do ano: Dança com as Estrelas. Apesar da vergonha que foi a apresentação da 2ª gala por parte do Pedro Teixeira, o programa veio com um refresh e um elenco relativamente atrativo. Não merecia de todo o insucesso que está a ter. 

Já deu o que tinha a dar: The Voice: Já deu o que tinha a dar há mais de 3 edições! Emoções pré-fabricadas, painel de jurados já insuportável e mais que gasto! Sugestão: para o próximo ano regressar só com o The Voice Kids e uma nova edição de adultos voltava só em 2020 com um juri totalmente renovado.

PERSONALIDADE DO ANO

Destaque +: Cristina Ferreira e Daniel Oliveira. 
Não preciso repetir o que já disse noutros topicos. Eles "revolucionaram" a monotonia que se encontrava a nossa TV. 

Destaque -: Gabriela Sobral e Bruno Santos
A primeira estava totalmente desgovernada achando que estava a gerir um canal temático de ficção nacional e não uma TV generalista. A sua substituição pelo Daniel Oliveira foi a melhor coisa que podia ter acontecido à SIC e à TV em geral!
O 2º vai passando pelos pingos da chuva, mas duvido que se aguente muito tempo. Liderar frente a uma Gabriela Sobral/ Júlia Pinheiro era fácil, contra uma dupla como o Daniel+Cristina, não. A ver vamos o que o futuro reserva para a Bruno Santos. 

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PROGRAMAS 

- O sucesso do ano - Pesadelo na Cozinha (já não é um programa novo mas a segunda edição conseguiu, mesmo assim, manter a liderança e valores muito bons para o atual panorama)

- O flop do ano - Alma e Coração / Vidas Opostas (claramente a SIC vive um dos piores anos na ficção nacional dos últimos tempos a nível de audiências)

- A surpresa do ano - Casados à Primeira Vista / Super Nanny

- A desilusão do ano - Valor da Vida (não é um flop porque vai dando para liderar, mas está muito longe das antecessoras) / Dança com as Estrelas (é certo que ainda vai no início, mas as audiências têm sido bastante más, pode ser que quando tiver uma concorrência mais fraca consiga dar um ar de sua graça nas audiências, mas tenho algumas dúvidas)

- O injustiçado do ano - Jogo Duplo (apesar de ter liderado, merecia mais, só que com a gestão de horários que teve e a antecessora...) / Festival Eurovisão da Canção (acho que no geral passou demasiado ao lado dos portugueses em geral, mas isso já é culpa do próprio público, porque a organização esteve excelente, pelo que me pareceu)

Já deu o que tinha a dar - Apanha Se Puderes (é com pena que eu digo isto, pois foi uma das melhores coisas que apareceu nos últimos tempos na TVI, mas não faz sentido manter o Apanha com outra apresentadora, está muito associado à Cristina e já se viu pelo Dança que substituí-la diretamente assim em formatos tão associados a ela tem tudo para ser rejeitado) / Love On Top (embora este já não seja coisa deste ano, já devia ter desaparecido há muito...)

PERSONALIDADES DO ANO

Sem dúvida, o Daniel Oliveira, a Cristina e o Manel. Ele por ter contratado a apresentadora mais bem sucedida em Portugal e por ter conseguido em pouco tempo fazer a SIC dar o ar de sua graça novamente nalguns horários com apostas ambiciosas. A Cristina  obviamente pelo passo que deu rumo ao incerto, pela coragem e por tudo o que isso veio mudar na televisão em Portugal. Muitas mudanças já se deram e muitas outras se irão dar certamente. O Goucha porque também teve um dos anos mais desafiantes da carreira dele com a estreia num reality show que rendeu um dos programas mais vistos do ano (a estreia do SS7) em Portugal, tirando os eventos desportivos. E muito também por se ter refrescado ainda mais com a saída da companheira de 14 anos, ele está imparável. Estou muito curioso para ver como ambos se saem em 2019.

Editado por D007
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PROGRAMAS (inclui novelas, talks, ...)

- O sucesso do ano: Casados à Primeira Vista - Foi o programa sensação deste ano sem dúvida alguma. Desde do Pesadelo no ano passado que não se falava tanto de um programa, virou guilty pleasure de muita gente. Tipo Casa dos Segredos, "ninguém gosta", tudo critica mas verdade é que estão lá batidos a ver.

- O flop do ano: Altamente - Pior programa dos últimos anos!!!

- A surpresa do ano: Joker - O Vasco Palmeirim é o segredo deste concurso! Se fosse apresentado pelo Pedro Fernandes, Malato ou Jorge Gabriel não tinha nem metade dos valores que o programa tem tido.

- A desilusão do ano: Dança com as Estrelas - É o que dá apostarem em apresentadores que não são apresentadores só por serem populares... Quer dizer também não tinha grande expectativa com o regresso do programa mas com a dupla que escolheram para substituir a apresentadora marcante do programa não podiam esperar milagres! 

- O injustiçado do ano - Alma e Coração - É uma novela simples, agradável e merecia melhores resultados. E o mesmo se pode dizer acerca de Vidas Opostas.

Já deu o que tinha a dar Love on Top - O programa não passa de um parasita, só serve para alimentar o TVI Reality. É um degredo autêntico!

PERSONALIDADES DO ANO

Escolham as personalidades que se destacaram no ultimo ano. Pela positiva ou pela negativa

Positiva: Cristina Ferreira foi a contratação da década! Daniel Oliveira pela sua chegada à direção. Filomena Cautela por excelente desempenho na Eurovisão.

Negativa - Bruno Santos e mais não digo que eu nem posso ver a cara do homem que dá vontade de o "esganar"!

 

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