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72: História Alternativa da Televisão


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A televisão. Aparelho que uniu e destruiu famílias, gerou milhões de programas e que mudou o mundo. A sua chegada a território português foi logo na altura em que muitos países já desenvolvidos estavam a arrancar os seus primeiros serviços - todos nós sabemos que as emissões regulares arrancaram a 7 de Março de 1957. Mas o que seria da televisão portuguesa se começasse mais cedo? O que seria dela se nos anos 50, toda a gente já tivesse um aparelho?

Para já vamos ao principal ponto de divergência deste grandioso especial de Natal que dá que pensar (e muito) sobre como a televisão mudou os nossos rumos. Temos de recuar até aos anos 40.

179px-Antonio_Salazar-1.jpgResultado de imagem para Emissora Nacional

O principal ponto de divergência está no próprio António de Oliveira Salazar e na rádio do regime, a Emissora Nacional, fundada em 1935 quando a rádio divorciou-se dos CTT quando o Estado Novo ainda esta uma criança do primeiro ciclo. Estávamos em 1945. O Japão rendeu-se para dar fim à guerra. A televisão passa por um processo lento de desenvolvimento - só no ano seguinte é que vimos a BBC a regressar às lides televisivas (o fecho foi porque achavam que os sinais televisivos iriam ser benéficos para uma potencial invasão hitleriana de Londres) e como optaram por desenvolver mais na indústria dos radares, depois da guerra veio o crescimento da televisão. Nos EUA, surgiram novos postos aos poucos e a Europa não quis ficar atrás, com a reactivação dos postos em Londres e Paris (que teve televisão durante a ocupação nazi). Ora, o que é que Salazar pretendia em 1945? Pretendia uma televisão que servisse como meio difusor da mensagem do regime, sobretudo os valores de "Deus, Pátria e Família" que tanto vigoravam, e também dos três Fs: fado, futebol e Fátima, que na nossa linha temporal ainda vigoram. Agora o verdadeiro entrave seria o de encontrar equipamentos e lucro para fundar a televisão.

Logicamente, a razão pela qual Portugal teve de introduzir a televisão tão cedo foi por uma razão: o salazarismo opôs-se à participação na guerra, o que fez com que Portugal se mostrasse vitorioso no fim da dita, como se fosse uma super-potência económica, pelo menos a parte europeia. Foi em 1946 que a Emissora Nacional deu-se ao luxo de começar um programa de estudos que visava a criação da televisão em solo português. A RTP foi criada oficialmente em 1950, como uma empresa dependente da EN e das empresas que vendiam rádios para o povo. Mas o que é que a televisão iria trazer para melhorar a vida do banal português? Mais logo, a continuação desta saga prometedora, onde analisaremos a RTP de 1952 a 1960.

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  • 3 meses depois...

Anuncio aqui uma mudança.

A ideia da história épica foi cancelada quando o meu Surface deixou de funcionar temporariamente no Natal.

A solução é explorar um "e se" de cada vez tal como referi num exercício que fiz há horas, inspirado no site japonês Chakuwiki.

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Se as televisões piratas fossem legalizadas

Visão geral

  1. Segundo a lei, este tipo de televisão (âmbito regional) está oficialmente proibido.
    Porém houve um vazio legal na Itália, e isto não impediu o nascimento de dezenas de canais desta índole.
  2. Se houvesse  vazio legal, a TDT estaria mais ou menos ao mesmo nível que Espanha.
    Ou ficava igual à realidade.
  3. Provavelmente as televisões locais estariam na mesma posição da RTP Açores e Madeira.
    A AR TV provavelmente seria o canal 8, sem tocar nas posições da RTP 3 e Memória.
    Se o quinto canal foi à frente, seria o canal 6, a RTP 3 era no 7, a RTP Memória no 8 e a AR TV no 9.
    A identidade actual teria a sua posição como um elemento central. Por exemplo: veja-nos no 5/6.
  4. Em 1995, o Movimento para a Legalização das Televisões Regionais avançou.
  5. Muito provavelmente teríamos um Portugal regionalizado.
  6. A sorte para muitas destas televisões seria complicada.
    As televisóes de cobertura regional iriam sobreviver e as de cobertura local ou eram encerradas ou integradas na SIC e na TVI.
    A SIC e a TVI davam para fazer cadeias de televisão à americana.
    Os desdobramentos ainda seriam emitidos nas televisões nacionais, sobretudo em regiões onde a filial local da SIC/TVI tem mais horas de programação local na grelha.
  7. Operadoras locais como a Bragatel, TV Tel e STV Telecom ainda existiriam.
  8. As televisões locais da internet estariam a emitir na TDT a sério.
    Porém existe o problema de estarem a emitir exclusivamente na TDT, o que seria prejudicial.
    No cabo também teria alguns problemas. Por exemplo em Braga o headend da NOS é o mesmo do Porto e a única opção viável era vermos os canais locais de ambas as cidades no mesmo headend.
  9. Haveria uma federação tipo FORTA.
  10. Um dos pilares ainda seria a emissão de jogos de futebol locais.
    A Ledman Liga Pro estaria dividida entre a SPORT.TV e estas televisões.
  11. Como em Espanha, as televisóes com mais lucro teriam os seus clubes infantis.
    Nos anos 90 estariam cheias de séries que davam no Canal Panda, algumas legendadas.
    O Doraemon chegou a dar nestas televisões.

TV Pernes

  1. Foi fundada em 1980 por José Guilherme Paradiz.
    Actualmente estaria no ar há 39 anos como a televisão regional mais antiga do continente.
  2. Foi, durante muitos anos, a versão televisiva da Rádio Pernes.
  3. Se continuasse sob o controlo da Rádio Pernes, acabaria por ser comprado por um dos holdings de Edir Macedo.
    A Global Diffusion (proprietária da rádio) não é proprietária de nenhum canal de televisão.
    A Record TV Europa é detida por outro holding, a Aion.
  4. A TV Pernes provavelmente seguiria o padráo da TV Record.
    A grelha seria igual à da Record TV Europa, com algumas mudanças.
    O nome ou era Record TV Pernes ou era Record TV Santarém.
    Os programas locais seriam o Pernes/Santarém no Ar (noticiário da manhã), Balança Geral Pernes/Santarém, Cidade Alerta Pernes/Santarém (noticiário policial tipo Rua Segura) e Pernes/Santarém Record.
    O problema é que não existe abreviação oficial para os distritos.
    ST Record? ST no Ar?
  5. A ERC iria bater à porta da TV Pernes e iria ser vendida.
    Parece que a venda de emissão não é possível.
    Ou isto ou limitações nos programas da IURD de madrugada.
    Com a investigação O Segredo dos Deuses da Alexandra Borges, este canal passaria por sérios problemas.
  6. Por centralização, a TV Pernes iria mudar a sua sede e emissor para Santarém.

TV Maravilha

  1. O nome parece mesmo à pirata.
  2. O proprietário teve o alvará e deixou de ser simplesmente Coca-Cola.
  3. A TV Maravilha iria ser um dos canais por onde passava o programa televisivo dos Parodiantes de Lisboa.
  4. Eventualmente chegou a mudar o nome para algo menos "pirata" como TV Maravilha do Norte.

Braga TV

  1. O proprietário foi (supostamente) a RTM (a rádio na altura chamava-se Rádio Braga).
    Obviamente o sonho de legalizar a televisão da RTM foi à frente.
    Em vez de ser substituída pelo Rádio Clube do Minho (e mais tarde pela Mega Hits), a rádio deles ainda estaria no activo.
    A Mega Hits provavelmente chegou mais tarde a Braga, e numa frequência mais pobre.
  2. Passado algum tempo passou a usar a designação RTM e teve os seus primeiros apresentadores.
  3. O emissor não seria na Falperra, mas sim no Picoto.
    A Falperra seria um dos retransmissores.
  4. Em vez de limitar a sua cobertura à Cidade de Braga, a RTM fez jus ao nome e passou a ser emitida nos distritos de Viana do Castelo e Braga.
  5. Chegou a ser o primeiro canal a assinar uma parceria com a TV Galiza, para troca de programas, imagens e realização de eventos em simultâneo.
  6. Nos primeiros anos continuava a proeza de emitir jogos do S.C. Braga mas com câmaras a sério e comentadores.
    Obviamente iria emitir jogos de outros clubes, como o Vianense ou o Vitória de Guimarães.
  7. Para celebrar o décimo aniversário da célebre emissáo da Guerra dos Mundos em 1998, foi feita uma emissão especial.
  8. Se juntasse à SIC, iria ter reduzido o número de horas de programação local.
    "Ouça o que vai ver na SIC" - o anúncio teria as frequências das rádios todas.
  9. Se fosse uma filial da TVI, a RTM tinha acções.
    Ou eles ou o Diário do Minho, que é gerido por católicos.
    Ao fim de menos de um ano, a RTM não recebeu as acções de volta e criou um protesto de "lesados da 4".
    Provavelmente a RTM deixaria a televisão.
  10. A RTM seria proprietária da Bragatel por algum tempo.
    Ainda estaria no activo.
    Se não estivesse, a RTM estaria também no headend da NOS no Porto e a sua área de cobertura cresceu consideravelmente.
  11. Nos primórdios da RTV, a RTM enviou alguns dos seus programas.

Televisão Regional de Loures

  1. A TRL expandiu a sua zona de cobertura e provavelmente mudou de nome para "Televisão Regional de Lisboa".
  2. Alguns jovens iriam fazer confusão com o Total Request Live.
  3. A dada altura, o Nicolau Breyner (que chegou a ser entrevistado) chegou a ser um dos donos.
    Isto quer dizer que a NBP chegou a fazer programas para a TRL também.
    Existem hipóteses das novelas da NBP na RTP serem repetidas na TRL.
    Algo parecido sucedeu quando o Porto Canal chegou a dar o Major Alvega por causa de ser produzido nos antigos estúdios da Miragem, que eram do Porto.
  4. Com a chegada do CNL, chegou a concorrência.
    Uma vez fechado o canal, a TRL criou o seu próprio canal de notícias.
    TNL (Televisão de Notícias de Lisboa), só para enganar o CNL?
  5. Existe a possibilidade da TRL comprar o Diário de Lisboa (se tivesse capital em 1990) ou salvar o extinto jornal A Capital da falência.
    Naturalmente, A Capital deixou de ser um jornal nacional e passou a ser local.
    Caso tivesse comprado o jornal no início dos anos 90, a TRL seria "o seu vício diário", ao adoptar o slogan do jornal.
    A mudança de nome estava nas cartas (para TV Capital?)
    Obviamente, tinha de operar a Rádio Capital (que em 2011 foi encerrada), com a redução da cobertura a Lisboa e a venda da Rádio Capital do Porto.
  6. Teria pelo menos três canais.
    TRL 1 (generalista), TRL 2 (divulgaçáo local), TRL Informação (notícias).
    Claro, pois se é a capital tem de ter lucro para dois ou três canais.
    O Porto teria a mesma quantidade.

Canal Zero

  1. Se passasse por algo parecido com a TRL, iria ser uma televisão local "alternativa".
    Tipo o Canal 180.
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  • 1 mês depois...
On 09/04/2019 at 11:52, ATVTQsV disse:

Se as televisões piratas fossem legalizadas

Visão geral

  1. Segundo a lei, este tipo de televisão (âmbito regional) está oficialmente proibido.
    Porém houve um vazio legal na Itália, e isto não impediu o nascimento de dezenas de canais desta índole.
  2. Se houvesse  vazio legal, a TDT estaria mais ou menos ao mesmo nível que Espanha.
    Ou ficava igual à realidade.
  3. Provavelmente as televisões locais estariam na mesma posição da RTP Açores e Madeira.
    A AR TV provavelmente seria o canal 8, sem tocar nas posições da RTP 3 e Memória.
    Se o quinto canal foi à frente, seria o canal 6, a RTP 3 era no 7, a RTP Memória no 8 e a AR TV no 9.
    A identidade actual teria a sua posição como um elemento central. Por exemplo: veja-nos no 5/6.
  4. Em 1995, o Movimento para a Legalização das Televisões Regionais avançou.
  5. Muito provavelmente teríamos um Portugal regionalizado.
  6. A sorte para muitas destas televisões seria complicada.
    As televisóes de cobertura regional iriam sobreviver e as de cobertura local ou eram encerradas ou integradas na SIC e na TVI.
    A SIC e a TVI davam para fazer cadeias de televisão à americana.
    Os desdobramentos ainda seriam emitidos nas televisões nacionais, sobretudo em regiões onde a filial local da SIC/TVI tem mais horas de programação local na grelha.
  7. Operadoras locais como a Bragatel, TV Tel e STV Telecom ainda existiriam.
  8. As televisões locais da internet estariam a emitir na TDT a sério.
    Porém existe o problema de estarem a emitir exclusivamente na TDT, o que seria prejudicial.
    No cabo também teria alguns problemas. Por exemplo em Braga o headend da NOS é o mesmo do Porto e a única opção viável era vermos os canais locais de ambas as cidades no mesmo headend.
  9. Haveria uma federação tipo FORTA.
  10. Um dos pilares ainda seria a emissão de jogos de futebol locais.
    A Ledman Liga Pro estaria dividida entre a SPORT.TV e estas televisões.
  11. Como em Espanha, as televisóes com mais lucro teriam os seus clubes infantis.
    Nos anos 90 estariam cheias de séries que davam no Canal Panda, algumas legendadas.
    O Doraemon chegou a dar nestas televisões.

TV Pernes

  1. Foi fundada em 1980 por José Guilherme Paradiz.
    Actualmente estaria no ar há 39 anos como a televisão regional mais antiga do continente.
  2. Foi, durante muitos anos, a versão televisiva da Rádio Pernes.
  3. Se continuasse sob o controlo da Rádio Pernes, acabaria por ser comprado por um dos holdings de Edir Macedo.
    A Global Diffusion (proprietária da rádio) não é proprietária de nenhum canal de televisão.
    A Record TV Europa é detida por outro holding, a Aion.
  4. A TV Pernes provavelmente seguiria o padráo da TV Record.
    A grelha seria igual à da Record TV Europa, com algumas mudanças.
    O nome ou era Record TV Pernes ou era Record TV Santarém.
    Os programas locais seriam o Pernes/Santarém no Ar (noticiário da manhã), Balança Geral Pernes/Santarém, Cidade Alerta Pernes/Santarém (noticiário policial tipo Rua Segura) e Pernes/Santarém Record.
    O problema é que não existe abreviação oficial para os distritos.
    ST Record? ST no Ar?
  5. A ERC iria bater à porta da TV Pernes e iria ser vendida.
    Parece que a venda de emissão não é possível.
    Ou isto ou limitações nos programas da IURD de madrugada.
    Com a investigação O Segredo dos Deuses da Alexandra Borges, este canal passaria por sérios problemas.
  6. Por centralização, a TV Pernes iria mudar a sua sede e emissor para Santarém.

TV Maravilha

  1. O nome parece mesmo à pirata.
  2. O proprietário teve o alvará e deixou de ser simplesmente Coca-Cola.
  3. A TV Maravilha iria ser um dos canais por onde passava o programa televisivo dos Parodiantes de Lisboa.
  4. Eventualmente chegou a mudar o nome para algo menos "pirata" como TV Maravilha do Norte.

Braga TV

  1. O proprietário foi (supostamente) a RTM (a rádio na altura chamava-se Rádio Braga).
    Obviamente o sonho de legalizar a televisão da RTM foi à frente.
    Em vez de ser substituída pelo Rádio Clube do Minho (e mais tarde pela Mega Hits), a rádio deles ainda estaria no activo.
    A Mega Hits provavelmente chegou mais tarde a Braga, e numa frequência mais pobre.
  2. Passado algum tempo passou a usar a designação RTM e teve os seus primeiros apresentadores.
  3. O emissor não seria na Falperra, mas sim no Picoto.
    A Falperra seria um dos retransmissores.
  4. Em vez de limitar a sua cobertura à Cidade de Braga, a RTM fez jus ao nome e passou a ser emitida nos distritos de Viana do Castelo e Braga.
  5. Chegou a ser o primeiro canal a assinar uma parceria com a TV Galiza, para troca de programas, imagens e realização de eventos em simultâneo.
  6. Nos primeiros anos continuava a proeza de emitir jogos do S.C. Braga mas com câmaras a sério e comentadores.
    Obviamente iria emitir jogos de outros clubes, como o Vianense ou o Vitória de Guimarães.
  7. Para celebrar o décimo aniversário da célebre emissáo da Guerra dos Mundos em 1998, foi feita uma emissão especial.
  8. Se juntasse à SIC, iria ter reduzido o número de horas de programação local.
    "Ouça o que vai ver na SIC" - o anúncio teria as frequências das rádios todas.
  9. Se fosse uma filial da TVI, a RTM tinha acções.
    Ou eles ou o Diário do Minho, que é gerido por católicos.
    Ao fim de menos de um ano, a RTM não recebeu as acções de volta e criou um protesto de "lesados da 4".
    Provavelmente a RTM deixaria a televisão.
  10. A RTM seria proprietária da Bragatel por algum tempo.
    Ainda estaria no activo.
    Se não estivesse, a RTM estaria também no headend da NOS no Porto e a sua área de cobertura cresceu consideravelmente.
  11. Nos primórdios da RTV, a RTM enviou alguns dos seus programas.

Televisão Regional de Loures

  1. A TRL expandiu a sua zona de cobertura e provavelmente mudou de nome para "Televisão Regional de Lisboa".
  2. Alguns jovens iriam fazer confusão com o Total Request Live.
  3. A dada altura, o Nicolau Breyner (que chegou a ser entrevistado) chegou a ser um dos donos.
    Isto quer dizer que a NBP chegou a fazer programas para a TRL também.
    Existem hipóteses das novelas da NBP na RTP serem repetidas na TRL.
    Algo parecido sucedeu quando o Porto Canal chegou a dar o Major Alvega por causa de ser produzido nos antigos estúdios da Miragem, que eram do Porto.
  4. Com a chegada do CNL, chegou a concorrência.
    Uma vez fechado o canal, a TRL criou o seu próprio canal de notícias.
    TNL (Televisão de Notícias de Lisboa), só para enganar o CNL?
  5. Existe a possibilidade da TRL comprar o Diário de Lisboa (se tivesse capital em 1990) ou salvar o extinto jornal A Capital da falência.
    Naturalmente, A Capital deixou de ser um jornal nacional e passou a ser local.
    Caso tivesse comprado o jornal no início dos anos 90, a TRL seria "o seu vício diário", ao adoptar o slogan do jornal.
    A mudança de nome estava nas cartas (para TV Capital?)
    Obviamente, tinha de operar a Rádio Capital (que em 2011 foi encerrada), com a redução da cobertura a Lisboa e a venda da Rádio Capital do Porto.
  6. Teria pelo menos três canais.
    TRL 1 (generalista), TRL 2 (divulgaçáo local), TRL Informação (notícias).
    Claro, pois se é a capital tem de ter lucro para dois ou três canais.
    O Porto teria a mesma quantidade.

Canal Zero

  1. Se passasse por algo parecido com a TRL, iria ser uma televisão local "alternativa".
    Tipo o Canal 180.

Diga-me uma coisa: como é a exibição dos noticiários regionais em Portugal? sei que, em muitos países, separa-se um tempo (10 à 15 minutos) dentro do telejornal para a emissão de um noticiário para cada região do país. Nos EUA e Brasil, cada emissora integrante da rede transmite noticiários e programas regionais em determinados horários da grelha (RJ TV, RJ no Ar...). 

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agora mesmo, PierreDumont disse:

Diga-me uma coisa: como é a exibição dos noticiários regionais em Portugal? sei que, em muitos países, separa-se um tempo (10 à 15 minutos) dentro do telejornal para a emissão de um noticiário para cada região do país. Nos EUA e Brasil, cada emissora integrante da rede transmite noticiários e programas regionais em determinados horários da grelha (RJ TV, RJ no Ar...). 

Em Portugal já não existem. A única que teve foi a RTP entre 1997 e 2002 salvo erro, os noticiários foram descontinuados por falta de verbas. Era o Regiões Local (antigo País Regiões), que era derivado do programa Regiões e o nome mudava consoante a região (exemplo: Regiões Porto).

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  • 3 semanas depois...

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