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há 2 horas, Da ni el disse:

Honestamente, eu praticamente só consumo conteúdos originais na Netflix. Claro que vai ser um rombo grande, mas penso que a Netflix tem capacidade para sobreviver enquanto criadora e não só distribuidora. 

Acho que, pelo menos em Portugal, vai custar mais ao Amazon Prime Video.

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  • 3 semanas depois...
  • 2 semanas depois...

Netflix torna-se o segundo maior grupo de televisão na Europa

Uma das mais populares plataformas de streaming a nível mundial, a Netflix tem na Europa um dos seus territórios-chave em termos de crescimento. Em 2020 tornou-se o segundo maior grupo de operações no mercado da televisão do continente em rendimento anual.

Os dados são da Ampere Analysis, uma empresa internacional de análise de dados especializada em média e comunicações. A investigação concluiu que, durante o último ano, a Netflix tomou conta de mais de 6% de todas as receitas de televisão europeias, ficando em segundo lugar neste ranking de rendimentos.

A análise tem em conta receitas de publicidade, de subscrição de vídeo on-demand, de televisão por subscrição paga e financiamento público.

Acima da plataforma de streaming está apenas a Comcast, um conglomerado de telecomunicações norte-americano que na Europa detém as operações do grupo britânico Sky, o maior a nível europeu e com operações para além do Reino Unido, que acumula 12% destas receitas.

O serviço ultrapassou também a ARD, o consórcio de operadores públicos de televisão na Alemanha – que detém a emissora Das Erste e canais como o Tagesschau24 ou o internacional Deutsche Welle e que opera, em conjunto com outros grupos, canais como o franco-alemão Arte -, até agora em segundo lugar. O grupo é responsável por 5,9% das receitas a nível europeu.

Na lista figuram ainda outros grupos de televisão, como a BBC (em quarto lugar com 4,2%), o Canal+ (3,3%), a estação pública francesa France Télévisions (2,9%) ou a italiana Rai (2,2%).

O streaming a ganhar terreno nas receitas

A lista dos principais players conta apenas com mais um serviço de streaming – a Amazon Prime Video é, a seguir à Netflix, o serviço deste segmento que mais receitas gera no continente, com 2% na 13.ª posição. Serviços como as versões on-demand da HBO (que até ao momento tem várias divisões no streaming a nível europeu até à chegada da HBO Max na segunda metade deste ano) ou a Disney+ ainda não figuram entre os mais relevantes, mas o segmento começa a ganhar cada vez mais tração.

O exemplo mais marcante continua a ser o da Netflix, que surgiu na Europa em 2012. Em 2016 estava já implementada por todo o continente, ultrapassando os mil milhões em receitas. No ano a seguir contava já com o maior número de consumidores entre todos os serviços de televisão por subscrição na Europa e chega em 2020 ao topo da lista no que diz respeito a receitas.

O crescimento é positivo, mas dita igualmente uma pressão nos emissores locais. Tony Maroulis, analista na Ampere, explica que “a pandemia do coronavírus levou ao declínio o mercado publicitário na televisão, acelerando a queda de marcas estabelecidas e tradicionais”, com as entidades locais a ter dificuldades a competir com estas ofertas.

“Ao longo dos próximos anos, a Netflix sozinha vai ter mais orçamento que muitas operadoras comerciais de topo”, explica, o que significa que terão oportunidade de produzir conteúdo com um tipo de qualidade que “a maioria da competição não consegue igualar”.

Apesar de não revelar dados concretos sobre o número de utilizadores, a Netflix é líder global no segmento e é uma das principais ofertas do streaming em Portugal. A plataforma chegou ao país em 2015 e, segundo a Marktest, poderá ter entre um a dois milhões de subscritores nacionais – dos mais de 2,5 milhões que utilizam o streaming por cá e que podem aderir também a serviços como a HBO Portugal, Disney+, Apple TV+ e Amazon Prime Video. Em todo o mundo, tem mais de 195 milhões de aderentes.

Fonte:EF

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Netflix atinge fasquia dos 200 milhões de subscritores

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Impulsionado por um ano marcado por períodos de confinamento que fizeram disparar o consumo de conteúdos, o Netflix somou 37 milhões de novos subscritores em 2020, superando pela primeira vez a fasquia dos 200 milhões de assinantes pagos. Também pela primeira vez, a plataforma de streaming, que apresentou os seus resultados esta terça-feira, assegura estar “muito perto” de alcançar o break-even ao nível do fluxo de caixa, antecipando um cash flow positivo já em 2021, o que permitirá continuar a investir na produção de conteúdo original e no desenvolvimento de novas funcionalidades sem necessidade de recorrer a financiamento externo.

“O ano de 2020 foi incrivelmente difícil, com perdas extraordinárias para tantas famílias, novas restrições que nenhum de nós alguma vez teve de enfrentar e grande incerteza”, começa por enquadrar a empresa numa carta dirigida aos accionistas, onde destaca que “neste momento único e desafiante, fomos capazes de proporcionar aos nossos assinantes em todo o mundo uma fonte de escape, ligação e alegria enquanto continuamos a fazer crescer o nosso negócio”.

Os resultados apresentados esta terça-feira são um reflexo do empurrão dado pela pandemia e pelos períodos de confinamento vividos um pouco por todo o mundo já que, dos 37 milhões de novos assinantes, a grande maioria está concentrada no primeiro semestre. Na primeira metade do ano, a plataforma conquistou 25,9 milhões de subscritores, registando um abrandamento no terceiro trimestre, período no qual somou apenas 2,2 milhões de novos assinantes. No último trimestre do ano, foram 8,5 milhões de novos subscritores a aderir à plataforma de streaming, que encerra o ano com um crescimento de 23% comparativamente à base de assinantes que registava no período homólogo.

No encerramento das contas de 2020, a facturação do Netflix atingiram os 25 mil milhões de dólares, valor que traduz um crescimento na ordem dos 24%, com os resultados operacionais a dispararem 76%, para os 4,6 mil milhões de dólares. Resultados que, a par da previsão de break-even do cash flow durante este ano, animou os investidores, com as acções da empresa a subirem 13% no “after hours” da bolsa norte-americana desta terça-feira.

Com os resultados financeiros alcançados, e numa altura em que a concorrência no mercado de streaming continua a aumentar com a chegada de novos serviços, o Netflix promete reforçar o investimento na produção de conteúdo original em 2021, a par do lançamento de novas funcionalidades para melhorar a experiência de utilizador e fidelizar os subscritores. Para este ano, os objectivos passam pela disponibilização de um filme original a cada semana, antecipou a empresa, que revelou ter actualmente mais de 500 títulos em fase de pós-produção ou já concluídos para integrar o portfólio de conteúdos da plataforma.

Ao nível das funcionalidades, após ter incluído secções como o “Top 10”, “Tendências Actuais” ou “Populares na Netflix”, cujo objectivo é ajudar os utilizadores a descobrir novas séries, a plataforma pretende reforçar a sugestão de conteúdos de acordo com o seu perfil de consumo e interesses de cada subscritor. Para isso, está previsto o lançamento de um modo aleatório, através do qual o algoritmo selecciona novos conteúdos em função das preferências do utilizador. A nova funcionalidade deverá chegar à plataforma até ao final do primeiro semestre.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2021/01/netflix-atinge-fasquia-dos-200-milhoes-subscritores/

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há 16 horas, Nogueiraa03 disse:

O que se sabe é que a Netflix fica marcada e fez história por ser uma, se não a estreia, das primeiras plataformas de streaming em portugal.

Se foi das primeiras plataformas a iniciar a expansão internacional, é normal que assim tenha sido. 

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A não ser que exista acordo prévio de exclusividade, não há qualquer impedimento de uma determinada série estar em várias plataformas de streaming...

Modern Family está em simultâneo na Netflix como no Amazon Prime, por exemplo.

Buffy está na Amazon Prime e, pelo menos para já, não tem indicação que vá sair em breve.

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há 15 horas, samukas disse:

A não ser que exista acordo prévio de exclusividade, não há qualquer impedimento de uma determinada série estar em várias plataformas de streaming...

Modern Family está em simultâneo na Netflix como no Amazon Prime, por exemplo.

Buffy está na Amazon Prime e, pelo menos para já, não tem indicação que vá sair em breve.

As séries que são da Walt Disney Company só ficam até o contrato terminar, depois não renovam. O mesmo vai acontecer com a HBO Max.

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há 11 minutos, Faded disse:

As séries que são da Walt Disney Company só ficam até o contrato terminar, depois não renovam. O mesmo vai acontecer com a HBO Max.

Nunca entendi porque é que a Warner pôs coisas deles noutras plataformas quando têm a HBO, cá. O material do Adult Swim não estar na HBO Portugal é só estranho.

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Agora aparece um aviso na página dos conteúdos que vão sair em breve.

"Último dia para ver este título na Netflix: Mês Dia"

Obs: já em "Virgem Jane" (por ex) o aviso é "Pode não existir áudio para alguns idiomas. A saúde dos atores de voz é prioritária".

Editado por Nogueiraa03
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há 9 horas, Nogueiraa03 disse:

Agora aparece um aviso na página dos conteúdos que vão sair em breve.

"Último dia para ver este título na Netflix: Mês Dia"

Obs: já em "Virgem Jane" (por ex) o aviso é "Pode não existir áudio para alguns idiomas. A saúde dos atores de voz é prioritária".

O aviso de sair da Netflix não é de agora, eu pelo menos sempre tive essa opção visível desde que tenho NETFLIX. 

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  • 1 mês depois...

Astérix em série e em 3D 

A Netflix anunciou que vai adaptar as aventuras de Astérix - criadas em 1959 por Albert Uderzo e René Goscinny - ao pequeno ecrã. Será uma série de animação, com estreia prevista para 2023 e disponível também em 3D, que nasce de uma colaboração com a editora francesa Albert René.

O trabalho, dirigido pelo autor e dramaturgo Alain Chabat, começará por se inspirar em ‘Astérix e a Grande Luta’, banda desenhada que já deu origem a um filme em 1989. Nesta aventura, os romanos tentam lançar a discórdia entre os gauleses e raptar o druida Panoramix e a célebre poção mágica.

Fonte: CM

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