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Notícias SIC


Diana
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

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PESSOAL, um amigo da minha família contou-me que foi participar na gravação de um programa de música à Dancetaria Turol produzido pelo Ediberto Lima e apresentado pelo cantor Emanuel. Nele, para além do apresentador, participaram algumas bandas de tributos e a Maria Leal.

Ele falou-me que será bem ao estilo do Big Show SIC,  e que está prevista a sua emissão na SIC a partir de Setembro.

Se for verdade, mais uma novidade do Daniel para a reentré!

Editado por Pedro Casqueira Jr
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Entrevista a Daniel Oliveira: “O contexto em que se nasce não dita o futuro que se quer construir”

Há um ano à frente da Direção de Programas da SIC e da Direção-Geral de Entretenimento do Grupo Impresa (proprietário do Expresso), Daniel Oliveira conseguiu levar a estação de Paço de Arcos à liderança televisiva. Tanto no trabalho como na vida, não dá nada por adquirido, é um homem que pondera todos os seus passos

Tem 38 anos. Mais de metade da sua vida foi passada na televisão. Dos bastidores às direções não houve praticamente nada que não tivesse feito. O trabalho é a sua respiração. O lugar de redenção, que lhe deu sonho e mundo, onde cresceu e se formou ainda adolescente, depois de uma infância pesada. Sobre esse passado, não guardou uma única mágoa. Foi campeão nacional de xadrez quando tinha 14 anos, e antecipa as jogadas olhando para a frente no tabuleiro que soube construir para si próprio.

No último ano, assumiu a liderança da estação, onde, há quase dez anos, encontrou a sua imagem de marca como entrevistador do “Alta Definição”, onde centenas de individualidades de todos os quadrantes da sociedade portuguesa se revelam. Daniel Oliveira prefere este lugar. É um homem reservado, que pondera as palavras e prepara as perguntas antevendo várias hipóteses nas respostas. Nesta conversa, sentado no lugar do entrevistado, apresenta-se.

Em menos de um ano à frente da Direção-Geral de Entretenimento do grupo e da Direção de Programas da SIC, conseguiu inverter os resultados e levar a estação à liderança, depois de doze anos a perder para a TVI. Era previsível que pudesse ser tão rápido?

Sabia que, não sendo uma corrida contra o tempo, teríamos de apresentar resultados tão rápido quanto possível, porque a pressão é diária. Mas tenho de ser sincero: não estava à espera que fosse tão rápido, porque nunca depende só de nós.

Que alterações fez na programação quando assumiu funções?

Apostámos numa programação com uma matriz portuguesa muito mais forte e com maior aproximação à realidade. Aumentámos, na SIC generalista, a produção nacional em 100 horas por mês e em 60 horas a produção em direto. Reinventámos o conceito de daytime, com os programas da Cristina e da Júlia. Redefinimos o género reality, que nunca tinha tido grande adesão na SIC, e conseguimos transformá-lo num programa mais mediático e transversal, com o “Casados à Primeira Vista” ou com o “Quem Quer Casar com o Agricultor”. E reforçámos a ficção nacional com a série “Golpe de Sorte”. Depois há outras variáveis que estão menos sob o nosso controlo, porque o público é soberano e existia uma liderança de doze anos, enraizada e consolidada, da TVI.

 

https://vidaextra.expresso.pt/vida/2019-07-13-Entrevista-a-Daniel-Oliveira-O-contexto-em-que-se-nasce-nao-dita-o-futuro-que-se-quer-construir

 

Quem for assinante do Expresso online, e que não se importe de pôr o resto da entrevista aqui, agradecido :p

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há 13 horas, Pedro Casqueira Jr disse:

PESSOAL, um amigo da minha família contou-me que foi participar na gravação de um programa de música à Dancetaria Turol produzido pelo Ediberto Lima e apresentado pelo cantor Emanuel. Nele, para além do apresentador, participaram algumas bandas de tributos e a Maria Leal.

Ele falou-me que será bem ao estilo do Big Show SIC,  e que está prevista a sua emissão na SIC a partir de Setembro.

Se for verdade, mais uma novidade do Daniel para a reentré!

TUROL!!!

Albergaria-a-Velha, meus putos!!!

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há 18 horas, VascoSantos disse:

Entrevista a Daniel Oliveira: “O contexto em que se nasce não dita o futuro que se quer construir”

Há um ano à frente da Direção de Programas da SIC e da Direção-Geral de Entretenimento do Grupo Impresa (proprietário do Expresso), Daniel Oliveira conseguiu levar a estação de Paço de Arcos à liderança televisiva. Tanto no trabalho como na vida, não dá nada por adquirido, é um homem que pondera todos os seus passos

Tem 38 anos. Mais de metade da sua vida foi passada na televisão. Dos bastidores às direções não houve praticamente nada que não tivesse feito. O trabalho é a sua respiração. O lugar de redenção, que lhe deu sonho e mundo, onde cresceu e se formou ainda adolescente, depois de uma infância pesada. Sobre esse passado, não guardou uma única mágoa. Foi campeão nacional de xadrez quando tinha 14 anos, e antecipa as jogadas olhando para a frente no tabuleiro que soube construir para si próprio.

No último ano, assumiu a liderança da estação, onde, há quase dez anos, encontrou a sua imagem de marca como entrevistador do “Alta Definição”, onde centenas de individualidades de todos os quadrantes da sociedade portuguesa se revelam. Daniel Oliveira prefere este lugar. É um homem reservado, que pondera as palavras e prepara as perguntas antevendo várias hipóteses nas respostas. Nesta conversa, sentado no lugar do entrevistado, apresenta-se.

Em menos de um ano à frente da Direção-Geral de Entretenimento do grupo e da Direção de Programas da SIC, conseguiu inverter os resultados e levar a estação à liderança, depois de doze anos a perder para a TVI. Era previsível que pudesse ser tão rápido?

Sabia que, não sendo uma corrida contra o tempo, teríamos de apresentar resultados tão rápido quanto possível, porque a pressão é diária. Mas tenho de ser sincero: não estava à espera que fosse tão rápido, porque nunca depende só de nós.

Que alterações fez na programação quando assumiu funções?

Apostámos numa programação com uma matriz portuguesa muito mais forte e com maior aproximação à realidade. Aumentámos, na SIC generalista, a produção nacional em 100 horas por mês e em 60 horas a produção em direto. Reinventámos o conceito de daytime, com os programas da Cristina e da Júlia. Redefinimos o género reality, que nunca tinha tido grande adesão na SIC, e conseguimos transformá-lo num programa mais mediático e transversal, com o “Casados à Primeira Vista” ou com o “Quem Quer Casar com o Agricultor”. E reforçámos a ficção nacional com a série “Golpe de Sorte”. Depois há outras variáveis que estão menos sob o nosso controlo, porque o público é soberano e existia uma liderança de doze anos, enraizada e consolidada, da TVI.

 

https://vidaextra.expresso.pt/vida/2019-07-13-Entrevista-a-Daniel-Oliveira-O-contexto-em-que-se-nasce-nao-dita-o-futuro-que-se-quer-construir

 

Quem for assinante do Expresso online, e que não se importe de pôr o resto da entrevista aqui, agradecido :p

https://tvindependenteblogue.blogspot.com/2019/07/daniel-oliveira-em-entrevista-revista-e.html

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há 20 minutos, Televisão 10 disse:

Não, não reprovei.

Por acaso, li antes em fóruns mensagens a revelarem algumas situações caricatas. No entanto, eu não tenho razão de queixa.

Só para acabar com o off-topic deixo aqui uma: há examinadores por aqui que te mandam virar para ruas de sentido único às vezes. Se é de propósito para lixarem uma pessoa ou se é só para ver se estás com atenção, nunca saberei. Mas à custa dessa paranóia, ia-me lixando. xD

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  • 2 semanas depois...

Impresa fecha semestre com lucros a subir 38% para 3,5 milhões de euros

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A Impresa encerra as contas do primeiro semestre com lucros próximos dos 3,5 milhões de euros, valor que representa um crescimento na ordem dos 38% relativamente ao resultado líquido alcançado pelo grupo liderado por Francisco Pedro Balsemão no semestre homólogo em 2018. Os resultados agora obtidos traduzem ainda uma melhoria significativa face à situação financeira do grupo reportada no primeiro trimestre, regressando aos lucros depois de ter registado prejuízos na ordem dos 1,2 milhões de euros nos primeiros três meses deste ano, justificados pelo projecto de expansão do edifício de Paço de Arcos para receber os novos estúdios da SIC. A melhoria da performance financeira do grupo que detém a SIC e o Expresso neste primeiro semestre está reflectida igualmente no EBITDA, que, na comparação com o semestre homólogo em 2018, subiu 12,1% e atinge agora os 11,6 milhões de euros.

A contribuir para os resultados positivos neste primeiro semestre, de acordo com o relatório enviado esta quarta-feira pelo grupo à CMVM, esteve o crescimento de 3,2% nas receitas consolidadas, que passaram dos 86,1 milhões de euros no primeiro semestre de 2018 para os 88,8 milhões nos primeiros seis meses deste ano, com destaque para as subidas nas receitas publicitárias e no item Outras Receitas, alavancado pelos receitas de IVR no segmento de televisão. Segundo o relatório, as receitas publicitárias subiram 1,2%, passando dos 54,8 milhões de euros para os 55,5 milhões, enquanto as receitas de circulação cresceram 5%, fixando-se agora nos 4,8 milhões de euros. Com um total de 10,9 milhões de euros, o item Outras Receitas regista um crescimento na ordem dos 52,4% face aos 7,2 milhões de euros que este indicador registava em igual período do último ano.

O contributo destas três linhas de receita acabou por ser suficiente para alcançar um saldo positivo, contrariando a quebra de 9,8% sofrida ao nível das receitas de subscrição de canais, que desceram dos 19,5 milhões de euros para os 17,6 milhões. Do lado dos custos operacionais, o grupo regista um aumento para os 77,2 milhões de euros (+1,9%) neste primeiro semestre, que comparam com 75,7 milhões de euros no semestre homólogo em 2018.

Na análise por segmento, o grupo vê o negócio da televisão atingir um EBITDA de 12,5 milhões de euros entre Janeiro e Junho deste ano, valor que corresponde a uma subida de 10% face aos 11,3 milhões registados no período homólogo. As receitas desta área de negócio totalizaram 75,3 milhões de euros, um crescimento de 3,5% comparativamente aos 72,8 milhões de euros alcançados no último ano. As receitas publicitárias cresceram 1,3%, passando de 48,6 milhões de euros para 49,3 milhões, enquanto o item Outras Receitas do segmento se fixou em 2,1 milhões de euros (+21,4%). No entanto, o principal crescimento acontece nas receitas de IVR, que dispararam 115,4% de um valor próximo dos 3 milhões de euros para os 6,4 milhões de euros, segundo o grupo em “consequência das alterações efectuadas em grelha da SIC generalista”.

Em sentido contrário, as receitas de subscrição de canais, como já referido, desceram 9,8%, para os 17,6 milhões de euros, quebra que o grupo diz ter ficado “a dever-se essencialmente à negociação de contratos nacionais e essencialmente à negociação com operadores internacionais”. Os custos operacionais subiram 2,3%, para os 62,9 milhões de euros, justifica o grupo, “como consequência, essencialmente, do aumento das receitas de IVR”.

No segmento de publishing os resultados são menos animadores já que esta área de negócio reporta um EBITDA a rondar os 38 mil euros, uma queda na ordem dos 89,4% em comparação com o EBITDA próximo dos 364 mil euros que apresentava no primeiro semestre de 2018. A evolução negativa fica a dever-se essencialmente à subida de 3,8% nos custos operacionais, que passaram dos 11,6 milhões de euros para os 12,1 milhões, tendo em conta que do lado das receitas o segmento de publishing regista uma ligeira melhoria ao atingir os 12,1 milhões de euros (+0,9%). Em causa estiveram, de acordo com o grupo, “custos com indemnizações incorridos no primeiro semestre de 2019”.

Ao nível da dívida, a Impresa fecha as contas do primeiro semestre reportando uma dívida remunerada líquida na ordem dos 167,5 milhões de euros, o que representa uma redução de 18,2 milhões de euros (-9,8%) em termos homólogos e uma diminuição de 9,4 milhões de euros face à dívida de 176,9 milhões de euros com que o grupo liderado por Francisco Pedro Balsemão encerrou as contas do primeiro trimestre deste ano.

Comentando os resultados agora apresentados pelo grupo que lidera, Francisco Pedro Balsemão sublinha que “o primeiro semestre foi histórico para o grupo Impresa”, recordando que “a SIC mudou para Paço de Arcos, construímos novos estúdios de informação com tecnologia pioneira e a SIC regressou à liderança 12 anos e meio depois, tendo reforçado os seus resultados durante cinco meses consecutivos”. “Foi também neste período que levámos a cabo, pela primeira vez na história dos media em Portugal, um empréstimo obrigacionista cujo emitente era um canal de televisão, que foi muito bem sucedido, já que a procura ultrapassou o montante da oferta final em quase quatro vezes, tendo esta sido a operação ao retalho com o maior número de subscritores nos últimos seis anos”, destaca ainda o CEO da Impresa, considerando que “esse êxito é a prova de que somos fortes e somos relevantes”.

Nas palavras do responsável, “todas estas alterações que vivemos no primeiro semestre foram decisivas para o cumprimento dos nossos objectivos estratégicos”, diz, acreditando que “a liderança da SIC e do Expresso contribuiu para um crescimento de 3,2% nas receitas totais, incluindo as publicitárias, bem como para um aumento de 12,1% no EBITDA”. Motivos por que, afirma Francisco Pedro Balsemão, “estamos convictos de que vamos melhorar os nossos resultados em 2019, aumentando não só o EBITDA como ainda os resultados líquidos, e mantendo igualmente a tónica na redução da dívida, que reduzimos em 18,2 milhões de euros neste primeiro semestre”.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2019/07/impresa-fecha-semestre-lucros-subir-38-35-milhoes/

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PAN apresentou queixa contra SIC por ausência de língua gestual em debate das europeias

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A Entidade Reguladora para Comunicação Social (ERC) abriu um processo de contra-ordenação contra a SIC pela ausência de intérprete de língua gestual no debate de pré-campanha às eleições europeias, adiantou a Lusa. A queixa foi apresentada pelo PAN. Segundo o porta-voz do PAN, André Silva, houve o desrespeito pelos princípios constitucionais, “o cidadão surdo precisa de estar informado quanto às intenções e programas dos partidos políticos tanto como qualquer outro cidadão”
A SIC, cuja posição é divulgada na deliberação publicada no site da ERC, argumenta que tem cumprido com regularidade o plano da ERC (2017-2020) que define a acessibilidade dos serviços de televisão a pessoas com necessidades especiais, o qual exige que debates entre candidatos sejam integralmente objecto de interpretação por meio de língua gestual portuguesa. Assim, a estação pede a “dispensa da aplicação de qualquer sanção de natureza pecuniária”, comprometendo-se “a SIC e a SIC Notícias, no caso de futuras emissões e debates eleitorais, de dar cumprimento ao previsto no mencionado plano”.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2019/07/pan-apresentou-queixa-sic-ausencia-lingua-gestual-debate-das-europeias/

SIC/SP Televisão entre os finalistas dos Seoul International Drama Awards

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Alma e Coração, novela produzida pela SP Televisão para a SIC, está nomeada em três categorias do festival Seoul International Drama Awards, que distinguem a produção em televisão. A novela concorre com produções da Turquia, China, Hong Kong e Colômbia como finalista na categoria Best Serial Drama, além de contar com mais duas nomeações para Pedro Lopes, na categoria Best Screenwriter, e para a protagonista Cláudia Viera, finalista na categoria Best Actress. Alma e Coração foi já distinguida este ano com um ouro na categoria Telenovela do World Media Festival.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2019/07/sicsp-televisao-os-finalistas-dos-seoul-international-drama-awards/

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SIC lidera há 6 meses consecutivos

Mudança histórica na liderança das audiências mantém-se em julho, com a SIC a ser novamente o canal mais visto, mantendo a distância de mais de 4.0 p.p. para a TVI.

SIC é líder há 6 meses consecutivos e lidera no ano de 2019 com 18.9% de share.

Em julho a SIC mantém a liderança no prime time com a estreia da 2ª temporada da série 'Golpe de Sorte' e com a liderança das novelas 'Alma e Coração' e 'A Dona do Pedaço'.

A 3ª temporada de 'Terra Nossa', apresentada por César Mourão, estreia em julho a liderar no prime time de sábado com 24.5% de share.

'Primeiro Jornal' e 'Jornal da Noite' lideram nos 7 dias da semana.

A 2ª temporada de 'Quem Quer Namorar com o Agricultor?' manteve a liderança nas noites de domingo e na faixa das 19h00 nos dias uteis.

Golpe de Sorte, Terra Nossa, Quem Quer namorar com o Agricultor? e Jornal da Noite ocupam a 4 primeiras posições dos programas mais vistos em julho na televisão portuguesa.

'À Descoberta com' estreia em julho a liderar com 18.3% de share.

Em julho a SIC mantém-se imbatível no 'daytime', com Cristina Ferreira a liderar manhãs, João Baião nas manhãs de fim-de-semana e Júlia Pinheiro nas tardes.

SIC Notícias mantém-se como o canal de informação mais visto pelos portugueses.

 

A SIC consolidou em julho a liderança de audiências e é a estação mais vista no ano de 2019. A estação da IMPRESA terminou o mês de julho a liderar com 18.5% de share contra 14.4% de share da TVI e 12.3% de share da RTP1, mantendo assim a distância de mais de 4.0 p.p. para a TVI. A SIC lidera há 6 meses consecutivos e lidera no ano de 2019 com 18.9% de share contra 16.9% de share da TVI e 12.3% de share da RTP1.

A liderança estende-se aos targets comerciais. No A/B C D 15/54, a SIC liderou em julho, no universo dos canais generalistas, com 16.6% de share, contra os 8.7% da TVI e os 7.0% da RTP1. No target A/B C D 25/54, a SIC liderou em julho, no universo dos canais generalistas, com 17.4% de share, contra os 8.8% da TVI e os 7.2% da RTP1.

 

“JORNAL DA NOITE” É O PROGRAMA DE INFORMAÇÃO MAIS VISTO EM PORTUGAL

Em julho, o “Jornal da Noite” foi mais uma vez o programa de informação mais visto em Portugal, de segunda a domingo, terminando o mês a liderar, no universo dos canais generalistas, com 20.6% de share. A rúbrica “O Polígrafo” também terminou o mês de julho a liderar, no universo dos canais generalistas, com 22.7% de share.

O outro destaque vai para o “Primeiro Jornal”, que terminou o mês a liderar, de segunda a domingo, no universo dos canais generalistas, com 24.4% de share.

A informação da SIC (Primeiro Jornal + Jornal da Noite) manteve assim a liderança em julho tanto no universo como em ambos os targets comerciais (A/B C D 15/54 e A/B C D 25/54).

 

CRISTINA FERREIRA CONTINUA IMBATÍVEL NAS MANHÃS

No período horário da manhã (entre as 08h e as 14h) a SIC manteve a liderança e terminou o mês de junho com 20.6% de share. De destacar, mais uma vez, a performance do “Programa da Cristina” que terminou o mês de julho a liderar, no universo dos canais generalistas, com 25.4% de share e 4.1% de audiência média, o que corresponde a 392 mil e 200 telespectadores.

Destaque também para as manhãs de sábado onde a SIC estreou em julho o programa “À Descoberta Com”, que terminou o mês a liderar, no universo dos canais generalistas, com 18.3% de share.

“Olhó Baião!”, nas manhãs de fim de semana, manteve a liderança em julho, no universo dos canais generalistas, tanto no universo como em ambos os targets comerciais.

 

“JÚLIA” LIDERA TARDES

No período horário da tarde (entre as 14h e as 20h), a SIC consolidou a liderança que já tinha alcançado no final de 2018 e terminou o mês de julho com 16.5% de share. De destacar a performance do programa de Júlia Pinheiro que terminou o mês de julho a liderar, no universo dos canais generalistas, com 15.8% de share e 3.2% de audiência média, o que corresponde a 302 mil e 300 telespectadores.

Para o bom desempenho das tardes da SIC contribuíram também, aos dias úteis, o programa “Linha Aberta” e as novelas “Amor Maior” e “Avenida Brasil” que terminaram o mês de julho a liderar, no universo dos canais generalistas, tanto no universo como em ambos os targets comerciais.

Ao fim de semana, o magazine, Alta Definição, termina o mês de julho a liderar, no universo dos canais generalistas, tanto no universo como em ambos os targets comercias. O E-Especial, Fama Show e os filmes da tarde também terminaram o mês de julho a liderar, no universo dos canais generalistas, em ambos os targets comerciais.

 

SIC LIDERA NO HORÁRIO NOBRE

A SIC manteve em julho a liderança que conquistou no final de maio no prime time e terminou o mês com 21.2% de share contra 17.7% de share da TVI e 12.9% de share da RTP1, e manteve a liderança, no universo dos canais generalistas, em ambos os targets comerciais (A/B C D 15/54 e A/B C D 25/54). No target A/B C D 15/54, a SIC liderou com 19.9% de share, contra os 12.7% da TVI e a RTP1 terminou com 8.5% de share. No target A/B C D 25/54, a SIC liderou com 20.8% de share, contra os 12.5% da TVI e os 8.8% da RTP1.

Para esta liderança contribuiu o excelente desempenho dos três produtos de ficção que a SIC transmite no horário nobre. A 2ª temporada da série “Golpe de Sorte”, que estreou a 01 de julho, terminou o mês a liderar, no universo dos canais generalistas, com 24.3% de share e 11.8% de audiência média, o que corresponde a 1 milhão 119 mil e 500 telespectadores. A novela “Alma e Coração” terminou o mês de julho também a liderar, no universo dos canais generalistas, com 21.5% de share e 8.5% de audiência média o que corresponde a 808 mil e 600 telespectadores. Finalmente a nova novela da Globo “Dona do Pedaço” terminou o mês de julho igualmente a liderar, no universo dos canais generalistas, com 19.6% de share.

A 3ª temporada de “Terra Nossa”, apresentada por César Mourão, estreou em julho a liderar no prime time de sábado com 24.5% de share e 10.1% de audiência média, o que corresponde a 957 mil e 700 telespectadores.

A 2ª temporada de “Quem Quer Namorar com o Agricultor?”, que estreou em junho, terminou o mês de julho a liderar, no universo dos canais generalistas, com 22.0% de share e 9.8% de audiência média, o que corresponde a 926 mil e 600 telespectadores. O programa diário da 2ª temporada de “Quem Quer Namorar com o Agricultor?” terminou o mês de julho também a liderar, no universo dos canais generalistas, com 23.2% de share e 8.0% de audiência média, o que corresponde a 754 mil e 400 telespectadores.

 

CANAIS SIC MANTÊM LIDERANÇA

O grupo de canais SIC manteve a liderança em julho com 22.0% de share contra 16.9% do universo TVI e 16.5% do universo RTP. Nos targets comerciais A/B C D 15/54 e A/B C D 25/54 o grupo de canais SIC consolidou a sua liderança e terminou com 21.0% de share e 22.1% de share respetivamente.

 

SIC NOTÍCIAS É O CANAL DE INFORMAÇÃO MAIS VISTO

No universo dos canais por subscrição, a SIC Notícias continua a ser o canal de informação mais visto pelos portugueses terminando o mês de julho com 1.8% de share.

A SIC Mulher terminou o mês de julho com 0.8% de share, a SIC Radical com 0.4% de share, ambos os canais com mais 0.1 p.p. que o mês de junho, a SIC K com 0.3% de share e a SIC Caras também com 0.3% de share, subindo igualmente 0.1 p.p. face ao mês anterior.

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Citação

Chamadas para a SIC dão mais lucro do que a publicidade no Expresso

O grupo Impresa fechou o primeiro semestre de 2019 no verde, não só em termos audiométricos como no que aos lucros diz respeito. O grupo fechou o semestre a lucrar mais um milhão de euros do que em 2018 e só a necessidade de compensar os prejuízos e a dívida anterior fizeram com que o valor não fosse superior. 

No total, o grupo liderado por Francisco Pedro Balsemão subiu em 38% o resultado liquído semestral face aos valores de 2018, com os lucros a atingirem os 3,5 milhões de euros, numa altura em que Cristina Ferreira faz furor na grelha da SIC.

Se o primeiro trimestre tinha sido marcado pela pressão do investimento feito em Paço de Arcos, o segundo trimestre sobreviveu sem esse condicionamento, o que permitiu que o grupo tivesse o mairo lucro conseguido em cinco anos.

Como justificação para o aumento do lucro, o grupo sublinha o “bom desempenho verificado em todas as linhas de receitas” da televisão, exceto na subscrição de canais.

A entrada de Cristina Ferreira na antena da SIC trouxe, não só a liderança ao canal, como também conseguiu tornar o canal generalista mais rentável.

Há, todavia, um fenómeno que salta à vista no relatório apresentado à CMVM. A par da subida dos lucros, o EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) cresceu mais de 12%, para 11,6 milhões de euros, suportado no segmento de TV. Em sentido inverso, o EBITDA de publishing (imprensa) decresceu 89,4%, para pouco mais de 38 mil euros, fruto de uma queda de dois dígitos nas receitas com “produtos alternativos”.

Com a TV em crescimento e a afirmação de Cristina Ferreira na grelha, o grupo viu aumentar as receitas com as chamadas de valor acrescentado, passando até o valor das receitas em publicidade no segmento de imprensa, de onde se destaca o Expresso. De acordo com o relatório, as chamadas terão rendido no primeiro semestre cerca de 6,4 milhões de euros, ao passo que a publicidade na imprensa garantiu 6,2 milhões de euros ao grupo.

De forma genérica, os vários segmentos de negócio valeram à Impresa receitas totais de 88,8 milhões de euros, tendo Francisco Pedro Balsemão destacado o semestre como “histórico”.

https://www.atelevisao.com/sic/chamadas-para-a-sic-dao-mais-lucro-do-que-a-publicidade-no-expresso/

6.4 milhões de euros em chamadas. :shock:

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há 38 minutos, msm0 disse:

Parece que a IURD foi uma das compradoras das obrigações da sic, segundo esta jornalista. Não gosto desta aproximação da IURD aos órgãos de comunicação portugueses. 

 

Só vem O Segredo da SIC pelas mão de Alexandra Borges :curtainpeek:

Mas agora falando a sério, isto é um pouco assustador. Eles tem um poder enorme e esse poder é bastante perigoso  

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