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Notícias SIC


Diana
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

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Audiências: Totais de quarta-feira, 01 de maio de 2019

RTP1 – 10,3%

RTP2 – 1,3%

SIC – 17,5%

TVI – 15,2%

Total CABO – 36,9%

 

Outros – 16,4%

Os dados apresentados são provisórios, da responsabilidade da CAEM/GfK e podem sofrer alterações.

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Novos estúdios da SIC puxam resultados da Impresa para o vermelho

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A Impresa fechou as contas do primeiro trimestre com prejuízos na ordem dos 1,2 milhões de euros, resultado negativo que o grupo liderado por Francisco Pedro Balsemão atribui ao projecto de expansão do edifício de Paço de Arcos para receber os novos estúdios da SIC. “O aumento nas depreciações para 1,8 milhões de euros, devido ao projecto de expansão do Edifício Impresa e ao investimento em tecnologia nos novos estúdios fez com que a Impresa registasse um resultado líquido negativo de 1,2 milhões de euros”, justifica o grupo, cujo relatório enviado esta quinta-feira à CMVM dá conta de uma queda de 91,5% em comparação com os prejuízos de 632 mil euros registados no exercício do período homólogo em 2018.

“A mudança das instalações da SIC e o investimento em tecnologia nos novos estúdios levaram a um resultado líquido negativo da Impresa no trimestre. Essas alterações eram absolutamente decisivas para o cumprimento dos nossos objectivos estratégicos”, explica Francisco Pedro Balsemão, CEO do grupo dono da SIC e do Expresso. O responsável salienta, por outro lado, que “foram essas mudanças e o consequente aumento da competitividade da nossa grelha que permitiram que a SIC voltasse a ser líder de audiências 12 anos e meio depois”. “Essa liderança contribuiu já para um crescimento de quase 5% nas receitas totais, incluindo as publicitárias, bem como para um aumento de 18,3% no EBITDA”, destaca o CEO da Impresa, afirmando estar convicto de que “vamos melhorar os nossos resultados em 2019, aumentando não só o EBITDA como ainda os resultados líquidos, e mantendo igualmente a tónica na redução da dívida, que reduzimos em 8,7 milhões de euros neste primeiro trimestre”.

Analisando as contas enviadas pelo grupo à CMVM, o EBITDA situa-se agora nos 2,3 milhões de euros, com esta performance dos primeiros três meses de 2019 a comparar com os 1,9 milhões de euros registados em igual período do último ano, o que traduz uma melhoria de 18,3%. Um desempenho financeiro assente no crescimento de 4,8% nas receitas, que subiram dos 38,9 milhões de euros para os 40,8 milhões neste primeiro trimestre, alavancado pelas subidas das receitas publicitárias, de circulação e do item Outras Receitas, onde se incluem as receitas de IVR (chamadas de valor acrescentado). Com um encaixe de 23,7 milhões de euros, o grupo viu as receitas publicitárias crescerem 3,7% face aos 38,9 milhões de euros investidos nos meios do grupo entre Janeiro e Março de 2018. Já as receitas de circulação situaram-se neste arranque do ano em 2,4 milhões de euros (+7,4%), enquanto as outras receitas subiram 41,5%, de 4,1 milhões de euros para 5,7 milhões. Em sentido contrário estiveram as receitas de subscrição de canais, fixadas em 8,9 milhões de euros, o que corresponde a uma quebra de 8,7%. Do lado dos custos operacionais, o grupo regista um aumento para os 38,5 milhões de euros (+4,1%) neste primeiro trimestre, que é apontado como “uma consequência do aumento de actividade da área dos IVR”.

Separando a análise por segmento, o negócio da televisão encerra as contas do primeiro trimestre com um EBITDA de 3 milhões de euros, valor que traduz uma subida de 21,5% face aos 2,5 milhões registados no período homólogo. As receitas do segmento totalizaram 34,2 milhões de euros, um crescimento de 5,5% comparativamente aos 32,4 milhões de euros alcançados no último ano. Neste área, o principal crescimento acontece as receitas de IVR, que dispararam 98,1% dos 1,7 milhões para os 3,4 milhões de euros. As receitas publicitárias cresceram 4,3%, passando de 19,9 milhões de euros para 20,8 milhões enquanto o item Outras Receitas do segmento ficou próximo dos 1,1 milhões de euros (+7,4%). Pelo contrário, as receitas de subscrição de canais desceram 8,7%, para os 8,9 milhões de euros, quebra que o grupo diz ter ficado “a dever-se essencialmente à negociação de contratos nacionais e essencialmente ao fim de contratos internacionais”. Os custos operacionais subiram 4,2%, para os 31,1 milhões de euros, como já referido em consequência do próprio aumento das receitas de IVR.

Menos positivos são os resultados do lado do segmento de publishing, que reporta um EBITDA negativo a rondar os 267,6 mil euros, uma queda na ordem dos 938,1% em comparação com o EBITDA próximo dos 32 mil euros que apresentava nos primeiros três meses de 2018. A evolução negativa fica a dever-se essencialmente à subida de 6% nos custos operacionais, que passaram dos 5,8 milhões de euros para os 6,1 milhões, já que do lado das receitas o segmento de publishing regista uma ligeira melhoria ao fixar-se nos 5,9 milhões de euros (+0,9%). Esta subida dos custos, explica o grupo, “deve-se a custos com indemnizações”.

Do lado das receitas, a subida de preço de capa do Expresso foi um dos factores decisivos para um crescimento de 7,4% nas receitas de circulação, que passaram dos 2,3 milhões de euros para os 2,4 milhões. Já as receitas publicitárias estiveram praticamente em linha com o primeiro trimestre de 2018, situando-se nos 2,9 milhões de euros (-0,1%), embora o grupo destaque o crescimento de 12% nas receitas de publicidade digital, que “representam 31,6% das receitas de publicidade da área do publishing”. Em sentido descendente estiveram as receitas de produtos alternativos (-21,6%) e as outras receitas (-17,1%). “As vendas de produtos extensão de marca estão inferiores aos valores do primeiro trimestre de 2018 devido à edição 2019 do Guia Boa Cama Boa Mesa, que foi editado em Abril, quando em 2018 foi em Março”, justifica a Impresa.

No que diz respeito à dívida, a Impresa encerra o primeiro trimestre com uma dívida remunerada líquida na ordem dos 176,9 milhões de euros, valor que traduz uma redução de 4,7%, ou seja, menos 8,7 milhões de euros, face à dívida que o grupo apresentava em termos homólogos. Este valor representa ainda uma diminuição de 2,3 milhões de euros relativamente à dívida de 179,2 milhões de euros com que o grupo liderado por Francisco Pedro Balsemão encerrou as contas de 2018. No entanto, recorde-se, a dívida continua ligeiramente acima dos 178,4 milhões de euros com que havia sido encerrado o exercício de 2017, situação que o grupo atribuía, no último exercício, ao “ao financiamento do projecto de expansão do edifício Impresa, tendo no entanto beneficiado em parte do encaixe da alienação das revistas”.

Para este ano, o plano estratégico da Impresa aponta a “melhorar os resultados, tanto no que respeita a fazer crescer receitas como numa maior e melhor eficiência operacional, com vista a aumentar o EBITDA e os resultados líquidos, mantendo-se igualmente a tónica na redução da dívida, com vista a melhorar o rácio dívida líquida/EBITDA”.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2019/05/novos-estudios-da-sic-puxam-resultados-da-impresa-vermelho/

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Audiências

SIC AUMENTA LIDERANÇA EM ABRIL

- Mudança histórica na liderança das audiências ganhou força em abril, com a SIC a ser novamente o canal mais visto, aumentando para 1.9 p.p. a distância para a TVI

- SIC é líder no ano de 2019 com 18.8% de share

- “Quem Quer Namorar com o Agricultor?” manteve a liderança nas noites de domingo e na faixa das 19 horas nos dias úteis

- “Jornal da Noite” mantém-se como o programa de informação mais visto em Portugal e a informação da SIC (Primeiro Jornal + Jornal da Noite) mantém a liderança em abril

- Estação imbatível no “daytime”, com Cristina Ferreira a liderar manhãs, João Baião nas manhãs de fim-de-semana e Júlia Pinheiro nas tardes

- SIC Notícias é o canal de informação mais visto pelos portugueses e alcançou em abril os melhores dias do ano

A SIC consolidou em abril a liderança de audiências e é a estação mais vista no ano de 2019. A estação da IMPRESA terminou o mês de abril a liderar com 18.9% de share, tendo aumentado a distância para a TVI de 1,1 p.p. para 1,9 p.p.. A SIC lidera no ano de 2019 com 18.8% de share contra 18.1% de share da TVI.

A liderança estende-se aos targets comerciais. No A/B C D 15/54, a SIC liderou em abril, no universo dos canais generalistas, com 17.9% de share, contra os 12.1% da TVI e os 7.0% da RTP1. No target A/B C D 25/54, a SIC liderou em abril, no universo dos canais generalistas, com 18.4% de share, contra os 12.2% da TVI e os 7.3% da RTP1.

“Quem Quer Namorar com o Agricultor?” manteve a liderança, no universo dos canais generalistas, no prime time de domingo e alcançou em abril 25.4% de share e 11.4% de audiência média, o que corresponde a 1 milhão 103 mil e 500 telespectadores. O programa diário de “Quem Quer Namorar com o Agricultor?” também manteve a liderança no universo dos canais generalistas, no horário das 19h aos dias úteis, e terminou o mês de abril com 24.4% de share e 9.1% de audiência média, o que corresponde a 883 mil e 900 telespectadores.

“JORNAL DA NOITE” VOLTA A ULTRAPASSAR A CONCORRÊNCIA

Em abril, o “Jornal da Noite” aos dias úteis voltou a ultrapassar o Jornal das 8 da TVI e terminou com 19.9% de share. A nova rubrica “O Polígrafo” terminou o mês de abril a liderar, no universo dos canais generalistas, em ambos os targets comerciais. O outro destaque vai para o “Primeiro Jornal” aos dias úteis, que terminou o mês a liderar em termos absolutos com 27.7% de share. A informação da SIC (Primeiro Jornal + Jornal da Noite) manteve assim a liderança em abril tanto no universo como em ambos os targets comerciais (A/B C D 15/54 e A/B C D 25/54).

CRISTINA FERREIRA IMBATÍVEL NAS MANHÃS

No período horário da manhã (entre as 08h e as 14h) a SIC consolidou a liderança que já tinha alcançado em janeiro de 2019 e terminou o mês de abril com 21.5% de share. De destacar a performance de “Programa da Cristina” que terminou o mês de abril a liderar, no universo dos canais generalistas, com 26.6% de share e 4.3% de audiência média, o que corresponde a 414 mil e 300 telespectadores. Destaque também para as manhãs de fins-de-semana – “Olhó Baião!” – que terminou o mês de abril a liderar, no universo dos canais generalistas, tanto no universo como em ambos os targets comerciais.

“JÚLIA” LIDERA TARDES

No período horário da tarde (entre as 14h e as 20h), a SIC consolidou a liderança que já tinha alcançado no final de 2018 e terminou o mês de abril com 18.4% de share. De destacar a performance do programa de Júlia Pinheiro que terminou o mês de abril a liderar no universo dos canais generalistas com 17.4% de share e 3.3% de audiência média, o que corresponde a 319 mil e 600 telespectadores. Para o bom desempenho das tardes da SIC contribuíram também, aos dias úteis, o programa “Linha Aberta” e as novelas “Mar Salgado”, “Amor Maior” e “Avenida Brasil” que terminaram o mês de abril a liderar, no universo dos canais generalistas, tanto no universo como em ambos os targets comerciais. Aos fins-de-semana, os magazines, Alta Definição e E-Especial, terminaram o mês de abril a liderar, no universo dos canais generalistas, tanto no universo como em ambos os targets comercias. O Fama Show e os filmes da tarde também terminaram o mês de abril a liderar, no universo dos canais generalistas, em ambos os targets comerciais.

SIC LIDERA TARGETS COMERCIAIS NO HORÁRIO NOBRE

No prime time, a SIC manteve a liderança em abril, no universo dos canais generalistas, em ambos os targets comerciais (A/B C D 15/54 e A/B C D 25/54). No target A/B C D 15/54, a SIC liderou com 19.5% de share, contra os 16.8% da TVI e a RTP1 terminou com 9.1% de share. No target A/B C D 25/54, a SIC liderou com 19.9% de share, contra os 16.8% da TVI e os 9.5% da RTP1. Para esta liderança, contribuiu a boa performance das novelas “Vidas Opostas” e “Segundo Sol” que terminaram o mês de abril a liderar, no universo dos canais generalistas, em ambos os targets comerciais (AB C D 15/54 e A/B C D 25/54). De destacar os jogos do Benfica para a Liga Europa que lideraram em termos absolutos em abril e foram os programas mais vistos da televisão portuguesa com mais de 2 milhões de telespectadores.

CANAIS SIC MANTÊM LIDERANÇA

O grupo de canais SIC manteve a liderança em abril com 22.4% de share contra 19.1% do universo TVI e 15.9% do universo RTP. Nos targets comerciais A/B C D 15/54 e A/B C D 25/54 o grupo de canais SIC consolidou a sua liderança e terminou com 22.1% de share e 22.8% de share respetivamente.

SIC NOTÍCIAS É O CANAL DE INFORMAÇÃO MAIS VISTO

No universo dos canais por subscrição, a SIC Notícias continua a ser o canal de informação mais visto pelos portugueses terminando o mês de abril com 1.7% de share, subindo 0,1p.p. face a março, e com resultados destacados dos da concorrência sempre que há acontecimentos importantes ou de última hora. Prova disso são os três dias em abril em que o canal registou os melhores resultados do ano: 15, 16 e 17 abril com 2.5%, 2.7% e 2.8% de share respetivamente, em que o incêndio de Notre Dame, a crise dos combustíveis e o acidente com um autocarro na Madeira foram os destaques. A SIC Mulher terminou o mês de abril com 0.9% de share, a SIC Radical com 0.3% de share, a SIC K com 0.3% de share e a SIC Caras com 0.2% de share.

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há 8 minutos, JJS disse:

Voltei a ver. Está mesmo linda essa promo. :cryhappy: A Cristina a dizer: Porque somos SIC. :cryhappy: Filha, ainda é tão estranho ouvir isso da tua boca. :rofl: 

Mas é estranho como? Até eu sou SIC desde 1992 :cryhappy: E eu nasci em 1996, por isso estás a ver :cryhappy: q

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