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Amor de Mãe


DanielNunes

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há 2 horas, Diogo O. disse:

Fica registada a audiência do antepenúltimo capítulo: 33,0%.

Fracasso para o episódio relevante da novela.

Em comparação com as novelas desde "Insensato Coração": 

  • A Força do Querer (EE) | 39 pontos
  • Fina Estampa (EE) | 35 pontos
  • A Dona do Pedaço | 42 pontos
  • O Sétimo Guardião | 31 pontos
  • Segundo Sol | 41 pontos
  • O Outro Lado do Paraíso | 44 pontos
  • A Força do Querer | 39 pontos
  • A Lei do Amor | 32 pontos
  • Velho Chico | 31 pontos
  • A Regra do Jogo | 35 pontos
  • Babilónia | 30 pontos
  • Império | 40 pontos
  • Em Família | 34 pontos
  • Amor á Vida | 42 pontos
  • Salve Jorge | 42 pontos
  • Avenida Brasil | 45 pontos
  • Fina Estampa | 43 pontos
  • Insensato Coração | 44 pontos

Não acho fracasso, dentro da média de um capítulo de uma quarta-feira. Começou era 20:35 da noite bem mais cedo. Sim para um capítulo de revelação é muito pouco. Este capítulo deveria ter sido em uma terça e não numa quarta-feira.  Contudo a novela perdeu seu brilho nesta reta final. Deveria ter esperado um pouco e planejado o roteiro melhor para se adequar as novas rotinas de gravação.

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há 21 minutos, pedrovinsky disse:

Esperava mais da audiência dessa novela. Teve um percurso muito estável, rondando nos 30-35 pontos, nada muito longe disso. Geralmente as novelas das 9 andam por aí e explodem na reta final. Mas Amor de Mãe nunca tocou os 40.

Acho que o público se decepcinou com a volta da novela. Até eu que gostava da novela, fiquei decepcionado. Os acontecimentos ficaram muito parados. Cheio de clichês.

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Daqui a pouco é o final! Tenho tantas coisas a dizer que é mais fácil pegar a opinião de algum crítico e colar aqui. Eu reclamei dessa novela como uma mãe reclama das coisas ruins que um filho que ela tanto ama faz. Eu vi essa novela desde o começo, capítulo por capítulo, até voltei pra rever uns momentos-chave (como a ida de Lurdes pra Malaquitas pra ver sua mãe antes dela morrer) e da tal festa de aniversário da Lurdes, quando Thelma descobre que o Domênico procurado é seu filho Danilo.

Por isso, Amor de Mãe me trouxe muito mais prazer em acompanhar do qualquer outra novela das 9 recente. Ponho ela, Bom Sucesso e Sete Vidas na minha trinca de favoritas desses últimos anos.

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Coluna de Nilson Xavier para o site TV História. Concordo em género, número e grau.

 

Na urgência de concluir Amor de Mãe, autora traiu proposta realista e abusou da fantasia

 

 

Já elogiei muito Amor de Mãe (novela finalizada nesta sexta-feira, 9). Afirmei que era “a novela que o público não sabia que queria”. Fiquei entusiasmado com sua estética naturalista em detrimento da idealização da realidade, tão cara às produções do gênero. Também já lembrei que, apesar da proposta, nunca deixou de ser o que realmente era: folhetim, com todos os clichês característicos.

Amor de Mãe continua em minha relação das melhores da década. Apesar da segunda fase.

Os 23 capítulos finais pouco lembraram a primeira parte (exibida entre novembro de 2019 e março de 2020). Não só por causa das limitações impostas pela pandemia, que dificultaram as gravações, como também pela conclusão urgente que a autora Manuela Dias foi obrigada a administrar.

Ainda o enfoque dado à Covid-19: uma boa intenção que não surtiu bom resultado ante a desatualização de abordagens e o agravamento da pandemia, que desmotivou a audiência, exaurida com a realidade dos noticiários. Aos olhos de hoje, ficou tudo pesado.

Diante de cortes e ajustes que precisavam ser feitos, Manuela Dias se atropelou para fazer render personagens que precisavam de uma condução minimamente digna para seus desfechos.

O caso mais evidente foi o de Vitória (Taís Araújo), a terceira ponta do trio de protagonistas, que se viu em situações forçadas e ilógicas – como a sequência em que ela permite que um homem perigoso, que a estava seguindo, entre em seu carro – ou criadas em cima da hora – como o surgimento da mãe biológica do menino Thiago.

A mensagem sobre cancelamento na internet, passada pelo casal Marina e Ryan, soou gratuita, enquanto o surgimento de um novo envolvimento amoroso – Érika e Davi – reforçou uma questão herdada da primeira fase: o troca-troca sem fim de casais, o que impede o público de criar torcida ou, ao menos, apegar-se a pares românticos: Érika + Raul + Sandro + Davi, Betina + Magno + Davi + Sandro, Vitória + Davi + Raul, Magno + Betina + Lidia, Davi + Vitória + Amanda + Betina + Érika, etc.

Talvez o único personagem que teve uma trajetória regular por toda novela tenha sido o vilão Álvaro (Irandhir Santos), que chegou à segunda fase da mesma forma que saiu da primeira, sem alteração de personalidade, diminuição de participação ou limitação de trajetória causadas pelas contingências ou intempéries das gravações.

Thelma surtou no final da primeira fase, quando revelou-se uma assassina, e terminou a novela como a vilã enlouquecida que mantem uma pessoa acorrentada. O rapto do bebê nos últimos capítulos foi o ápice do clichê de telenovela. A premissa “O vilão é a vida” foi totalmente abandonada. Ante a urgência de concluir sua história, a autora optou por trair a proposta naturalista e embarcar na fantasia folhetinesca.

Lurdes continuou sendo Lurdes. Porém, a autora privou o público da personagem quando ela ficou trancafiada no cativeiro. Não se faz isso com a mãe mais amada do Brasil nesse momento tão difícil. Ficamos sem Lurdes, mas com Ryan e Marina e cenas doídas sobre covid. Ninguém queria ver isso!

A volta de Lurdes após o hiato de quase um ano reforçou o que já sabíamos: a personagem de Regina Casé pertence hoje à galeria de tipos de memoráveis que povoam o imaginário popular nacional. A trajetória de Lurdes, sua busca por Domênico, como trama central da novela, foi bem conduzida. Apesar dos percalços, Manuela Dias nunca deixou cair o interesse por essa catarse. A cena do reencontro dos dois entrou para a história da TV.

Quando Amor de Mãe estreou (em novembro de 2019), muito se questionou se Regina Casé não estaria repetindo tipos. Lurdes parecia ter muito da Val, sua personagem no filme Que Horas Ela Volta? (de 2015). Ledo engano. Val tem o seu lugar e Lurdes conquistou o espaço dela, com o devido distanciamento. Se fosse no cinema americano, Regina ganharia um Oscar.

Falar de Lurdes obriga naturalmente a citar Thelma, a antagonista desse amor de mãe. Impossível julgar quem se saiu melhor, Regina Casé ou Adriana Esteves. Eram personagens diferentes, mas que se complementavam. Nem Lurdes tratou Thelma como antagonista, pois conseguiu enxergar na loucura de sua rival o amor de mãe que reivindicou a vida toda. Daria empate nesse Oscar.

Além delas, muitos outros foram os talentos envolvidos em Amor de Mãe, da roteirização à direção (José Luiz Villamarim e equipe), da fotografia à trilha sonora, das caracterizações à cenografia. E o elenco robusto e bem dirigido, com destaque para Taís Araújo, Chay Suede, Jessica Ellen, Humberto Carrão, Irandhir Santos, Juliano Cazarré, Clarissa Pinheiro, Arietha Corrêa, Enrique Diaz e Isabel Teixeira em grandes momentos.

Um reforço para Chay Suede, destaque da nova geração, totalmente entregue nas cenas dos últimos capítulos.

 

https://www.tvhistoria.com.br/urgencia-de-concluir-amor-de-mae-autora-traiu-proposta-realista-e-abusou-da-fantasia/

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há 3 horas, Diogo O. disse:

Terminou com 35,7 pontos e a reprise obteve 24,9 pontos. :galderia:

Fiasco. :coffee:

Derrubou 5 pontos de "A Dona do Pedaço". :coffee:

Acho que não deve dizer um fiasco. Podemos dizer que "Babilônia" e "A Lei do Amor" foram sim um fiasco marcando 25 e 26 pontos respectivamente. "Amor de Mãe" terminou com 31 pontos. É menos do que "A Dona do Pedaço", menos 5 pontos. Mas manteve acima dos 30 pontos. Podemos dizer que ela teve uma média esperada pela emissora. Uma média satisfatória.

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agora mesmo, DanielNunes disse:

Acho que não deve dizer um fiasco. Podemos dizer que "Babilônia" e "A Lei do Amor" foram sim um fiasco marcando 25 e 26 pontos respectivamente. "Amor de Mãe" terminou com 31 pontos. É menos do que "A Dona do Pedaço", menos 5 pontos. Mas manteve acima dos 30 pontos. Podemos dizer que ela teve uma média esperada pela emissora. Uma média satisfatória.

Sim, eu percebi. Mas não é natural as reprises marcarem mais do que ela... kkkk :cryhappy: 

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  • 5 meses depois...

'Amor de Mãe' ganha medalha de ouro no Venice TV Awards 2021

Foi aqui que pediram prêmio para o nosso novelão chamado Amor de Mãe? Então segura essa medalha de ouro no Venice TV Awards. ??? Tá passada? Pois é isso mesmo, noveleiros. ???

A produção assinada por Manuela Dias com direção artística de José Villamarim protagonizada por nossas divas da atuação Adriana Esteves, Regina Casé e Taís Araújo venceu na categoria Melhor Telenovela da premiação internacional que celebra anualmente as obras produzidas e veiculadas em televisão.

  • Ele é composto por um júri de importantes especialistas internacionais de TV.
  • E premia programas televisivos do mundo inteiro dividido em 16 categorias.

Tá sentindo o cheirinho do Emmy? ??

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  • 8 meses depois...
  • 1 ano depois...
agora mesmo, Afonso disse:

Qual foi a personagem de uma novela que foi para o cinema pelas mãos de um outro autor? 

De novela não conheço exemplos, mas de livros, séries, histórias curtas ou longas, videojogos e inúmeras outras fontes, o que não falta é filmes da autoria de alguém que não o criador das personagens originais.

Porque é que uma novela havia de ser exceção?

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há 15 minutos, Johnman disse:

De novela não conheço exemplos, mas de livros, séries, histórias curtas ou longas, videojogos e inúmeras outras fontes, o que não falta é filmes da autoria de alguém que não o criador das personagens originais.

Porque é que uma novela havia de ser exceção?

Eu até ia comentar, mas depois de ver um 'livro' no mesmo embrulho, desisti. Normalmente adaptam (no caso da personagem, obviamente) os livros porque não há qualquer identidade visual da personagem, o que facilita o processo de adaptação. 

Agora de séries, novelas, é mais complicado. Não digo só de novelas, mas já vi personagens de outras séries, em outros projetos, assinados por um autor diferente, com um tom completamente diferente do original, nem parecia a mesma personagem. Claro que cada caso é um caso, mas o mais comum é ocorrer estas coisas. xD

Editado por Afonso
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há 36 minutos, Johnman disse:

De novela não conheço exemplos

Não sei se é o melhor exemplo, mas temos o caso de "Lua de Mel", em que personagens como a Prazeres (Terra Brava), a Gi Coutinho (Laços de Sangue) ou a Gisela (Amor Maior) pareciam completamente diferentes daquilo que eram nas novelas originais.

Editado por Arun
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há 23 minutos, Afonso disse:

Eu até ia comentar, mas depois de ver um 'livro' no mesmo embrulho, desisti. Normalmente adaptam (no caso da personagem, obviamente) os livros porque não há qualquer identidade visual da personagem, o que facilita o processo de adaptação. 

Agora de séries, novelas, é mais complicado. Não digo só de novelas, mas já vi personagens de outras séries, em outros projetos, assinados por um autor diferente, com um tom completamente diferente do original, nem parecia a mesma personagem. Claro que cada caso é um caso, mas o mais comum é ocorrer estas coisas. xD

De séries, tens tantos exemplos. Star Trek, Mission: Impossible, Downton Abbey, o filme El Camino (Breaking Bad), até algo parvinho como o SpongeBob, foram adaptados para o ecrã. E se disseres, "por autores diferentes", alguns desses casos foram com autores diferentes e o resultado foi de sucesso. Desde que a construção da história seja boa, não importa que o autor seja diferente. E no caso desta novela, há potencial para expandir as histórias das personagens para lá daquilo que já foi apresentado.

há 7 minutos, Arun disse:

Não sei se é o melhor exemplo, mas temos o caso de "Lua de Mel".

Em filmes, não novelas diferentes.

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