Jump to content

Notícias TVI


Titinha
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

Posts Recomendados

há 4 minutos, PedroTexas disse:

Claro que sim, e a Cristina tem feito isso mesmo. O Primeiro Jornal faz grandes valores e a tarde tem sido quase toda líder mas também não podes esperar que as pessoas fiquem na SIC o dia todo porque gostaram de ver a Cristina de manhã.  :lol: Ela tem tido uma influência na grelha quase toda da tarde, mas com o aumento do consumo à tarde depois das pessoas chegarem a casa é normal que o público fique mais espalhado porque nem sequer viram a Cristina de manhã porque não estavam em casa. 

O problema da SIC é que a TVI corta um pouco as pernas a partir das 18h. E o horário das 19h dificilmente será da SIC ou da TVI. E depois o horário nobre é influenciado pela informação, como aconteceu esta semana. Se as generalista apostarem bem na Informação o HN sobe todo porque o pessoal se há coisa que gosta de ver nas generalistas é a informação.

  • Gosto 2
Link to comment
Partilhar nas redes sociais

há 11 minutos, Isaac Luv disse:

Do jeito que as coisas andam não sei se não terão de "parar de fazer novelas ponto" :S

O público está saturado de novelas nos dois canais e mais cedo ou mais tarde uma das privadas vai ter de se chegar á frente e apostar numa coisa diferente.

Concordo, acho que vão ter que haver mudanças.... veremos! 

  • Gosto 2
Link to comment
Partilhar nas redes sociais

há 24 minutos, Isaac Luv disse:

Do jeito que as coisas andam não sei se não terão de "parar de fazer novelas ponto" :S

O público está saturado de novelas nos dois canais e mais cedo ou mais tarde uma das privadas vai ter de se chegar á frente e apostar numa coisa diferente.

Talvez cortem uma novela, mas as duas não acho que deva acontecer... o nosso país é noveleiro por tradição. Agora, podem é reduzir o número de novelas produzidas (por aqui já muita gente defendeu que a SIC abolisse a 2ª novela).

  • Gosto 4
Link to comment
Partilhar nas redes sociais

há 3 minutos, Miguel S. disse:

O problema das novelas é que não apelam ao público jovem. Eu não conheço absolutamente ninguém da minha idade que tenha interesse em ver novelas, preferem ver filmes ou séries. Existem exceções, é claro, e eu também não ando a perguntar às pessoas se vêem ou não novelas, mas é a ideia que tenho. E há imensas pessoas que pura e simplesmente não gostam da ficção nacional. Há mesmo quem não goste de ver produtos falados em português. E esse público é completamente impossível de conquistar, principalmente com formatos ultrapassados como são as novelas que Portugal tem feito. 

Eu acho que a embalagem tem que mudar. A realização tem que mudar, a promoção tem que mudar... As histórias têm que mudar. Vocês às vezes queixam-se dos 300 episódios, e sim, são muitos, mas eu acho que até 150 já é demais. Isto é meramente a minha opinião, mas eu não tenho paciência para me sentar todos os dias em frente à televisão e ver um novo episódio. Se fosse uma vez por semana, quem sabe, mas todos os dias é uma coisa que me chateia. E olhem que eu já acompanhei novelas, mas até essas que acompanhei, acompanhei à minha maneira. Às vezes, com 50 episódios de atraso. É por isso que digo que a ficção tem que mudar urgentemente. Os elencos podem ser mais reduzidos e as histórias podem ser mais concentradas, com menos núcleos secundários que às vezes só servem para encher chouriços e justificar os 300 episódios. As próximas novelas até podem ser fantásticas, mas não acredito que alterem o percurso de queda que se verifica. Não digo para apostarem em séries, pois isso seria cortar com o passado de um forma demasiado radical, mas façam novelas com 60 episódios, tipo as novelas das onze da Globo. E façam elencos totalmente novos, com caras nunca antes vistas. Novos talentos. Se forem ver as séries americanas, por vezes grande parte do elenco é completamente desconhecido e as séries fazem sucesso na mesma, porque até no cast há a sensação de frescura. Eu penso que o caminho é por aí. 

E claro, o digital não pode ser ignorado pelas nossas estações. A TVI tem o TVI Player, mas aquilo é mais um extra do que uma ferramenta própria para promover o conteúdo. Criem canais de Youtube, arranjem jovens para tornar os canais ativos, façam mini-séries como a Casa do Cais e apostem no digital. É literalmente um mundo a ser explorado que pode aproximar outras camadas do público às generalistas. 

Eu acho que basta vir um dramalhão de época, bem feito, com uma história clichê e clássica, à semelhança de novelas como Terra Nostra, que arrasaria completamente.

  • Gosto 3
Link to comment
Partilhar nas redes sociais

Há mais de 12 anos que a TVI é o canal preferido dos portugueses.

Num mês fortemente pautado por uma série de estreias no cenário televisivo, a TVI confirma a sua liderança ao registar 19% de share, chegando mesmo a aumentar a sua quota relativamente ao mês anterior, dezembro de 2018 (18,5%). Este resultado significa que a Televisão Independente já conquistou 150 meses consecutivos de vitórias no mercado português, um domínio que perfaz mais de 12 anos de liderança.

Segundo dados GFK a TVI fecha o mês de janeiro com a liderança de mercado tanto no all day como no prime time (23.3%).

Informação:

O “Jornal das 8” lidera a informação nacional com 1 milhão 20 mil espectadores e um share de 21.7%.

Ricardo Araújo Pereira, e a “Gente Que Não Sabe Estar”, alcançou uma audiência média de 1 milhão 384 mil espectadores e um share de 27,2%, liderando claramente durante o seu horário de exibição.

“Ana Leal”, o espaço de informação dedicado ao jornalismo de investigação da TVI, alcançou excelentes resultados, com uma audiência média de 1 milhão 43 mil indivíduos, a que correspondeu uma quota de mercado de 21.5%.

Outro dos destaques deste mês vai para a estreia de “Alexandra Borges”, que obteve, mais de 1 milhão de espectadores e 20,6% de share. Destaque para a  rubrica “O Deus e o Diabo” apresentado por José Eduardo Moniz, e que liderou com uma audiência superior a 1 milhão de pessoas.

Desporto:

 A TVI transmitiu a final da Taça da Liga entre o F.C Porto e Sporting C.P na liderança absoluta, com uma audiência média de 2 milhões 163 mil espectadores a que correspondeu um share de 44,9% (RTP e SIC juntas, no mesmo horário, não chegaram aos 25% de share).

Entretenimento:

Rita Pereira e Pedro Teixeira, continuam a surpreender tudo e todos na condução de “Dança com as Estrelas”, que se tem afirmado na liderança dos serões de domingo com uma audiência média de 1 milhão e 200 mil espectadores e um share de 27,5%.

De salientar, os excelentes resultados do programa “Conta-me Como És” apresentado por Fátima Lopes, e emitido ao início das tardes de sábado, que registou um substancial crescimento para a estação nesse horário, com uma média de quase 600 mil espectadores.

“First Dates: o primeiro encontro” tem registado  resultados que em media cativam  784 mil espectadores e um 18.6% share.

“Somos Portugal”, o programa líder indiscutível das tardes de domingo, obtém uma audiência de 800 mil indivíduos e 23% de share.

Ficção:

“Valor da Vida”, continua na liderança destacada da ficção em português, registando ao longo deste mês, uma audiência média de 1 milhão 133 mil espectadores e um share de 24.7%.

“A Teia” a produção de ficção policial da TVI, lidera no seu horário de exibição, com uma audiência média de 826 mil espectadores e um share de 24.1%.

“Onde Está Elisa?”, obteve uma audiência média de 404 mil espectadores e um share de 18.3%.

https://selfie.iol.pt/audiencias/televisao/tvi-entra-no-seu-26-aniversario-celebrando-150-meses-consecutivos-de-lideranca

  • Haha 12
Link to comment
Partilhar nas redes sociais

há 5 minutos, AGUI disse:

Eu acho que basta vir um dramalhão de época, bem feito, com uma história clichê e clássica, à semelhança de novelas como Terra Nostra, que arrasaria completamente.

Isso é uma solução a curto prazo, não a longo prazo. Claro que eu também acho que uma novela dessas resultaria melhor que as atuais, mas e depois? É preciso inovar na mesma... 

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

há 2 minutos, VascoSantos disse:

Há mais de 12 anos que a TVI é o canal preferido dos portugueses.

Num mês fortemente pautado por uma série de estreias no cenário televisivo, a TVI confirma a sua liderança ao registar 19% de share, chegando mesmo a aumentar a sua quota relativamente ao mês anterior, dezembro de 2018 (18,5%). Este resultado significa que a Televisão Independente já conquistou 150 meses consecutivos de vitórias no mercado português, um domínio que perfaz mais de 12 anos de liderança.

Segundo dados GFK a TVI fecha o mês de janeiro com a liderança de mercado tanto no all day como no prime time (23.3%).

Informação:

O “Jornal das 8” lidera a informação nacional com 1 milhão 20 mil espectadores e um share de 21.7%.

Ricardo Araújo Pereira, e a “Gente Que Não Sabe Estar”, alcançou uma audiência média de 1 milhão 384 mil espectadores e um share de 27,2%, liderando claramente durante o seu horário de exibição.

“Ana Leal”, o espaço de informação dedicado ao jornalismo de investigação da TVI, alcançou excelentes resultados, com uma audiência média de 1 milhão 43 mil indivíduos, a que correspondeu uma quota de mercado de 21.5%.

Outro dos destaques deste mês vai para a estreia de “Alexandra Borges”, que obteve, mais de 1 milhão de espectadores e 20,6% de share. Destaque para a  rubrica “O Deus e o Diabo” apresentado por José Eduardo Moniz, e que liderou com uma audiência superior a 1 milhão de pessoas.

Desporto:

 A TVI transmitiu a final da Taça da Liga entre o F.C Porto e Sporting C.P na liderança absoluta, com uma audiência média de 2 milhões 163 mil espectadores a que correspondeu um share de 44,9% (RTP e SIC juntas, no mesmo horário, não chegaram aos 25% de share).

Entretenimento:

Rita Pereira e Pedro Teixeira, continuam a surpreender tudo e todos na condução de “Dança com as Estrelas”, que se tem afirmado na liderança dos serões de domingo com uma audiência média de 1 milhão e 200 mil espectadores e um share de 27,5%.

De salientar, os excelentes resultados do programa “Conta-me Como És” apresentado por Fátima Lopes, e emitido ao início das tardes de sábado, que registou um substancial crescimento para a estação nesse horário, com uma média de quase 600 mil espectadores.

“First Dates: o primeiro encontro” tem registado  resultados que em media cativam  784 mil espectadores e um 18.6% share.

“Somos Portugal”, o programa líder indiscutível das tardes de domingo, obtém uma audiência de 800 mil indivíduos e 23% de share.

Ficção:

“Valor da Vida”, continua na liderança destacada da ficção em português, registando ao longo deste mês, uma audiência média de 1 milhão 133 mil espectadores e um share de 24.7%.

“A Teia” a produção de ficção policial da TVI, lidera no seu horário de exibição, com uma audiência média de 826 mil espectadores e um share de 24.1%.

“Onde Está Elisa?”, obteve uma audiência média de 404 mil espectadores e um share de 18.3%.

https://selfie.iol.pt/audiencias/televisao/tvi-entra-no-seu-26-aniversario-celebrando-150-meses-consecutivos-de-lideranca

Nem um piu sobre o VTV e o ATES... :ph34r:

"A Teia" com resultados incríveis e merecidos, excelente produto.

  • Gosto 2
  • Haha 8
Link to comment
Partilhar nas redes sociais

há 1 minuto, Jão disse:

"excelentes resultados do programa “Conta-me Como És” 

A TVI tem um grau de exigência muito baixo para o programa, para considerar os resultados excelentes. :haha: 

 

Para um horário que costumava a fazer bem menos do que o que faz agora é positivo. A concorrência do CCE é forte e muito sólida. E dentro do que já teve ali, aquilo é um excelente resultado.

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

1 hour ago, Forbidden said:

Talvez cortem uma novela, mas as duas não acho que deva acontecer... o nosso país é noveleiro por tradição. Agora, podem é reduzir o número de novelas produzidas (por aqui já muita gente defendeu que a SIC abolisse a 2ª novela).

A tradição está a quebrar-se, de ano para ano :this:

  • Gosto 1
Link to comment
Partilhar nas redes sociais

As novelas vão acabar por ter um fim, por isso convém mesmo começar a pensar a longo prazo. O primeiro a começar a fazer séries vai ficar com o rótulo e tal como a TVI foi durante anos o canal das novelas, esse será o canal das séries. Deem os cuidados paliativos que as novelas merecem e não tentem fazer disto mais uma secção de continuados como os realitys em circuito fechado. 

  • Gosto 8
Link to comment
Partilhar nas redes sociais

Sempre achei que o limite para alguma mudança era o dia 3 de fevereiro, tendo em conta que não há 1 única alteração da grelha desde o dia 7 a não ser a saída do SOS24 podem festejar e bem a liderança porque foi a última, aliás nunca imaginei ser possível a TVI de há uns tempos perder as manhãs e as tardes e continuar como se nada fosse...

  • Gosto 1
Link to comment
Partilhar nas redes sociais

há 7 horas, Miguel S. disse:

O problema das novelas é que não apelam ao público jovem. Eu não conheço absolutamente ninguém da minha idade que tenha interesse em ver novelas, preferem ver filmes ou séries. Existem exceções, é claro, e eu também não ando a perguntar às pessoas se vêem ou não novelas, mas é a ideia que tenho. E há imensas pessoas que pura e simplesmente não gostam da ficção nacional. Há mesmo quem não goste de ver produtos falados em português. E esse público é completamente impossível de conquistar, principalmente com formatos ultrapassados como são as novelas que Portugal tem feito. 

Eu acho que a embalagem tem que mudar. A realização tem que mudar, a promoção tem que mudar... As histórias têm que mudar. Vocês às vezes queixam-se dos 300 episódios, e sim, são muitos, mas eu acho que até 150 já é demais. Isto é meramente a minha opinião, mas eu não tenho paciência para me sentar todos os dias em frente à televisão e ver um novo episódio. Se fosse uma vez por semana, quem sabe, mas todos os dias é uma coisa que me chateia. E olhem que eu já acompanhei novelas, mas até essas que acompanhei, acompanhei à minha maneira. Às vezes, com 50 episódios de atraso. É por isso que digo que a ficção tem que mudar urgentemente. Os elencos podem ser mais reduzidos e as histórias podem ser mais concentradas, com menos núcleos secundários que às vezes só servem para encher chouriços e justificar os 300 episódios. As próximas novelas até podem ser fantásticas, mas não acredito que alterem o percurso de queda que se verifica. Não digo para apostarem em séries, pois isso seria cortar com o passado de um forma demasiado radical, mas façam novelas com 60 episódios, tipo as novelas das onze da Globo. E façam elencos totalmente novos, com caras nunca antes vistas. Novos talentos. Se forem ver as séries americanas, por vezes grande parte do elenco é completamente desconhecido e as séries fazem sucesso na mesma, porque até no cast há a sensação de frescura. Eu penso que o caminho é por aí. 

E claro, o digital não pode ser ignorado pelas nossas estações. A TVI tem o TVI Player, mas aquilo é mais um extra do que uma ferramenta própria para promover o conteúdo. Criem canais de Youtube, arranjem jovens para tornar os canais ativos, façam mini-séries como a Casa do Cais e apostem no digital. É literalmente um mundo a ser explorado que pode aproximar outras camadas do público às generalistas. 

Sinceramente estás um bocado desfasado da realidade, na questão das novelas e do público jovem. Cada caso é um caso. Veja-se o exemplo D'A Teia.
Ou das últimas novelas da Mira. O segredo (e o Moniz sabe fazer bem isso) é dar uma identidade muito própria e comercial às histórias. AUM - a novela dos pretos, AH - a novela dos ciganos, AT - a novela do assassino mistério. OV - a novela com o Morgado aka estrela internacional. São só alguns exemplos. 

Valor da Vida, por exemplo, destoa dessas novelas no sentido em que, apesar de ser uma grande novela (na minha ótica a melhor das que enunciei acima), não tem uma componente comercial forte. Não há aquele elemento que te faça dizer é a novela X. 

Eu acho que o público jovem se liga facilmente a novelas. Eu vejo por mim e pelas pessoas que me rodeiam. Eu sou consumidor voraz de séries e sou cada vez mais seletivo. Quer em termos de história, como acting e questões técnicas. Mas, ao final do dia, gosto de ver a novela. Não sei se é pela língua. Mas não consigo deixar de gostar. Apesar de terem uma realização que nem é minimamente comparável ao resto da televisão que consumo, ou histórias tão dinâmicas, chega ao final do dia e vejo a novela. Se consigo ver mais que uma? Não. Se rejeito algumas? Claro que sim. As últimas da Mira não vi. Mas pá as novelas têm o seu quê de atração. Ter aquela história que não te puxa pela cabeça, sabe bem. 

Editado por Rafael A.
  • Gosto 3
Link to comment
Partilhar nas redes sociais

há 1 hora, Rafael A. disse:

Sinceramente estás um bocado desfasado da realidade, na questão das novelas e do público jovem. Cada caso é um caso. Veja-se o exemplo D'A Teia por exemplo. 
Ou das últimas novelas da Mira. O segredo (e o Moniz sabe fazer bem isso) é dar uma identidade muito própria e comercial às histórias. AUM - a novela dos pretos, AH - a novela dos ciganos, AT - a novela do assassino mistério. OV - a novela com o Morgado aka estrela internacional. São só alguns exemplos. 

Valor da Vida, por exemplo, destoa dessas novelas no sentido em que, apesar de ser uma grande novela (na minha ótica a melhor das que enunciei acima), não tem uma componente comercial forte. Não há aquele elemento que te faça dizer é a novela X. 

Eu acho que o público jovem se liga facilmente a novelas. Eu vejo por mim e pelas pessoas que me rodeiam. Eu sou consumidor voraz de séries e sou cada vez mais seletivo. Quer em termos de história, como acting e questões técnicas. Mas, ao final do dia, gosto de ver a novela. Não sei se é pela língua. Mas não consigo deixar de gostar. Apesar de terem uma realização que nem é minimamente comparável ao resto da televisão que consumo, ou histórias tão dinâmicas, chega ao final do dia e vejo a novela. Se consigo ver mais que uma? Não. Se rejeito algumas? Claro que sim. As últimas da Mira não vi. Mas pá as novelas têm o seu quê de atração. Ter aquela história que não te puxa pela cabeça, sabe bem. 

Claro que posso estar, eu disse que era simplesmente a ideia que tenho das pessoas que me rodeiam. :haha: E eu tenho noção que há muitos jovens que vêem novelas, não é por acaso que por vezes (principalmente nas estreias) as novelas costumam ser o assunto mais comentado no Twitter e nas outras redes sociais. Eu simplesmente acho que o molde das nossas novelas está gasto. Elas devem ser muito mais do que um produto que "não faz puxar pela cabeça". Para mim, pelo menos, as novelas devem fazer puxar pela cabeça. Têm que ter aquela história, aquelas personagens que nos fazem querer ver mais e mais, sem conseguir esperar pelo próximo episódio. Já alguma vez te sentiste assim com uma novela? Eu senti-me com muito poucas. Com séries, contudo, já me senti assim com muitas. É nesse sentido que eu acho que as nossas novelas têm que mudar. 

E percebo isso de chegar a casa, ligar a televisão e ver uma novela, mas acho que não há muita gente a fazê-lo (nos mais jovens). Acho que o mais normal é chegar a casa, ligar o pc e ver o que quiser. E essa tendência só vai crescer com o tempo, com as milhares de plataformas de streaming que estão a surgir e a juntar-se às já existentes. E eu acho que é preciso a nossa televisão evoluir nesse sentido. Eu posso estar muito enganado, mas eu não olho para as novelas como um formato que vai durar para sempre. Sei lá, não imagino novelas no horário nobre em 2025. Pelo menos no molde que conhecemos. Hoje vive-se tudo com muita rapidez, portanto as novelas têm que ser mais curtas. Passar dos 100 episódios eu acho um exagero, sou sincero. Mas pronto, é a minha opinião e vale o que vale. Quem sabe se as próximas novelas não erguem os resultados! 

  • Gosto 5
Link to comment
Partilhar nas redes sociais

Mas são formatos diferentes, e um não exclui o outro.

Eu neste momento nem sigo nenhuma série (dantes seguia para aí 4 ou 5 e acabei por deixa-las). As séries tem uma coisa que me afasta e me faz desinteressar, que é ter que esperar anos pelo final da história, chega a um ponto que perco o interesse. Já as novelas ao fim de meio ano (isto falando nas da Globo) a novela acaba e já se sabe o final da história. Para além disso, as séries são mais violentas e com personagens mais maquiavélicas, as novelas tem personagens mais humanas e do "dia-a-dia" digamos assim.

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

 Eu realmente não reconheço a TVI e acho que está mesmo na altura da liderança bater à porta do lado. O canal está a perder praticamente todos os dias úteis, só vence confortavelmente ao domingo e olhamos para a grelha de sábado onde deveria tentar investir de forma a ultrapassar a concorrência e temos:

- Repetição do Max a manhã toda durante 3h30; - Informativo; - Repetição de uma entrevista que deu em setembro;   - Repetição de um programa que deu há meia dúzia de meses 

 - Um filme não promovido após horas e horas de reposições; - ASP inédito com a apresentadora que mais sucesso faz no canal do lado e que dá todos os dias num horário de menor consumo

 - Informativo; - Novelas iguais aos dias úteis

Ainda alguém pergunta se a SIC não merece ser líder? Tenho vergonha do que este canal se tornou, com mais de 6h de reposições durante um sábado

  • Gosto 7
  • Adoro 2
  • Obrigado 1
  • Haha 1
  • Triste 1
Link to comment
Partilhar nas redes sociais

há 3 minutos, Tiagotv disse:

 Eu realmente não reconheço a TVI e acho que está mesmo na altura da liderança bater à porta do lado. O canal está a perder praticamente todos os dias úteis, só vence confortavelmente ao domingo e olhamos para a grelha de sábado onde deveria tentar investir de forma a ultrapassar a concorrência e temos:

- Repetição do Max a manhã toda durante 3h30; - Informativo; - Repetição de uma entrevista que deu em setembro;   - Repetição de um programa que deu há meia dúzia de meses 

 - Um filme não promovido após horas e horas de reposições; - ASP inédito com a apresentadora que mais sucesso faz no canal do lado e que dá todos os dias num horário de menor consumo

 - Informativo; - Novelas iguais aos dias úteis

Ainda alguém pergunta se a SIC não merece ser líder? Tenho vergonha do que este canal se tornou, com mais de 6h de reposições durante um sábado

A SIC também não está muito melhor aos sábados. :haha:  Aliás o melhor da SIC é mesmo os filmes e o Alta Definição.

Aliás nenhuma delas merecia liderar neste momento. :haha: 

  • Gosto 3
Link to comment
Partilhar nas redes sociais

Junta-te a nós!

Podes agora comentar e registar-te depois. Se tens uma conta, Entra para responderes com a tua conta.

Visitante
Responder a este tópico

×   Colaste conteúdo com formatação.   Restore formatting

  Only 75 emoji are allowed.

×   O teu link foi automaticamente incorporado.   Mostrar apenas como link

×   Uau! O teu conteúdo anterior foi recuperado.   Limpar Tudo?

×   You cannot paste images directly. Upload or insert images from URL.

×
×
  • Criar Novo...