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Notícias TVI


Titinha
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

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Citação

Ora, a Cofina defende que este preço – que oferece à Prisa, dona de mais de 64% da Media Capital, a Mário Ferreira, detentor de 30%, e ainda a outros minoritários, com 5% – está em linha com o que o grupo espanhol considera adequado

O Expresso diz exatamente aquilo que muitos dizem. Eles estão a lançar a OPA à empresa toda e não apenas aos 64% da Prisa. Quase de certeza que não vai para a frente.

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há 18 minutos, EFernando disse:

O Expresso diz exatamente aquilo que muitos dizem. Eles estão a lançar a OPA à empresa toda e não apenas aos 64% da Prisa. Quase de certeza que não vai para a frente.

Sim, no final do Jornal da Noite referiram que era pelos 100% da Media Capital.

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há 29 minutos, Figo disse:

Obrigado pelos esclarecimentos. 

Então, pelo que eu percebi esta OPA da Cofina é apenas uma forma de dar a volta à CMVM, mas é praticamente certo que não vai ter sucesso. Estou certo?

Eu não entendo bem como uma forma de dar a volta à CMVM, desde logo, porque foi a própria CMVM que obrigou a Cofina a lançar a OPA (na sequência da denúncia apresentada pela PRISA contra a Cofina por esta ter deixado cair o negócio). É difícil que tenha sucesso, em meu entender, porque o Mário Ferreira não vai querer vender, ainda por cima à COFINA, nem que a vaca tussa. E, além disso, a PRISA, depois da entrada do Mário, já deve ter percebido que nos próximos meses a TVI terá condições de recuperar resultados (e posiciona-se para ser uma ameaça real à liderança da SIC) pelo que o seu valor poderá subir nos próximos tempos, pelo que se esperar, pode vendar mais caro daqui a algum tempo. A Cofina já sabe que o MF nunca lhes vai vender os seus 30%. Eles só lançaram a OPA porque foram obrigados a fazê-lo pelo regulador porque desistiram do negócio quando já se tinham comprometido com os espanhóis em comprar-lhes a MC.

há 20 minutos, Franciscojrb disse:

Mas agora a PRISA é obrigada a vender a Media Capital a essa escumalha? Era o que faltava. Muita humilhação. :zangado:

É óbvio que ninguém obriga a PRISA a fazê-lo, até pelo contrário. É a primeira a poder recusar a proposta. Isso nunca esteve em cima da mesa. Não se precipitem neste tipo de conclusões porque podem induzir outros em erro, mesmo que involuntariamente.

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há 1 minuto, Tomás Rodrigues Lopes disse:

Eu não entendo bem como uma forma de dar a volta à CMVM, desde logo, porque foi a própria CMVM que obrigou a Cofina a lançar a OPA (na sequência da denúncia apresentada pela PRISA contra a Cofina por esta ter deixado cair o negócio). É difícil que tenha sucesso, em meu entender, porque o Mário Ferreira não vai querer vender, ainda por cima à COFINA, nem que a vaca tussa. E, além disso, a PRISA, depois da entrada do Mário, já deve ter percebido que nos próximos meses a TVI terá condições de recuperar resultados (e posiciona-se para ser uma ameaça real à liderança da SIC) pelo que o seu valor poderá subir nos próximos tempos, pelo que se esperar, pode vendar mais caro daqui a algum tempo. A Cofina já sabe que o MF nunca lhes vai vender os seus 30%. Eles só lançaram a OPA porque foram obrigados a fazê-lo pelo regulador porque desistiram do negócio quando já se tinham comprometido com os espanhóis em comprar-lhes a MC.

É óbvio que ninguém obriga a PRISA a fazê-lo, até pelo contrário. É a primeira a poder recusar a proposta. Isso nunca esteve em cima da mesa. Não se precipitem neste tipo de conclusões porque podem induzir outros em erro, mesmo que involuntariamente.

Mas eram apenas obrigados só aos 5%, certo? 
E acabaram por lançar para os 100%. 

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há 37 minutos, Franciscojrb disse:

Mas agora a PRISA é obrigada a vender a Media Capital a essa escumalha? Era o que faltava. Muita humilhação. :zangado:

A PRISA não é obrigada a vender nada, mas é obrigada a pagar as dívidas que a Media Capital tem, que ascendem a +85M€.   :gathering:

Editado por campo-praia
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há 18 minutos, dav01 disse:

Mas eram apenas obrigados só aos 5%, certo? 
E acabaram por lançar para os 100%. 

Acho que não. No que toca aos 95% da PRISA, a CMVM obrigou a Cofina a lançar OPA por ter deixado cair o negócio que já estava acordado com a PRISA. Em relação aos restantes 5%, o Expresso escreveu isto:

Citação

A OPA QUE FICOU POR FAZER

Só que, além desta compra falhada de 95%, havia a tal OPA anunciada sobre 5% do capital. A Cofina quis desistir dessa operação, avançando com o facto de não se ter realizado o aumento de capital que iria permitir a compra dos restantes 95% da Media Capital. Além disso, justificava que a pandemia de covid-19 tinha alterado as circunstâncias do momento do lançamento da operação.

Na sua decisão preliminar sobre este pedido, a CMVM tinha já dito que não via razões para que a Cofina não tivesse mesmo de lançar aquela oferta sobre 5% do capital. Primeiro, porque “a conduta da Cofina contribuiu decisivamente para a não colocação de um número residual de ações no âmbito do referido aumento de capital”; depois, porque não via qualquer ligação entre as circunstâncias e o negócio falhado.

 

há 15 minutos, campo-praia disse:

A PRISA não é obrigada a vender nada, mas é obrigada a pagar as dívidas que a Media Capital tem, que ascendem a +85M€.   :gathering:

Dívida nos balanços é coisa que todas as empresas da dimensão da MC e até mais pequenas têm.

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há 18 minutos, Tomás Rodrigues Lopes disse:

Dívida nos balanços é coisa que todas as empresas da dimensão da MC e até mais pequenas têm.

E lembrando que a da dona da TVI é por uma causa maior: carregar a indústria televisiva deste pequeno país :smoke: -t

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É importante recordar que o Mário Ferreira foi um dos investidores que se juntou à Cofina na primeira tentativa de compra. Não acho assim tão descabido que essa parceria, pelo controlo de 100% da Média Capital, possa voltar a estar em cima da mesa. Dependendo a sua participação no negócio, até poderia reforçar a posição que já tem na Média Capital. 

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há 3 minutos, fab disse:

É importante recordar que o Mário Ferreira foi um dos investidores que se juntou à Cofina na primeira tentativa de compra. Não acho assim tão descabido que essa parceria, pelo controlo de 100% da Média Capital, possa voltar a estar em cima da mesa. Dependendo a sua participação no negócio, até poderia reforçar a posição que já tem na Média Capital. 

Não me parece...

https://observador.pt/2020/07/27/empresario-mario-ferreira-vai-deixar-de-ser-acionista-da-cofina/

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há 3 minutos, fab disse:

É importante recordar que o Mário Ferreira foi um dos investidores que se juntou à Cofina na primeira tentativa de compra. Não acho assim tão descabido que essa parceria, pelo controlo de 100% da Média Capital, possa voltar a estar em cima da mesa. Dependendo a sua participação no negócio, até poderia reforçar a posição que já tem na Média Capital. 

Não, o Mário quebrou relações com a Cofina depois do que aconteceu. Até vendeu a sua participação na Cofina.

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há 4 minutos, HHM disse:

 

há 4 minutos, FilipeT disse:

Não, o Mário quebrou relações com a Cofina depois do que aconteceu. Até vendeu a sua participação na Cofina.

Pois, mas agora outros valores se levantam. E no mundo dos negócios as coisas mudam de um momento para o outro. Já nada me surpreende!

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Não me parece muito plausível uma reconciliação do MF com o Paulo Fernandes depois do que o MF disse sobre ele e sobre a Cofina em entrevista à Renascença.

O Mário disse literalmente que para ele as ações da Cofina eram "lixo" e que ainda não as tinha vendido para tentar não perder mais dinheiro. Criticou duramente o PF e o CM pelos "ataques" que os títulos do grupo lhe faziam ("aliás, dentro do estilo dos seus jornais", disse o Mário). A relação entre os dois está para lá de deteriorada. Se o MF viesse agora juntar-se de novo ao PF manchava a credibilidade toda e à séria.

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há 59 minutos, Tomás Rodrigues Lopes disse:

Acho que não. No que toca aos 95% da PRISA, a CMVM obrigou a Cofina a lançar OPA por ter deixado cair o negócio que já estava acordado com a PRISA. Em relação aos restantes 5%, o Expresso escreveu isto:

 

Dívida nos balanços é coisa que todas as empresas da dimensão da MC e até mais pequenas têm.

Todas as empresas têm dívidas, já capacidade para as pagar nem todas têm.

A COFINA e a Prisa quase chegaram a acordo para a venda total da Media Capital, e vocês insistem na tese de que a Prisa não tem interesse em vender. Não só já vendeu 30% por um valor abaixo daquele que a COFINA está a oferecer agora, como este ano a Media Capital já vai em 15M€ em prejuízo.

Mas pode ser que a COFINA desista do objectivo de anos de expandir para o generalista, pode ser que esteja só a brincar ás negociatas.

Editado por campo-praia
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há 1 minuto, campo-praia disse:

Todas as empresas têm dívidas, já capacidade para as pagar nem todas têm.

A COFINA e a Prisa quase chegaram a acordo para a venda total da Media Capital, e vocês insistem na tese de que a Prisa não tem interesse em vender. Não só já vendeu 30% por um valor abaixo daquele que a COFINA está a oferecer agora, como este ano a Media Capital já vai em 15M€ em prejuízo.

Tu é que não estás a entender que não é só a Prisa que quer vender, é também preciso um Mário Ferreira querer vender. A proposta da Cofina é para adquirir os 100% do grupo, e não os 64% da Prisa.

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A SIC agora nao vai descer os resultados como ha 5 anos, e a TVI vai subir mas nao acredito que iremos ter um canal a perder por muita margem como outrora, e nao acho que a Confina seja a melhor opçao mas no estado que a TVI está um refresh e fusao nao seria mau de todo. Mas realmente a Confina não seria o melhor

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há 17 minutos, EFernando disse:

Tu é que não estás a entender que não é só a Prisa que quer vender, é também preciso um Mário Ferreira querer vender. A proposta da Cofina é para adquirir os 100% do grupo, e não os 64% da Prisa.

Sim, e depois? A Prisa detém 64% da Media Capital e (em teoria) ainda detém +50% dos direitos de voto, portanto são eles que mandam. Em situação similar estiveram em abril (?) quando a Prisa com 95% vendeu 30% ao Mário Ferreira e os 5% não foram nem tidos nem achados. Aliás, todo o imbróglio com os 5% advém disto mesmo.

Por isso é que esta proposta da COFINA é interessante. Oferecem sensivelmente o mesmo que o Mário ofereceu portanto ninguém os pode acusar de estarem a oferecer pouco e obrigam a que se saiba quem exactamente detém +50% dos direitos de voto. Tens é de ler o documento todo para perceber.

ETA: diverte-te, https://web3.cmvm.pt/sdi/emitentes/ultimas_comunicacoes.cfm?num_ent=$"TW^"0

 

Editado por campo-praia
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há 27 minutos, rikylouis14 disse:

A SIC agora nao vai descer os resultados como ha 5 anos, e a TVI vai subir mas nao acredito que iremos ter um canal a perder por muita margem como outrora, e nao acho que a Confina seja a melhor opçao mas no estado que a TVI está um refresh e fusao nao seria mau de todo. Mas realmente a Confina não seria o melhor

Também acho que de agora em diante a luta vai ser mais renhida e não vão existir longos ciclos de liderança como até agora. No que toca à Cofina, não só não é a melhor opção como é a pior delas todas. A Cofina e a MC já são os maiores grupos de media do país. Fundir os dois maiores num só é um atentado ao pluralismo e altamente perigoso para o mercado. Os nossos reguladores são uma autêntica vergonha. Chumbam a compra da MC pela Altice por haver perigo de concentração vertical, mas a mais que evidente concentração horizontal com a Cofina já não há problema nenhum. A AdC e a ERC, bem investigadas, devem ter muito podre por descobrir. Já nem entro no perigo que é um grupo que produz o jornalismo que se sabe e com a agenda política que tem a apropriar-se do grupo que detém dos meios mais influentes em Portugal, tanto em TV como rádio.

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Dona da TVI deixa opinião sobre OPA da Cofina para futuro mas diz-se “consciente” do seu valor

Presidente executivo envia mensagem a trabalhadores, mencionando que, com a atual estrutura acionista, há uma "clara estratégia" em curso

AMedia Capital deixou para os próximos dias a opinião sobre a oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela Cofina. O presidente executivo da dona da TVI diz, no entanto, que “está consciente do valor” do grupo e afirma que há uma “clara estratégia” a seguir.

“O conselho de administração da sociedade Grupo Media Capital está consciente do valor deste grupo de empresas e negócios que o compõem, suportado por um histórico de liderança, num desempenho resiliente perante um contexto de pandemia muito desafiante, nos evidentes sinais de recuperação que vimos registando e na prossecução de uma clara estratégia e de um plano de negócios que recentemente fomos aprovados”, diz Manuel Alves Monteiro, numa mensagem enviada aos trabalhadores, a que o Expresso teve acesso.

O presidente executivo da Media Capital enviou a mensagem depois de a Cofina anunciar que vai lançar uma oferta sobre 100% da empresa, num negócio que avalia a empresa em 130 milhões de euros (quase metade face ao valor inicial, em setembro do ano passado).

Na mensagem enviada por correio eletrónico, Alves Monteiro não se pronuncia sobre o que está a ser proposto pela dona do Correio da Manhã: “Os novos termos desta operação serão analisados e o conselho de administração terá oportunidade de emitir um relatório com a sua posição sobre a operação e os termos que a regem”.

A administração da Media Capital terá oito dias para dar a sua opinião sobre a oportunidade e as condições da oferta depois de receber o projeto de prospeto da operação. Ainda não há prazo para a entrega dessas novas versões por parte da Cofina.

Manuel Alves Monteiro, que subiu a presidente executivo da Media Capital recentemente (já depois do seu colega de administração na Mystic Invest, Mário Ferreira, ter adquirido 30% do capital da empresa), afirma que a tomada de posição “orientar-se-á pela defesa dos interesses dos stakeholders da empresa e, em particular, os dos seus colaboradores e acionistas”. A Prisa é dona de 65% e Mário Ferreira de 30%, com os restantes 5% nas mãos de pequenos acionistas.

"A mudança começou": É assim que termina a mensagem ao pessoal, uma expressão que tem vindo a ser usada pela alta direção para a nova fase de vida da empresa, com as mudanças de direção que têm vindo a ocorrer (e que a Entidade Reguladora para a Comunicação Social está a investigar se se devem a um eventual poder de Mário Ferreira, para o qual não foi autorizado).

AUDITOR DECIDE SE OPA É SOBRE 5% OU 100%

Esta oferta da Cofina parte de um despojo da compra falhada iniciada no ano passado que ficou por resolver. Tendo a possibilidade de lançar uma OPA sobre 5%, a Cofina aproveitou para lançar uma nova oferta sobre 100% do capital da Media Capital. Propõe-se pagar 35 milhões de euros, num negócio que avalia a empresa em 130 milhões de euros (quase metade do que valia há um ano).

Um auditor independente, a ser escolhido pela Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, vai determinar se o preço oferecido é efetivamente justo. Se for mais alto, a Cofina só irá lançar a OPA sobre 5% do capital e não sobre 100%.

ADMINISTRAÇÃO ANTERIOR ACHAVA ESTRATÉGIA DA COFINA "POSITIVA"

Na pronúncia feita sobre a OPA (antes desta última modificação), a administração da Media Capital – quando Luís Cabral era o presidente, antecedendo a Manuel Alves Monteiro – tinha dito que a estratégia apresentada pela Cofina era “positiva”, “na medida em que prevê designadamente potenciar o investimento na expansão digital, o lançamento de serviços inovadores e a promoção e desenvolvimento de conteúdos produzidos em Portugal, mantendo-se como um ativo com identidade portuguesa”.

Além da OPA da Cofina, está em cima da mesa a possibilidade de Mário Ferreira, atual acionista da Media Capital com 30%, ter de vir a lançar uma OPA concorrente, já que tem um acordo parassocial com a Prisa com base no qual podem tomar decisões relevantes sobre a empresa. Essa possibilidade está a ser analisada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Não há menção na mensagem a esta possibilidade.

Fonte Expresso

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