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Grafismos de TV


DanielNunes

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On 05/10/2018 at 09:24, Televisão 10 disse:

Há um mês, o programa das manhãs da TVE 1 La Mañana mudou de logótipo e grafismos. Deixaram de meter a hora durante o programa. Destaco também a classificação +16 num programa da manhã, pois este tem algo como a Crónica Criminal da TVI e que dura bem mais tempo...

 

E nada de mudarem o genérico e grafismos do Telediario...

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há 3 minutos, mavb98 disse:

E nada de mudarem o genérico e grafismos do Telediario...

Verdade. Agora até cortaram o genérico. Só metem a parte final tal é a pressa de começar os noticiários... Eu que adoro o genérico do Telediário. Bem mais trabalhado do que a da congénere portuguesa. Já os oráculos não são tão bons. São parecidos aos que a RTP 1 usa. Ainda pensei que os fossem mudar quando mudaram os do canal 24 Horas, mas tal não aconteceu.

O programa da TVE Los Desayunos também mudou de genérico e apresentador, mas não de oráculos.

Ao que parece, na TVE anda um clima de tensão. Sempre que muda o governo, mudam a direção de informação e consequentemente os jornalistas também trocam de noticiários.

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Fizeram pior que a RTP ao ter um microgenérico, não gosto. A TV Galicia tem um genérico pior mas ainda conserva a música de 2006 para compensar.

Estes genéricos são de 2013, cinco anos depois ainda se usam. Quando a TVG mudou o seu símbolo daquele antigo inspirado na gaivota para este ícone, eu até gostei.

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há 5 horas, ATVTQsV disse:

Espero que mudem o grafismo. Também já estou farto do símbolo. Não gosto nada dos genéricos actuais dos noticiários espanhóis.

Agora que falas nisso, fui pesquisar e descobri que os noticiários da Antena 3 mudaram o seu genérico e grafismos há mais de um mês. Um genérico também mais curto e pior do que o anterior, mas bonito na mesma.

 

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Hoje foi um dia triste para a televisão privada na Grécia. O quarto canal mais antigo do país e o primeiro canal privado que acabou com o monopólio da ERT, a Mega, encerrou as suas emissões depois de estar no ar há quase 29 anos. Na última noite de emissão, ontem, o canal emitiu episódios das suas produções clássicas e colocou um relógio no canto do ecrã. Os intervalos foram substituídos por homenagens ao canal e um vídeo com a hashtag #MegaSynexizoume (a Mega vai continuar) que é usada desde 2016, quando o canal passou por uma crise e vendeu a sua filial cipriota que entretanto mudou de nome para Mega One, depois TV One e a partir desta semana, Omega.

O vídeo em cima mostra um pouco da história do canal. Alguns separadores do início da década foram emitidos. Até o Correio da Manhã falou detalhadamente sobre o encerramento do dito:

"A cadeia de televisão privada mais antiga da Grécia, Mega Channel, parou de emitir esta madrugada, como resultado dos seus problemas financeiros, depois de quase três décadas no ar. Pouco depois das duas horas da madrugada, a imagem ficou totalmente preta numa altura em que a cadeia emitia um capítulo de uma das séries de produção nacional de maior êxito das últimas décadas. Anteriormente, os trabalhadores da cadeia televisiva já se haviam despedido do público, com um vídeo que compilava os melhores momentos de 29 anos de transmissão.

O sinal foi interrompido por ordem do Conselho Nacional de Radiodifusão (CNRT) depois de, no início de outubro, o Supremo Tribunal Administrativo ter rejeitado o recurso apresentado pelos trabalhadores para continuar a emitir. A empresa estava praticamente falida desde 2016 e, desde então, só emitia produções antigas. Os problemas financeiros começaram em 2012, após a queda abrupta nas receitas de publicidade, especialmente agravada pela crise económica. Na primavera de 2016, quando as dívidas da empresa já haviam atingido os 200 milhões de euros, os bancos credores bloquearam as suas contas bancárias. Por outro lado, as falências de dois dos seus três principais acionistas, os grupos de media Pégasus e DOL, propriedade de dois empresários, contribuiu para a falência. Em março passado, o CNRT pediu o encerramento dessa cadeia, uma vez que, devido à sua situação financeira, não poderia licitar uma licença de transmissão. Em maio, o CNRT atribuiu licenças para cinco canais privados, como parte do processo de regularização do mercado audiovisual no país, lançado pelo Governo de Alexis Tsipras, depois de décadas com os canais a emitirem sem renovar a permissão. Entre as condições que as empresas têm de cumprir, inclui-se a obrigação de ter um capital social de oito milhões de euros, nenhuma dívida com a Segurança Social, nem com as Finanças, dispor de meios adequados, garantir um número mínimo de postos de trabalho e respeitar a lei trabalho. A MEGA não reunia estas condições, razão por que não se pôde candidatar ao concurso. A MEGA começou a transmitir em 20 de novembro de 1989 e, durante as duas primeiras décadas de existência, produziu várias séries de grande sucesso, além de programação informativa."

O encerramento abrupto do canal:

Um fim trágico para um canal icónico.

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Os dois canais temáticos mudaram de nome esta quarta (na Austrália já é quinta de manhã). A One mudou de nome para 10 Boss e passa a ser um canal para homens e mulheres acima dos 40 anos, ao contrário de um canal masculino (no início era desportivo e falhou). A Eleven, canal para jovens onde actualmente é emitida a telenovela Neighbours, mudou para 10 Peach, num nome que é inspirado esteticamente (para mim) numa revista feminina.

A mudança também afectou as concessionárias regionais da WIN:

No Studio 10 desta manhã fizeram uma retrospectiva dos símbolos.

A Ten não tinha símbolos nacionais até 1988, quando Perth juntou-se à rede (até então Perth não tinha a Ten por dimensões populacionais e recursos). A TVQ de Brisbane era a TVO até 1988 pois tal como a ATV até 1980 emitia no canal 0 das frequências australianas (do 0 ao 11 com um 5A para aliviar interferências com a rádio FM). Infelizmente faltou o do início dos anos 80:

Channel_Ten_logo_%281980-1983%29.png

O meu favorito é o do X de 1988 a 1989.

https://www.youtube.com/watch?v=0Vr_lwPLOAw
(embed não está disponível)

Não gosto do da 10 TV Australia pois era mau demais para os meus gostos, ainda na altura o canal esteve na bancarrota. Pouco depois da salvação adoptou o símbolo novo. Eis a estreia:

Agora a Ten decidiu mudar numa situação oposta: a CBS comprou o canal afim de o salvar da bancarrota.

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  • 2 semanas depois...
  • 2 semanas depois...

O TV Avisen (Telejornal em dinamarquês) é um noticiário que passa na DR 1, primeiro canal da televisão estatal dinamarquesa, desde o dia 15 de Outubro de 1965.

Dizem que o melhor grafismo foi o de 2004, até ganhou prémios. Deixou de ser usado quando mudaram da TV Byen (edifício da TV) para o DR Byen (edifício da DR) em 2006.

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há 5 horas, ATVTQsV disse:

O TV Avisen (Telejornal em dinamarquês) é um noticiário que passa na DR 1, primeiro canal da televisão estatal dinamarquesa, desde o dia 15 de Outubro de 1965.

Dizem que o melhor grafismo foi o de 2004, até ganhou prémios. Deixou de ser usado quando mudaram da TV Byen (edifício da TV) para o DR Byen (edifício da DR) em 2006.

Na Dinamarca gosto é do genérico dos noticiários do TV 2 News, sobretudo o contador inicial enquanto se vê já o estúdio e os pivots.

 

Outra coisa que adoro é a forma como a DR nos seus canais infantojuvenis (DR Ramasjang e DR Ultra) preenche a emissão durante a noite. Um tem cenas de pessoas a dormir (supostamente os apresentadores do canal), e o outro tem cenas um pouco random que roçam o terror.

 

Editado por jc_71189
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A DR Ramasjang é um canal pre-escolar e o Ultra para crianças mais crescidas. Algo que fazia muita falta à RTP. De entre as televisões escandinavas com canais infantis é o único país a fazer tal tipo de desdobramento.

Sobre os encerramentos, gosto mais é do Ultra, mas o canal mudou o seu encerramento este ano:

Chamo a vossa atenção para um dos objectos a serem atirados, um inalador, e isto num canal infantil, para crianças entre os 7 a 12 anos! Certamente a Teresa Paixão não ia gostar muito disto. A DR Ultra é dos canais infantis mais "liberais" que eu já vi, sobretudo vindo de uma daquelas empresas onde anúncios não são permitidos na sua emissão (tal como a BBC e a SVT).

O encerramento anterior (pesado demais para um canal infantil) chegou a ser falado em artigos de viagem:
http://thetraveloguer.com/what-weird-night-tv-denmark-dr-ultra/

A DR Ultra foi criada em 2013 quando decidiram sacrificar a DR Update para mudar a informação para a DR 2 e lançar a DR 3 (ouvi dizer que vai fechar por causa de contenção de despesas). Até então, o Ramasjang era o único canal infantil e cobria as faixas etárias dos dois canais. O encerramento na fase antiga do canal (antes do vídeo em si) era este espectáculo indecifrável:

O vídeo mais visto do TelevisionIdents é sobre o Ramasjang na sua fase actual, onde antes dominavam separadores estranhos, bizarros e "liberais" agora domina uma estética pré-escolar com um arco-íris:

Grafismo da DR Ultra depois do seu lançamento:

E do Ramasjang na fase antiga:

O percurso da DR Ramasjang é como o Canal Panda, porém, ao contrário do Panda, o desdobramento em dois canais foi feita sem misturas de faixas etárias.

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Encerramento da emissão da BBC 1 no País de Gales, 1 de Janeiro de 1991.

 

A BBC Wales encerrava a sua emissão com um sumário local até à viragem do milénio, já quando o Wales Today usava o grafismo nacional adaptado, e depois do início do simultâneo com o canal de notícias.

Um outro fecho galês mas de 1994. Como a combinação entre as versões resumidas do hino galês e britânico chegava a durar mais de 60 segundos, dava para ver o separador completo da BBC 1 na altura durante os hinos pois durava um minuto.

Em cima, encerramento da Irlanda do Norte do ano seguinte.

Mudemo-nos para a Bielorrússia por causa da Eurovisão Júnior.

Separador do canal inspirado no brasão do país e emissão quase completa do Panorama, no dia 17 de Março de 2006, com uns seis minutos de atraso.

Editado por ATVTQsV
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  • 2 semanas depois...

Já é Natal na BBC.

Mais uma vez, a BBC One aposta num filme para promover a campanha natalícia estilo John Lewis. Infelizmente ter de estar a fazer campanhas destas contribui para a John Lewisização da sociedade britânica, porque toda a gente, até os canais que não passam anúncios como o caso da BBC One, quer emular a todo o custo as campanhas de Natal de alta qualidade elaboradas pela John Lewis. Se no ano passado apostaram numa animação 3D, este ano a acção é bem mais real, e parece um anúncio de Natal a sério.

Vamos aos separadores. Seguem a linha do Oneness que foi introduzido a 1 de Janeiro de 2017 e que causou tanto mal-estar online. Desta vez com música, derivada na campanha em cima. Árvore de Natal:

Carrinhos de choque:

O primeiro de todos, tem também uma versão de dia que acabou de passar há pouco.

Separadores de Natal da BBC Two, melhores do que os da BBC One. Seguem a estética do grafismo introduzido em Setembro e que fez justiça ao abandonar os separadores antigos (em 2014 voltaram permanentemente - sobretudo os dos anos 90 - e deu uma certa imagem de desleixo).

O canal mais ou menos culto da BBC, a BBC Four (que devia ter mudado o nome desde que a BBC Three passou a ser exclusivamente online) continua com o grafismo mais duradouro dos principais canais britânicos, há 13 anos no ar. Eis o separador de Natal deste ano.

 

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Excerto de emissão do Telejornal da televisão pública ucraniana. Pelo visto, não é só por cá que colocam o quadrado para a intérprete de língua gestual, embora este seja bem maior do que o que colocam na RTP.

Fica também a evolução dos genéricos do mesmo noticiário. O mais recente espelha modernidade.

@ATVTQsV, que gosta destas questões.

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A TV Portuguesa era um canal que emitia nas frequências do canal sul-africano M-Net e arrancou em 1989. Não sei quando exactamente é que terminou, mas tornou-se obsoleto com a chegada da operadora DSTV e também da RTP Internacional ao seu pacote (e da Globo entre 2000 e 2015, quando a ZAP ficou com os direitos, e ainda há gente que instala ilegalmente a ZAP na África do Sul).

O canal tinha noticiário próprio com grafismos que a RTP deixou de usar, uma novela da Globo, transmissões desportivas portuguesas, o Domingo Desportivo directamente de Lisboa e os Jogos sem Fronteiras. Segundo a promo em cima, dava entre as 10:30 e as 13:30 aos domingos.

Breve peça da RTP aquando do seu lançamento em Abril de 1989.

Um programa completo (ou quase) do Café da Tarde, destinado aos emigrantes portugueses em Toronto, na CityTV, longe de imaginar que iria ser a terceira cadeia privada nacional. No fim, um dos separadores do tipo "This is CityTV, everywhere" cuja estética foi usada durante anos a fio. Hoje é o Café da Manhã e passa aos sábados.

Actualmente a matriz da CityTV também emite o programa Gente da Nossa, que afirmam que passa na ilha da Bermuda, pois as duas operadoras locais (Wow e One) emitem alguns canais do Canadá, não sei porquê mas nalgumas antigas colónias britânicas das Caraíbas há alguns. A RTP Internacional emite em ambas as operadoras dado haver uma comunidade portuguesa (sobretudo açoreana) residente.

Sobre o The Portuguese Channel, da qual eu já falei no ano passado: agora emitem o remake da Guerra dos Sexos, que passou na Globo Portugal há uns anos e acredito que passou despercebida e a novela da TVI Ouro Verde. O mesmo canal também criou um programa chamado de Hora Quente que é uma imitação mais rasca do antigo programa da TPA 2.

Uma entrevista com a luso-americana Geana Soares.

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@Televisão 10 vou procurar em breve.

Andei recentemente a ver alguns vídeos da África do Sul (da SABC) e encontrei genéricos das quais julgava estarem perdidos. Primeiro, uma preciosidade de há 41 anos, com um encerramento do único canal na altura.

Inclui o hino nacional (parece coro de igreja) que muitos que votaram no ANC são contra e uma mira técnica da geradora de sinal na Cidade do Cabo. Só as miras eram regionais porque a cobertura da SABC na altura era escassa. Também não produzem programas regionais, a produção está centralizada na Cidade do Cabo e Durban. Por causa disto os canais generalistas da SABC são divididos por critérios demográficos.

Vinte anos depois, depois da abolição do Apartheid. Este é o noticiário da SABC 3, que emite inteiramente em inglês. Os dois outros canais emitem programas nas chamadas "línguas nacionais" com legendas em inglês, menos nas notícias. Inclui um locutor de continuidade (o estúdio parecia de notícias) e uns intervalos dado ser o noticiário completo.

A edição das 19 em afrikaans com o Riaan Cruywagen, que viria a deixar a SABC dez anos mais tarde. Desde 1996 que o noticiário nesta língua emite na SABC 2, que usa as frequências da antiga TV1 desde uma mudança na estrutura da empresa no mesmo ano. O genérico parece datado.

E eis algo inesperado: enquanto estava a encontrar imagens antigas da SABC, deparei-me com um excerto da emissão da ZNBC do Zâmbia de 2003. Grelha de programação e sumário das notícias. Fiquem a saber que este ano a ZNBC foi comprada pela Startimes, empresa chinesa que andou a instalar sistemas de TDT em países pobres da África, e que há semanas gerou um fusão inesperada, numa altura em que a China está a tomar conta do governo deles. E sim, sei que a China gosta de investir em África, mas tomar conta do governo já é anedótico.

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