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1986


danubio

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Depois de ter visto o último episódio, que já foi na 3ª-feira passada, já posso fazer uma avaliação da série.

Em geral, gostei da série. Para mim, foi uma mistura entre série juvenil e série histórica. Os diálogos com as referências também eram bons. Gostei também do desempenho do elenco juvenil, mais até do que do desempenho do elenco adulto, que por vezes me parecia pouco natural. Confesso que não fiquei tão encantado com a série como alguns elementos deste fórum, talvez porque na mesma altura estava (e ainda estou) a ver Conta-me Como Foi, que acho que está uns furos acima. Ainda assim, talvez atribua à série 8 pontos em 10 e gostava que a mesma continuasse. Os finais em aberto de várias personagens deixam essa hipótese em vista. A propósito, gostava de ter ouvido a carta que o Tiago fez à Marta...

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  • 1 mês depois...
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  • 3 semanas depois...

Tenho que confessar uma coisa: eu tinha a esperança secreta, devido à temática da série, que fosse algo possível de exportar para outros países e até mesmo que inspirasse adaptações estrangeiras (tipo "Quatre-Vingts Six", "Cuentame Como Pasó En 1986"...). Mas a história é tão especificamente portuguesa que acho que seria difícil de compreender para o público estrangeiro. Eu até tive dificuldades de explicar a história a uma brasileira e todo o contexto "Soares vs. Freitas". 

Mas não faz mal. É sinal que só um país é que poderia ter uma H/história e uma série assim e esse país é Portugal.   

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  • 3 meses depois...

A minha fanfic de Natal de "1986"

 A TODOS UM BOM NATAL DOS HOSPITAIS DE 1986

Spoiler

 

Casa de TIAGO. TIAGO está ao telefone e entretanto entra EDUARDO com sacos de compras.

TIAGO: E sempre vão deixar a tua avó passar o Natal a casa? Ah, ainda não disseram nada. Mas não te preocupes. Conhecendo-a como conheço, vai estar recuperada em três tempos e vais tê-la aí em casa no Natal. Um beijo para ti e outro para a tua avó. Tchau!
EDUARDO: Então como está a avó da Marta?
TIAGO: Ela diz que a avó está a recuperar bem da operação à hérnia, mas ainda não se sabe se ela vai poder passar o Natal a casa.
EDUARDO: Sinceramente, ainda não sei se gosto ou não da Dona Conceição. Por um lado, ela manda aquelas bocas do mais reaccionário fascizóide que há, por outro adoro como ela tira o genro do sério.
TIAGO: Então, pai, pensei que tu e o Sr. Fernando já eram amigos.
EDUARDO: Não é bem assim. Uma coisa é darmo-nos bem por vermos que tu e a Marta estão felizes, outra é sermos amigos. Mas vá lá, parece que ele já entendeu que o mundo não acabou por o Soares ser Presidente. Já com o Freitas, eu não teria tanta certeza.
TIAGO: Então foste às compras?
EDUARDO: Tu nem me fales nisso. Chega esta altura do ano e as ruas ficam um autêntico pandemónio. Fica tudo maluco com o Natal, ai o Natal. E cada ano é pior, é tudo culpa do capitalismo americano que destruiu a essência do espírito do Natal. No meu tempo, recebia uns chocolatitos e a minha mãe fazia um almoço melhorzito e já era um regalo. E depois, são sempre as mesmas músicas: Jingle Bells, Jingle Bells e mais o diabo a sete…
TIAGO: A minha música preferida de Natal foi sempre aquela com um coro a cantar em italiano: Felice vita, felice vita.
EDUARDO: Qual italiano, qual quê. É alemão! Eles cantam “Schon ist der winter”.
TIAGO: O quê?
EDUARDO: Schooon isst derrr wintter.
TIAGO: E o que é que isso quer dizer?
EDUARDO: Acho que é algo como “Que bonito que é o Inverno”.
TIAGO: Não sabia que falavas alemão.
EDUARDO: E não falo. Foi um camarada da RDA que veio ao comício do Partido há uns anos por esta altura e explicou-me o que eles cantavam. Às vezes as rádios de lá apanhavam essa canção das estações de Berlim Ocidental.
TIAGO: Lembro-me que uma vez o pai do Sérgio dizer que parecia que eles diziam “Filinto Elísio”.
EDUARDO: Ah, Filinto Elísio. Grande poeta do neo-classicismo.
TIAGO: E a Susana da minha turma disse no outro dia que ninguém convence o pai dela, que é do Porto, de que o que eles cantam não é “Feliz Invicta”.    
EDUARDO: Já agora ficas a saber que quem canta é o Coro Fischer e a canção chama-se “Petersburger Schlittenfahrt”.  
TIAGO: Agora fiquei com pena de não ter escolhido Alemão na escola só para poder pronunciar esses sons todos. Mas o que é que compraste?
EDUARDO: Como sei que nos próximos dias vai-se esgotar tudo, antecipei-me e já comprei tudo para a ceia de Natal. Vai ser a nossa primeira Consoada com a Alice e vou fazer o perú estufado mais delicioso que ela alguma vez provou. E sim, já encomendei as azevias de grão que tu tanto gostas e o Bolo-Rei, sem frutas cristalizadas. Blhac!
TIAGO: É curioso. Conheço mais gente que não gosta de frutas cristalizadas do que gente que gosta. E no entanto, todos os anos vendem-se Bolos-Rei cheios de frutas cristalizadas.
EDUARDO: De certeza que não te importas da Alice passar a Consoada connosco?
TIAGO: Claro que não, Pai! Sempre é melhor do que os dois últimos Natais que passámos só nós os dois sozinhos, sem a Mãe. Sim, admito que tem sido um bocado estranho ver alguém que já foi minha professora a namorar com o meu pai, mas eu gosto muito da Alice e sei que ele te faz muito feliz.
 

Toca a campainha.
TIAGO: São o Sérgio e a Patrícia. Convidei-os a vir cá a casa para vermos o Natal dos Hospitais.
EDUARDO: OK, eu vou arrumar isto na cozinha e vou escrever para o quarto. Mas não façam muito barulho!
TIAGO: Claro que não.
SÉRGIO (atrás da porta): Ó Tiago, então?
TIAGO: Ai desculpem. Entrem, entrem…
SÉRGIO e PATRÍCIA: Boa tarde, Sr. Eduardo.
EDUARDO: Boa tarde. Juizinho aí.
SÉRGIO: Com certeza.
PATRÍCIA: Tiago, posso ir à casa de banho? Assuntos de mulher.
TIAGO: Claro, Patrícia. (em voz baixa, para Sérgio). Assuntos de mulher?
SÉRGIO: Sim, sabes aquela altura…
TIAGO: Ah! É impressão minha ou a Marta e a Patrícia têm tido aquela altura ao mesmo tempo nos últimos meses?
SÉRGIO: Sim, já ouvi dizer que isso acontece quando duas mulheres convivem muito tempo juntas.
TIAGO: Mistérios do universo feminino…
SÉRGIO: Por falar em universo feminino, sabes o que é que no outro dia a Patrícia deixou cair da mala? Um toalhete de Dystron.
TIAGO: É tão estranho quando vejo anúncios do Dystron, de pensos e de tampões na televisão, pois são produtos que eu sei que nunca na vida irei utilizar, por razões óbvias.
SÉRGIO faz sinal com o olhar que PATRÍCIA se aproxima para acabarem com aquela conversa.
SÉRGIO: Então e como está a avó da Marta?
TIAGO: Ah…está a recuperar bem da cirurgia. Ainda não sabem se ela vai passar o Natal a casa, mas tudo indica que sim.
PATRÍCIA: Até me espanta a avó da Marta ter adoecido. Nunca vi uma pessoa daquela idade com tanta energia.
SÉRGIO: Olhem lá, vocês nunca acharam que a avó da Marta é um bocado parecida com a Ana Bola? Mais velha, claro, mas mesmo assim, é um bocado parecida, não é?
TIAGO e PATRÍCIA: Bem, agora que falas nisso…
SÉRGIO: Mudando de assunto, sabes quem vimos no caminho para cá? O Gonçalo na mota com a Mariana.
TIAGO: O Gonçalo ainda anda com ela? Ele nunca mais foi o mesmo desde que conheceu a Mariana durante as eleições. Mas ainda bem, que assim nunca mais me deu caldunços e se ele me chamou de “picolhito” meia dúzia de vezes desde então, já foi muito.
SÉRGIO: E depois a Mariana é muito estranha e acho que ela não joga com o baralho todo. Para ela até achar que o Gonçalo canta bem…
PATRÍCIA: Se bem me lembro, tu chegaste a estar muito interessado nela, quando julgavas que ela era a tua loura fã dos Iron Maiden.
SÉRGIO: Fónix, foi do quanto me livrei. É a prova que Deus escreve certo por linhas tortas.
TIAGO: Mas então, não vamos ver o “Natal dos Hospitais”?
SÉRGIO: Vamos, liga lá a televisão.
TIAGO: Olha, o Mendes Harmónica Trio! Nunca falham um “Natal dos Hospitais”.
PATRÍCIA: Nunca vi umas harmónicas tão grandes como o que aquelas raparigas tocam.
SÉRGIO: Iá, parecem pianos de tocar com a boca.

Uma hora mais tarde.
TIAGO: Olha, agora é a Adelaide Ferreira! Vai cantar o “Coqueirando”!
SÉRGIO e TIAGO: “Co-co-co-co-coqueirando.” 
PATRÍCIA rola os olhos.
TIAGO: Então, Patrícia? Como é possível não gostares desta canção?
PATRÍCIA: A única canção da Adelaide Ferreira de que eu gosto é o “Baby Suicida”. Que é o que eu me sinto ao fim de uma hora a ouvir cantores pirosos a cantar num hospital. Como se os doentes já não estivessem suficientemente mal…
SÉRGIO: Deixa lá, já sabes como ela é. Apanhei-a uma vez a trautear o “Dou-te Um Doce” da Lena D’Água e foi um milagre.
PATRÍCIA: Até parece que tens muitas razões de queixa de mim…Olha que eu tenho mais de ti.
SÉRGIO: Sim, realmente não tenho muito de que me queixar. (Beija-a)
TIAGO: Se alguém me dissesse no início de 1986 que em Dezembro eu estaria a namorar a Marta e vocês os dois andassem, eu acharia que era uma loucura.
SÉRGIO: E que o teu pai iria namorar a Stôra Alice.
TIAGO: Pois é. Sabem que às vezes ainda dou por mim a tratá-la por stôra, mesmo que já não seja a minha professora este ano. E ela vai passar a Consoada aqui connosco.
SÉRGIO: A sério? Que fixe.
PATRÍCIA: E não achas estranho, ter outra mulher que não a tua mãe aqui no Natal?
TIAGO: Talvez um bocadinho. O lugar da minha Mãe na minha vida e no meu coração é único e mais ninguém o pode ocupar. Mas posso abrir outro lugar para alguém tão porreiro como a Alice. E pelo menos, não passo mais um Natal sozinho com o meu Pai.
PATRÍCIA: Pois eu vou passar a Consoada com o Sérgio e o pai dele.
TIAGO: E a tua mãe?
PATRÍCIA: Uns amigos ingleses convidaram-na para um ritual de purificação do Solstício de Inverno em Stonehenge e ela vai para lá passar as Festas. E também fica uns dias em Londres com a minha irmã. (Levanta-se) Ora com licença.
SÉRGIO: Mais assuntos femininos?
PATRÍCIA faz uma careta e sai da sala.
SÉRGIO: Este vai ser o melhor Natal de sempre!
TIAGO: Ai, sim? E porquê?
SÉRGIO: Porque a Patrícia vai passar a Consoada a minha casa e ela já concordou em dar-me a prenda que eu queria.
TIAGO: Mas se vocês já perderam a virgindade, o que poderá ser?
SÉRGIO: Então, mano? Passarmos uma noite inteirinha juntos na cama. Estarmos uma noite inteira juntos será outro nível. E ainda para mais, a noite de Natal.
TIAGO: Isso é muito fixe.
SÉRGIO: Podes crer. Claro que foi preciso muita conversa e insistência minha para a convencer mas ela acabou por concordar e nós estamos preparados para este novo passo. Só de me imaginar a acordar com a Patrícia nos meus braços e de eu ser a primeira coisa que aqueles olhos azuis vão ver de manhã…
TIAGO: Parece muito romântico.
SÉRGIO: A sério, nunca pensei que fosse ficar tão apanhadinho por uma rapariga, ainda para mais alguém como a Patrícia. Mas foi assim que aconteceu e eu não mudava nada. Estou mesmo apaixonado por aquela Siouxsie made in Benfica. 
TIAGO: Eu sei, também sinto o mesmo pela Marta.
SÉRGIO: E tu e a Marta já…
TIAGO: Achas? A maior parte de tempo o meu pai ou o pai dela estão por perto e nem pensar em algo mais que uns beijinhos. E depois, comigo e com a Marta é diferente, ambos sentimos que ainda é um passo que não estamos preparados para dar. Se tudo correr bem, irá acontecer, mas tudo a seu tempo.
SÉRGIO: Mas ainda não passaram dos beijinhos?
TIAGO: Bem, aqui há dias, estávamos no meu quarto, o meu pai estava fora, beijo puxa beijo, carícia puxa carícia e quando dei por mim tinha a mão enfiada debaixo da camisa dela e…
SÉRGIO: E…
TIAGO: Digamos que ela não foi propriamente rápida a tirar a minha mão dali.
Riem.
PATRÍCIA: Estão-se a rir de quê?
TIAGO: Ah… eu estava a contar ao Sérgio que quando era pequeno, fiz uma aldeia dos Estrunfes num presépio que a minha Mãe armou. Havias de ver: os Estrunfes e a Estrunfina a conviver com o Meninos Jesus e os Reis Magos…
PATRÍCIA: Olhem, ali na televisão. Aquela ali na assistência, não é a avó da Marta?
SÉRGIO: Ah, pois é! O Marco Paulo está a abraçá-la!
TIAGO: E parece que ela não o quer largar.

Algum tempo depois
TIAGO, PATRÍCIA E SÉRGIO: “Saca o saca-rolhas, abre o garrafão e vem fazer uma festa!”
SÉRGIO: A melhor parte do “Natal dos Hospitais” é sempre a actuação do Herman José.
TIAGO: Até pôs a Patrícia de bom-humor.
PATRÍCIA: Ainda acho o “Natal dos Hospitais” uma piroseira, mas suponho que seja por uma boa causa.
TIAGO: O meu Pai disse-me uma vez que tudo tinha começado por causa de uma poetisa algarvia que tinha perdido a filha por doença e que encontrou uma forma de superar a dor ao visitar crianças doentes no hospital todos os Natais e dando-lhes presentes.
PATRÍCIA: Não sabia disso. Quem diria que um evento tão grande começou a partir de uma perda tão terrível e de um acto de bondade.
SÉRGIO (Num tom de subentendidos): Vale sempre a pena praticar o amor ao próximo.
TIAGO: E agora para terminar, o coro de Santo Amaro de Oeiras e o “A Todos Um Bom Natal”.
PATRÍCIA: Não sei se vocês sabem, mas a letra desta canção é perversa e subversiva.
TIAGO: O quê? A letra fala de milhões de meninos felizes.
SÉRGIO: E de prendas e de chinelas…
TIAGO: E de danças de roda e de como todos se sentem irmãos…
PATRÍCIA: Prestem só atenção ao último verso.
CANÇÃO: Se isto fosse verdade, para todos os meninos, era bom ouvir os sinos tocar.
PATRÍCIA: Mas como não é verdade para todos os meninos, aqueles que não recebem prendas nem têm festas de Natal, afinal é triste ouvir os sinos tocar.
SÉRGIO: Pois é…
TIAGO: Agora que falaste nisso…
PATRÍCIA: No fundo, esta canção lembra que afinal nem toda a gente tem um bom Natal.
Ficam os três por momentos em silêncio a reflectir no que foi dito.
TIAGO: Infelizmente isso é verdade. Nós não podemos mudar o mundo inteiro ou acabar com a fome em África, mas pelo menos podemos fazer com que aqueles próximos de nós tenham o melhor Natal possível. E nem sequer falo em dar presentes, é deixar de lado os conflitos e estarmos disponíveis para ajudar os outros e fazê-los felizes. Pelo menos é o que eu pretendo fazer este Natal.
PATRÍCIA e SÉRGIO acenam com a cabeça em entendimento.  
TIAGO: Já agora, vocês sabiam que aquela canção do “Felice vita” é em alemão?
PATRÍCIA e SÉRGIO: O quê? Nããã… 
Fade out com os três cada um a discutir a sua teoria sobre o “Felice vita”

 


          


 

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  • 3 meses depois...
  • 1 ano depois...
há 5 minutos, VascoSantos disse:

Nesta entrevista do Markl ao EF, ele refere que a RTP não está interessada numa 2ª temporada da série: https://espalhafactos.com/2020/04/17/nuno-markl-e-uma-fabula-em-tempos-de-isolamento-social/

A verdade é que a série teve números abaixo das expectativas, também fruto do mau horário a que teve direito. Além disso, como Conta-me Como Foi também se passa agora nos anos 80, não devem querer duas séries no mesmo período.

O que eles podiam fazer era candidatar-se a um fundo do ICA e, se calhar, com essa ajuda, a RTP já aceitasse a segunda temporada da série.

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  • 1 ano depois...
  • 1 mês depois...
  • 1 mês depois...
há 6 minutos, FraisesSucrées disse:

Tenho uma vaga ideia de ter repetido, creio que no Verão de 2019 com os 13 episódios de enfiada de segunda a sexta, mas não tenho a certeza. 

Tenho ideia que não repetiu, por acaso. Não encontro nada sobre essa repetição no fórum e mesmo no site da RTP 1 só referem as datas da exibição original.

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  • 4 semanas depois...
  • 1 ano depois...

Acabei de ver esta série e A-DO-REI :giveheart:

Comecei a ver ontem por curiosidade. A princípio, achei tudo muito forçado, mas depois comecei a envolver-me, a deixar-me ir... E, em dois dias, terminei. Viciante e  apaixonante. É, sem dúvida, uma das minhas séries portuguesas favoritas! Gostava que viesse uma segunda temporada (e faria todo o sentido), mas não vai acontecer, infelizmente. 

Parabéns ao Nuno Markl e restante equipa! 

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há 5 minutos, Guida disse:

Acabei de ver esta série e A-DO-REI :giveheart:

Comecei a ver ontem por curiosidade. A princípio, achei tudo muito forçado, mas depois comecei a envolver-me, a deixar-me ir... E, em dois dias, terminei. Viciante e  apaixonante. É, sem dúvida, uma das minhas séries portuguesas favoritas! Gostava que viesse uma segunda temporada (e faria todo o sentido), mas não vai acontecer, infelizmente. 

Parabéns ao Nuno Markl e restante equipa! 

estranhamente nunca foi repetida... até teve direito a um concerto na altice arena.

Há coisas estranhas nesta rtp.

Nos primeiros episódios fiquei meio de pé atrás mas depois a série engancha e tem todo um saudosismo e uma sensação que nos transporte aquela realidade, notando que a banda sonora é excelente.

Editado por AndreRob
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há 2 horas, Guida disse:

Acabei de ver esta série e A-DO-REI :giveheart:

Comecei a ver ontem por curiosidade. A princípio, achei tudo muito forçado, mas depois comecei a envolver-me, a deixar-me ir... E, em dois dias, terminei. Viciante e  apaixonante. É, sem dúvida, uma das minhas séries portuguesas favoritas! Gostava que viesse uma segunda temporada (e faria todo o sentido), mas não vai acontecer, infelizmente. 

Parabéns ao Nuno Markl e restante equipa! 

Tenho ideia que o Nuno Markl até tinha a ideia de avançar com uma segunda temporada, mas nunca foram em frente com isso porque nada foi apalavrado oficialmente. Além disso, há certos aspectos na produção da série que não devem ser propriamente baratos e por isso, admito que possa estar aí um dos problemas (de recordar que a T1 disto passou numa altura em que a RTP andava a cortar noutras coisas por causa do ESC).

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