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Cantinho do Off-Topic


Rodolfo

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Agora mesmo, Duarte com D disse:

É que a minha familia teima que é Mini Preço meu deus.

Ah, afinal é mesmo Mini Preço. Estive agora a ver no Google Maps e é mesmo Mini Preço. Mas eu quase que jurava que já foi Pingo Doce também, tal como aquele em Real. :ph34r:

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há 13 horas, RQ7T disse:

Quantos mais supermercados têm aí nos Açores sem ser os Continentes e esse SolMar (como se fosse Pingo Doce)?

Nas outras ilhas não sei de outros para além desses, já estive em S. Jorge e não tinha nenhum desses, portanto são empresas locais. Também já estive em Santa Maria e só há o Sol Mar. Também só tem Sol Mar no Pico. O Continente também está na Horta, Praia da Vitória e Angra do Heroísmo, aí não tem nenhum Sol Mar. O resto devem de ser empresas locais, como disse.

O Sol Mar tem o hábito de abrir em locais onde não tem Continente (exceto na Ribeira Grande, que o Continente abriu primeiro).

Aqui em São Miguel para além desses existem também: várias Casa Cheia (marca Dia), vários Meu Super (Continente, óbvio), várias Poupadinha (usa a marca Auchan), vários SPAR (antigos Frescos & Companhia) e o Manteiga (foi o primeiro a usar a marca DIA, agora usa a marca SPAR), o resto são lojas locais que usam ou a marca Amanhecer ou são Super ComVida. Acho que não falta mais nenhum.

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há 34 minutos, D007 disse:

Deve pertencer ao Pingo Doce que tem logo ao lado no edifício novo. Mas eu lembro-me de aquilo chegar a ser loja do Pingo Doce, mas depois devem ter mudado para o do lado. Acho que o @ATVTQsV até disse que era armazém do PD.

Exactamente, era um Plus até 2008 e como Pingo Doce esteve lá um ano até ter sido mudado para o edifício ao lado.

  • Obrigado 1
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há 28 minutos, ATVTQsV disse:

Uma coisa que não percebo: porque é que há máquinas (em particular de jogos de sorte e azar) em massa em Espanha e em Portugal ainda são poucos?

Uma boa questão. Quando vou a Pallma de Maiorca por exemplo, uma coisa que eu adoro são as pequenas lojinhas desses jogos com essas máquinas lá dentro, tipo as máquinas onde temos que colocar uma moeda e depois essa moeda empurra as outras e podem sair muitas ou nenhuma.

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há 43 minutos, Televisão 10 disse:

Penso ser proibido. Essas máquinas só podem ser usadas em casinos.

Não sei porquê, já que Portugal e Espanha, apesar de serem países da UE, têm leis sobre as ditas máquinas. Aliás, acho que o Big Fun fechou por causa de motivos parecidos.

Afinal, o Estrella Park, apesar de ter aquelas máquinas, é registado como um "centro de apostas desportivas" e também inclui os jogos de casino.

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O mundo da alimentação é um dos que me suscita mais curiosidade. De facto, existe tantos alimentos - tantos sabores e tantos cheiros -, que ficamos confusos sobre o que comer. Ora, debates inflamados correm meio e o mundo sobre qual é a melhor maneira de nos alimentarmos e que, com isso, tenhamos uma melhor qualidade de vida e, consequentemente, a nossa esperança de vida aumente.

Enfim. Prosseguindo. Infelizmente, as indústrias do seio da comida são dos maiores lobbys que há atualmente e utilizam recursos inimagináveis para fazerem face à concorrência, que é em grande número. No entanto, o tema desta tão bela prosa será mais numa microescala, neste caso na temática dos produtos que são caseiros.

Uma das coisas que mais tenho reparado nos últimos é que agora tudo é caseiro. Senhores, qual é o critério para empregar esse termo? É ser feito numa casa? É um produto feito à base de produtos naturais? É algo bonito e que vende, logo rotula-se desta forma? Com efeito, coexistem inúmeras coisas que são caseiras, mas que nós nem sabemos bem que significado aportam. É que eu já vi bolos caseiros feitos em café e é que já vi autênticas bombas calóricas industrializadas a dizer que são feitas de forma caseira, logo é difícil de averiguar ao certo qual é a aplicabilidade desse termo. Este, que é muito comum quando vamos a uma feirinha daquelas de rua, daquelas que o Somos Portugal se ocupa: lá, é tudo caseiro. É, verdadeiramente, o apanágio dos alimentos caseiros. Mas como é que eu sei que é caseiro? Há um selo que controle e que verifique que foi feito na casa da Dona Ermelinda, que alegadamente está-me a vender umas trouxas de ovos caseiras? Há? Não, segundo eu sei. E se não há, não me venham com tretas: para quê que utilizam este termo, desta forma tão irreflectida? 

Efetivamente, é mesmo tudo. Tudo é caseiro. Um exemplo? Os meus belos olhos que a terra irá de comer viram, hoje, um placard, de um talho qualquer, a dizer que vendia o quê? Carne é certamente; e, caso os caros leitores souberem interpretarem prosas brilhantes, percebem que estou a falar de coisas caseiras. Deduz-se assim, que vendia carne caseira, seja lá o que isso for. Dizia lá AQUI A MELHOR CARNE. AQUI A MELHOR CARNE CASEIRA. Eu fiquei boquiaberta, ao mesmo tempo que comecei a pensar naquilo e a cogitar várias hipóteses, para além de me virem imagens perturbadoras à mente, cujas quais partilho muito generosamente convosco:

  1. Que a vaca tivesse sido criada num apartamento. Ora, tem de ser, o preço do metro quadrado anda muito caro (que o diga a Madonna!) e é preciso rentabilizar recursos. Em vez de as bichas andarem nos verdejantes campos açorianos todas felizes (tal e qual como mostram os anúncios), enfiam-se num lounge no centro de Lisboa, mata-se, corta-se e depois vende-se. É verdadeiramente uma ideia de génio para a pecuária portuguesa, que iria aumentar - certamente - os rendimentos dos portugueses.
  2. Que a espécie das vacas era muito desenvolvida e que já tinham inventado recursos e já possuíam, inclusive, capacidades intelectuais que lhes permitisse comprar uma casa em seu nome. Primeiro, foram À RE/MAX; depois, foram escolher o apartamento (@Monica Jardim, tens aqui um novo: Querida, eu vaquei uma casa!), mobilaram-no, para depois serem cruelmente assassinadas, a fim de ingeridas por humanos sedentos de alimentarem-se de carne. Triste história, com efeito. Deve ter havido problemas com a herança, os vitelos aproveitam-se logo, já sei!
  3. Que um porco qualquer (sim, para não me chamarem discriminadora de animais, aqui vai um exemplo diferente, tá?) tivesse participado numa das milhentas edições da Casa dos Segredos, ou Secret Story. E depois, sim, podiam-se fazer verdadeiros secretos de porco! Ai, este trocadilho. :crying: Que lindo! <3 Que orgulho de pupila me estou a tornar, dona Teresa Guilherme. <3
  4. Que um frango seja um bicho que deteste sair do seu galinheiro, não saí, é um antissocial, é muito caseiro. Se calhar, dá para justificar. De facto, até já liguei para o Doutor Quintino Aires, que me disse que este tipo de frangos - os caseiros - são do pior tipo e que são verdadeiros psicopatas. Também me disse outras coisas, deveras chocantes e pouco adequadas, que eu prefiro não compartilhar com vossas excelências.

Como entendem, varíadissimos cenários podem ser supostos. Não só sobre o que é caseiro, como também sobre o que será carne caseira. Dada a incerteza, eu propunha que só se usasse mesmo esse termo quando realmente fosse o caso, ou seja, quando os produtos fossem feitos verdadeiramente em casa (nunca numa fábrica). É tão simples. Tão fácil. Não se complique e não se diga que um Pastel de Nata feito numa fábrica de Vila Franca de Xira e que levou 13 conservantes e 5 corantes é caseiro. Porque não é! :angry: Ouviram?

Editado por Ana Maria Peres
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