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Smooth Jazz alarga portfólio de rádios digitais da Media Capital

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A Media Capital Rádios (MCR) continua a apostar no lançamento de rádios digitais, alargando para cinco o portfólio de estações online sob a marca Smooth FM. Prosseguindo o “processo de digitalização que tem vindo a desenvolver neste último ano”, o grupo junta agora a Smooth Jazz às quatro rádios digitais temáticas já disponíveis com a chancela da estação: Smooth Soul, a Smooth Blues, a Smooth Bossa Nova e a Smooth Vocal Jazz.

A proposta passa por, descreve o grupo MCR em comunicado, oferecer “o melhor do jazz instrumental e vocal, celebrando e destacando não só as grandes vozes do Smooth Jazz (Anita Baker, Al Jarreau, Lalah Hathaway), mas também os seus grandes músicos e compositores (George Benson, Paul Hardcastle, George Duke)”. As rádios digitais da Smooth FM podem ser ouvidas a partir do site da estação ou da aplicação disponível para dispositivos iOS e Android.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2019/10/smooth-jazz-alarga-portfolio-radios-digitais-da-media-capital/

Worten e Mega Hits criam programa sobre gaming presente no Twitch e em rádio

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Um programa quinzenal dedicado aos universos do gaming e esports é o resultado de uma parceria entre a Worten Game Ring, marca de gaming da insígnia da Sonae, e a Mega Hits, estação do grupo Renascença Multimédia. Com estreia marcada para esta quinta-feira, dia 3 de Outubro, o programa Level Up marca presença em duas plataformas, com transmissão live através do Twitch e posterior emissão em antena na Mega Hits. O formato, que terá como apresentador o streamer Tiago “Tiji” Pereira, promete um convidade diferente em cada emissão, com “entrevistas a diferentes personalidades das áreas do gaming e/ou dos esports e o destaque dos temas quentes que marcam a actualidade desses universos”.

O programa dedicará ainda espaço ao lançamento de produtos, bem como à divulgação de novos streamers e gamers em destaque no panorama nacional e internacional do gaming. António Fuzeta da Ponte, director de marca e comunicação da Worten, acredita que “com o Level Up, estamos a criar, em conjunto com a Mega Hits, um programa realmente diferenciador, presente em duas plataformas, Twitch e rádio, ambas direccionadas para o target jovem”. “Queremos com isto reforçar a proximidade que já temos com a comunidade gamer, ao mesmo tempo que nos posicionamos, cada vez mais e através do conceito Worten Game Ring, como a marca de referência do gaming em Portugal”, aponta o responsável.

Nas palavras de Nelson Pimenta, director de digital do grupo Renascença, “esta parceria é um exemplo de como o meio rádio funciona de forma perfeita com as marcas que estão a apostar forte na diferenciação no digital”. “Neste caso, a Worten, com Worten Game Ring, e a Mega Hits estão, pela primeira vez, juntas na plataforma Twitch, dirigindo-se aos públicos mais jovens a partir dos estúdios da Mega Hits, em Lisboa”, refere o responsável, sublinhando que o projecto “faz parte da estratégia do grupo Renascença Multimédia para desenhar uma oferta realmente inovadora no ecossistema digital dos meios de comunicação, em Portugal”.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2019/10/worten-mega-hits-criam-programa-gaming-presente-no-twitch-radio/

Editado por TekClub
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Bruno de Carvalho aceita novo desafio profissional

Ex-presidente do Sporting comenta desporto português às sextas-feira na Radio Estádio

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Bruno de Carvalho anunciou esta quinta-feira que aceitou um novo desafio profissional. O antigo presidente do Sporting vai fazer todas as sextas-feiras às 12h30 comentários sobre desporto na Rádio Estádio.

Fonte:https://www.record.pt/jogo-da-vida/detalhe/bruno-de-carvalho-aceita-novo-desafio-profissional

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Chegada da Rádio Observador ao Porto “está por horas”

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A Rádio Observador, projecto lançado pelo site de informação homónimo no final do passado mês de Junho com emissão na Grande Lisboa e online, prepara-se para chegar ao Porto. O anúncio foi feito por José Manuel Fernandes, publisher do Observador, no decorrer da cerimónia dos Prémios Meios & Publicidade, que tiveram lugar esta quinta-feira no Altice Arena. Ao receber o troféu de Lançamento do Ano pela criação da rádio, José Manuel Fernandes destacou “a concretização de mais um projecto impossível” e adiantou que “a emissão da Rádio Observador na cidade do Porto está por horas ou por dias”. Domingo, dia de eleições legislativas, será então o momento escolhido para o arranque na nova frequência, 98.4FM, fez saber entretanto a estação, anunciando estar a preparar uma cobertura especial dedicada ao acto eleitoral e apuramento dos resultados.

A alargamento da presença em FM com uma frequência na Invicta, que se junta à frequência 98.7 com que emite em Lisboa, será mais um passo para garantir o crescimento da Rádio Observador, cujos objectivos ao nível das audiências Rudolf Gruner preferiu não quantificar aquando do lançamento do projecto. “Não sei a quem vamos roubar audiência e também queremos converter pessoas que não são ouvintes, mas não estamos a fazer isto para chegar a 10 pessoas”, afirmava o director-geral do Observador ao M&P, sem avançar metas em concreto.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2019/10/chegada-da-radio-observador-ao-porto-esta-horas/

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  • 2 semanas depois...

Bareme Rádio: Comercial e RFM continuam separadas por uma décima

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A liderança do segmento de rádio em Portugal continua a ser decidida pela margem mínima, com a Rádio Comercial a segurar na quarta vaga do Bareme Rádio a distância de uma décima que a separava da RFM na vaga anterior. Com uma Audiência Acumulada de Véspera (AAV) de 18,1%, a estação do grupo Media Capital Rádios (MCR) mantém o estatuto de rádio mais ouvida do país, seguida de perto pela RFM com uma AAV de 18%. Ambas as estações registam uma diminuição de quatro décimas relativamente à audiência alcançada na vaga anterior, na qual apresentavam uma AAV de 18,5% e 18,1% respectivamente.

Apesar da descida, os valores obtitos pelas duas estações representam um crescimento significativo face às audiências registadas na vaga homóloga em 2018 já que, nesse período, a Comercial era igualmente líder mas com uma AAV de 17,2%, enquanto a RFM se ficava pelos 16,7%, cinco décimas atrás da sua concorrente directa. Valores que traduzem, comparativamente à vaga homóloga, uma subida de 0,9 pontos percentuais no caso da estação do grupo MCR e de 1,3 pontos percentuais no que diz respeito à estação do grupo Renascença Multimédia.

Nesta quarta vaga de 2019, embora a Comercial mantenha a liderança em AAV, é ultrapassada pela RFM em reach semanal, com a estação do grupo Renascença a chegar aos 36,8% contra os 36,4% da estação da Media Capital, que liderava também neste indicador na vaga anterior. A RFM mantém também a primeira posição uando o indicador de comparação é o share de audiência, com 25,5% contra os 22,9% da Comercial.

A terceira posição continua a pertencer à M80, estação do grupo MCR que, apesar de voltar a registar uma descida face à vaga anterior, passando de uma AAV de 6,5% para os 6,2%, mantém uma audiência acima da fasquia dos 6% que registava na vaga homóloga em 2018. A Renascença mantém-se na quarta posição ao registar uma AAV de 5,8%, valor que representa uma descida de uma décima face à vaga anterior mas traduz um crescimento significativo (+1,5 pontos percentuais) em comparação com os 4,3% que a estação registava na vaga homóloga em 2018. O top 5 das rádios mais ouvidas no país fica completo com a Antena 1, que desce ligeiramente dos 5% para 4,9% entre as duas vagas, subindo 0,2pp relativamente à vaga homóloga, na qual surgia empatada com a Renascença nos 4,3%.

O sexto lugar volta a ser ocupado isolamente pela Mega Hits, estação do grupo Renascença Multimédia que, com uma AAV de 3,8% (-0,1pp entre vagas e +1,1pp na comparação homóloga, ganha distância sobre a Cidade FM. A estação do grupo MCR, que na vaga anterior partilha o sexto lugar com a sua concorrente directa, regista agora uma AAV de 3,7% (-0,2pp entre vagas e +1,5pp na comparação homóloga). Seguem-se a TSF, com 3,2% (+0,3 pp do que na última vaga e +0,8 face à vaga homóloga), Antena 3, com 2,3% (+0,1pp/+0,8pp), a Smooth FM, com 1% (o mesmo valor da vaga anterior e +0,4pp na compração homóloga) e a Vodafone FM, com os mesmos 0,4% da vaga anterior.

Contabilizando os resultados de audiência por grupos, a Renascença Multimédia mantém a liderança conquistada na vaga anterior, com uma AAV de 26,9%, valor que, embora represente uma descida de 0,2 pontos percentuais face aos resultados alcançados na vaga anterior, traduz uma crescimento de 3,3 pontos percentuais face aos 23,6% alcançados na vaga homóloga em 2018. O grupo Media Capital Rádios (MCR), que na última vaga se situava nos 26,9%, desde para os 26,3%, valor que representa, ainda assim, um crescimento de 2,2 pontos percentuais na comparação com a vaga homóloga. Com 7,2%, a RTP desce uma décima face à vaga anterior e sobe 1,2pp relativamente a vaga homóloga em 2018.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2019/10/bareme-radio-comercial-rfm-continuam-separadas-decima/

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  • 2 semanas depois...

Conselho de Redacção da rádio pública acusa João Paulo Baltazar de deslealdade e demite-se

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O Conselho de Redacção (CR) da rádio pública RDP apresentou a demissão, por considerar que a omissão de informação sobre contratação de jornalistas por parte da Direcção de Informação (DI) constitui “uma profunda deslealdade em relação ao CR”, avançou a Lusa.

Em comunicado enviado à redacção, o CR  explicou que o pedido de demissão foi apresentado no decurso do plenário que decorreu esta quinta-feira e no qual o director de informação para a rádio, João Paulo Baltazar, revelou já ter feito o pedido de contratação de mais jornalistas para reforçar a informação da rádio, algo que não disse ao CR na última reunião em 17 de Outubro e que só comunicou passadas duas horas de debate em plenário dedicado a discutir uma proposta de reorganização da redacção, refere a Lusa.

O comunicado refere que o plenário discutia a proposta do CR e defendia a “necessidade de contratar mais jornalistas para defender a qualidade e a dignidade do Serviço Público de Rádio”. “O CR apresentou um plano/proposta, que tinha sido pedido há vários meses ao DI e que nunca teve resposta positiva, decidiu o DI após duas horas de debate, revelar que já tinha pedido a contratação de 14 jornalistas, para além de outros seis já pedidos há alguns meses e que esperam ainda resposta do Ministério das Finanças”, destaca o mesmo comunicado.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2019/10/conselho-redaccao-da-radio-publica-acusa-joao-paulo-baltazar-deslealdade-demite/

 

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  • 2 semanas depois...

Mexidas na direcção da TSF antecipam reestruturação da Global Media

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Arsénio Reis, que passou a director da TSF em 2016 após ter integrado sucessivas estruturas de direcção da estação ao longo dos últimos 12 anos, deixou o cargo para assumir novas funções na Global Media. “No contexto da reestruturação do Global Media Group e das estratégias em curso para as suas várias marcas, Arsénio Reis foi convidado a aceitar um novo desafio, estratégico, ligado à internacionalização do grupo e a uma nova visão de futuro”, justifica a administração em comunicado, onde deixa o agradecimento pelo “profissionalismo, o empenho e a lealdade de Arsénio Reis ao longo de todos estes anos na TSF, depositando nele a maior confiança na projecção de novos desafios”.

A direcção da estação será agora assumida interinamente por Pedro Pinheiro, até aqui director-adjunto na estrutura liderada por Arsénio Reis, apoiado pelos restantes membros da actual equipa directiva, Ricardo Alexandre e Anselmo Crespo, que se mantêm em funções. Até ao momento ainda não foi anunciado oficialmente o sucessor de Arsénio Reis mas ao que tudo indica a escolha dos accionistas recairá sobre o nome de Rosália Amorim, actualmente directora do Dinheiro Vivo, título ao qual poderá manter-se ligada. A mudança enquadra-se no processo de reestruturação do grupo, que deverá ser conhecido no início da segunda quinzena deste mês.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2019/11/mexidas-direccao-tsf-antecipam-reestruturacao-da-global-media/

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Música de Natal 24h por dia? A RFM tem uma web rádio para isso

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Uma rádio para ouvir músicas de Natal 24 horas por dia é a proposta da RFM, que estreia esta segunda-feira a web rádio RFM Rádio Natal. A estação do grupo Renascença Multimédia descreve a nova rádio online como “uma web rádio feita à medida da época mais mágica do ano, só com as melhores músicas de Natal de sempre, a tocar 24 horas por dia, e as mensagens de boas festas mais bem dispostas de Portugal com o carimbo e humor inconfundível dos animadores da RFM”. A RFM Rádio Natal pode ser ouvida através do site da RFM ou através da aplicação da estação para dispositivos móveis.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2019/11/musica-natal-24h-dia-rfm-web-radio/

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Figuras históricas da TSF alarmadas com crise na estação

David Borges acredita que este pode ser o fim da estação. Fernando Correia diz que a TSF de hoje “nem sequer é uma cópia em mau estado daquilo que era”.

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A situação que a TSF atravessa é vista com grande "apreensão" por parte de algumas das suas figuras históricas. David Borges, fundador e diretor da estação entre 1992 e 1995, diz que a crise que se vive agora no grupo leva-o a recordar o drama vivido com os despedimentos no início dos anos 90.

"Foi um processo que fiz questão de liderar e que me marcou para o resto da vida. A diferença é que, na altura, a TSF era uma estrutura recente e frágil, e não a instituição solidificada que é hoje. Por isso, faz-me impressão como é que um grupo [Global Media] entra num processo desta natureza", começa por dizer o jornalista, lamentando o clima de "desconfiança" que esta reestruturação está a criar nos trabalhadores.
 

"É difícil recuperar de uma situação como esta, em que as pessoas ficam à mercê das vontades dos donos da empresa, que só pensam em lucro, vivendo uma situação de precariedade mesmo que sejam efetivos", continua David Borges, que lamenta que uma marca como a TSF não seja preservada. "Temo que este seja o início do fim da TSF, que é um nome que ainda pesa muito e que é uma nota de credibilidade imediata."

Já Fernando Correia, voz mítica dos relatos de futebol e que trabalhou na TSF desde a sua fundação, afirma que a estação que hoje existe "nem sequer é uma cópia em mau estado daquilo que era". "Os grandes grupos económicos podem ser úteis para a manutenção do produto, mas têm sempre um lado mau", diz o jornalista, que recorda a rádio "livre e liberta de preconceitos, que ia ao fim da rua e ao fim do Mundo".

"Custa-me admitir que este seja o fim da TSF, mas não me custa admitir que seja o fim daquilo que a TSF representou", afirma, referindo-se à inovação e ao rigor da estação onde começou a trabalhar em 1990 e onde ainda tem alguns amigos. "Se fosse necessário e fundamental gostava de dar a minha ajuda para recuperar a TSF. Infelizmente, as coisas não são assim tão simples…"

Também Carlos Andrade, outra figura histórica da rádio da Global Media, foi contactado pelo CM. O antigo diretor da estação disse que está a acompanhar a situação da empresa, onde ainda tem muitos amigos e colegas, mas não quis fazer mais comentários.

Na passada sexta-feira, reunidos em plenário, os trabalhadores da TSF decidiram, "com o apoio do Sindicato dos Jornalistas e do Sindicato dos Trabalhadores das Telecomunicações e Comunicação Audiovisual", exigir ao presidente do Global Media Group, Daniel Proença de Carvalho, e aos acionistas Kevin Ho, José Pedro Soeiro e Rolando Oliveira um esclarecimento, por escrito e no prazo de dez dias, a várias questões que querem ver clarificadas.

Desde logo, os trabalhadores da rádio querem "um esclarecimento claro e cabal de quem tem poder de decisão dentro da empresa sobre a reestruturação anunciada, incluindo rescisões por mútuo acordo e um eventual despedimento coletivo, número de trabalhadores a dispensar, critérios para esses despedimentos e datas para que esta reestruturação avance".

Exigem também a divulgação imediata das contas de 2018, "com as devidas explicações sobre as opções de gestão que levaram ao atual estado do Global Media Group, nomeadamente investimentos feitos em áreas que não tiveram o retorno esperado, prejudicando todo o grupo". Caso estas questões não sejam respondias, os trabalhadores ameaçam usar "todas as formas de luta ao seu dispor, incluindo o recurso à greve".

Questionada pelo CM sobre a difícil situação do grupo, a administração liderada por Proença de Carvalho recusou comentar.

Bloco questiona offshore e vendas imobiliárias
O BE questionou ontem o Governo sobre a instabilidade na Global Media e quer saber qual a intervenção do executivo "para assegurar a boa gestão, defesa dos postos de trabalho e sustentabilidade" dos órgãos de comunicação social do grupo.

Numa carta enviada ao presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, o deputado Jorge Costa questiona ainda a criação, em 2018, por parte dos acionistas, de "duas empresas com sede nos offshore de Malta e Curaçao [Caraíbas]" e a venda, ou transformação, dos "ativos imobiliários do grupo".

Centenas saem com reestruturações
Em 2014, uma reestruturação do grupo levou ao despedimento de 160 trabalhadores, 64 dos quais jornalistas. Este ano, já saíram mais de 80 trabalhadores. Mas há mais saídas a serem negociadas.

PORMENORES
Acionistas
Em outubro, BCP e Novo Banco venderam as participações (10,5% cada) que detinham na Global Media. O grupo tem agora três acionistas: a KNJ (de Kevin Ho), com 40,5%, José Pedro Soeiro (40,25%), e Olivemedia de Joaquim Oliveira (19,25%).

Imóveis
Com a entrada da KNJ como principal acionista, foi vendido o edifício do ‘DN’, em Lisboa, e alienado a uma empresa detida pelos gestores do grupo KNJ - a sede do ‘JN’, no Porto. O primeiro terá apartamentos de luxo e o segundo será um hotel.

Rádio ‘pirata’
A primeira emissão da TSF (Telefonia Sem Fios), a 17 de junho de 1984, quando ainda era uma rádio ‘pirata’, foi decisiva para a criação da Lei da Rádio. A TSF viria a começar as suas emissões regulares a 29 de fevereiro de 1989.

Sócios fundadores
A estação, a princípio designada TSF-Rádio Jornal, teve como sócios fundadores a Cooperativa TSF, um grupo de ‘O Jornal’ e a FNAC - Fábrica Nacional de Ar Condicionado.

Fonte:https://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe/figuras-historicas-alarmadas-com-crise-na-tsf?ref=TvMedia_DestaquesPrincipais

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É triste ver o estado em que está a TSF, tal como todo o grupo da Global Media, que tem actuado mais como uma comissão liquidatária que outra coisa.

Tenho de concordar com o Fernando Correia, embora continue a gostar de algumas coisas na TSF, a "captura" da programação da estação por rubricas patrocinadas com interesse discutível não ajudou nada.

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há 1 hora, miguelalex23 disse:

É triste ver o estado em que está a TSF, tal como todo o grupo da Global Media, que tem actuado mais como uma comissão liquidatária que outra coisa.

Tenho de concordar com o Fernando Correia, embora continue a gostar de algumas coisas na TSF, a "captura" da programação da estação por rubricas patrocinadas com interesse discutível não ajudou nada.

Eu pensava que ele se estava a referir ao facto de preferir que a TSF não estivesse num grupo tão grande como a Global Media que parece quer sacrificá-la para se tentar aguentar e sim que a rádio fosse independente, mas realmente deve ser por aí.
É triste o grupo estar assim, mas acredito que também se deve muito a tanta concorrência na informação com a TV e agora a net que fez com que a TSF perdesse muita influência...

Editado por canal7
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há 2 minutos, canal5 disse:

Eu pensava que ele se estava a referir ao facto de preferir que a TSF não estivesse num grupo tão grande como a Global Media que parece quer sacrificá-la e sim que a rádio fosse independente, mas realmente deve ser por aí.
É triste o grupo estar assim, mas acredito que também se deve muito a tanta concorrência na informação com a TV e agora a net que fez com que a TSF perdesse muita influência...

Ah, sim, lendo melhor provavelmente era a isso que ele se referia. Mas também acho que é um problema da TSF nos últimos anos.

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Tenho muita pena pelas marcas históricas e incontornáveis dos media em Portugal como são a TSF, o JN e o DN.

Mas não tenho pena nenhuma do Joaquim Oliveira e companhia do Global Media Grupo. Muito pelo contrário, confesso que dá algum gozo ver gente como o Joaquim Oliveira a cair com estrondo.

Espero que exista alguém fora deste grupo que pegue na TSF, no JN e no DN e tente recuperar estes meios de comunicação. São muito importantes para o país.

Quanto ao jornal O Jogo por mim podia fechar portas. Ou então ser vendido ao FCP, assim podia assumir-se de vez como jornal oficial do FCP.

 

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há 10 horas, Figo disse:

Tenho muita pena pelas marcas históricas e incontornáveis dos media em Portugal como são a TSF, o JN e o DN.

Mas não tenho pena nenhuma do Joaquim Oliveira e companhia do Global Media Grupo. Muito pelo contrário, confesso que dá algum gozo ver gente como o Joaquim Oliveira a cair com estrondo.

Espero que exista alguém fora deste grupo que pegue na TSF, no JN e no DN e tente recuperar estes meios de comunicação. São muito importantes para o país.

Quanto ao jornal O Jogo por mim podia fechar portas. Ou então ser vendido ao FCP, assim podia assumir-se de vez como jornal oficial do FCP.

 

Não tenho pena nenhuma pelo DN, que se tornou num jornal de vendidos. Com artigos claramente pagos por pessoas de direita e pelo lobby dos tauromafiosos. 

Sem falar do facto de não terem ninguém a moderar a sua caixa de comentários, deixando as pessoas comentar as coisas mais abjetas e escandalosas, nomeadamente nos assuntos relacionados com feminismo, comunidade LGBTI+, diferentes etnias, etc. 

Editado por Faded
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há 27 minutos, Dafiel disse:

Nao tenho pena nenhuma pela crise Global Media .

Alguém que pegue na tsf , em ultimo recurso "Nacionalizar"e juntar a RDP , como radio de Noticias como antigamente 

Há anos falava-se na hipótese da RDP criar uma rádio web de informação, coisa que até hoje não foi concretizada (e continua a ser uma grande falha da rádio pública).

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há 14 horas, Faded disse:

Não tenho pena nenhuma pelo DN, que se tornou num jornal de vendidos. Com artigos claramente pagos por pessoas de direita e pelo lobby dos tauromafiosos. 

Sem falar do facto de não terem ninguém a moderar a sua caixa de comentários, deixando as pessoas comentar as coisas mais abjetas e escandalosas, nomeadamente nos assuntos relacionados com feminismo, comunidade LGBTI+, diferentes etnias, etc. 

Oi? O DN?

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há 3 minutos, Luíza Albuquerque disse:

Oi? O DN?

Sim, o DN. Sei eu de fontes seguras de pessoas que trabalham nesse jornal e dalam com pessoas que tenho adicionadas no facebook, que investigam estes fenómenos de controlo da comunicação social, através de aceitarem dinheiro para publicar certos "artigos de opinião ". Mas és livre de acreditar nisto ou não.  Não tenho nada a ganhar em denegrir ou difamar o DN. Estou apenas a escrever aquilo que me disseram. 

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Manhãs da RFM: Sai Nilton, entram Salvador Martinha e Luís Franco-Bastos

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Após oito anos, Nilton está de saída das manhãs da RFM, que vão passar a contar, a partir do próximo dia 6 de Janeiro, com os humoristas Salvador Martinha e Luís Franco-Bastos. “Ao fim de oito anos de colaboração ininterrupta com o Café da Manhã, a RFM e Nilton optaram por fazer uma pausa na sua participação no programa”, anuncia, em comunicado, a estação do grupo Renascença Multimédia, com o humorista a brincar que “não fazia ideia que a conta do telefone já ia tão alta” e que “voltará à rádio ‘assim que o Ministro das Finanças lhe ligar para voltar a contribuir’”.

Pedro Fernandes e Mariana Alvim mantêm-se ao leme das manhãs da estação, que serão reforçadas, a partir de Janeiro, com o regresso de Salvador Martinha à RFM e com a chegada de Luís Franco-Bastos, que já foi autor de uma rubrica na Mega Hits. “Estamos a preparar já o arranque de 2020. Queremos marcar o novo ano com o ritmo forte e a energia que só o Café da Manhã da RFM tem”, afirma António Mendes, director de programação da estação.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2019/11/manhas-da-rfm-sai-nilton-entram-salvador-martinha-luis-franco-bastos/

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há 21 horas, Faded disse:

Sim, o DN. Sei eu de fontes seguras de pessoas que trabalham nesse jornal e dalam com pessoas que tenho adicionadas no facebook, que investigam estes fenómenos de controlo da comunicação social, através de aceitarem dinheiro para publicar certos "artigos de opinião ". Mas és livre de acreditar nisto ou não.  Não tenho nada a ganhar em denegrir ou difamar o DN. Estou apenas a escrever aquilo que me disseram. 

Não é questão de duvidar, mas eu revejo mais na descrição que fizeste o Observador.

Por exemplo, o jornalista Paulo Pena está sempre a fazer "investigação" sobre grupos de redes sociais de Extrema Direita. Ele seguiu o rasto quando foi aquela "polémica" do relógio caro da Catarina Martins. Por isso fiquei surpreendida com essa história.

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