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2º Tema - Bullying e Ciberbullying


NEQ

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Bullying e Ciberbullying

 

O que podemos fazer para resolver este problema?

 

 

Desta vez não terão qualquer limite de número de páginas, tipo de letra ou até mesmo tamanho. Estejam à vontade.

Editado por NEK
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Creio que actualmente há um maior desprendimento nas relações, e o suposto amor é trocado pela paixão, que ao fim de uns meses pode ou não acabar.

Se as relações entre um casal podem ser por interesse em vez de serem por amor? Sim podem, e nada me tira da cabeça que há casais onde há uma grande diferença de idades, onde o dinheiro dita o destino da relação (vide o caso do Pinto da Costa com a jovem de origem brasileira, por exemplo).

(é apenas um ponto de vista sobre o tema)

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Para resolver um problema tão grande e que afeta tanta gente como o Cyberbullying e o Bullying é preciso existir uma ação que envolva mais meios que aqueles que atualmente existem. É preciso fazer-se mais impactante que as habituais palestras – muitas das vezes aborrecidas – sobre o tema, e que apenas aborda aquilo que toda a gente sabe.

 

Bullying e Cyberbullying é algo abstrato… Cada caso é único, uma vez que as próprias causas e consequências são também únicas. Não é fácil convencer alguém que sofre de bullying a denunciar quem o trata mal, no entanto também não é impossível. Se uma criança que se encontra no ensino básico, por exemplo, sofrer desse problema, para combatê-lo é preciso existir uma complementaridade entre os pais e os professores, uma vez que a escola/casa são os sítios onde um aluno do ensino básico passa grande parte do seu tempo. Em casa, são os pais que devem notar sinais estranhos vindos do filho (falta de vontade regular para ir à escola, marcas corporais que indiquem violência, entre outros…) e atuar logo, pois, se o problema continuar, problemas mais graves aparecerão, não distanciando a possibilidade de suicídio, até. Já na escola, são os professores que devem acompanhar o que se passa com os alunos e, de vez em quando, falarem com o respetivo aluno para perceber o que se passa. Se a conversa com o aluno falhar, um professor deverá comunicar o caso ao diretor de turma, que por sua vez, deveria conversar com os pais sobre o assunto. Essa complementaridade é vital para evitar que algo de terrível aconteça.

 

No entanto, se se tratar de uma pessoa mais crescida, que já esteja no secundário, por exemplo, o trabalho de evitar que seja alvo de bullying depende daquilo que essa pessoa fizer. Avisar os docentes e os pais o mais depressa possível é uma solução, no entanto, será quase certo que essa pessoa pense que se o fizer, algo pior lhe aconteça. Bem, até pode ser verdade, mas, e isto é capaz de ser um pouco “extremista”, se a situação perdurar, então está na altura de jogar “o jogo deles”. Por vezes, a situação torna-se violenta, muito por causa de deixarmos estar, não nos defendermos. Mas, e se formos nós mesmos a impormo-nos logo de início? Chamem os amigos, os primos, os tios, as mães, chamem tudo e venha daí uma cena de pancadaria! Estou a brincar, como é óbvio, mas não totalmente.

 

Já no cyberbullying, evitar este problema pode passar pela mesma solução. Assim que uma pessoa perceber que está a ser alvo desse tipo de bullying deve reagir imediatamente e não ficar parada, ou seja, não se impondo. Denunciar uma página de Facebook à polícia por exemplo, ou até mesmo falar com pais e professores (novamente, volto a referir a grande importância da complementaridade destes dois núcleos) sobre o assunto é um começo. Se o bullying for psicológico deve-se manter uma autoestima alta (e sim, quem sofre do problema até pode dizer “Sim, falar é fácil”, mas é preciso lembrar que há sempre alguém para nos apoiar e com quem podemos desabar, sejam amigos verdadeiros, amigos online, psicólogos ou até mesmo os pais, não podemos pensar que estamos sozinhos no mundo, pois existirá sempre, nem que seja uma pessoa ou algo que nos sirva de distração.), e se passar de psicológico para físico, bem, tudo depende de como reage a pessoa em questão, pois se ela mesma se deixar levar, isolar-se e acabar por entrar em desespero, então aí, pouco se pode fazer para a salvar. O problema começa no início, e deve-se resolver no início, pois no fim, esse quase nunca pode ser resolvido.

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Bullying e ciberbullying -

 

O que há para dizer do tema??

É um tema díficl de explicar e muito complexo que poderá ter muitas origens e motivações (Invejas, frustrações, mau ambiente familiar, complexos de inferioridade, e superioridade).

Neste tópico do atv -  são retratados vários casos de bullying e de ciberbullying, bem como as opiniões dos users do fórum. 

Por exemplo, não serão os famosos vítimas de bullying e de ciberbullying quando são feitos comentários menos felizes acerca da sua pessoa?  :dontknow:   :dontknow:

Relativamente a este ponto - muitas vezes os participantes dos RS são vítimas de Bullying por parte de fãs de outros concorrentes do mesmo programa (ver caso da Sofia - ss4 - que é a concorrente mais popular do programa - e mesmo assim é vítima de insultos que partem dos fãs dos concorrentes com quem ela teve alguns problemas).

Uma outra vítima de ciberbullying (pelo menos para mim), foi a actriz Mariana Monteiro (quando se soube que começou uma relação com o vencedor do SS2), já que todos os dias era insultada pelos fãs da Fanny (com base em mentiras inventadas por eles - como se soubessem da vida privada dela), quer pela própria Fanny (com base em entrevistas clichés e escandalosas, onde revelava toda a sua imaturidade e inveja sobre alguém que sempre presou a sua vida familiar e pessoal).

 

Uma questão final - serão os praticantes de bullying potenciais vítimas do mesmo?  :dontknow:   :dontknow:

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Uma vez que o Flávio tinha dito que iria estar ausente esta semana do fórum, eu divulgo a crónica dele:

 

Crónica do Flávio Bártolo

 

Na sociedade em que vivemos o bullying é cada vez mais frequente. Mas afinal o que é o bullying? Atualmente são cada vez mais constantes e frequentes os ataques, físicos ou psicológicos, por parte de um individuo ou um grupo de pessoas, sobre outra. A isto chamamos de bullying.
Este tema encontra-se à vista no nosso dia-a-dia e deparamo-nos com ele nas mais diversas situações. Fala-se de bullying nas escolas, no trabalho, etc. Na verdade, este tema polémico assume uma grande importância no desenvolvimento do ser humano uma vez que este afeta sobretudo os jovens, que se encontram na adolescência. Quem já não assistiu a agressões físicas ou psicológicas?! Durante a nossa vida, em especial na juventude, o bullying está bastante presente. São estas agressões e ataques que provocam muitas situações desagradáveis na vida destes jovens que são vítimas de tais atos. Simplesmente, estes atos são repugnáveis só de pensar. Como é que alguém tem gosto em magoar os outros? Não compreendo… Muitas vezes estes ataques conduzem a um afastamento da sociedade do agredido, contribuindo para a sua baixa auto-estima. Em último caso, o fim pode ser trágico levando o jovem a cometer suicídio. Assim, e com vista ao seu fim, é necessário que esta situação seja alertada, principalmente em escolas onde se regista com maior ocorrência estes casos. Nestas, com a sensibilização, acho que este “flagelo” pode ser reduzido explicando aos jovens como devem agir em caso de bullying, o que devem fazer se testemunharem esse ato, etc. Não só a escola desempenha um importante papel, mas tamb+em e sobretudo a família. Os pais devem estar sempre atentos ao seu filho, tentando perceber se algo de errado se passa consigo, e ajudando-o, caso este seja vítima. Por exemplo, mau-estar, retrocesso escolar, mau comportamento e isolamento são “sintomas” que costumam ser apresentados quando se é vítima de um bullier.
Porém este tipo de agressões, verbais ou físicas, podem ser feitas “à distância”, ou seja, o cyberbullying. Este é uma prática que envolve o uso de tecnologias de informação e comunicação para dar apoio a comportamentos deliberados, repetidos e hostis praticados por um indivíduo ou grupo com a intenção de prejudicar o outro. Tem grande incidência sobre os jovens, que são os mais afetados.
Concluindo, penso que devemos acabar com estas práticas que muitas vezes tentamos passar ao lado e não dar importância, mas a nossa ajuda pode vir a ser preciosa no combate a esta epidemia sem sentido.


Pontuação totais da semana:

 

Flávio Bártolo: 95

Joana Santos: 66

Rúben Fonseca: 92

 

Os 5 pontos do debate não serão atribuídos a ninguém, visto o debate ter sido bastante fraco.


Pontuação Global:

 

Rúben Fonseca: 93,5 + 92 -> 92,75  -> 93

Joana Santos: 62,5 + 66 ->  64,25 -> 64

Flávio Bártolo: 95

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