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Atualidade & Política


k3o4

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48 minutos atrás, srcbica disse:

Quem comprou está à espera que o fotógrafo fique cada vez mais famoso. Desse modo, qualquer foto sua pode ser considerada um investimento, mesmo que seja a de uma simples e mísera batata.

ou então é simplesmente "doido". nem tudo tem um segundo sentindo.

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Isto deixa-me a pensar um pouco:

" "Não é a primeira vez que alguém compra arte diretamente da minha parede", contou o fotógrafo ao jornal. "Bebemos dois copos de vinho e ele disse 'gosto mesmo daquilo'", Mais dois copos, recorda Abosch, e o empresário disse "Quero mesmo aquilo". O preço foi acertado duas semanas depois e ficou pelo milhão de euros, 750 mil libras. "

Copo de vinho mais copo de vinho.. :P

Isto é alguém que é completamente louco pela arte, e que também tem uma boa fortuna.
 

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1 minuto atrás, Linkin disse:

Isto deixa-me a pensar um pouco:

" "Não é a primeira vez que alguém compra arte diretamente da minha parede", contou o fotógrafo ao jornal. "Bebemos dois copos de vinho e ele disse 'gosto mesmo daquilo'", Mais dois copos, recorda Abosch, e o empresário disse "Quero mesmo aquilo". O preço foi acertado duas semanas depois e ficou pelo milhão de euros, 750 mil libras. "

Copo de vinho mais copo de vinho.. :P

Isto é alguém que é completamente louco pela arte, e que também tem uma boa fortuna.
 

Será que ele pôs alguma droga no vinho?!

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5 hours ago, Ruben Fonseca said:

Uma estupidez. Aliás, o politicamente correto europeu para com os países árabes (sejam nestes aspetos, seja na crise dos refugiados por exemplo) é, muitas vezes, levado ao ponto de ser ridículo.

--------

E está confirmado, parece que só mesmo a esquerda é que acha que este OE não é uma palhaçada irrealista. Bruxelas já enviou as suas dúvidas para o governo de António Costa: https://www.publico.pt/economia/noticia/bruxelas-nao-aceita-orcamento-para-2016-1721550

Quero ver o que o João Galamba & Co. dizem sobre isto, até porque para eles está tudo bem, tudo bastante realista e credível; os investidores, agências de rating, Conselho das Finanças Públicas e agora Bruxelas é estão a "comparar alhos com bugalhos" (palavras de Galamba). :rolleyes: 

È cada vez, mais realista, que haverá novas eleições legislativas.. È só o Marcelo ver o que se passa com o Governo.

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Em relação ainda às presidenciais...

Vocês seriam a favor de um exame dirigido aos possíveis candidatos à Presidência da República para avaliar os seus conhecimentos sobre as leis e, essencialmente, sobre a Constituição com o objetivo de impedir os Tiriricas existentes por aí de se candidatarem?

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1 hora atrás, Linkin disse:

È cada vez, mais realista, que haverá novas eleições legislativas.. È só o Marcelo ver o que se passa com o Governo.

O Marcelo nunca demitiria o Governo. O máximo que poderá acontecer é o Executivo apresentar um orçamento mais rigoroso ao Parlamento, conforme as indicações da União Europeia, que acabará por ser chumbado pela "coligação" marxista e, caso a Direita cumpra com a sua palavra, pela oposição. Aí o Governo cai e a única solução é eleições. Ou seja, andamos meio ano sem Orçamento só porque o Costa decidiu construir uma geringonça política. Por outro lado, o mais certo é, nas eleições, os portugueses entregarem o poder a quem promete facilidades (Costa) ao invés de propostas conscientes (Passos/Cristas). O Costa é eleito primeiro-ministro, desta vez legítimo, e, no próximo ano, temos outra vez a Troika em Portugal. Final feliz.

#otimismo 

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1 hora atrás, srcbica disse:

Em relação ainda às presidenciais...

Vocês seriam a favor de um exame dirigido aos possíveis candidatos à Presidência da República para avaliar os seus conhecimentos sobre as leis e, essencialmente, sobre a Constituição com o objetivo de impedir os Tiriricas existentes por aí de se candidatarem?

Não acho isso possível nem adequado, porque conhecimento não é igual a boa liderança. O máximo que se poderia fazer era aumentar o número de assinaturas necessárias para apresentar uma candidatura. Neste momento, o prioritário seria fazer qualquer coisa para se diminuir a abstenção. 

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1 hora atrás, Daniel_TV disse:

O Marcelo nunca demitiria o Governo. O máximo que poderá acontecer é o Executivo apresentar um orçamento mais rigoroso ao Parlamento, conforme as indicações da União Europeia, que acabará por ser chumbado pela "coligação" marxista e, caso a Direita cumpra com a sua palavra, pela oposição. Aí o Governo cai e a única solução é eleições. Ou seja, andamos meio ano sem Orçamento só porque o Costa decidiu construir uma geringonça política. Por outro lado, o mais certo é, nas eleições, os portugueses entregarem o poder a quem promete facilidades (Costa) ao invés de propostas conscientes (Passos/Cristas). O Costa é eleito primeiro-ministro, desta vez legítimo, e, no próximo ano, temos outra vez a Troika em Portugal. Final feliz.

#otimismo 

Eu acho que se houvesse novas eleições legislativas iam escolher o Passos de novo.... 

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2 horas atrás, Daniel_TV disse:

Não acho isso possível nem adequado, porque conhecimento não é igual a boa liderança. O máximo que se poderia fazer era aumentar o número de assinaturas necessárias para apresentar uma candidatura. Neste momento, o prioritário seria fazer qualquer coisa para se diminuir a abstenção. 

Isso é apenas provável, mas achas que a falta dele não é certamente igual a uma má liderança?

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2 hours ago, Daniel_TV said:

O Marcelo nunca demitiria o Governo. O máximo que poderá acontecer é o Executivo apresentar um orçamento mais rigoroso ao Parlamento, conforme as indicações da União Europeia, que acabará por ser chumbado pela "coligação" marxista e, caso a Direita cumpra com a sua palavra, pela oposição. Aí o Governo cai e a única solução é eleições. Ou seja, andamos meio ano sem Orçamento só porque o Costa decidiu construir uma geringonça política. Por outro lado, o mais certo é, nas eleições, os portugueses entregarem o poder a quem promete facilidades (Costa) ao invés de propostas conscientes (Passos/Cristas). O Costa é eleito primeiro-ministro, desta vez legítimo, e, no próximo ano, temos outra vez a Troika em Portugal. Final feliz.

#otimismo 

Eu estou como um colega meu, uma vez me disse:

"Esta democracia, não existe.." 

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2 horas atrás, Daniel_TV disse:

O Marcelo nunca demitiria o Governo. O máximo que poderá acontecer é o Executivo apresentar um orçamento mais rigoroso ao Parlamento, conforme as indicações da União Europeia, que acabará por ser chumbado pela "coligação" marxista e, caso a Direita cumpra com a sua palavra, pela oposição. Aí o Governo cai e a única solução é eleições. Ou seja, andamos meio ano sem Orçamento só porque o Costa decidiu construir uma geringonça política. Por outro lado, o mais certo é, nas eleições, os portugueses entregarem o poder a quem promete facilidades (Costa) ao invés de propostas conscientes (Passos/Cristas). O Costa é eleito primeiro-ministro, desta vez legítimo, e, no próximo ano, temos outra vez a Troika em Portugal. Final feliz.

#otimismo 

 
 

Em caso de queda deste governo, os partidos que irão sair mais beneficiados serão os de direita e não o PS, até porque, para além da coligação ter ganho as eleições, o PS assinou um acordo com o resto da esquerda que é instável e que pode levar à queda do governo a qualquer momento. Mais tarde ou mais cedo vai começar aquilo que a esquerda tem andado a evitar, que é onde arranjar dinheiro para tanta reposição em tão pouco tempo...

O populismo do Costa não resultou nas legislativas de Outubro e seria ainda mais difícil resultar agora, aliás, esse populismo está agora concentrado no BE e assim se deve manter por um bom bocado. No entanto, a direita ganhar maioria absoluta também não me parece ser altamente provável, acredito é que o PS perderia (ainda mais) terreno e aí o Costa só tinha uma opção, viabilizar o governo de direita.

Editado por Ruben Fonseca
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18 horas atrás, srcbica disse:

Isso é apenas provável, mas achas que a falta dele não é certamente igual a uma má liderança?

Não necessariamente. No fundo, o que eu quero dizer é que a principal característica da democracia é ser para todos. Qualquer pessoa tem a possibilidade de se candidatar, terá é que esperar que o povo vote nela. Isso é que é fundamental. Para mim, para se ser Presidente, não é necessário saber de cor e salteada a Constituição, mas sim levar as pessoas a acreditarem que se é credível e responsável para arbitrar o jogo político nacional. Penso que o cargo de Presidente tenha mais que ver com a personalidade, com o carácter, com a experiência do dia-a-dia do que propriamente sobre conhecimento de leis ou algo parecido. As pessoas normalmente sabem em quem estão a votar, não é necessário um exame para avaliar as suas competências. 

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18 horas atrás, Ruben Fonseca disse:

Em caso de queda deste governo, os partidos que irão sair mais beneficiados serão os de direita e não o PS, até porque, para além da coligação ter ganho as eleições, o PS assinou um acordo com o resto da esquerda que é instável e que pode levar à queda do governo a qualquer momento. Mais tarde ou mais cedo vai começar aquilo que a esquerda tem andado a evitar, que é onde arranjar dinheiro para tanta reposição em tão pouco tempo...

O populismo do Costa não resultou nas legislativas de Outubro e seria ainda mais difícil resultar agora, aliás, esse populismo está agora concentrado no BE e assim se deve manter por um bom bocado. No entanto, a direita ganhar maioria absoluta também não me parece ser altamente provável, acredito é que o PS perderia (ainda mais) terreno e aí o Costa só tinha uma opção, viabilizar o governo de direita.

Em caso de novas eleições e baixa de resultados do PS, a única solução do Costa seria mesmo sair pela porta pequena, ou seja, demitir-se do partido. Relativamente ao populismo, penso que as pessoas não caíram na esparrela do Costa por acreditarem que seriam promessas ocas. Agora, as pessoas sabem que ele aumentou o ordenado mínimo, diminuiu a semana de trabalho, repôs os feriados. Penso que as pessoas talvez acreditam mais no Costa agora do que há quatro meses. Quanto à queda do governo, é altamente provável desde o primeiro dia. Há coisas na vida que simplesmente não funcionam juntas e não vale a pena forçar. 

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2 horas atrás, Daniel_TV disse:

Em caso de novas eleições e baixa de resultados do PS, a única solução do Costa seria mesmo sair pela porta pequena, ou seja, demitir-se do partido. Relativamente ao populismo, penso que as pessoas não caíram na esparrela do Costa por acreditarem que seriam promessas ocas. Agora, as pessoas sabem que ele aumentou o ordenado mínimo, diminuiu a semana de trabalho, repôs os feriados. Penso que as pessoas talvez acreditam mais no Costa agora do que há quatro meses. Quanto à queda do governo, é altamente provável desde o primeiro dia. Há coisas na vida que simplesmente não funcionam juntas e não vale a pena forçar. 

Demitir-se também será uma possibilidade em aberto, até porque a queda de um governo PS seguido de mais uma derrota iria colocar o Costa numa posição bastante fragilizada. Quanto aos aumentos, sim, é verdade que ele tem andado a repor tudo mas isso tem um preço e acho que as pessoas aperceberam-se ao longo deste período da troika que o estado não pode aguentar com tudo, tanto que há imensa gente que não salta de euforia por causa destas reposições a torto e a direito, pelo contrário. Além disso, o Costa atualmente está com uma margem de manobra curtíssima: por um lado tem todas as agências de rating, Bruxelas e o CFP a avisarem que este OE é completamente irrealista; por outro tem os camaradas anti-europeus que, principalmente da parte do PCP como o Jerónimo já fez questão de avisar, pouco ou nada devem ceder perante aquilo que é necessário.

Portanto, caso existam novas eleições, mesmo que o Costa tenha reposto um monte de coisas a credibilidade deste será pouca, não só porque o governo caiu, mas também porque neste período pós-troika, pelo menos para já, as pessoas já não vão para aquele que promete mais, mas sim para aquele que é capaz de assegurar uma credibilidade e estabilidade financeira no futuro. O único partido de esquerda que, a meu ver, ainda possa vir a sair beneficiado com isto é o BE, exatamente por ser o partido do populismo atualmente... O PS deveria olhar com atenção para o BE, não vá um dia ameaçar a hegemonia de esquerda dos socialistas, tal como o Podemos está a ameaçar a hegemonia de esquerda do PSOE em Espanha.

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No último debate foi o Ferro Rodrigues e hoje foi o Costa que chamou Primeiro-Ministro a Pedro Passos Coelho! :laugh: No fundo eles sabem bem quem realmente deveria ser o Primeiro-Ministro. :rofl:

Acho que já é mais do que tempo do António Costa deixar de brincar aos Primeiros-Ministros e dar meia volta. :yes:

 

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