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Atualidade & Política


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E outra coisa que me irrita profundamente... Compreendo perfeitamente que deve haver o direito à greve, agora DUAS greves na mesma semana?! SÓ PODEM ANDAR A BRINCAR! Quer dizer, o país está na bancarrota e andam a brincar às greves. Haviam era de liberalizar o mercado do trabalho e o Estado poder despedir pessoal. Isso é que era. Acabar com a mama, que pior do que a mama de 2/3 administradores é a mama de milhares de funcionários públicos que estão de baixa ou passam os dias a jogar Farmville.

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Não tenho problemas com os transportes públicos(na minha zona não existe). Mas vi e fiquei estupefacto com isso na segunda-feira. Como é possível haver 2 greves numa semana? O pior é que nao é uma vez são muitas ao logno do ano. Este ano vão 6!

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Guest GuilhermeCBGui

Há uns dias atrás um símio tava a dizer na Record que Portugal não deve aceitar ajudas do Brasil. Niunguém ajduaria Portugal por bondade despropositada e puro carinho com nossa antiga Metrópole. Mas a situação está tão como afinal?Contem o q

Há uns dias atrás um símio tava a dizer na Record que Portugal não deve aceitar ajudas do Brasil. Niunguém ajduaria Portugal por bondade despropositada e puro carinho com nossa antiga Metrópole. Mas a situação está tão como afinal?Contem o que acontece por aí.

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Guest GuilhermeCBGui

Aquilo está mau para os lados do Médio Oriente!!!!

Enquanto houver muçulmanos no mundo não haverá paz. Eu apoio a queimada do corão, aquele poema pra cachorro, e a extinção dessa praga ruim. Bomba atômica neles.

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Este vídeo diz tudo, o nosso ex-PM só vive de aparências. E foi isso que ele andou a fazer estes últimos 6 anos, a iludir os portugueses com grandes projectos que esvaziaram os cofres do estado e levaram o país a esta situação.

O problema é que a oposição ainda consegue ser pior e portanto que venha o FMI pôr ordem nesta bicharada!

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Este vídeo diz tudo, o nosso ex-PM só vive de aparências. E foi isso que ele andou a fazer estes últimos 6 anos, a iludir os portugueses com grandes projectos que esvaziaram os cofres do estado e levaram o país a esta situação.

O homem preocupa-se com o ângulo que o favorece mais! :blabla:

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LOL

:laugh_mini: :laugh_mini:

Só me espanta a onda de "raiva" por essa cena... tipo só quem não está atento não sabe que a política é sobretudo marketing. Quem escreve os discursos não são os políticos (o próprio Obama tem quem lhos escreva). Quem lhes trata da imagem são pessoas especializadas. Quem escolhe a cor da gravata tb n são eles...

A política é imagem. Porque as pessoas são atraídas por marcas e não por "conteúdos pouco visíveis".

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Se alguém quiser ler, é grande mas vale a pena:

Como A Islândia Bateu O Pé Ao Fmi Que ninguém fale disto.

(Portugal está neste estado lamentável por causa da corrupção interna – pública e privada com incidência no sector bancário – e pelos juros usurários que a Banca Europeia nos cobra.

Sócrates foi dizer à Sra. Merkle – a chanceler do Euro – que já tínhamos tapado os buracos das fraudes e que, se fosse preciso, nos punha a pão e água para pagar os juros ao valor que ela quisesse.

Por isso, acho que era altura de falar na Islândia, na forma como este país deu a volta à bancarrota, e porque não interessa a certa gente que se fale dele)

Não é impunemente que não se fala da Islândia (o primeiro país a ir à bancarrota com a crise financeira) e na forma como este pequeno país perdido no meio do mar, deu a volta à crise.

Ao poder económico mundial, e especialmente o Europeu, tão proteccionista do sector bancário, não interessa dar notícias de quem lhes bateu o pé e não alinhou nas imposições usurárias que o FMI lhe impôs para a ajudar.

Em 2007 a Islândia entrou na bancarrota por causa do seu endividamento excessivo e pela falência do seu maior Banco que, como todos os outros, se afogou num oceano de crédito mal parado. Exactamente os mesmo motivos que tombaram com a Grécia, a Irlanda e Portugal.

A Islândia é uma ilha isolada com cerca de 320 mil habitantes, e que durante muitos anos viveu acima das suas possibilidades graças a estas “macaquices” bancárias, e que a guindaram falaciosamente ao 13º no ranking dos países com melhor nível de vida (numa altura em que Portugal detinha o 40º lugar).

País novo, ainda não integrado na UE, independente desde 1944, foi desde então governado pelo Partido Progressista (PP), que se perpetuou no poder até levar o país à miséria.

Aflito pelas consequências da corrupção com que durante muitos anos conviveu, o PP tratou de correr ao FMI em busca de ajuda. Claro que a usura deste organismo não teve comiseração, e a tal “ajuda” ir-se-ia traduzir em empréstimos a juros elevadíssimos (começariam nos 5,5% e daí para cima), que, feitas as contas por alto, se traduziam num empenhamento das famílias islandesas por 30 anos, durante os quais teriam de pagar uma média de 350 Euros / mês ao FMI. Parte desta ajuda seria para “tapar” o buraco do principal Banco islandês.

Perante tal situação, o país mexeu-se, apareceram movimentos cívicos despojados dos velhos políticos corruptos, com uma ideia base muito simples: os custos das falências bancárias não poderiam ser pagos pelos cidadãos, mas sim pelos accionistas dos Bancos e seus credores. E todos aqueles que assumiram investimentos financeiros de risco, deviam agora aguentar com os seus próprios prejuízos.

O descontentamento foi tal que o Governo foi obrigado a efectuar um referendo, tendo os islandeses, com uma maioria de 93%, recusado a assumir os custos da má gestão bancária e a pactuar com as imposições avaras do FMI.

Num instante, os movimentos cívicos forçaram a queda do Governo e a realização de novas eleições.

Foi assim que em 25 de Abril (esta data tem mística) de 2009, a Islândia foi a eleições e recusou votar em partidos que albergassem a velha, caduca e corrupta classe política que os tinha levado àquele estado de penúria. Um partido renovado (Aliança Social Democrata) ganhou as eleições, e conjuntamente com o Movimento Verde de Esquerda, formaram uma coligação que lhes garantiu 34 dos 63 deputados da Assembleia). O partido do poder (PP) perdeu em toda a linha.

Daqui saiu um Governo totalmente renovado, com um programa muito objectivo: aprovar uma nova Constituição, acabar com a economia especulativa em favor de outra produtiva e exportadora, e tratar de ingressar na UE e no Euro logo que o país estivesse em condições de o fazer, pois numa fase daquelas, ter moeda própria (coroa finlandesa) e ter o poder de a desvalorizar para implementar as exportações, era fundamental.

Foi assim que se iniciaram as reformas de fundo no país, com o inevitável aumento de impostos, amparado por uma reforma fiscal severa. Os cortes na despesa foram inevitáveis, mas houve o cuidado de não “estragar” os serviços públicos tendo-se o cuidado de separar o que o era de facto, de outro tipo de serviços que haviam sido criados ao longo dos anos apenas para serem amamentados pelo Estado.

As negociações com o FMI foram duras, mas os islandeses não cederam, e conseguiram os tais empréstimos que necessitavam a um juro máximo de 3,3% a pagar nos tais 30 anos. O FMI não tugiu nem mugiu. Sabia que teria de ser assim, ou então a Islândia seguiria sozinha e, atendendo às suas características, poderia transformar-se num exemplo mundial de como sair da crise sem estender a mão à Banca internacional. Um exemplo perigoso demais.

Graças a esta política de não pactuar com os interesses descabidos do neo-liberalismo instalado na Banca, e de não pactuar com o formato do actual capitalismo (estado de selvajaria pura) a Islândia conseguiu, aliada a uma política interna onde os islandeses faziam sacrifícios, mas sabiam porque os faziam e onde ia parar o dinheiro dos seus sacrifícios, sair da recessão já no 3º Trimestre de 2010.

O Governo islandês (comandado por uma senhora de 66 anos) prossegue a sua caminhada, tendo conseguido sair da bancarrota e preparando-se para dias melhores. Os cidadãos estão com o Governo porque este não lhes mentiu, cumpriu com o que o referendo dos 93% lhe tinha ordenado, e os islandeses hoje sabem que não estão a sustentar os corruptos banqueiros do seu país nem a cobrir as fraudes com que durante anos acumularam fortunas monstruosas. Sabem também que deram uma lição à máfia bancária europeia e mundial, pagando-lhes o juro justo pelo que pediram, e não alinhando em especulações. Sabem ainda que o Governo está a trabalhar para eles, cidadãos, e aquilo que é sector público necessário à manutenção de uma assistência e segurança social básica, não foi tocado.

Os islandeses sabem para onde vai cada cêntimo dos seus impostos.

Não tardarão meia dúzia de anos, que a Islândia retome o seu lugar nos países mais desenvolvidos do mundo.

O actual Governo Islandês, não faz jogadas nas costas dos seus cidadãos. Está a cumprir, de A a Z, com as promessas que fez.

Se isto servir para esclarecer uma única pessoa que seja deste pobre país aqui plantado no fundo da Europa, que por cá anda sem eira nem beira ao sabor dos acordos milionários que os seus governantes acertam com o capital internacional, e onde os seus cidadãos passam fome para que as contas dos corruptos se encham até abarrotar, já posso dar por bem empregue o tempo que levei a escrever este artigo.

Por Francisco Gouveia, Eng.º

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Estou um pouco arrependido de ter votado nele nas presidenciais...

Tu e muita gente. É que é um caso claríssimo de procura de tacho. Se há os que tentam e conseguem disfarçar, este nem sequer tenta. Diz que é um homem de esquerda e que se vai candidatar porque gostou de falar com o PPC. Agora já não se vai demitir se não for eleito presidente da AR... OK!

Dito isto, acho que o PPC deve estar arrependido de o ter convidado é que quanto a mim a inclusão do FN nas listas traz efeitos mais negativos do que positivos do ponto de vista do interesse do PSD. lol E com todas estas trapalhadas ainda se arrisca a perder umas eleições que pareciam certas.

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Tu e muita gente. É que é um caso claríssimo de procura de tacho. Se há os que tentam e conseguem disfarçar, este nem sequer tenta. Diz que é um homem de esquerda e que se vai candidatar porque gostou de falar com o PPC. Agora já não se vai demitir se não for eleito presidente da AR... OK!

Dito isto, acho que o PPC deve estar arrependido de o ter convidado é que quanto a mim a inclusão do FN nas listas traz efeitos mais negativos do que positivos do ponto de vista do interesse do PSD. lol E com todas estas trapalhadas ainda se arrisca a perder umas eleições que pareciam certas.

Completamente de acordo D!

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Estive afastado da realidade do país durante 1 semana, e qual não o meu espanto quanto vejo que o senhor todo independente Fernando Nobre. Não votei nele e com isto digo ainda bem!

Nunca pensei que se oferecesse assim a um cargo e muito menos de presidente de uma coisa que ele mal sabe o que seja(Assembleia da República). Nunca foi deputado, nunca teve vida política activa(tirando o último ano e meio). Acho uma falta de respeito para pessoas como o Jaime Gama, que estão na política há mais de 30 anos e que com todo o mérito chegaram onde hoje estão.

Tirando isto está tudo na mesma. O FMI chegou, os partidos continuam a brincar à política enquanto o país se afunda. banghead.gif

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Estou um pouco arrependido de ter votado nele nas presidenciais...

Podes crer... O meu próximo voto, vou fazer no boletim um desenho e escrever qq coisa... Nem tão cedo volto a votar em alguém... No fundo são todos iguais.

Ah e quem for votar em branco q faça riscos na folha... Pq se os mortos votam, tenho a certeza q tb os boletins em branco são posteriormente adicionados um X em algum candidato.

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Sílvia Alberto fora da RTP1 por questões políticas?

A TV Guia desta semana levanta um assunto polémico a propósito da permanência de Sílvia Alberto na estação pública. De acordo com a publicação da Cofina, a apresentadora poderá ter os seus dias contados na RTP1 se o PSD vencer as eleições. Ao que parece, se o futuro político do país passar por esse mesmo partido, irão existir cortes no primeiro canal, sendo por isso Sílvia Alberto uma carta fora do baralho. No entanto, existe ainda outra versão da história: se o PS ganhar as eleições, não existirão problemas com a continuação de Sílvia Alberto na RTP1.

Afinal, qual a diferença em termos orçamentais entre estas duas possíveis realidades?

WTF? :banghead:

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