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Atualidade & Política


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A culpa e dos portugueses que ou nao votam ou votam nos do costume.

o problema nem é os que não votam, esses são apenas inconsequentes 

acho que tal como no futebol só se aposta em três candidatos as pessoas não queres votar em quem "perde"

e não entendem que quanto mais força tiverem os partidos mais pequenos mais propostas e mais "rico" em termos de debate temos o nosso parlamento!

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é difícil acreditar nestes valores da PáF...

espero que no dia das eleições as pessoas não vão pelo "voto util"

Percebo o que queres dizer. Eu também gostava que o PAN conseguisse assento parlamentar, mas por outro lado não quero eleições dentro de 2 anos, que é o que acontecerá caso haja um governo com maioria relativa.

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 Como já disse aqui, prevejo que a abstenção chegue aos 50% (não acredito que fuja muito), o que por si só já é um valor preocupante. Eu vou votar, mas não será nos grandes. O meu voto vai para um desses novos partidos. Não me entra na cabeça as pessoas que se abstêm num ato eleitoral tão importante como este. É uma estupidez monumental. Dá a ideia que se estão a marimbar. Acho que votar é um direito e acima de tudo é um dever de cidadania e é uma arma. Enfim, pensem que ou bem ou mal temos que ter alguém que nos governe. Eu pelo menos penso assim. :)

 

 

 

 

 

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o problema nem é os que não votam, esses são apenas inconsequentes 

acho que tal como no futebol só se aposta em três candidatos as pessoas não queres votar em quem "perde"

e não entendem que quanto mais força tiverem os partidos mais pequenos mais propostas e mais "rico" em termos de debate temos o nosso parlamento!

Não vejo riqueza de debate com o bota-abaixo do BE e PCP. Então partidos como PCTP, Livre, Agir e afins, nem se fala.

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Basicamente, o que as sondagens afirmam é que a Coligação vence por maioria relativa, ou seja, crise política daqui há uns meses. Vêm aí tempos difíceis e Portugal precisava tanto de estabilidade. Acham possível que a Esquerda, que estará em maioria, deite a baixo o governo e avancem para o Governo com António Costa como Primeiro Ministro? Não estou a ver o PCP a coligar-se com o PS, mas não sei muito bem o que esperar do pós-eleição e isso é algo que me preocupa. :S

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Basicamente, o que as sondagens afirmam é que a Coligação vence por maioria relativa, ou seja, crise política daqui há uns meses. Vêm aí tempos difíceis e Portugal precisava tanto de estabilidade. Acham possível que a Esquerda, que estará em maioria, deite a baixo o governo e avancem para o Governo com António Costa como Primeiro Ministro? Não estou a ver o PCP a coligar-se com o PS, mas não sei muito bem o que esperar do pós-eleição e isso é algo que me preocupa. :S

Acho possível que toda a esquerda que tenha assento parlamentar se coligue com o PS, menos o PCP.

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Basicamente, o que as sondagens afirmam é que a Coligação vence por maioria relativa, ou seja, crise política daqui há uns meses. Vêm aí tempos difíceis e Portugal precisava tanto de estabilidade. Acham possível que a Esquerda, que estará em maioria, deite a baixo o governo e avancem para o Governo com António Costa como Primeiro Ministro? Não estou a ver o PCP a coligar-se com o PS, mas não sei muito bem o que esperar do pós-eleição e isso é algo que me preocupa. :S

Desculpa a ignorância, mas qual é a diferença em ser maioria absoluta ou perto disso? E se não for, porque razão é que pode haver uma crise politica? O Cavaco pode decidir fazer outras eleições, tipo entre os dois mais votados.. acho eu, não? 

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Desculpa a ignorância, mas qual é a diferença em ser maioria absoluta ou perto disso? E se não for, porque razão é que pode haver uma crise politica? O Cavaco pode decidir fazer outras eleições, tipo entre os dois mais votados.. acho eu, não? 

Se for uma maioria relativa, sem maioria, o que acontece é que as propostas simplesmente não passam no parlamento. Se a Direita tiver, por exemplo, 40% dos votos, isso significa que a Esquerda tem 60% dos deputados. Ou seja, se o PS, o PCP e o BE quiserem, simplesmente não passam as propostas do governo, porque todos juntos estão em maioria, têm o maior número de deputados. Assim sendo, o programa do Governo não passa no parlamento ou se passar, talvez o orçamento de Estado 2016 não passe. É necessário um consenso com o PS, para que o país seja governável. O PS tem de ajudar o Governo, ou seja, têm-os na mão. Com isto, por exemplo, se o Governo não passar as propostas, simplesmente caí, não tem hipótese de governar. O que pode acontecer é que toda a esquerda se junta e, mesmo sem vencer as eleições, vão falar com o Cavaco e mostram-se dispostos a formar governo de coligação. Depois, tudo está nas mãos do Presidente. Mas ele não pode fazer uma segunda volta só com os dois mais votado. Isso só nas Presidenciais. O que pode fazer é uma nova eleição e isso é já uma crise política. Crise política é a indefinição e isso é o que parece que vai acontecer. 

Acho possível que toda a esquerda que tenha assento parlamentar se coligue com o PS, menos o PCP.

Mas segundo as sondagens, PS+BE não têm a maioria. Maioria só com PS+BE+PCP. Ou PS+PàF. 

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Mas segundo as sondagens, PS+BE não têm a maioria. Maioria só com PS+BE+PCP. Ou PS+PàF. 

Sim, segundo as sondagens. Mas eu estava a pensar num cenário em que o PS possa ter mais votos e o Livre e, quiçá, o PDR elejam deputados. Não sei se o PDR é de esquerda ou direita ou centro, mas creio que não queira fazer parte dos partidos de protesto. Por alguma razão, o Marinho saiu do parlamento europeu.

É assim, as sondagens para mim são um tanto difíceis de acreditar porque não mostram o PDR ou o Livre acima dos 2% e estou convencido que consigam alguma coisa. Posso estar enganado; as sondagens podem estar corretas ou erradas, seja em benefício da direita ou da esquerda. Só saberemos dia 4.

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Qual verdade? É puro e simples bota-abaixo, mais nada. Isto para não falar de propostas ridículas como nacionalizações, saída do Euro, etc...

So são ridiculas para as pessoas de direita que gostam da grande diferença entre pobres e ricos, a precarização do trabalho, salaríos minúsculos, total falta de estabilidade economica de grande parte da população, etc.

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