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Big Brother Brasil


Gabriel C

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há 7 minutos, xfinity disse:

Lina expulsa com 77% dos votos...

Nem digo mais nada, esta edição ficou horrível. 

Acho que motivo foi óbvio, ela não fez nada para sair, mas aquela indicação em sua liderança ao P.A pegou mal pelo público, deu aquela sensação de ingratidão. 

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agora mesmo, DanielNunes disse:

Acho que motivo foi óbvio, ela não fez nada para sair, mas aquela indicação em sua liderança ao P.A pegou mal pelo público, deu aquela sensação de ingratidão. 

Eu acho que não foi por isso que ela saiu, a torcida do Arthur é que movimentou essa expulsão. Não lhe restava muitas opções de indicação, as meninas e o Eli jamais seriam opções para ela. 

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há 11 minutos, xfinity disse:

Eu acho que não foi por isso que ela saiu, a torcida do Arthur é que movimentou essa expulsão. Não lhe restava muitas opções de indicação, as meninas e o Eli jamais seriam opções para ela. 

Sim, este fator da torcida do Arthur ainda favoreceu em sua eliminação. Até o Tadeu perguntou a Lina se o fator indicação do P.A foi decisivo para a eliminação, talvez estes fatores contribuiram para a sua expulsão. Não achei injusto, Lina no meu ponto de vista, tinha um jogo estranho, suas alianças não era tão uniformes, tinha atritos e algumas ocasiões a chamavam de talarica por conta de ter tido um flerte com Eli, já que Natália sua aliada está com Eli. 

Editado por DanielNunes
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Eu achei super injusto com um Eli no paredão, mas em fim, saindo a Jessi deixo mesmo de ver isto, a Natália sai amanhã e sai. Que fosso de edição, completamente estragada por fanáticos de internet e uma produção que não soube expor as coisas o tempo certo, nem fazer dinâmicas para que isso mudasse. 

Eu se fosse ao que resta das Comadres surtava e expunha o Arthur com um alto barraco, um ato final para dar alguma vida a esta edição :manas:

Editado por Fernando
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Que horror de edição, pior desde que acompanho BBB10...Pobre Lina, saiu quase escorraçada...

O mesmo perfil de vencedor da edição passada, o mesmo jogo e esquema no digital....Pelo menos narrativa criada pela vencedora do 21, teve uma base mais "verdadeira" que a deste ano. Absurdo...

A cegueira do publico. O que vê nos patetas? se era para vencer um homem e quebrar a corrente, o unico gajo minimamente decente  era o Lucas...

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há 2 minutos, Reality disse:

Que horror de edição, pior desde que acompanho BBB10...Pobre Lina, saiu quase escorraçada...

O mesmo perfil de vencedor da edição passada, o mesmo jogo e esquema no digital....Pelo menos narrativa criada pela vencedora do 21, teve uma base mais "verdadeira" que a deste ano. Absurdo...

A cegueira do publico. O que vê nos patetas? se era para vencer um homem e quebrar a corrente, o unico gajo minimamente decente  era o Lucas...

A Globo não quer só quebrar a corrente de vencedoras. Ela também quer quebrar a de só ganharem pipocas. A vitória do Lucas só preencheria um desses requisitos.

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há 22 minutos, Reality disse:

Pelo menos narrativa criada pela vencedora do 21

A Juliette não era forçada, sorry. 

Os discursos da Ju não eram calculados. Ela é assim, simples e verdadeira, basta ver o sucesso que a própria está a fazer pós-BBB. 

O Arthur é um indivíduo de caráter duvidoso, egocêntrico, forçado e narcisista. A Juliette não representa 5% do que o Arthur é, ou está a fazer. Não vale a pena comparar Ju com Arthur, tanto um como outro estão em patamares diferentes. E ambos seguiram linhas de jogo totalmente contrárias.  

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há 10 minutos, xfinity disse:

A Juliette não era forçada, sorry. 

Os discursos da Ju não eram calculados. Ela é assim, simples e verdadeira, basta ver o sucesso que a própria está a fazer pós-BBB.

Era forçada e não era pouco.

KEyX2Uo.gif

A diferença é que ela tinha humor e carisma, que abafavam o vitimismo todo pensado. Sem essas duas armas ela seria como é o Arthur: chato e desinteressante, mas coitadinho pro público. Ele não tem o mesmo apelo que ela, mas é uma falsa vítima também. Mesmo tipo de jogo de "Os outros contra mim".

Bambam fez isso. Dhomini fez isso. Jean fez isso. Alemão, Dourado, Keulla, Vanessa, César Lima, Emilly e Paula fizeram isso. Todos vencedores.

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há 1 minuto, Verde disse:

Era forçada e não era pouco.

KEyX2Uo.gif

A diferença é que ela tinha humor e carisma, que abafavam o vitimismo todo pensado. Sem essas duas armas ela seria como é o Arthur: chato e desinteressante, mas coitadinho pro público. Ele não tem o mesmo apelo que ela, mas é uma falsa vítima também. Mesmo tipo de jogo de "Os outros contra mim".

Bambam fez isso. Dhomini fez isso. Jean fez isso. Alemão, Dourado, Keulla, Vanessa, César Lima, Emilly e Paula fizeram isso. Todos vencedores.

Não sei se viste a edição mas a juliette era de facto perseguida pelos outros que passavam a vida a distorcer o que ela dizia, a dúvidar dela e a falar mal, um dos exemplos mais flagrantes foi quando o Gil disse que ela utilizava a morte da irmã para se promover, portanto sim é normal o público ter comprado a história dela 

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há 2 minutos, Poll1256 disse:

Não sei se viste a edição mas a juliette era de facto perseguida pelos outros que passavam a vida a distorcer o que ela dizia, a dúvidar dela e a falar mal, um dos exemplos mais flagrantes foi quando o Gil disse que ela utilizava a morte da irmã para se promover, portanto sim é normal o público ter comprado a história dela 

Eu vi todas as edições, dai reconhecer logo esse tipo de jogo. A estratégia consiste em ter uma história triste e se pôr a jeito. No caso dela era a de ser pobrezinha e, lá está, incomodar, para que os outros (vilões) criticassem a sua pessoa (heroína). No caso do Arthur a história é o traidor que mudou pela família, e o jeito é chatear aliados ao ponto de até o nomearem (Jade).

Junta-se a isto uma boa oratória e uma ajudinha da produção e eis o favorito do público, que ano após ano, é o mesmo: uma personagem boazinha numa casa com pessoas más. Raramente o vencedor do BBB foge desse estereótipo. Não é de admirar que quem lá entre aja assim pra ganhar.

E nem é só exclusivo de lá; por cá a coisa dá no mesmo.

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há 24 minutos, Verde disse:

Eu vi todas as edições, dai reconhecer logo esse tipo de jogo. A estratégia consiste em ter uma história triste e se pôr a jeito. No caso dela era a de ser pobrezinha e, lá está, incomodar, para que os outros (vilões) criticassem a sua pessoa (heroína). No caso do Arthur a história é o traidor que mudou pela família, e o jeito é chatear aliados ao ponto de até o nomearem (Jade).

Junta-se a isto uma boa oratória e uma ajudinha da produção e eis o favorito do público, que ano após ano, é o mesmo: uma personagem boazinha numa casa com pessoas más. Raramente o vencedor do BBB foge desse estereótipo. Não é de admirar que quem lá entre aja assim pra ganhar.

E nem é só exclusivo de lá; por cá a coisa dá no mesmo.

é que ela nem precisava de se pôr a jeito com um elenco que perseguiu a sarah e o gil e depois a carla. Aliás, quantas narrativas que aquele elenco inventava. Até com o choro e o sotaque da Juliette implicaram. Eu nem nego que ela fosse invasiva às vezes, mas o ódio por ela era pura implicância. E se ela quisesse manter uma narrativa de vítima bastava virar as costas a todos os "vilões". Pelo contrário, ela dava-se com todos. Basta ver a relação dela com o Fiuk até ao final do programa, mesmo com tudo o que ele lhe fez. 

e não seguir a manada é importantíssimo para o público. E quando a Carla começou a ser odiada por toda a casa foi quando a Sarah e o Gil perderam a vitória e a Juliette ganhou. Não basta ser uma personagem boazinha sem ter uma visão que não seja influenciada pelo resto dos concorrentes. A Gabi do BBB20 criou uma personagem de boazinha até no figurino e não chegou a lado nenhum.

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há 4 minutos, agui disse:

é que ela nem precisava de se pôr a jeito com um elenco que perseguiu a sarah e o gil e depois a carla. Aliás, quantas narrativas que aquele elenco inventava. Até com o choro e o sotaque da Juliette implicaram. Eu nem nego que ela fosse invasiva às vezes, mas o ódio por ela era pura implicância. E se ela quisesse manter uma narrativa de vítima bastava virar as costas a todos os "vilões". Pelo contrário, ela dava-se com todos. Basta ver a relação dela com o Fiuk até ao final do programa, mesmo com tudo o que ele lhe fez. 

e não seguir a manada é importantíssimo para o público. E quando a Carla começou a ser odiada por toda a casa foi quando a Sarah e o Gil perderam a vitória e a Juliette ganhou. Não basta ser uma personagem boazinha sem ter uma visão que não seja influenciada pelo resto dos concorrentes. A Gabi do BBB20 criou uma personagem de boazinha até no figurino e não chegou a lado nenhum.

Os elencos sempre têm perseguidos e perseguidores, o casting constrói o grupo mesmo com essa finalidade; nunca se dá 20/18/16 potenciais mocinhos ao público.

Que ódio? Ninguém a odiava, davam-se todos bem com ela; se tanto sentiam-se incomodados por ela chateá-los (para ser falada/votada depois nas costas; vilões/heroína). Palavras dessas fazem parte da estratégia e propaganda de vítima. Lá está, "Os outros contra mim". O ódio. A perseguição. A vítima.

A Gabi montou o boneco mas esqueceu da história; fora que o seu perfil no exterior não batia com aquele. A Sarah nunca iria ganhar, não havia laço emocional da "personagem" com o público; figuras extremamente racionais como ela não levam, é preciso características humanas. O Gil podia vencer, mas é difícil para um homem num universo hoje dominado por "fadas"; o Arthur (e Scooby, DG e PA) está a beneficiar de ajuda da produção que colocou mulheres fracas em carisma na casa mesmo com essa finalidade de quebrar a dita corrente de vencedoras e pipocas.

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há 1 hora, Verde disse:

Eu vi todas as edições, dai reconhecer logo esse tipo de jogo. A estratégia consiste em ter uma história triste e se pôr a jeito. No caso dela era a de ser pobrezinha e, lá está, incomodar, para que os outros (vilões) criticassem a sua pessoa (heroína). No caso do Arthur a história é o traidor que mudou pela família, e o jeito é chatear aliados ao ponto de até o nomearem (Jade).

Junta-se a isto uma boa oratória e uma ajudinha da produção e eis o favorito do público, que ano após ano, é o mesmo: uma personagem boazinha numa casa com pessoas más. Raramente o vencedor do BBB foge desse estereótipo. Não é de admirar que quem lá entre aja assim pra ganhar.

E nem é só exclusivo de lá; por cá a coisa dá no mesmo.

O BBB é roteirizado, brasileiro gosta deste perfil, não atoa que é um dos maiores consumidores de telenovelas e seriados do mundo. O brasileiro cria um motivo, e sempre haverá um motivo para torcer. Em novelas folhetinescas sempre haverá um mocinho perseguido pelo vilão, não há escapatória para fugir deste enredo. Para entender um brasileiro é preciso vivenciar este estímulo de torcida, quão o público brasileiro irá se identificar e qual época que o público se identifica. Um exemplo disso é Paula do BBB19, uma corrente bolsonarista se espalhou pelo Brasil todo quando Bolsonaro entrou no Governo, e nesta corrente está Paula, uma pessoa que se expôs como um eleitor Bolsonarista se expõe. Nunca gostei de Paula, mas tinha pessoas que gostavam. 

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há 1 hora, Verde disse:

Os elencos sempre têm perseguidos e perseguidores, o casting constrói o grupo mesmo com essa finalidade; nunca se dá 20/18/16 potenciais mocinhos ao público.

Que ódio? Ninguém a odiava, davam-se todos bem com ela; se tanto sentiam-se incomodados por ela chateá-los (para ser falada/votada depois nas costas; vilões/heroína). Palavras dessas fazem parte da estratégia e propaganda de vítima. Lá está, "Os outros contra mim". O ódio. A perseguição. A vítima.

A Gabi montou o boneco mas esqueceu da história; fora que o seu perfil no exterior não batia com aquele. A Sarah nunca iria ganhar, não havia laço emocional da "personagem" com o público; figuras extremamente racionais como ela não levam, é preciso características humanas. O Gil podia vencer, mas é difícil para um homem num universo hoje dominado por "fadas"; o Arthur (e Scooby, DG e PA) está a beneficiar de ajuda da produção que colocou mulheres fracas em carisma na casa mesmo com essa finalidade de quebrar a dita corrente de vencedoras e pipocas.

bastava ligar o pay per view para ver que eles a detestavam. Era o dia inteiro a falar mal dela. Chegaram a dizer que mulheres como ela inventavam narrativas que os homens a assediavam ou que ela era uma vergonha para o seu estado (eram tantos os absurdos). Assim como odiavam a Carla sem ela ter feito absolutamente nada.

quanto a teorias da conspiração de que puseram pessoas fracas para vencedor alguém de tal perfil, só me resta rir. Imagina comprometeres toda a edição e repercussão por causa de um vencedor (que é um fator quase irrelevante para o cômputo geral).

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há 2 minutos, agui disse:

bastava ligar o pay per view para ver que eles a detestavam. Era o dia inteiro a falar mal dela. Chegaram a dizer que mulheres como ela inventavam narrativas que os homens a assediavam ou que ela era uma vergonha para o seu estado (eram tantos os absurdos). Assim como odiavam a Carla sem ela ter feito absolutamente nada.

quanto a teorias da conspiração de que puseram pessoas fracas para vencedor alguém de tal perfil, só me resta rir. Imagina comprometeres toda a edição e repercussão por causa de um vencedor (que é um fator quase irrelevante para o cômputo geral).

Cada um interpreta à sua maneira, são pontos de vista.

Eu, e muitas outras pessoas, vi uma concorrente que se punha a jeito para que a história girasse à sua volta. É um estilo de jogo válido, claro, mas não deixa de ser uma estratégia, o que por si significa ato pensado, não-naturalidade. Ela é boa pessoa? Do que vi sim. Foi 100% genuína no programa? Na minha opinião não, nem de perto; sabia-a toda, tinha jogo de cintura, inteligente como poucos que já lá vi, só era pena, na minha opinião, lá está, fazer-se de coitadinha. Mas pronto, para mim ela é/foi apenas uma participante de um concurso; não a venero, não a sigo, não a vejo como melhor ou pior que ninguém. Não existem pessoas perfeitas, e quando alguém parece ser, é porque mente. Política é prova disso. E reality-shows também. Não tivessem em ambos os campos excelentes oradores.

Quanto às ditas "teorias de conspiração", podes rir à vontade que eu também me rio de quem acha que um programa deste peso não tem certas cartas marcadas e toda uma estratégia previamente montada de que moral e personagens vender a cada nova edição; se até na pequena TVI há disso, quanto mais na gigante Globo. Mas enfim, vamos lá todos acreditar que o programa é puro e inocente, que os espelhos não são falantes, que todos os concorrentes são anónimos inscritos (ou famosos meramente convidados) escolhidos porque são dignos de levarem o prémio, que não há cordelinhos que são mexidos para que X e Y peças se destaquem, fiquem e saiam do jogo, e que o público apaixona-se por este concorrente e não pelo outro de forma natural e não, nunca, jamais, devido a um empurrãozinho da edição/emissora.

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18 hours ago, Verde said:

Os elencos sempre têm perseguidos e perseguidores, o casting constrói o grupo mesmo com essa finalidade; nunca se dá 20/18/16 potenciais mocinhos ao público.

Que ódio? Ninguém a odiava, davam-se todos bem com ela; se tanto sentiam-se incomodados por ela chateá-los (para ser falada/votada depois nas costas; vilões/heroína). Palavras dessas fazem parte da estratégia e propaganda de vítima. Lá está, "Os outros contra mim". O ódio. A perseguição. A vítima.

A Gabi montou o boneco mas esqueceu da história; fora que o seu perfil no exterior não batia com aquele. A Sarah nunca iria ganhar, não havia laço emocional da "personagem" com o público; figuras extremamente racionais como ela não levam, é preciso características humanas. O Gil podia vencer, mas é difícil para um homem num universo hoje dominado por "fadas"; o Arthur (e Scooby, DG e PA) está a beneficiar de ajuda da produção que colocou mulheres fracas em carisma na casa mesmo com essa finalidade de quebrar a dita corrente de vencedoras e pipocas.

A Gabi, do 20???, era demais evidente...duas pessoas diferentes, até a voz mudou...mas ela era muito caricata...

A Juliette igual, bastou ver o insta, antes do BB, que percebi as incoerências, que a história da pobrezinha era fabricada. Não digo que ela não tenha vindo de uma família humilde, mas tinha relações de amizade com gente da alta sociedade e que se mexem no meio político. Circulava por lugares onde gente humilde não passa, infelizmente, uma realidade...

Vão sempre negar isso. O personagem dela foi criado por iniciativa da Avon, queriam uma "maquilhadora" supostamente com cara do povo e deu tudo certo. Transformaram num fenômeno. Um caso de estudo certamente...

Assim como este ano a C&A meteu a Jade lá dentro, na perspetiva de fazer algo semelhante ao fenomeno Juliette, só que deu tudo errado.

Aliás parte da equipa da Juliette no digital, trabalhou este ano para a Jade, e acabaram todos despedidos ahahahha. Como é possível, uma pobrinha ter dinheiro para pagar, uma vasta equipa de pessoas para gerir redes sociais durante a estadia no BBB.

A Jade é uma miúda, ainda com pouca inteligência emocional. No início estava a dar certo, era a favorita, o boneco estava interessante, a rica a fazer coisa de pobre, ai que humana...Mas depois a soberba veio ao de cima, não soube controlar os tiques de vedeta, novinha. Ao contrário da Juliette, mulher feita e astuta, soube proteger o personagem que lhe coube e aproveitar as oportunidades de jogo.

E acho que a Jade estava coberta de razão em relação ao Arthur, pena o público não ver o óbvio. O coach que o Arthur frequentou foi melhor, e a Maira muito inteligente junto da equipa dela. 

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  • Pedro M. mudou o título para Big Brother Brasil

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