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Mar Salgado


_Daniel_

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Agora mesmo, Pedro M. disse:

Mesmo assim, podia ter sido bem melhor. Tivemos aquele cenão excelente da morte da Catarina, mas o resto foi xoxo.

E acabou com o núcleo secundário, numa cena fraquíssima. Mais valia acabar mesmo na morte da Catarina. Houve alguma cena da Maria a saber que a filha ia ser morta?

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há 42 minutos, Pedro M. disse:

Quem não se lembra desta promo?

Joana Santos arrasando. :heart:

Incrível como a Inês Gomes soube gerir tão bem a novela, a ponto de ter uma reta final brutal. A morte do Gonçalo, o rapto dos gémeos, o desaparecimento da Kika... O episódio da morte do Gonçalo foi espetacular, aquele episódio parecia mesmo tirado de uma série. Não se notou cansaço nenhum. As últimas duas semanas foram bombásticas. Nesse aspeto ela esteve muito superior ao Pedro Lopes. Mesmo em Coração d'Ouro, em que ele geriu bem os acontecimentos, notava-se na escrita o cansaço... Então aquele final, podia ter sido tão melhor.

O segredo é mesmo deixar os autores descansar.

E depois no ano seguinte veio Amor Maior e a Gomes estava tão cansada, tão cansada que escreveu os mesmos 2 meses de novela em loop durante um ano (Francisca bate em miúdas, miúdas choram, Clara e Canastridalgo metem-se no vai e não vai) :haha:

O potencial que essa novela tinha......... enfim. Claro que isto é para provar de novo o teu ponto: os autores precisam de longo descanso para refrescar as ideias.

Editado por Johnman
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On 21/02/2018 at 23:38, Johnman disse:

E depois no ano seguinte veio Amor Maior e a Gomes estava tão cansada, tão cansada que escreveu os mesmos 2 meses de novela em loop durante um ano (Francisca bate em miúdas, miúdas choram, Clara e Canastridalgo metem-se no vai e não vai) :haha:

O potencial que essa novela tinha......... enfim. Claro que isto é para provar de novo o teu ponto: os autores precisam de longo descanso para refrescar as ideias.

Foi o cúmulo. Vais buscar um episódio de outubro e outro de abril e eles vão ser iguais.

On 21/02/2018 at 23:32, AGUI disse:

E acabou com o núcleo secundário, numa cena fraquíssima. Mais valia acabar mesmo na morte da Catarina. Houve alguma cena da Maria a saber que a filha ia ser morta?

Não era bem secundário, a Maria João Bastos a determinada altura era quase uma protagonista, com a quantidade de cenas que teve. Mas sim, foi uma cena demasiado fraca para fechar a novela. Agora que perguntas, já não me lembro se vimos a reação da Maria.

Editado por Pedro M.
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há 4 minutos, Pedro M. disse:

Foi o cúmulo. Vais buscar um episódio de outubro e outro de abril e eles vão ser iguais.

Uma bodega do pior, sem dúvida. Valha me Nossa Senhora que se não fosse pelos bons núcleos secundários, tinha sido uma Podre-osas V2.... alguma vez uma novela escrita pela autora de MS e um elenco daqueles tinha de ter uma qualidade tão fraquinha? É que foi mesmo a antítese de MS - esta última notava-se que, como a própria Inês Gomes disse, teve muito tempo de preparação; já Amor Maior foi uma coisa aos dois punhos que ela teve de inventar do meio do nada sem tempo nenhum para pensar como deve ser.

Aliás, eu até já tou a ver como é que AM foi um flop de qualidade tão grande: se bem se recordam todos, o título original da novela era "Golpe do Destino". Imagino que o tal 'golpe do destino' fosse o evento que supostamente deu início ao grande conflito da novela: o assalto ao museu organizado pelo gang do Lobo e que a Clara teve de cumprir para proteger o irmão. Foi a tal cena que despertou a premissa sugerida de que a Clara era uma criminosa e uma fugitiva da lei e o gajo que estava apaixonado por ela era um polícia e tinha de a apreender. Com isto dito, eu imagino que a Inês Gomes tenha pensado: "oh, não era brutal se eu fizesse um romance entre um polícia e uma criminosa mas boa pessoa?"... teve uma boa ideia inicial. Mas depois para desenvolver o resto da história, tá quieto. "Bem... a Gaby encomendou uma vilã feminina, portanto vamos fazer uma gaja que é madrasta da Clara e que foi abandonada à nascença! Ya, isso parece-me fixe!" "Então mas qual é o desenvolvimento dela?" "Uhhhhhh.......... ela vai bater na Catarina Rebelo e na Beatriz Frazão em todos os episódios!!!!"

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há 2 minutos, Johnman disse:

Uma bodega do pior, sem dúvida. Valha me Nossa Senhora que se não fosse pelos bons núcleos secundários, tinha sido uma Podre-osas V2.... alguma vez uma novela escrita pela autora de MS e um elenco daqueles tinha de ter uma qualidade tão fraquinha? É que foi mesmo a antítese de MS - esta última notava-se que, como a própria Inês Gomes disse, teve muito tempo de preparação; já Amor Maior foi uma coisa aos dois punhos que ela teve de inventar do meio do nada sem tempo nenhum para pensar como deve ser.

Aliás, eu até já tou a ver como é que AM foi um flop de qualidade tão grande: se bem se recordam todos, o título original da novela era "Golpe do Destino". Imagino que o tal 'golpe do destino' fosse o evento que supostamente deu início ao grande conflito da novela: o assalto ao museu organizado pelo gang do Lobo e que a Clara teve de cumprir para proteger o irmão. Foi a tal cena que despertou a premissa sugerida de que a Clara era uma criminosa e uma fugitiva da lei e o gajo que estava apaixonado por ela era um polícia e tinha de a apreender. Com isto dito, eu imagino que a Inês Gomes tenha pensado: "oh, não era brutal se eu fizesse um romance entre um polícia e uma criminosa mas boa pessoa?"... teve uma boa ideia inicial. Mas depois para desenvolver o resto da história, tá quieto. "Bem... a Gaby encomendou uma vilã feminina, portanto vamos fazer uma gaja que é madrasta da Clara e que foi abandonada à nascença! Ya, isso parece-me fixe!" "Então mas qual é o desenvolvimento dela?" "Uhhhhhh.......... ela vai bater na Catarina Rebelo e na Beatriz Frazão em todos os episódios!!!!"

Mas foi mesmo a Inês Gomes que escreveu Amor Maior? Acho que devem ter sido os colaboradores a fazerem a maior parte do trabalho e ela apenas deve ter "coordenado". 

A história da Francisca a adotar as irmãs da Clara foi algo que nunca tinha sido feito, podiam ter promovido mais essa parte. Acho que a premissa de Amor Maior é mesmo excelente, pena que foi o que foi (embora os núcleos cómicos nem fossem muito maus, se uma pessoa os visse apenas com o objetivo de passar o tempo, até davam para rir e entreter sem vergonha alheia).

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há 35 minutos, AGUI disse:

Mas foi mesmo a Inês Gomes que escreveu Amor Maior? Acho que devem ter sido os colaboradores a fazerem a maior parte do trabalho e ela apenas deve ter "coordenado". 

A história da Francisca a adotar as irmãs da Clara foi algo que nunca tinha sido feito, podiam ter promovido mais essa parte. Acho que a premissa de Amor Maior é mesmo excelente, pena que foi o que foi (embora os núcleos cómicos nem fossem muito maus, se uma pessoa os visse apenas com o objetivo de passar o tempo, até davam para rir e entreter sem vergonha alheia).

Bem, a novela foi da autoria dela, portanto, mesmo que os colaboradores tenham escrito, duvido que a palavra dela não fosse o dedo guia. 

Concordo que, metendo os pés na Terra, a premissa de AM até parecia ter forte potencial. Mas sinceramente, acho que a Francisca veio a prejudicar mais do que ajudar a história geral. Tudo isto girava inteiramente à volta dela, e como a novela se recusava a deixar que as filhas adotivas se vissem livres dela até ao final, a história nunca passava do mesmo. A premissa devia ser simplesmente a Clara envolver-se em porcarias com o Lobo por causa do irmão e por isso ter de fugir do homem que amava. Acho que se conseguia arrancar uma história muito mais versátil desta ideia simples do que meter tudo no campo gravitacional de uma gaja a fazer a mesma maldade 200 vezes seguidas.

Quanto mais, se quisessem ter a Francisca ali no meio, eu acho que deviam ter estabelecido uma relação muito mais sólida entre ela e a Clara desde o princípio. Por exemplo, começassem a novela a mostrar a tragédia da história de origem dela (fruto de uma infidelidade e abandonada como criança, deixada à mercê de um par de monstros como pais adotivos em Santo TIrso). Depois, a Lia Gama chegava-se à frente, encontrava-a e levava-a consigo ainda como adolescente, e deixava-a entrar na casa dela à escapada, apesar de não a introduzir aos irmãos (e por essa altura, a Ana Padrão já tinha dado à luz à Clara, com quem a Francisca adolescente brincava quando era bebé). Sempre que pudesse, trazia-a lá para casa. A Francisca brincava com a Clara como forma de esquecer o trauma que tinha vivido e como não perdoava a mãe enquanto ela vivia no luxo. Depois, os irmãos conhecem a Francisca e é barraco, obviamente. A Francisca implora aos irmãos que a aceitem, mas eles não conseguem (a Padrão é mais vocal que o Samora). Mas a Francisca e a Clara continuam a ter boa cumplicidade. Depois então, passávamos para a atualidade, onde as duas são adultas. Aí a história é semelhante àquilo que tivemos: Francisca, de certa forma enraivecida pelo desprezo que a irmã sempre teve por ela (desprezo esse que, nesta "minha" versão, ela tentou combater), envolve-se com o marido dela; a Padrão morre, num acidente, e aqui a Francisca começa a ganhar cada vez mais frieza, não sentindo muita empatia pela morte da irmã. Entretanto, a Clara apaixona-se por um polícia, e depois mete-se lá com o gang do Lobo para proteger o irmão de uma dívida que lhe deve. A Francisca, no meio disto tudo, adota as irmãs da Clara, e no princípio parece estar tudo bem. Mas quando o bófia descobre que a Clara é uma criminosa, ele vai logo cair nos braços da Francisca, que começa a sentir cada vez mais nojo pelo seu marido atual, já que antes era o marido da irmã. Impulsivamente acaba por matá-lo... ela não queria fazê-lo, mas após fazê-lo, não se arrepende. O seu lado de psicopata começa a mostrar-se um bocadinho. É a partir daqui que tanto a Clara como os irmãos dela começam a estranhar a atitude da Francisca, e mais tarde ou mais cedo, esta declara guerra à Clara por sequer se tentar aproximar do bófia e voltar a fazer o que a mãe e a avó lhe fizeram (roubar a sua felicidade). Isto tudo dava para preencher um bom bocado da novela. A partir daí, era ser-se inteligente e sensato com o resto do desenvolvimento.

Editado por Johnman
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há 4 minutos, Johnman disse:

Bem, a novela foi da autoria dela, portanto, mesmo que os colaboradores tenham escrito, duvido que a palavra dela não fosse o dedo guia. 

Concordo que, metendo os pés na Terra, a premissa de AM até parecia ter forte potencial. Mas sinceramente, acho que a Francisca veio a prejudicar mais do que ajudar a história geral. Tudo isto girava inteiramente à volta dela, e como a novela se recusava a deixar que as filhas adotivas se vissem livres dela até ao final, a história nunca passava do mesmo. A premissa devia ser simplesmente a Clara envolver-se em porcarias com o Lobo por causa do irmão e por isso ter de fugir do homem que amava. Acho que se conseguia arrancar uma história muito mais versátil desta ideia simples do que meter tudo no campo gravitacional de uma gaja a fazer a mesma maldade 200 vezes seguidas.

Quanto mais, se quisessem ter a Francisca ali no meio, eu acho que deviam ter estabelecido uma relação muito mais sólida entre ela e a Clara desde o princípio. Por exemplo, começassem a novela a mostrar a tragédia da história de origem dela (fruto de uma infidelidade e abandonada como criança, deixada à mercê de um par de monstros como pais adotivos em Santo TIrso). Depois, a Lia Gama chegava-se à frente, encontrava-a e levava-a consigo ainda como adolescente, e deixava-a entrar na casa dela à escapada, apesar de não a introduzir aos irmãos (e por essa altura, a Ana Padrão já tinha dado à luz à Clara, com quem a Francisca adolescente brincava quando era bebé). Sempre que pudesse, trazia-a lá para casa. A Francisca brincava com a Clara como forma de esquecer o trauma que tinha vivido e como não perdoava a mãe enquanto ela vivia no luxo. Depois, os irmãos conhecem a Francisca e é barraco, obviamente. A Francisca implora aos irmãos que a aceitem, mas eles não conseguem (a Padrão é mais vocal que o Samora). Mas a Francisca e a Clara continuam a ter boa cumplicidade. Depois então, passávamos para a atualidade, onde as duas são adultas. Aí a história é semelhante àquilo que tivemos: Francisca, de certa forma enraivecida pelo desprezo que a irmã sempre teve por ela (desprezo esse que, nesta "minha" versão, ela tentou combater), envolve-se com o marido dela; a Padrão morre, num acidente, e aqui a Francisca começa a ganhar cada vez mais frieza, não sentindo muita empatia pela morte da irmã. Entretanto, a Clara apaixona-se por um polícia, e depois mete-se lá com o gang do Lobo para proteger o irmão de uma dívida que lhe deve. A Francisca, no meio disto tudo, adota as irmãs da Clara, e no princípio parece estar tudo bem. Mas quando o bófia descobre que a Clara é uma criminosa, ele vai logo cair nos braços da Francisca, que começa a sentir cada vez mais nojo pelo seu marido atual, já que antes era o marido da irmã. Impulsivamente acaba por matá-lo... ela não queria fazê-lo, mas após fazê-lo, não se arrepende. O seu lado de psicopata começa a mostrar-se um bocadinho. É a partir daqui que tanto a Clara como os irmãos dela começam a estranhar a atitude da Francisca, e mais tarde ou mais cedo, esta declara guerra à Clara por sequer se tentar aproximar do bófia e voltar a fazer o que a mãe e a avó lhe fizeram (roubar a sua felicidade). Isto tudo dava para preencher um bom bocado da novela. A partir daí, era ser-se inteligente e sensato com o resto do desenvolvimento.

Na altura acho que até chegámos a comentar aqui que nesta novela um ritmo inicial mais lento era uma ajuda. Devíamos ter acompanhado muito mais da infância/adolescência da Francisca. Parece que havia pressa em avançar com tudo. O pessoal quer ritmo, mas às vezes parar e avançar de forma mais lenta pode ser mais benéfico.

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há 9 horas, Pedro M. disse:

Foi o cúmulo. Vais buscar um episódio de outubro e outro de abril e eles vão ser iguais.

Não era bem secundário, a Maria João Bastos a determinada altura era quase uma protagonista, com a quantidade de cenas que teve. Mas sim, foi uma cena demasiado fraca para fechar a novela. Agora que perguntes, já não me lembro se vimos a reação da Maria.

Não vimos nenhuma reação da Maria, pois ela nem apareceu no episódio em que a Catarina foi morta...

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On 22/02/2018 at 00:46, Pedro M. disse:

Na altura acho que até chegámos a comentar aqui que nesta novela um ritmo inicial mais lento era uma ajuda. Devíamos ter acompanhado muito mais da infância/adolescência da Francisca. Parece que havia pressa em avançar com tudo. O pessoal quer ritmo, mas às vezes parar e avançar de forma mais lenta pode ser mais benéfico.

Agora disseste tudo. Só de me lembrar da última cena dela, dá-me um arrepio na espinha. A relação dela com os pais adotivos devia ter sido bem mais explorada.

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há 12 horas, John Doe disse:

Agora disseste tudo. Só de me lembrar da última cena dela, dá-me um arrepio na espinha. A relação dela com os pais adotivos devia ter sido bem mais explorada.

A melhor cena da novela toda (juntamente com o surto esquizofrénico da Vitória Guerra no meio da rua e da morte do Hugo Tavares). Acho que não só a relação com os pais adotivos, mas praticamente toda a sua infância e adolescência tivesse sido no mínimo o ponto de partida da novela, e a sua relação cada vez mais decadente com a família biológica o desenvolvimento mediático da mesma. Seria tipo o Anakin Skywalker - começa boazinha e acaba uma Super Vilânica psicopata - só que bem feito. Porque AM rodou praticamente toda à volta dela; tanto que ela era a verdadeira protagonista, não a Clara.

Em vez disso, tivemos uma história mal estruturada em que aquilo que devia ser o 10º episódio foi a 1ª metade da estreia, o 15º foi a 2ª, e por aí adiante. Foi uma novela muuuuuuito rushed, especialmente ao princípio. E como tal, a autora ficou logo sem material credível rapidamente, e não houve praticamente desenvolvimento nenhum - os mesmos 4 acontecimentos em repetição constante durante 8-10 meses de novela - até ao final em que lá se lembraram de fazer alguma coisa.

Enfim..... ao menos o trailer de AM foi muito melhor que a própria novela :lol:

Editado por Johnman
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Será capaz de fazer uma à Laços de Sangue e levantar a miséria de resultados de Sol de Inverno no horário? :haha:

(Sinceramente, por mais que consiga levantar, acho que a sua exibição 3 anos depois de acabar vai prejudicar mais do que ajudar.... uma Chocolate com Pimenta fazia mais, quase de certeza. Mas pronto, é o que é.)

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há 27 minutos, Pedro M. disse:

Reestreou com 2,1%/13,1%.

Arranque bastante desolador. Valor abaixo daqueles que "Sol de Inverno" (mesmo nos seus piores desempenhos) conseguia agarrar neste horário. Veremos se a coisa melhora nos próximos dias. Mas se o share não subir para lá dos 17,5% ...então a Sic terá escavado um buraco ainda maior com estas "novas tardes".

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