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Sexualidade


Rodolfo

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Agora mesmo, Duarte com D disse:

Tantas vezes, até que o teu pai tem uma mercearia. :rolleyes: 

Já vendeu :haha: E era um supermercado, não uma mercearia :haha: Eles não trabalhavam lá, eram donos, e venderam aquilo ao gerente, aquilo já era dele a bem dizer, só não era dono, eles não queriam saber daquilo :haha: 

Mas não estou a ver de que restaurante estás a falar... O dos gelados... O Pátio?

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há 2 minutos, Duarte com D disse:

Deve ser é naquelas explanadazinhas, eu tinha casa em frente, e ia lá sempre à noite.

Ah então não é... Mas é ao lado da tourada mesmo, certo? Para os lados da rotunda? Não no lado da praia... (também não interessa, o que não faltam é gelados bons :ph34r:).
Que chique, tinha uma casa de férias :haha: 

Editado por Rafael A.
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Agora mesmo, Rafael A. disse:

Ah então não é... Mas é ao lado da tourada mesmo, certo? Para os lados da rotunda? Não no lado da praia...
Que chique, tinha uma casa de férias :haha: 

Sim para os lados da rotunda, depois de comer o gelado ia para lá trabalhar. :ph34r:

Mas o supermercado não era um rasqueiro que havia por ali pois não? É que a mercearia eu gostava muito, agora o supermercado era a SIC dos supermercados , até sankick eles vendiam, e não me enganei a escrever. 

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Agora mesmo, Duarte com D disse:

Sim para os lados da rotunda, depois de comer o gelado ia para lá trabalhar. :ph34r:

Mas o supermercado não era um rasqueiro que havia por ali pois não? É que a mercearia eu gostava muito, agora o supermercado era a SIC dos supermercados , até sankick eles vendiam, e não me enganei a escrever. 

Não era na zona turística, nunca deves ter lá passado sequer :haha: 

Esse rasqueiro é o que fica em frente à tourada, debaixo dos prédios não é? :lol: 

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há 3 minutos, Rafael A. disse:

Não era na zona turística, nunca deves ter lá passado sequer :haha: 

Esse rasqueiro é o que fica em frente à tourada, debaixo dos prédios não é? :lol: 

Sim é, vou ser processado, mas aquilo tinha sankick. :lol: 

Para quem não sabe do que estou a falar, é suposto ser isto:

Spoiler

stock-photo-penang-malaysia-april-view-o

 

Editado por Duarte com D
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Agora mesmo, Duarte com D disse:

Sim é, vou ser processado, mas aquilo tinha sankick. :lol: 

Fui uma vez buscar pescada congelada (sim, pescada congelada, não me faças perguntas :haha:) e discuti com o empregado porque aquela m#rda estava marcada a um preço e a máquina registava outro, e eu disse que pagava o que estava marcado, como é óbvio, e ele disse que não podia ser, e eu disse que não só podia como ia levar a porra da pescada ao preço que lá estava marcado e que ia reclamar pelo mau atendimento. Conclusão, veio lá o dono, gerente, wtv, e depois do barraco, trouxe a pescada à borla :haha::haha:  Depois nunca mais lá fui, claro...

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há 25 minutos, Rafael A. disse:

Fui uma vez buscar pescada congelada (sim, pescada congelada, não me faças perguntas :haha:) e discuti com o empregado porque aquela m#rda estava marcada a um preço e a máquina registava outro, e eu disse que pagava o que estava marcado, como é óbvio, e ele disse que não podia ser, e eu disse que não só podia como ia levar a porra da pescada ao preço que lá estava marcado e que ia reclamar pelo mau atendimento. Conclusão, veio lá o dono, gerente, wtv, e depois do barraco, trouxe a pescada à borla :haha::haha:  Depois nunca mais lá fui, claro...

com um pai com um supermercado e o mar à beira vai à concorrência.

Ainda eu me admiro de ele gostar do Bucetão.

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há 9 horas, Duarte com D disse:

com um pai com um supermercado e o mar à beira vai à concorrência.

Ainda eu me admiro de ele gostar do Bucetão.

Aquilo é do outro lado da cidade, não dava jeito. E é como te disse, era deles no papel, eles não davam um fuck para aquilo. Eu fui lá 5 vezes no máximo :haha:  

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Gente leiam este artigo e dêem a vossa opinião:

@Forbidden @João 94 @João 94 @JoãoCruz @Harry Cameron @Rodolfo @srcbica

Spoiler

O racismo é um problema sério dentro da comunidade LGBT, e precisa ser discutido. E, apesar de muitas pessoas dentro da comunidade LGBT se esforçarem para levantar essa questão, ela não é levada a sério. “Como é que eu poderia ser preconceituoso quando eu faço parte de uma minoria oprimida?” é a atitude predominante entre os LGBTs brancos. E outra razão, bem mais traiçoeira, é a maneira como o mundo LGBT gira ao redor dos gays brancos em detrimento dass outras etnias. A bandeira do arco-íris é mais branca do que parece.

“Eu sou sexualizado por causa do tom da minha pele e nunca sou tratado como pessoa”, me conta Saif. “A comunidade está treinada para aceitar o homem branco, ‘masculino’, musculoso, e o resto nunca é realmente aceito como ‘parte do grupo’.” Ele não culpa os indivíduos, mas o condicionamento de uma comunidade que venera a “imagem sexual do gay branco”. De acordo com uma pesquisa realizada pela revista britânica FS magazine, impressionantes 80% dos negros, 79% dos asiáticos e 75% dos sul-asiáticos já passaram por situações de racismo na cena gay.

Isso se manifesta de várias maneiras. Alguns são rejeitados por nada mais que sua etnia; por outro lado, outros são objetificados. Em sites e aplicativos de namoro, o que não falta são perfis que exibem “não curto orientais” ou “não curto negros”, casualmente excluindo grupos étnicos inteiros.

“Em aplicativos como o Grindr”, escreve Matthew Rodriguez, “gays ostentam suas preferências raciais para encontros com o mesmo furor e atitude que os héteros dedicam aos times para os quais torcem.”

Homi afirma que tem antepassados persas, e “às vezes pensam que eu sou grego, italiano, espanhol etc”. Uma vez, num clube, ele foi perseguido incessantemente por outro cara na balada. Até que o cara conseguiu perguntar “de onde você é?”. Quando Homi respondeu que vinha da Índia, o homem se horrorizou. “Desculpa, eu não saio com indianos! Indianos não fazem o meu tipo.”

E isso não se restringe à Europa. Luan, um jornalista brasileiro, me contou que seu país tem um “conceito eurocêntrico de beleza”, e que há um “culto ao homem branco, o que é absurdo, já que mais da metade da população é de negros ou miscigenados”. Outros relatam como foram rejeitados por hosts na porta de baladas LGBT. Michel, um homem do sul da Ásia, conta como já foi impedido de entrar num lugar porque ele “não parecia ser gay”, e de ser chamado de “paquistanês sujo”. Ele diz que as coisas pioraram depois do massacre na boate em Orlando, em que o atirador era muçulmano.

O outro lado dessa equação é a objetificação. Malik conta como já vivenciou o que só pode ser chamado de “fetichização” de sua etnia. Ser rejeitado por causa de sua descendência já é ruim, afirma, “mas é igualmente nojento quando se é reduzido a nada mais que sua etnia, sem seu consentimento, durante um encontro”. Sua origem árabe foi objetificada e estereotipada por alguns amantes em potencial, que chegavam até a presumir qual seria seu papel sexual.

As publicações LGBT também têm sua culpa no cartório. Historicamente, elas sempre foram dominadas por brancos, ignoravam questões de raça, e sempre retrataram os brancos como objetos de beleza. Dean parou de comprar revistas há dois anos. “A única vez em que elas escreviam algo sobre pessoas que não eram caucasianas é quando haviam feito algo homofóbico”, lembra.

Pessoas LGBT sabidamente sofrem com maior incidência de problemas mentais, e essa incidência é ainda maior entre aqueles que não são brancos. Sem dúvida, o racismo é uma das causas disso. Como explica Rodriguez, deparar-se com perfis em aplicativos que rejeitam de cara grupos étnicos inteiros causa “racismo internalizado, baixa autoestima e perturbações psicológicas”.

Muitos dos direitos e liberdades que toda a população LGBT conquistou se devem a lutas iniciadas por pessoas negras e latinas: os protestos de Stonewall, por exemplo, foram iniciado por pessoas que não eram brancas. O mínimo que as pessoas LGBT brancas poderiam fazer é, em troca, combater o racismo entre seus pares. Shangela, um ator e drag queen, declarou que o racismo dentro da comunidade LGBT “dói ainda mais porque vem das pessoas de quem eu deveria ter mais proximidade”.

Os movimentos de extrema direita que estão tomando conta do mundo ocidental estão, intencionalmente, tentando apropriar-se das campanhas por direitos LGBT e utilizarem-nas para seus próprios propósitos. Muçulmanos são retratados como uma ameaça existencial aos homossexuais, principalmente depois do massacre de Orlando. Há pessoas que só se lembram dos direitos LGBT quando a intenção é destratar muçulmanos ou imigrantes como um todo. Websites nacionalistas brancos (leia-se: racistas) nos Estados Unidos vendem bandeiras do orgulho LGBT ao lado da bandeira confederada, um dos símbolos do movimento racista norte-americano (essa é a bandeira dos estados que, durante a Guerra da Secessão dos EUA, pretendiam separar-se do resto do país para perpetuar a escravidão dos negros).

Milo Yiannopolous – um gay ávido por atenção que tornou-se ícone da extrema direita norte-americana ao afirmar que gays deveriam “voltar para o armário” e que mulheres deveriam “desconectar-se da internet” – recebeu uma proposta para publicar um livro e com isso tornou a editora Simon & Schuster alvo de polêmica. Na Holanda, o movimento de direita que se opõe à imigração foi liderado por um homossexual, Pim Fortuyn, até que ele foi assassinado. Na França há indicativas de que um terço dos casais gays casados apoiam a Frente Nacional, movimento de extrema direita. Em São Paulo, o vereador Fernando Holiday, negro e declaradamente homossexual, já se posicionou pela revogação do Dia da Consciência Negra e das cotas raciais em concursos públicos municipais.

Não há dúvidas de que a luta contra o racismo deve ser liderada por pessoas negras, latinas e de outras etnias que historicamente foram oprimidas pelos brancos. Mas a não ser que pessoas LGBTs brancas – veneradas pela cena gay padrão – deem ouvidos àqueles que costumam deixar de escanteio, pouco vai mudar.

Ser parte de uma população oprimida não significa ser incapaz de oprimir outras populações – muito pelo contrário. As pessoas LGBT lutam contra a opressão e a discriminação há gerações. É trágico que sejam capazes de provocar (e ignorar) injustiças dentro de seu próprio grupo.

 

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há 2 minutos, Duarte com D disse:

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@Forbidden @João 94 @João 94 @JoãoCruz @Harry Cameron @Rodolfo @srcbica

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O racismo é um problema sério dentro da comunidade LGBT, e precisa ser discutido. E, apesar de muitas pessoas dentro da comunidade LGBT se esforçarem para levantar essa questão, ela não é levada a sério. “Como é que eu poderia ser preconceituoso quando eu faço parte de uma minoria oprimida?” é a atitude predominante entre os LGBTs brancos. E outra razão, bem mais traiçoeira, é a maneira como o mundo LGBT gira ao redor dos gays brancos em detrimento dass outras etnias. A bandeira do arco-íris é mais branca do que parece.

“Eu sou sexualizado por causa do tom da minha pele e nunca sou tratado como pessoa”, me conta Saif. “A comunidade está treinada para aceitar o homem branco, ‘masculino’, musculoso, e o resto nunca é realmente aceito como ‘parte do grupo’.” Ele não culpa os indivíduos, mas o condicionamento de uma comunidade que venera a “imagem sexual do gay branco”. De acordo com uma pesquisa realizada pela revista britânica FS magazine, impressionantes 80% dos negros, 79% dos asiáticos e 75% dos sul-asiáticos já passaram por situações de racismo na cena gay.

Isso se manifesta de várias maneiras. Alguns são rejeitados por nada mais que sua etnia; por outro lado, outros são objetificados. Em sites e aplicativos de namoro, o que não falta são perfis que exibem “não curto orientais” ou “não curto negros”, casualmente excluindo grupos étnicos inteiros.

“Em aplicativos como o Grindr”, escreve Matthew Rodriguez, “gays ostentam suas preferências raciais para encontros com o mesmo furor e atitude que os héteros dedicam aos times para os quais torcem.”

Homi afirma que tem antepassados persas, e “às vezes pensam que eu sou grego, italiano, espanhol etc”. Uma vez, num clube, ele foi perseguido incessantemente por outro cara na balada. Até que o cara conseguiu perguntar “de onde você é?”. Quando Homi respondeu que vinha da Índia, o homem se horrorizou. “Desculpa, eu não saio com indianos! Indianos não fazem o meu tipo.”

E isso não se restringe à Europa. Luan, um jornalista brasileiro, me contou que seu país tem um “conceito eurocêntrico de beleza”, e que há um “culto ao homem branco, o que é absurdo, já que mais da metade da população é de negros ou miscigenados”. Outros relatam como foram rejeitados por hosts na porta de baladas LGBT. Michel, um homem do sul da Ásia, conta como já foi impedido de entrar num lugar porque ele “não parecia ser gay”, e de ser chamado de “paquistanês sujo”. Ele diz que as coisas pioraram depois do massacre na boate em Orlando, em que o atirador era muçulmano.

O outro lado dessa equação é a objetificação. Malik conta como já vivenciou o que só pode ser chamado de “fetichização” de sua etnia. Ser rejeitado por causa de sua descendência já é ruim, afirma, “mas é igualmente nojento quando se é reduzido a nada mais que sua etnia, sem seu consentimento, durante um encontro”. Sua origem árabe foi objetificada e estereotipada por alguns amantes em potencial, que chegavam até a presumir qual seria seu papel sexual.

As publicações LGBT também têm sua culpa no cartório. Historicamente, elas sempre foram dominadas por brancos, ignoravam questões de raça, e sempre retrataram os brancos como objetos de beleza. Dean parou de comprar revistas há dois anos. “A única vez em que elas escreviam algo sobre pessoas que não eram caucasianas é quando haviam feito algo homofóbico”, lembra.

Pessoas LGBT sabidamente sofrem com maior incidência de problemas mentais, e essa incidência é ainda maior entre aqueles que não são brancos. Sem dúvida, o racismo é uma das causas disso. Como explica Rodriguez, deparar-se com perfis em aplicativos que rejeitam de cara grupos étnicos inteiros causa “racismo internalizado, baixa autoestima e perturbações psicológicas”.

Muitos dos direitos e liberdades que toda a população LGBT conquistou se devem a lutas iniciadas por pessoas negras e latinas: os protestos de Stonewall, por exemplo, foram iniciado por pessoas que não eram brancas. O mínimo que as pessoas LGBT brancas poderiam fazer é, em troca, combater o racismo entre seus pares. Shangela, um ator e drag queen, declarou que o racismo dentro da comunidade LGBT “dói ainda mais porque vem das pessoas de quem eu deveria ter mais proximidade”.

Os movimentos de extrema direita que estão tomando conta do mundo ocidental estão, intencionalmente, tentando apropriar-se das campanhas por direitos LGBT e utilizarem-nas para seus próprios propósitos. Muçulmanos são retratados como uma ameaça existencial aos homossexuais, principalmente depois do massacre de Orlando. Há pessoas que só se lembram dos direitos LGBT quando a intenção é destratar muçulmanos ou imigrantes como um todo. Websites nacionalistas brancos (leia-se: racistas) nos Estados Unidos vendem bandeiras do orgulho LGBT ao lado da bandeira confederada, um dos símbolos do movimento racista norte-americano (essa é a bandeira dos estados que, durante a Guerra da Secessão dos EUA, pretendiam separar-se do resto do país para perpetuar a escravidão dos negros).

Milo Yiannopolous – um gay ávido por atenção que tornou-se ícone da extrema direita norte-americana ao afirmar que gays deveriam “voltar para o armário” e que mulheres deveriam “desconectar-se da internet” – recebeu uma proposta para publicar um livro e com isso tornou a editora Simon & Schuster alvo de polêmica. Na Holanda, o movimento de direita que se opõe à imigração foi liderado por um homossexual, Pim Fortuyn, até que ele foi assassinado. Na França há indicativas de que um terço dos casais gays casados apoiam a Frente Nacional, movimento de extrema direita. Em São Paulo, o vereador Fernando Holiday, negro e declaradamente homossexual, já se posicionou pela revogação do Dia da Consciência Negra e das cotas raciais em concursos públicos municipais.

Não há dúvidas de que a luta contra o racismo deve ser liderada por pessoas negras, latinas e de outras etnias que historicamente foram oprimidas pelos brancos. Mas a não ser que pessoas LGBTs brancas – veneradas pela cena gay padrão – deem ouvidos àqueles que costumam deixar de escanteio, pouco vai mudar.

Ser parte de uma população oprimida não significa ser incapaz de oprimir outras populações – muito pelo contrário. As pessoas LGBT lutam contra a opressão e a discriminação há gerações. É trágico que sejam capazes de provocar (e ignorar) injustiças dentro de seu próprio grupo.

 

A minha opinião é simples: as pessoas estão com quem querem, e ninguém tem nada com isso. Se a pessoa não quer ter relações com pessoas de raça x ou y, isso é um direito seu e só a ela lhe diz respeito. Ou agora vão obrigar as pessoas a terem relações com outros só pra não serem acusadas de serem racistas?! Isso nem tem lógica, seria o cúmulo da estupidez. Eu nem sei onde querem chegar com este argumento...

E uma coisa:

" Muçulmanos são retratados como uma ameaça existencial aos homossexuais, "

O Corão e a Sharia diz que os homossexuais devem ser mortos, e na maioria dos países islâmicos a homossexualidade é crime, portanto o medo é legitimo e racional. O Islão é um religião extremamente homofóbica e violenta, que mata literalmente os homossexuais em imensos países. Claro que nem todos os muçulmanos são assim, mas em luz de tudo o que se tem passado é normal o medo. Não é preconceito, é a realidade.

  • Gosto 3
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@Duarte com D Na questão de racismo sinceramente não sei o que pensar. Mas eu acho que concordo com o que o @Forbidden disse, cada um gosta de quem gosta. Eu posso não me sentir atraído por homens asiáticos  (apenas um exemplo) mas isso não faz de mim racista, não me sinto atraído e pronto. E acho que mesmo na televisão  (ficção) há bastante diversidade em termos de relações homossexuais entre pessoas de diferentes raças. 

 

Preconceito há, isso não tenho dúvida alguma e não vou ser hipócrita porque muitas vezes também tenho pensamentos preconceituosos contra gays, apesar de defender a total liberdade de cada pessoa, talvez o meio que me rodeia/ onde cresci fez-me ter este instinto preconceituoso. É uma coisa contra a qual luto mas o instinto faz-me às vezes ser preconceituoso. 

 

 

  • Gosto 1
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Eu sinceramente acredito cada vez mais que os LGBT são das pessoas com maior preconceito. Claro que estou a falar no geral, mas há muitos gays preconceituosos ou até racistas. E não deixa de ser irónico, porque sofrem diariamente com o facto de não serem aceites na comunidade por serem gays e depois têm também preconceito com outras culturas ou ideias. Ridículo.

Agora... também concordo com o que disseram aqui, de cada um gostar daquilo que gosta e pronto. Não podemos obrigar ninguém a sentir atração por asiáticos ou negros (o que não é o meu caso, visto que eu adoro negros :haha: ). Mas serem impedidos de entrar em baladas LGBT - que é suposto ser um lugar para toda a gente - é preocupante.

Feliz sou eu que adoro todo mundo :party: Mas agora a sério: existe muito preconceito na comunidade LGBT, sim. Infelizmente.

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há 4 horas, JoãoCruz disse:

Eu sinceramente acredito cada vez mais que os LGBT são das pessoas com maior preconceito. Claro que estou a falar no geral, mas há muitos gays preconceituosos ou até racistas. E não deixa de ser irónico, porque sofrem diariamente com o facto de não serem aceites na comunidade por serem gays e depois têm também preconceito com outras culturas ou ideias. Ridículo.

Maior preconceito, mais ressabiadas e mais falsinhas. (falando no geral, no geral)

Mas se calhar é toda a maldade que receberam, e serem tão enxovalahdos que o s fazem ser assim, e depois têm um pessimo defeito que é o querem "se vingar da vida", acham que tiveram vidas de merda, e que um pedaço da sua vida foi roubado, devido ao preconceito, e não deixa de ser verdade, que querem ser, querem mostra, querem criar inveja, e saírem por cima de tudo e todos, o que acaba por não ser positivo.

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há 35 minutos, Duarte com D disse:

Maior preconceito, mais ressabiadas e mais falsinhas. (falando no geral, no geral)

Mas se calhar é toda a maldade que receberam, e serem tão enxovalahdos que o s fazem ser assim, e depois têm um pessimo defeito que é o querem "se vingar da vida", acham que tiveram vidas de merda, e que um pedaço da sua vida foi roubado, devido ao preconceito, e não deixa de ser verdade, que querem ser, querem mostra, querem criar inveja, e saírem por cima de tudo e todos, o que acaba por não ser positivo.

Eu nunca sofri preconceito ao ponto de me baterem ou algo do género, até porque nunca tiveram certezas se eu era gay ou não. Mas toda a minha vida levei com comentários por ter um tique ou outro, por andar sempre com raparigas, por jogar mal futebol... houve uma professora até que, um dia numa aula de educação física, soltou um comentário desagrável ao dizer que eu pertencia mais ao grupo das miúdas que dos rapazes. Isso sempre me afetou muito, sempre me deixou para baixo; mas nunca me deu vontade de retribuir, de ser preconceituoso com outras pessoas ou ideias. E para não falar do facto de que mudei de país em 2009, fui para o sexto ano de escolaridade e desde aí que levei sempre com comentários racistas sobre ser português ou a gozar com o meu sotaque a falar alemão. Mas mesmo com tudo isso, sou uma pessoa muito liberal e que adora toda a gente. Não guardo rancor de ninguém que me tratou mal, simplesmente são pessoas que não têm lugar na minha vida. E com o tempo passei a cagar nesses comentários todos, porque me aceitei e gosto de quem sou. Acho que esse é o grande problema de muitos gays: ainda nem se aceitaram a eles próprios e já querem que os outros os aceitem. A partir do momento em que vivemos por e para nós, as coisas melhoram. E o preconceito na comunidade LGBT devia mesmo ser nulo, porque sabemos bem o que custa ser gozado e não ser aceite.

São esses gays que vão contra isso que eu não suporto. 

  • Gosto 2
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Mas só porque as pessoas são lgbt não quer dizer que tem que ser assim ou assado, cada pessoa é como é, nós somos indivíduos com qualidades e defeitos. E não é por alguém ser lgbt que é automaticamente melhor pessoa que outra que não o é... as pessoas tem personalidades diferentes, formas de ver o mundo diferentes, etc.

  • Gosto 3
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há 1 hora, Forbidden disse:

Mas só porque as pessoas são lgbt não quer dizer que tem que ser assim ou assado, cada pessoa é como é, nós somos indivíduos com qualidades e defeitos. E não é por alguém ser lgbt que é automaticamente melhor pessoa que outra que não o é... as pessoas tem personalidades diferentes, formas de ver o mundo diferentes, etc.

Sim mas o seres LGBT, e saberes o preconceito que todos os gays sofrem, mesmo que não sofras tu directamente, mas saberes o que os gays sofrem só por serem quem são, devíamos ser os últimos a ser preconceituosos. 

  • Gosto 4
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há 7 horas, JoãoCruz disse:

Eu nunca sofri preconceito ao ponto de me baterem ou algo do género, até porque nunca tiveram certezas se eu era gay ou não. Mas toda a minha vida levei com comentários por ter um tique ou outro, por andar sempre com raparigas, por jogar mal futebol... houve uma professora até que, um dia numa aula de educação física, soltou um comentário desagrável ao dizer que eu pertencia mais ao grupo das miúdas que dos rapazes. Isso sempre me afetou muito, sempre me deixou para baixo; mas nunca me deu vontade de retribuir, de ser preconceituoso com outras pessoas ou ideias.

Sósio, és tu? :O

há 5 horas, Gonza disse:

 

É lamentável. Perdoem-me por torçer para que o hetero se atirasse a eles e eles lhe partissem a boca toda :lol: (eu não faria isso, mas é pah, não suporto gente perconceituosa, seja com quer for).

  • Gosto 2
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há 25 minutos, Tiago João disse:

Sósio, és tu? :O

É lamentável. Perdoem-me por torçer para que o hetero se atirasse a eles e eles lhe partissem a boca toda :lol: (eu não faria isso, mas é pah, não suporto gente perconceituosa, seja com quer for).

Eu ouço dizer que os homofobicos também são homossexuais, se é verdade não sei. 

Talvez não gostem dos que são gays, porque mostram aquilo que são, eles como têm vergonha são frustados e é por isso que são homofobicos. Isto é uma opinião minha.

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