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Pedro

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Moura Guedes resiste a sair da TVI

Manuela Moura Guedes já o tinha dito ao DN: "Não vou para o desemprego engrossar a lista de meio milhão de desempregados deste país". E mantém a posição junto da administração da Media Capital, grupo que detém a TVI.

A empresa pretende rescindir com a pivô do Jornal Nacional de 6.ª Feira mas Manuela Moura Guedes resiste a chegar a um acordo, dizendo que precisa do trabalho.

Segundo apurou o DN, o impasse nas negociações com a jornalista resulta numa indefinição quanto ao nome, ou nomes, da futura direcção de informação da TVI.

A administração da empresa, liderada pelo espanhol Miguel Gil, mostra-se interessada na recondução de João Maia Abreu e Mário Moura nos seus cargos de director de informação e director-adjunto, respectivamente, mas os dois jornalistas têm-se mostrado relutantes em assumir estas funções sem Manuela Moura Guedes, que exercia funções como sub-directora na anterior estrutura.

A indefinição resulta da demissão em bloco da direcção de Informação da TVI, na sequência da suspensão do programa Jornal Nacional de 6.ª Feira, na quinta-feira, a 24 horas do regresso do noticiário de Manuela Moura Guedes ao ecrã, por ordem da administração da Media Capital. Enquanto o caso não se resolve, a direcção de Informação mantém-se em funções interinamente.

Na direcção de Programas, também há indecisão. Luís Cunha Velho é o director interino desde a saída de José Eduardo Moniz, a 5 de Agosto, e há três hipóteses em cima da mesa: a recondução de Cunha Velho, a nomeação de Júlia Pinheiro ou a contratação fora da empresa.

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Estas últimas notícias deixam-me com pena, a Manuela Moura Guedes tornou-se uma pessoa horrivel, fria e muito pouco profissional, mas porque é que esta mulher ficou assim? Quem a visse por exemplo no festival da canção em 1979 dizia que era impossível a dita chegar a este ponto; eu por um lado tenho pena de a quererem por a andar dali para fora, mas por outro ela também o merece, porque aquilo que ela faz não é jornalismo, mas sim um tipo de informação que mistura factos com opinião.

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Júlio Magalhães é o novo director de informação da TVI

09.09.2009 - 16h52 Ana Machado - Publico

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Júlio Magalhães é o novo director de informação da TVI, será anunciado esta tarde. Segundo a revista especializada em marketing e comunicação “Briefing” a escolha foi de Bernardo Bairrão, administrador-delegado da estação, e o jornalista, actualmente a dirigir a TVI no Porto, virá para Lisboa.

Depois da demissão em bloco da direcção de informação composta por João maia Abreu, Mário Moura e Manuela Moura Guedes, após o anúncio do fim do Jornal da Noite de sexta-feira, a estação estudava uma hipótese para dirigir a informação. Acabou por escolher uma solução interna.

A semana passada, em declarações ao “Correio da Manhã”, Júlio Magalhães afirmava que não tinha recebido qualquer convite neste sentido. "Estou no Porto. Não fui contactado nem quero ser", disse então.

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Quem a visse por exemplo no festival da canção em 1979 dizia que era impossível a dita chegar a este ponto; eu por um lado tenho pena de a quererem por a andar dali para fora, mas por outro ela também o merece, porque aquilo que ela faz não é jornalismo, mas sim um tipo de informação que mistura factos com opinião.

Ela própria, em entrevista, admitiu que as notícias tinham a sua opinião pessoal, alegando que não é "nenhuma alforreca".

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Júlio Magalhães aguarda 'OK' da mulher

Júlio Magalhães espera apenas o 'OK' da mulher para dizer sim ao cargo de director de Informação que a administração da TVI lhe ofereceu.

O jornalista do Porto confirma ao CM: "Almocei hoje com o Bernardo Bairrão e o Juan Herrero, em Leiria, e agora estou à espera que a minha mulher acabe as reuniões para tomarmos uma decisão". E explica: "É que aceitar este cargo implica uma mudança do Porto, onde ela dá aulas, para Lisboa".

A equipa, caso venha a dizer sim - o que terá de acontecer no limite até às 20h00 - deverá ser constituida por "José Carlos Castro e Pedro Pinto, mas ainda é cedo para pensar nisso".

A administração da TVI esteve ao longo da semana a ouvir alguns jornalistas e o nome de Júlio Magalhães "foi o que reuniu mais consenso". De qualquer forma, o jornalista, que vive no Porto, soube no fim de semana desta possilidade. "A mensagem chegou-me mas não fui sondado", diz ao CM. Aliás, o provável próximo director de Informação da TVI nunca escondeu ao administrador Bernardo Bairrão "que não tinha muita vontade de sair do Porto. Mas hoje foi assim..."

No que respeita à direcção de Programas, Luís Cunha Velho continuará como director de Programas, apurou o CM. Júlia Pinheiro deverá ficar sua adjunta.

Isto é que é! Primeiro a família. Mas parece-me uma boa escolha, e como seria de esperar, de dentro da TVI.

Notícia típica do CM.

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Em primeiro lugar, estou contra a suspensão do jornal de sexta (não saltem para cima de mim) por uma simples razão: lá dizia-se a verdade.

Tenho de admitir que muitas das notícias (senão todas) que eram transmitidas pela MMG envolviam um comentário dela, ou seja, ela tinha de terminar sempre com o seu "lá miré". Isto não é jornalismo porque a função do jornalista é informar/dar a conhecer as notícias.

MMG foi sempre mais longe. É claro e óbvio que comentou muitas notícias que não eram para ser comentadas mas outras comentou-as na devida altura e aí podemos ver a verdade escondida.

Pessoalmente, eu não via, dava só uma olhada de vez em quando. Contudo, gosto dela. E foi completamente injusto terminarem. Sei que ela não consegue mas se voltasse tinha de vir com mais cabeça, mais racionalidade e menos sensacionalismo.

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Direcção toma posse quarta-feira

“A partir de agora vou sair do ecrã”

Júlio Magalhães vai deixar de apresentar o ‘Jornal Nacional’ aos fins-de-semana para assumir a nova direcção de Informação da TVI. Mário Moura é reconduzido no cargo de director adjunto e, a partir da próxima quarta-feira – altura em que os novos cargos serão assumidos – José Carlos Castro e Luís Sobral, subdirectores, vão integrar também a direcção da estação de Queluz.

“A partir de agora vou deixar o ecrã”, explicou ao CM Júlio Magalhães. Quanto à restante equipa, o jornalista assegura que não houve qualquer intervenção da administração, liderada por Bernardo Bairrão: “Fui eu que escolhi toda a gente.”

A mudança do Porto, onde era responsável pela delegação da TVI, para Lisboa não será definitiva. “Só passarei cá a semana. Ao fim-de-semana vou ter com a minha família, que continua em casa”, explicou. Convencer a mulher “não foi tarefa fácil”: “Ela não ficou muito feliz por mais uma vez eu ter de vir para Lisboa, mas deu-me todo o apoio.”

Júlio Magalhães esteve ontem entre as 13h00 e as 19h00 na TVI. À chegada, aliás, aproveitou para almoçar com a equipa que, de quarta--feira em diante, irá controlar a Informação da TVI.

Já na redacção o ambiente era de grande apreensão. Os jornalistas aguardavam a todo o momento um novo comunicado da administração anunciando o resto dos nomes para os cargos que ficaram vagos.

Entre os muitos nomes falados para Editores Principais estavam o do pivô Pedro Pinto e o de Constança Cunha e Sá, editora de Política. Além disso, segundo o CM apurou, António Prata deverá ser reconduzido na chefia de redacção.

No que diz respeito à TVI 24, João Maia Abreu, até agora director de Informação, ficará como “coordenador do canal”, reportando directamente a Júlio Magalhães.

De toda a direcção anterior, apenas Manuela Moura Guedes ficou de fora da equipa de Júlio Magalhães.

PERFIL DE JÚLIO MAGALHÃES

Nasceu no Porto e cresceu em Angola. Começou a carreira de jornalista, aos 16 anos, na secção desportiva do extinto ‘Comércio do Porto’. Trabalhou nos semanários ‘Europeu’ e ‘Liberal’ e foi fundador da Rádio Nova. Esteve na RTP, que trocou pela TVI, em 1999, a convite de José Eduardo Moniz. Era editor do canal no Porto.

MANUELA PODE SAIR APÓS ELEIÇÕES

Manuela Moura Guedes poderá deixar a estação depois das eleições de 27 de Setembro, apurou o CM. Neste momento a jornalista, que apresentou o ‘Jornal Nacional de 6ª’, estará a negociar com a administração da estação, liderada por Bernardo Bairrão, a sua situação na empresa. Em cima da mesa está a possibilidade de Moura Guedes chegar a um acordo com a empresa para sair, ou apresentar uma carta de despedimento alegando justa causa.

Manuela Moura Guedes poderá deixar a estação depois das eleições de 27 de Setembro, apurou o CM. Neste momento a jornalista, que apresentou o ‘Jornal Nacional de 6ª’, estará a negociar com a administração da estação, liderada por Bernardo Bairrão, a sua situação na empresa. Em cima da mesa está a possibilidade de Moura Guedes chegar a um acordo com a empresa para sair, ou apresentar uma carta de despedimento alegando justa causa.

A ex-subdirectora de informação da TVI foi uma das pessoas da redacção ouvidas por Bernardo Bairrão para dizer quem, em sua opinião, seria a melhor escolha para novo director de Informação. Ao que o CM apurou, Manuela Moura Guedes terá indicado Júlio Magalhães. A jornalista foi uma das pessoas que anteontem felicitou o novo director de Informação. 'Ligou-me e foi muito simpática.

Tenho uma boa relação com toda a gente', refere Júlio Magalhães. Apesar do relacionamento cordial, o novo director de Informação admite: 'Manuela Moura Guedes não faz parte desta direcção. O futuro depende dela e da administração.'

JOSÉ EDUARDO MONIZ FOI DOS PRIMEIROS A SABER

José Eduardo Moniz, ex-director-geral da TVI e marido de Manuela Moura Guedes, está em São Paulo (Brasil) com a equipa da Ongoing Media, onde é vice-presidente. Mas nem os milhares de quilómetros que o separam de Portugal o impediram de ser uma dos primeiros a quem Júlio Magalhães ligou. 'Foi uma das primeiras pessoas a quem liguei. E ele deu-me os parabéns. Fiquei muito contente', conta o jornalista ao CM, sublinhando que 'não sabia que estava no Brasil'.

Moniz, Nuno Vasconcellos, Rafael Mora, responsáveis da Ongoing, e António Costa, director do ‘Diário Económico’, estão em São Paulo a ultimar os detalhes do lançamento de um jornal de economia a 6 de Outubro. Em Portugal a possibilidade de investir na Impresa, onde a empresa detém mais de 23% continua em cima da mesa.

QUEM VAI MANDAR NA INFORMAÇÃO DA TVI

MÁRIO MOURA

Tem 58 anos. Esteve na RTP e foi para a TVI com José Eduardo Moniz. Mantém o cargo de director adjunto de informação.

JOSÉ CARLOS CASTRO

Nasceu em Espinho, há 45 anos. Começou na Rádio Comercial Norte e esteve na RTP Porto. Entrou na TVI em 1994.

LUÍS SOBRAL

É editor de Desporto da TVI desde 2002 e director do site ‘Mais Futebol’. Trabalhou na TSF e no jornal ‘A Bola’.

PORMENORES

REDACÇÃO

As mudanças na redacção 'serão pontuais' e justificadas com os novos cargos agora assumidos. Com a nomeação de Luís Sobral terá de se encontrar outro editor de Desporto.

AMIZADES

A recondução de Mário Moura fez confusão a muita gente, dado que 'era a sombra de Moniz'. O CM sabe, porém, que a relação de ambos se distanciou há mais de um ano.

DELEGAÇÃO DO PORTO

Em aberto continua ainda o nome do novo responsável para a delegação da TVI no Porto, cargo que era até agora ocupado por Júlio Magalhães.

DECLARAÇÕES POLÍTICAS NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

'PSD PASSOU À EXCITAÇÃO ANTIDEMOCRÁTICA', Alberto Martins, PS

'PSD passou da asfixia democrática à excitação antidemocrática. Temos a nosso favor um património muito grande, fomos os fundadores da democracia. Nunca como hoje tivemos condições de debate democrático.'

'GOVERNO ESPEZINHOU OS VALORES DA DEMOCRACIA', Montalvão Machado, PSD

'Este foi o Governo mais perdulário da democracia, o mais arrogante desde o 25 de Abril, o que espezinhou mais os valores da democracia. A liberdade de informação é hoje um campo minado por pressões.'

'PS TEM MUITO A EXPLICAR SOBRE ESTA MATÉRIA', Pedro Mota Soares, CDS-PP

'O primeiro-ministro queixou-se, um director saiu, uma jornalista foi afastada. Do ponto de vista das liberdades essenciais dos portugueses, o Partido Socialista tem muito a explicar sobre esta matéria.'

'TODOS CONHECEMOS O PASSADO DE ANIMAL FEROZ', Luiz Fazenda, Bloco de Esquerda

'José Sócrates queixa-se hoje que o céu lhe caiu em cima e que pode ser vitimizado. Todos conhecemos o passado de animal feroz [de José Sócrates], em relação a órgãos de comunicação social e jornalistas.'

'SÓCRATES E PSD SABEM BEM DO QUE SE FALA', Bernardino Soares, PCP

José Sócrates sabe bem do que fala quando se trata de matéria de condicionamento de jornalistas. O PSD sabe bem do que se fala quando se trata de matéria de condicionamento de órgãos de comunicação social.

CM

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O estilo da MMG e do seu JN eram inconfundíveis. Acho que contribuía para a pluralidade, apesar do sensacionalismo. Cada pessoa vê o que quer, pois no mesmo horário tem alternativas, não é obrigado a ver o JN de 6ª. Por esse motivo, acho que poderia manter-se, nem que fosse para pôr no ar algumas coisas que andam para aí escondidas/censuradas. Quem não gostar do estilo, tem sempre remédio: muda de canal.

Não é bem assim porque o que está em causa é o jornalismo e no que ele deve ser. Não é por haver alternativas que se vai fazer um mau jornalismo de acordo com a deontologia. Se todos os canais fossem praticar um jornalismo sensacionalista só porque os outros canais têm uma boa alternativa, então isto passaria a ser a "República das Bananas" com facadas, sangue, porrada e tiroteios nos blocos informativos!

-- Sexta, 11 Set 2009 15:47 --

Esta história está muito mal contada. Primeiro era por motivos económicos, agora é por causa da promoção... :chupeta

Claro que está mais que mal contada!!! Ninguém acaba com um formato por uma promoção que nunca foi para o ar! Se tivesse sido emitida e houvesse consequênciadministração não aceitapartir do momento que a administração não aceita que uma promo não vá para o ar, podem-se fazer outras para publicitar o formato.

(Em relação à promo, gostei!)

Meus caros, esta decisão já estava tomada há bastante tempo. Por questões económicas, devido a processos (da ERC e judiciais) e até talvez por questões políticas (não sei).

-- Sexta, 11 Set 2009 15:56 --

E foi completamente injusto terminarem. Sei que ela não consegue mas se voltasse tinha de vir com mais cabeça, mais racionalidade e menos sensacionalismo.

Duvido que volte, muito mais agora com o Júlio Magalhães lá...

E mais: não é a primeira, nem será a última jornalista a ser despedida! E ela sabe bem o que é porque já não é a primeira vez que isto lhe acontece!

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Manuela passa a grande repórter

A jornalista Manuela Moura Guedes vai integrar a secção de Grande Reportagem da TVI. A coordenação dessa equipa, antes assumida pela antiga pivô do ‘Jornal Nacional de 6ª’, fica agora a cargo de José Carlos Castro, novo subdirector de Informação da estação de Queluz.

A decisão foi tomada pela nova direcção de Informação e transmitida à pivô na passada quarta-feira, pouco depois das 20h00. Precisamente no dia em que Júlio Magalhães assumiu o cargo de director de Informação na TVI.

O CM apurou que esta decisão não agradou à mulher do antigo director-geral da estação, José Eduardo Moniz (actual vice--presidente da Ongoing Media). Manuela Moura Guedes, que já não tem gabinete individual na redacção, questionou mesmo se Júlio Magalhães punha em causa a sua competência na coordenação e ficou de dar uma resposta mais tarde.

A nova equipa da Grande Reportagem está ainda a ser constituída e conta com, além de Manuela, Carlos Enes, Ana Leal e Elisabete Barata. Estas duas últimas jornalistas já faziam parte da secção anteriormente coordenada por Moura Guedes e que incluía ainda Alexandra Borges e Conceição Queirós.

Entretanto, o CM apurou que a restante equipa de jornalistas que trabalhava para o ‘Jornal Nacional de 6ª’ foi integrada na redacção, grande parte na editoria de Sociedade, onde antes pertenciam.

Após a suspensão do ‘Jornal Nacional de 6ª’, no passado dia 3, todos os editores de secção da TVI puseram o cargo à disposição. Mas, sabe o CM, apesar da situação ainda estar indefinida na estação de Queluz, continuam a assegurar as suas funções

Se aceitar, só vai fazer reportagens sobre o Freeport :rofl_mini:

Agora a sério, até gostava de a ver a fazer reportagens.

Não percebo o porquê de excluírem a Alexandra Borges e a Conceição Queirós, eram das melhores nas reportagens!

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Não percebo o porquê de excluírem a Alexandra Borges e a Conceição Queirós, eram das melhores nas reportagens!

Também digo o mesmo, tanto a Conceição como a Alexandra são excelentes na grande reportagem, gostei de ver principalmente a reportagem dos meninos do gana da Alexandra Borges.

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Não percebo o porquê de excluírem a Alexandra Borges e a Conceição Queirós, eram das melhores nas reportagens!

Pois, eu também não compreendo o porquê da exclusão das jornalistas que eram a "cara" do "Repórter TVI".

Mas acho que a Manuela moura Guedes vai ser uma mais valia para esse espaço.

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A minha opinião é a seguinte:

A M.M.Guedes julgava-se mais importante do que o Presidente de República. Mas como é evidente viu-se unicamente reduzida à sua pessoa.

Toda a gente sabia que assim que o MOniz saísse...o tapete que a segurava desaparecia.

Quando a Prisa comprou a TVI, primeiro por indicação do Pais do Amaral, que não gostava do casal, e depois pela sua própria observação, os espanhóis retiraram a Moura Guedes do ar em 2005.

O Moniz «berrou» tanto durante 3 anos, que os espanhóis, contrariados, acabaram por consentir pô-la novamente no ar.

Seguiu-se aquele «circo», a que alguns chamam «Jornal Nacional de 6ª feira», mas era tudo menos isso.

Uma vergonha! Na Internet circulam petições contra o jornal.

Segundo jornalistas da própria TVI, o jornal tinha «notícias fabricadas» e no caso da Casa Pia muitas vezes os acessores do Portas mudaram notícias e alinhamentos.

Entretanto a Moura Guedes tratava mal os colegas, como se ela fosse dona da TVI. Há até quem lhe atribua a reponsabilidade da morte daquele jornalista que se atirou da ponte, por não suportar mais a pressão.

Sai MOniz...e a Moura GUedes vai para a imprensa chamar de «estúpidos» aos da Prisa, se a tirassem do ar!

Foi a bomba, que só esperava a ocasião de rebentar, pois era inevitável o que aconteceu logo a seguir: a promoção do programa ficou na gaveta...e o Jornal recebeu ordem para acabar.

Se fosse noutra altura, ninguém se preocuparia com isso, pois o Jornal tinha poucas pessoas que o toleravam, segundo inquéritos de rua.

Mas a Oposição, bem mais preocupada com a sua campanha do que com a Moura Guedes, achou ali uma boa ocasião para aproveitamento político.

Algum dia isso tinha cabimento, que o Sócrates intercedesse junto dos espanhóis, estando ao pé das eleições?

Toda a gente sabe que isso não seria possível...mas a politica é tão oportunista!

A Prisa, que tenta vender a TVI sem resultado e está numa crise sem precedentes, esteve-se nas tintas para o aproveitamento político...e tratou de dar ordens no sentido de reorganizar as direcções de informação e programas, deixando que se mantivessem algumas pessoas, mas com ordens de exclusão da Moura GUedes das chefias e lugares de direcção( ela era sub-directora de informação no tempo do marido), o que muito a revoltou...mas teve que «comer e calar», pois o caminho é a rua, conforme o Bernardo Bairrão tentou resolver com ela.

A SIC já veio a público desmentir qualquer rumor de que a tivesse convidado ou viesse a convidar.

A RTP, onde está o José Alberto Carvalho, a quem ela chamou burro «o Zé Beto é burro», também não manifestou qualquer desejo de convidá-la.

Mas quem está interessado em tão mau jornalismo, que quer atrair audências com espectáculos de feira?

Pelo que, ou ela aceita a nova situação...ou o caminho é o desemprego, como ela própria disse.

Há dias li num rodapé: Pais do Amaral diz que Moniz está perturbado!»

E está!

Quando saíu gritou aos 4 ventos que seria um escândalo acabar com o Jornal.

Mas a Prisa é dona da TVI, comprou-a e administra a sua casa como bem lhe aprouver.

Grande lição para a Moura GUedes, que julgava que o mundo era seu!

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  • 4 semanas depois...

'Jornal Nacional de Sexta-Feira' sem planos de regresso

Nova direcção da TVI, liderada por Júlio Magalhães, não fará regressar formato apresentado por Manuela Moura Guedes, apesar da esperança da pivô e de a ERC considerar que houve ingerência da administração.

O Jornal Nacional de 6.ª-Feira, apresentado por Manuela Moura Guedes, não voltará ao ecrã da TVI enquanto a actual direcção de Informação estiver em funções, de acordo com o que apurou o DN junto de fonte da estação de Queluz.

"Só espero que, face à decisão, o Jornal Nacional de 6.ª-Feira volte. Como a decisão sustenta que foi um acto ilegal, esse acto fica sem efeito", disse Manuela Moura Guedes sobre o hipotético regresso do formato à antena, depois de conhecida a deliberação da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC).

A reguladora da comunicação critica a forma como a administração da Media Capital interferiu em decisões editoriais e decidiu apurar a responsabilidade contra-ordenacional da administração da estação, liderada por Bernardo Bairrão.

A TVI não comenta oficialmente a deliberação da ERC, mas o DN sabe que não há qualquer intenção de recuperar o formato, notando que as recomendações da reguladora não são vinculativas, por um lado, e que o Jornal Nacional de 6.ª Feira era feito à medida de Manuela Moura Guedes e não há planos para que a jornalista volte ao ecrã, nota fonte da estação, que prefere manter o anonimato.

Ainda de acordo com informações recolhidas pelo DN, a duração do Jornal Nacional de 6.ª-Feira e o facto de ter uma equipa própria de jornalistas são as razões invocadas. O noticiário tinha cerca de 90 minutos de duração e um grupo de seis pessoas a trabalhar em exclusivo, um método de trabalho com o qual não concorda a actual direcção de Informação da TVI, liderada por Júlio Magalhães. A equipa de Magalhães, de que fazem parte Mário Moura, José Carlos Castro e Luís Sobral, entrou em funções há precisamente um mês.

O DN tentou falar com Júlio Magalhães sobre este caso, mas o responsável não esteve disponível. João Maia Abreu, anterior director de Informação da TVI, sobre quem recaem severas críticas da ERC, também esteve incontactável. De acordo com a deliberação da entidade reguladora, o jornalista deveria ter recusado pôr fim ao Jornal Nacional de 6.ª-Feira.

O terceiro ponto (de cinco) da deliberação da ERC chama a atenção para a "obrigatoriedade" de existir um conselho de redacção nos órgãos de comunicação social, "em cumprimento do artigo 13.º do Estatuto do Jornalista e do artigo 38.º da Lei da Televisão", algo que não existe na TVI. Ontem, no entanto, e apesar de já ser conhecida a decisão da entidade reguladora de comunicação, ainda não tinham sido dados passos no sentido de criar este órgão.

Os demais pontos da deliberação da ERC reprovam que a administração da TVI tenha interferido "na esfera de competências da direcção de Informação, o que se afigura contrário à lei e lesivo da autonomia editorial e dos direitos dos jornalistas" e instam-na a, "no futuro, respeitar escrupulosamente o princípio de separação entre matéria de gestão empresarial e matéria editorial". Foi também tomada a decisão de tomar em consideração esta decisão do conselho de administração da TVI "no momento da avaliação intercalar prevista no artigo 23.º da Lei da Televisão". Finalmente, a ERC deliberou "iniciar um procedimento visando o apuramento da responsabilidade contra-ordenacional".

Moura Guedes, de baixa desde 28 de Setembro, encontra-se em situação profissional indefinida. Suspenso o Jornal Nacional de 6.ª--Feira, demitiu-se do cargo de subdirectora de informação e deixou a coordenação do gabinete de Grande Reportagem da estação.

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  • 4 semanas depois...

Isto não é bem notícia de última hora, mas passou há pouco no "Jornal Nacional" que a TVI está a apoiar a "Missão sorriso" deste ano.

Não foi o ano passado que a "Leopoldina" foi poisar na SIC? xD Se assim foi, então parece que a avestruz regressou ao ninho inicial! xD

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Este Natal, além da Leopoldina, vai regressar a Gala de Natal (tal como o TVU noticiou e cito abaixo), o 'Há Festa no Hospital' mas desta vez não será transmitido a partir do Hospital Dona Estefânia, mas sim dos estúdios da TVI, devido à Gripe A. Para além destes especiais, haverá um outro, intitulado 'Missão Sorriso'. Na RTP, mantém-se o 'Natal dos Hospitais' em directo de vários hospitais, como sempre.

Gala de Natal da TVI vai voltar

A Gala de Natal da TVI foi uma criação de José Eduardo Moniz e, mesmo com a saída deste da Direcção-geral da estação, este especial em época natalícia não vai ficar esquecido! A Gala, que conta com as caras conhecidas da estação a representar e a cantar, já tem data marcada! Segundo o jornal "24 Horas", no dia 11 de Dezembro, em directo do Casino Estoril, poderá ver e divertir-se com os profissionais da TVI e do TVI24.

TVU

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"Filhos do Coração" - Segunda na TVI

Segunda - Feira a TVI (re) transmite a maior e mais premiada reportagem de sempre da história da televisão em Portugal.

Crianças Traficadas ás quais lhes roubaram a infância. Não perca esta grande reportagem de Alexandra Borges para a TVI!

Aqui fica o videoclip do single que deu origem ao CD "Filhos do Coração" que visava a ajuda a todas estas crianças!

Curioso... no dia em que a SIC vai passar a exibir a Grande Reportagem... :rolleyes::rolleyes:

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  • 2 semanas depois...

"Filhos do Coração" - Segunda na TVI

Segunda - Feira a TVI (re) transmite a maior e mais premiada reportagem de sempre da história da televisão em Portugal.

Crianças Traficadas ás quais lhes roubaram a infância. Não perca esta grande reportagem de Alexandra Borges para a TVI!

Aqui fica o videoclip do single que deu origem ao CD "Filhos do Coração" que visava a ajuda a todas estas crianças!

Curioso... no dia em que a SIC vai passar a exibir a Grande Reportagem... :rolleyes::rolleyes:

A TVI já anteriormente transmitia o "Repórter TVI" às segundas-feiras.

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  • 2 semanas depois...

Chamou-me a atenção esta notícia que eu redigi há cerca de um ano.

Vejamo-la à luz da actualidade, decorrido um ano sobre ela:

1-Moniz, o único tapete que segurava Manuela Moura Guedes ao ecrã, sai da TVI, cumprindo assim um desejo dos espanhóis, donos da estação, mediante uma indemnização de 500 mil euros, segundo uma declaração da Media Capital face aos rumores de outras quantias que não correspondiam à verdade.

2- Com a saída do marido, Manuela MOura Guedes preparava-se para continuar com o seu jornal...que acabou por ser cancelado.

3- Noutras circunstâncias ninguém ligaria ao final de um jornal-circo, que no fundo ninguém aprovava, pois o jornalismo deve ser tratado como coisa séria que é, e não como espectáculo.

Mas aproveitando a conjuntura política, logo a oposição fez do facto um aproveitamento político.

Logo que o assunto deixou de ter oportunidade...ninguém mais ligou à Manuela Moura Guedes.

4- Mudanças na informação da TVI afastaram Manuela Moura Guedes de cargos de chefia, convidando-a mesmo a rescindir com a TVI, colocando na mesa uma indemnização de 300 mil euros.

5- Manuela Moura Guedes foge à recisão, colocando-se na situação de baixa, até finais de Novembro, ou mais.

Ninguém mais a convida.

Então, a notícia da TV Guia não tinha razão de ser?

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  • 2 semanas depois...

Já lá vai quase um ano que o canal TVI24 foi lançado( faz um ano em Fevereiro), com toda a pompa e circunstância ( e muitas ilusões de que bateria a concorrência, passando à frente da líder SIC Notícias).

Afinal , ao fim deste tempo todo raramente se consegue segurar no ranking dos 15, não descolando nas audiências, com resultados muito baixinhos, sempre na cauda.

Miguel Sousa Tavares regressou à SIC, deixando a TVI por um projecto que lhe pareceu mais aliciante e útil à sua carreira de jornalista.

Com certeza que mediu bem os prós e os contras, para se decidir por esta mudança.

O Júlio Magalhães mantém a esperança de que ele volte à TVI, como se isso viesse a acontecer alguma vez. Como não se trata de crianças, mas de um grande jornalista que sabe o que faz e deu o passo conscientemente...parece que o director da informação da TVI pode «esperar sentado».

A SIC saíu a ganhar com esta aquisição...e Miguel Sousa Tavares também, pois vai ter, julgo que em Fevereiro, um projecto à sua medida..

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