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Conta-me Como Foi [T8]


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há 41 minutos, Nandocosta disse:

Hoje não há Conta-me? Não consta na programação no site.  Este Fragoso pode ter boas ideias, que as tem, mas não tem respeito nenhum pelo telespetador como nunca teve. Burro velho não aprende línguas mesmo.

Não, não há.

há 39 minutos, Dafiel disse:

mete  o conta como foi  ,burro do fragoso , até podia apanhar com os telespectadores do Jogo ,ainda por cima com mais 3 sábados a nao dar , devido ao festival , vao matar a serie.

Ainda não se sabe se o Festival vai dar às 21 h, acho eu.

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Ia eu todo feliz para ver mais um episódio de Conta-me como Foi, quando vejo que a RTP1 não transmitiu a série, só por causa do futebol. -.- Sabia que ia haver jogo, mas pensava que iam dar na mesma já que deu promo e tudo. -.- Adoro este José Fragoso. Palerma e idiota.

Agora entendo o porquê de 99% das séries flopa sem dó nos 4% share.

Editado por JJS
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5 hours ago, VascoSantos said:

CONTA-ME COMO FOI. RITA BLANCO ALERTA PRODUÇÃO: “FAZER UMA SÉRIE NÃO É FAZER UMA NOVELA”

Rita Blanco, a Margarida de Conta-me Como Foi, revelou cansaço e algum desconforto com as condições de produção da série, numa conversa à margem das gravações dos últimos episódios, que o Espalha-Factos acompanhou.

A atriz afirma que na nova temporada da produção, no ar aos sábados à noite na RTP1, sentiu que o enredo se centrou “sobretudo na família e na ideia de família” e que sentiu falta da relação das personagens “com o exterior, com a vida, com o que está a acontecer com as outras pessoas e os acontecimentos históricos“.

Para isto, acredita, pode ter contribuído “a falta de dinheiro“. “Temos de ter mais cuidado quando queremos fazer uma série. Temos de ter em atenção que produzir uma série não é produzir uma telenovela“, sublinha a atriz.

Fazem-se séries maravilhosas pelo mundo inteiro, porque é que nós não havemos de fazer? E para isso temos de ter condições para as fazer, é só. E não tem de depender de um esforço sobrenatural que fazem as equipas, que todos nós fazemos o pino para conseguir, apesar de tudo, dar o máximo de qualidade que podemos“, referiu Rita Blanco.

A família “sustentou” a série

Já em jeito de balanço depois da gravação dos 52 episódios de Conta-me Como Foi, realça que em Portugal têm de se “produzir séries como séries que são“. “E é completamente diferente. Por exemplo, numa novela, você faz uma cena fundamental para um episódio em meia hora, provavelmente numa série, uma cena fundamental para um episódio tem de levar um dia a gravar“.

A Margarida da série acredita que “reunir a família” foi a parte melhor deste trabalho e acha que, apesar de tudo, foi essa união que sustentou a série apesar de todas as dificuldades sentidas durante as gravações.

O dinheiro que é preciso para produzir uma série, o tempo que é preciso para produzir uma série são muito importantes e são fundamentais para a otimização da qualidade dessa mesma série“, relembra a intérprete. “Temos de ter mais cuidado“, alerta ainda.

Questionada sobre a possibilidade de regressar para novas temporadas da produção, ambientadas nos anos 90, Rita Blanco é lacónica – “com melhores condições“. Os atuais episódios da série são centrados no período de 1984 a 1986 e, dos 52 episódios encomendados, ainda só foram emitidos sete.

https://espalhafactos.com/2020/02/01/conta-me-como-foi-rita-blanco-alerta-producao-fazer-uma-serie-nao-e-fazer-uma-novela/

 

De certa forma, eu entendo a crítica que a Rita faz ao enredo desta temporada.

Quanto ao resto, mais um dia numa produtora em Portugal.

Plenamente de acordo. Esta nova temporada - tão promovida e esperada - tem-me desiludido a valer. Alguns episódios, se forem espremidos, não dão sumo nenhum.

Falta coesão familiar (como já tinha referido anteriormente), mesmo que cada um dos filhos dos Lopes tenha já as suas casas/filhos;

Falta ligação histórica com os anos 80 mais direta ou mais contextualizada, como havia nas temporadas anteriores. Não basta haver uma invenção tecnológica nova ou referências vagas ao que se passava no País. Isso tem de se recfletir na dinâmica das personagens, nas suas histórias individuais. Até agora só vi isso acontecer com a questão da droga.

Para além disso, percebo-a perfeitamente em relação à comparação com as novelas, porque parecem núcleos fechados sobre si, e não como anteriormente.

Não sei se o problema vem do original espanhol passado nos anos 80 se, de facto, da adaptação portuguesa (e da falta de dinheiro). Antes, os episódios eram praticamente temáticos, o que talvez ajudasse.

O episódio de hoje, para mim, foi o mais fraco até agora. Uma sucessão de cenas sem grande coesão de história e sem qualquer profundidade (com a excepção das cenas do Tóni na Alemanha, com o filho).  É apenas a minha opinião, que sou um verdadeiro fã. Mas confesso-me desiludido.

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