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Informação RTP1


Pedro

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há 10 horas, mavb98 disse:

Já me queixei disto aqui, que se forem continuar com a mesma monotemática, mais vale acabarem com o programa. Mas fui criticado. :ph34r:

Pois foste. Acima de tudo, não podemos só pensar no nosso gosto pessoal.

Seria difícil uma direção de informação acabar com este programa. Afinal, é o programa da faixa das 21h00 com mais audiência, inclusive já chegou aos 19% de share. Iriam logo dizer: "Porque é que acabaram com o programa, se tinha boas audiências?". Daí, ligavam logo a uma eventual interferência política (como já aconteceu na direção de informação anterior) e a credibilidade da informação da RTP sairia manchada.

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há 1 hora, Televisão 10 disse:

Pois foste. Acima de tudo, não podemos só pensar no nosso gosto pessoal.

Seria difícil uma direção de informação acabar com este programa. Afinal, é o programa da faixa das 21h00 com mais audiência, inclusive já chegou aos 19% de share. Iriam logo dizer: "Porque é que acabaram com o programa, se tinha boas audiências?". Daí, ligavam logo a uma eventual interferência política (como já aconteceu na direção de informação anterior) e a credibilidade da informação da RTP sairia manchada.

Porque isto é a RTP e não a CMTV

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há 7 minutos, VTL disse:

Achar que os últimos programas do "Sexta às 9" têm sido sobre a Maddie, é não querer perceber the whole picture. Christian Bruckner é alguém que praticou dezenas de crimes que a justiça portuguesa nunca conseguiu investigar e muito menos julgar. Viveu acima da lei. Dizer que uma denúncia à inacção da justiça portuguesa face a vários criminosos (porque não terá sido apenas Christian Brückner)  é o mesmo que "só falar da Maddie", parece-me bastante redutor. 

Deixo um post do Facebook da Sandra Felgueiras, onde explica isso: 

"Christian Bruckner: o homem que praticou crimes que a justiça portuguesa nunca conseguiu investigar e muito menos julgar.
Este programa, que vos convido a ver ou a rever, não é sobre Madeleine McCann.
Este programa que assinala o nosso arranque de temporada é o resultado de uma investigação que mostra sucessivos fracassos da actuação policial e do Ministério Público no Algarve.
Ao longo de 22 anos.
É um trabalho profundo que retrata a história escondida do nosso país.
Uma história que nunca me irei demitir de investigar e de contar no serviço público de televisão.
Porque é neste espaço livre e independente que a história de Portugal sempre se fez.
Para este trabalho ser possível ouvimos a justiça alemã, o advogado de defesa e testemunhas fundamentais.
A saber:
Fizemos 2 longas entrevistas ao Procurador alemão que é porta-voz das 4 investigações conduzidas em Braunschweig por crimes que Bruckner cometeu em Portugal.
 A Alemanha faz hoje, mais de uma década depois, o que  Portugal nunca conseguiu fazer. Pior, até deixou prescrever.
Ouvimos o advogado de Bruckner que vive e trabalha na mesma cidade onde o suspeito está preso: Kiel. 
Percebemos como Friederich Fulsher procura cavalgar uma teoria da conspiração para alegar que o seu cliente foi incriminado apenas pelos criminosos com quem viveu em gang no Algarve: Manfred Seyferth e Helge Bushing. 
Mas será verdade ou mera desculpa?
O Procurador garante que estas duas testemunhas nem são centrais no caso Madeleine e foram apenas ouvidas no caso Diana Menkes. 
Mas já lá vamos porque ouvimos Manfred e Manfred nunca vacilou nas respostas.
Quando não sabia a resposta assumia que não sabia.
Falou comigo 5 vezes em videoconferência.
Muitas outras por mensagem.
Sempre que tive alguma dúvida.
Em momento algum senti que estivesse a mentir. Apesar do que o advogado de Bruckner alega. Que Helge e Manfred são mentirosos. 
Manfred, que ainda vive numa autocaravana agora estacionada em Itália assumiu que assaltou a casa de Bruckner na única vez em que este foi preso em Portugal.
 Estávamos em abril de 2006.
Durante o assalto, ele e Helge roubaram-lhe um carro, gasóleo e uma câmara de filmar. 
Quando viram os vídeos, encontraram  violações a 2 mulheres.
 Uma delas não tinha mais de 15 anos. 
Estava amarrada na casa de Bruckner e eles reconheceram a casa, o mastro onde ele amarrou a jovem e a violou sucessivamente e também o reconheceram pela voz.
Até hoje não sabemos quem esta jovem violada é. Nem se apresentou queixa e se também esta foi desvalorizada.
A outra pessoa que Bruckner também filmou era mais velha e foi violada numa mesa. 
Estes testemunhos ajudaram a condenar Bruckner pela violação de Diana Menkes, a norte-americana que vivia na praia da Luz até ser atacada por Bruckner na sua casa quando estava sozinha, em 2005.
Portugal nunca encontrou o violador, mas no ano passado, em Dezembro, a análise forense aos vestígios biólogicos recolhidos na cama da vítima falaram por si. 
Um cabelo era de Bruckner. E foi esse cabelo que lhe valeu 7 anos de cadeia em Braunschweig.
É uma prova como esta, forense, que falta para o acusar pelo homicídio de Madeleine.
A justiça alemã já tem uma prova material que a criança desaparecida no Algarve está morta. 
Pode ser um video ou uma foto. 
O Procurador não revela o que é. Esconde o ás de trunfo porque diz que se Bruckner souber, irá procurar arranjar uma justificação.
 Como tentou no caso de Diana Menkes quando disse em tribunal que costumava fazer festinhas ao gato da vítima e talvez tivesse sido o gato a levar um cabelo seu para a cama onde foi encontrado.
Nesta altura, já ninguém acredita nesta versão.
Mas a justiça funciona com provas. E é disso que continuo também à procura. 
A derradeira prova que fechará este puzzle.
Um puzzle que contará uma parte importante da história do nosso país.
Sim, Bruckner viveu 22 anos entre nós e isso é um facto mas durante todo esse tempo dizíamos, sem pejo nem vergonha, que somos um país seguro onde nada de grave acontece.
Talvez hoje tenhamos de nos reinterpretar: somos um país onde muitos crimes aconteceram e nunca soubemos!
Até agora."

Que façam um programa separado sobre o assunto se consideram que é importante. Já chega de monotemática.

Bastem verem a TVI sobre as adopções ilegais da IURD. Fizeram um programa separado só para isso. Ou a SIC com A Rede.

Aprendem alguma coisa ao ver os outros.

Editado por mavb98
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há 1 hora, mavb98 disse:

O programa originalmente tinha reportagens de duas a três investigações por semana até que cada uma delas estivesse concluída e depois eram substituídas por outras. Tinhas que ver o programa seguinte para ver a continuação do anterior.

Agora só dão uma por semana e é sempre a mesma temática e parece que a investigação nunca acaba, porque eles arranjam sempre qualquer coisa para encher chouriços. Sim, o Sexta às 9 tornou-se num enche chouriços sensacionalista.

Não, não é difícil a direção de informação acabar com o programa, pois ele já não incide sobre temas relacionados com política ou políticos, por isso já não há a possibilidade de serem acusados de interferência política.

A RTP não tem que olhar para as audiências, mas sim pelos valores de serviço público. Se olhasse já estaria fechada há muito tempo.

Se o programa tem menos meios do que quando começou, é normal que não consigam ter o mesmo número de reportagens do que anteriormente.

A reportagem atual não incide sobre política, mas tal não significa que futuras reportagens não incidam sobre o tema. 

Não me parece justo desmerecer o programa com base apenas no último trabalho de reportagem, quando o programa já fez outros trabalhos, da autoria até de outros jornalistas da RTP sem ser somente a Sandra Felgueiras.

A RTP tem de observar os valores de serviço público, claramente. No entanto, convém não esquecer que, sem audiência, a RTP não consegue cumprir o seu papel de serviço público de televisão. 

Nem a propósito... :mosking:

Sandra Felgueiras garante: “Nunca me vão calar!”

Este ano, Sandra Felgueiras completa 20 anos na RTP e de presente viu o regresso do seu programa de investigação ‘Sexta às 9’ à antena, depois de várias polémicas que envolveram a antiga direção de informação do canal.

Com uma nova direção de informação no canal público, Sandra Felgueiras mostra-se entusiasmada com o futuro da RTP. “A palavra-chave é o rigor total. O sabermos que não há ne­nhuma informação que é dita que não é completamente balizada em factos. E essa é a nossa imagem de marca. Acho que a aposta que esta direção de Informação está a fazer, ao contrário da que a anterior fez, é para mim o motor e uma força incrível”, afirma a jornalista.

Sandra Felgueiras elogia os novos “chefes”. “A RTP merece ter este tipo de programas no ar e esta direção tem­-me apoiado bastante, e daí a minha admiração pessoal pelo António José Teixeira e pelo Carlos Daniel, que me lideram diretamente, que têm tornado possível aquilo que é serviço públi­co da televisão. Nunca me vão calar! Nunca tive medo de apontar o dedo a uma diretora“, continua, acrescentando: “Quem me conhece sabe que estou sempre preparada para as consequências. Seria muito pouco in­teligente não estar”.

O jornalista de investigação na RTP tem um papel importante, de acordo com Sandra Felgueiras: “Não há nenhum canal que tenha mais obrigação do que o canal público. Os canais priva­dos, pelas suas razões diversas, têm os seus interesses e podem não estar tão capazes, tão independentes, para fazerem todas as histórias. O canal pú­blico não pode ter esta limitação, não pode viver sempre no obscurantismo de que é perseguido pelo poder político“.

Sem pudor, a jornalista refere que a nova direção da RTP deu um “novo alento” ao seu programa. “Neste momento, não sinto que haja interferências. Vivemos um  período de grande acalmia. Não poderia esperar um ambiente mais confor­tável no interior da RTP. Esta direção de Informação conseguiu garantir uma estabilidade e uma paz à RTP que é de homenagear. É isto que o serviço público de informação precisa. Calma e tranquilidade, para fazer um trabalho da forma mais rigorosa”, conclui Sandra Felgueiras.

https://www.atelevisao.com/rtp/sandra-felgueiras-garante-nunca-calar/

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há 1 hora, Televisão 10 disse:

Se o programa tem menos meios do que quando começou, é normal que não consigam ter o mesmo número de reportagens do que anteriormente.

A reportagem atual não incide sobre política, mas tal não significa que futuras reportagens não incidam sobre o tema. 

Não me parece justo desmerecer o programa com base apenas no último trabalho de reportagem, quando o programa já fez outros trabalhos, da autoria até de outros jornalistas da RTP sem ser somente a Sandra Felgueiras.

A RTP tem de observar os valores de serviço público, claramente. No entanto, convém não esquecer que, sem audiência, a RTP não consegue cumprir o seu papel de serviço público de televisão. 

Nem a propósito... :mosking:

Sandra Felgueiras garante: “Nunca me vão calar!”

Este ano, Sandra Felgueiras completa 20 anos na RTP e de presente viu o regresso do seu programa de investigação ‘Sexta às 9’ à antena, depois de várias polémicas que envolveram a antiga direção de informação do canal.

Com uma nova direção de informação no canal público, Sandra Felgueiras mostra-se entusiasmada com o futuro da RTP. “A palavra-chave é o rigor total. O sabermos que não há ne­nhuma informação que é dita que não é completamente balizada em factos. E essa é a nossa imagem de marca. Acho que a aposta que esta direção de Informação está a fazer, ao contrário da que a anterior fez, é para mim o motor e uma força incrível”, afirma a jornalista.

Sandra Felgueiras elogia os novos “chefes”. “A RTP merece ter este tipo de programas no ar e esta direção tem­-me apoiado bastante, e daí a minha admiração pessoal pelo António José Teixeira e pelo Carlos Daniel, que me lideram diretamente, que têm tornado possível aquilo que é serviço públi­co da televisão. Nunca me vão calar! Nunca tive medo de apontar o dedo a uma diretora“, continua, acrescentando: “Quem me conhece sabe que estou sempre preparada para as consequências. Seria muito pouco in­teligente não estar”.

O jornalista de investigação na RTP tem um papel importante, de acordo com Sandra Felgueiras: “Não há nenhum canal que tenha mais obrigação do que o canal público. Os canais priva­dos, pelas suas razões diversas, têm os seus interesses e podem não estar tão capazes, tão independentes, para fazerem todas as histórias. O canal pú­blico não pode ter esta limitação, não pode viver sempre no obscurantismo de que é perseguido pelo poder político“.

Sem pudor, a jornalista refere que a nova direção da RTP deu um “novo alento” ao seu programa. “Neste momento, não sinto que haja interferências. Vivemos um  período de grande acalmia. Não poderia esperar um ambiente mais confor­tável no interior da RTP. Esta direção de Informação conseguiu garantir uma estabilidade e uma paz à RTP que é de homenagear. É isto que o serviço público de informação precisa. Calma e tranquilidade, para fazer um trabalho da forma mais rigorosa”, conclui Sandra Felgueiras.

https://www.atelevisao.com/rtp/sandra-felgueiras-garante-nunca-calar/

Vai lá ver então pela milésima vez o programa sobre a Maddie. Vai.

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Se não me engano esta história da Maddie foi desenterrada por um programa da tv pública alemã ZDF sobre casos de polícia, por isso já serviria de desculpa para ela...
Tenho é muitas dúvidas que eles tenham tratado o tema desta forma.

Mas a verdade é que enquanto a senhora passa longas estadias na Alemanha, o responsável pelo desporto na Antena 1 diz que precisava urgentemente de mais 10 pessoas na sua equipa e não consegue contratar nem uma. Prioridades de serviço público...

Editado por canal7
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há 2 horas, canal5 disse:

Se não me engano esta história da Maddie foi desenterrada por um programa da tv pública alemã ZDF sobre casos de polícia, por isso já serviria de desculpa para ela...
Tenho é muitas dúvidas que eles tenham tratado o tema desta forma.

Mas a verdade é que enquanto a senhora passa longas estadias na Alemanha, o responsável pelo desporto na Antena 1 diz que precisava urgentemente de mais 10 pessoas na sua equipa e não consegue contratar nem uma. Prioridades de serviço público...

Por acaso, não é a primeira pessoa da rádio que ouço queixar-se de que a TV é sempre mais privilegiada e que apostam e investem mais depressa na TV do que nas antenas de rádio...

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há 13 horas, Tomás_RL disse:

Por acaso, não é a primeira pessoa da rádio que ouço queixar-se de que a TV é sempre mais privilegiada e que apostam e investem mais depressa na TV do que nas antenas de rádio...

Neste momento o melhor para a rádio até era mesmo estar numa empresa à parte como acontece em França, tal é o privilégio... Mas é praticamente impossível.

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