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Cidade Despida


João

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"Cidade Despida" com data para estrear

A grande aposta da RTP em ficção está prestes a estrear. É já no próximo dia 23 de Abril que os portugueses conhecerão Cidade de Despida, logo após o Telejornal.

Esta série é inovadora e tem nos seus maiores trunfos a criminalidade, muita acção, bem como momentos emotivos. Durante treze espisódios, os telespectadores poderão ver um elenco de luxo, encabeçado por Catarina Furtado, que regressa assim à representação.

Na apresentação à imprensa, José Fragoso mostrou-se confiante com o novo projecto: “Temos uma série com grandes condições para agradar ao público”, disse ao 24 Horas. Afinal de contas, “todos podemos matar quando levados ao limite”!

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Foi com imenso prazer que descobri que esta serie vai estrear sexta e num bom horário, só tenho pena que ela tenha sido pouco promovida.

A RTP, talvez porque não se preocupa com as audiencias, não promove as suas estreias como deve ser, o que é pena, e algumas delas, como esta por exemplo merecem e muito.

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É hoje a estreia às 21h na RTP1, RTP HD e RTP Mobile :biggrin_mini2:

Um crime, uma investigação, a busca pela verdade...

Uma série que dá a conhecer os caminhos sinuosos de uma investigação criminal

Uma mulher que profissionalmente se movimenta num ambiente masculino, e vai ter de se superar para ganhar o respeito dos seus subalternos.

Uma mulher que conhece o lado mais sinistro da natureza humana, de crime e degradação que se revela quando cai a noite na capital.

Uma mulher, como todas as outras, que tem os seus dramas pessoas, as suas inseguranças, e os seus sonhos por realizar.

Uma mulher combativa, cheia de personalidade e que domina as técnicas de interrogatório melhor que qualquer outro agente, vai liderar a equipa de inspectores que tem a função de investigar os homicídios que são cometidos na área da grande Lisboa.

A realidade como ela é… A humanidade com todos os seus defeitos.

Uma série que dá a conhecer os caminhos sinuosos de uma investigação criminal.

Um quebra-cabeças que o vai deixar ligado até ao último minuto.

Uma equipa de investigação criminal que vê muito para além das aparências.

Neste Episódio:

A polícia judiciária descobre vários membros de uma mulher cortados pelas articulações dentro da mala no rio Tejo. Freitas Silva, Chefe da Investigação Criminal e Rocha, inspector chefe da Polícia Judiciária vão ao local do crime acompanhados pelos inspectores Quintana, Vargas e Valentim e rapidamente percebem que o crime é muito semelhante a outros dois que entretanto aconteceram. Isto faz com que a PJ tenha em mãos um assassino em série. Enquanto os bombeiros mergulham no rio à procura de outra mala com mais partes dos corpo, Onofre, o coordenador superior de investigação criminal, chefe de Freitas, vai ao local falar com os agentes e exige rapidez na solução do caso porque está a ser pressionado. No meio do lodo do rio, os mergulhadores descobrem outra mala.

Alberto Machado, Director Nacional da PJ reúne com Alexandre Onofre, coordenador superior de investigação criminal e com Freitas. Alberto explica-lhes que o ministro está preocupado com o alarme que o caso está a provocar junto da população e Freitas não consegue evitar um aparte sobre a pressão da comunicação social, uma referência que não agrada nada ao Director Nacional. Onofre e Freitas põem Alberto ao corrente do que sabem. No espaço de um mês houve três vítimas, mulheres com 20 e tal anos, desmembradas e cujas partes do corpo foram colocadas dentro de malas e atiradas ao rio. É nesta reunião que ficam a saber que o Director mandou chamar uma pessoa da directoria do Porto, doutorada em Criminologia nos Estados Unidos, com um trabalho em Serial Killers, para ajudar no caso. Freitas, aborrecido com a decisão, ainda tenta argumentar, garantindo que tem capacidade para lidar com a situação, mas a decisão está tomada.

A não perder.

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Reparei nisso... As mini-séries da TVI não são em HD? Nas novelas, apenas algumas imagens eram captadas desse modo. No entanto, pensei que as mini-séries fossem gravadas na sua totalidade em HD.

Pelos vistos a diferença é q vai ser exibida no RTP HD tb :)

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Eu tive a ver e até gostei da série, acho que a Catarina ainda está meio verde mas está num registo diferente o que só por aí acho fantástico!

Aqueles efeitos especiais foram um bocadinho exagerados mas enfim...para quê tanta gente do departamento para prender um gajo???? Pormenores técnicos!

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Eu tive a ver e até gostei da série, acho que a Catarina ainda está meio verde mas está num registo diferente o que só por aí acho fantástico!

Concordo. É isso mesmo. Só por vê-la noutro registo, já é de louvar.

Aqueles efeitos especiais foram um bocadinho exagerados mas enfim...para quê tanta gente do departamento para prender um gajo???? Pormenores técnicos!

Boa observação! Pormenores importantes, para os quais ainda temos que ser um tanto ou quanto permissivos. :chupeta :uh:

Mas, no geral, a série é bastante boa.

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Vi entre 5 a 10 minutos do episódio, pois entretanto tive que sair de casa...

Só me lembrei da estreia da série às 21:05 e já não apanhei o genérico... :cray_mini: Estou curioso!

Gostei do que vi. Os décors, muito "Liberdade 21", estão espectaculares (também já gostava dos décors de "Liberdade 21"!).

A série fez-me lembrar uma junção de "Liberdade 21" (pela produção, realização, décors), "37" (pela história no início, a desvendar os assassinos) e "C.S.I." (pela parte das autópsias e interrogatórios).

Não gostei que usassem o logotipo "Cidade Despida" como efeito de transição. Mais valia porem um mix de imagens da cidade, do Polícia, etc. (como em "Liberdade 21").

Gostei das interpretações, mesmo da Catarina Furtado que me pareceu bem num papel "carrancudo"!

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Cidade Despida

coluna do P2 de segunda, 26 de Abril

Parte dos problemas que o primeiro episódio de Cidade Despida, exibido na RTP-1 na sexta à noite, apresentou tem a ver com a ausência de tradição da série policial “à americana” em português e a consequente dificuldade em olharmos para a tentativa sem tentarmos comparar o incomparável. Ainda por cima, o primeiro episódio instalou um dispositivo muito próximo de The Closer, a excelente série policial onde Kyra Sedgwick interpreta uma inspectora transplantada para uma brigada de homicídios de Los Angeles.

A outra parte, no entanto, não tem nada a ver com esse preconceito puramente atávico mas sim com problemas genuínos de produção - a começar pelo erro de casting de Catarina Furtado, que mais parecia estar a explicar a mecânica de um concurso do que a interrogar suspeitos, afectando imediatamente a credibilidade da série, e nunca conseguiu ser convincente enquanto inspectora formada nos EUA. A luta final entre Catarina e Pepê Rapazote, assinalavelmente mal montada, e a resolução apressada do mistério central do episódio também não ajudaram – e é pena, porque a série não está tecnicamente mal feita e o elenco de secundários é bastante bem escolhido.

Os velhos Polícias de Moita Flores ganhavam aos pontos a Cidade Despida, a julgar por este primeiro episódio.

fonte: A Minha TV Escrito por Jorge Mourinha

Discordo que a Catarina seja um erro de casting, ela esteve muito bem no primeiro episódio. E esta série não é má, não se pode é comparar constantemente com as séries americanas, há que dar valor ao que se faz por cá. Agora a montagem da cena de pancadaria entre o Pêpe e a Catarina estava efectivamente mal montada, mas não deixa de tirar qualidade à série!

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Discordo que a Catarina seja um erro de casting, ela esteve muito bem no primeiro episódio. E esta série não é má, não se pode é comparar constantemente com as séries americanas, há que dar valor ao que se faz por cá. Agora a montagem da cena de pancadaria entre o Pêpe e a Catarina estava efectivamente mal montada, mas não deixa de tirar qualidade à série!

Concordo com o que disseste, David. A série tem sim erros técnicos assinaláveis, mas que existem exactamente por ser um projecto pioneiro na temática policial.(acho que a última série "policial" que tivemos foi o «Duarte e Companhia» dos anos 80, que nem sei se pode ser chamada assim :rolleyes: )

Acho que com tempo, persistência, (mais apoios financeiros) e prática, vamos melhorando. Portugal ainda não é os Estados Unidos na produção de séries e claro que vamos sempre ter anos de atraso em relação a estes, mas temos que deixar de comparar (se o continuarmos a fazer, claro que vamos sempre encontrar termos de comparação com outra qualquer série e se vemos o programa já com o dedo apontado para as falhas é sempre mais dificil gostar).

Quanto à Catarina Furtado, acho que continua muito no estereótipo da "menina gira", (neste caso a policial "boazona", desculpando o emprego "técnico" do termo :laugh_mini: ) mas a culpa não é dela...é exactamente desses mesmos "clichés" à americana. Mas enquanto personagem, acho que a encarnou bem. Um interrogatório não tem forçosamente que ser uma cena de violência gratuita e desnecessária. (Lembro-me de uma série australiana «La Femme Nikita», que tinha uma mulher que fazia interogatótios da forma mais plácida que eu já vi, mas que inseria neles as piores formas de tortura psicológica :biggrin_mini2:)

Espero pelo 2º episódio, mas para já, não me desiludiu :popcorn:

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acho que a última série "policial" que tivemos foi o «Duarte e Companhia» dos anos 80, que nem sei se pode ser chamada assim :rolleyes: )

O inspector Max foi uma série policial. Apesar de ter sido bastante "leve", não deixou de ser uma série policial xD

Eu gostei bastante de "Cidade despida". Acho que o que mais se destacou foi mesmo a montagem das cenas e o modo de filmagem, que estiveram muito bem, mesmo.

A Catarina Furtado está óptima no papel principal. Consegue transparecer muito bem a ideia de durona, mas, ao mesmo tempo, sentimental e com problemas pessoais como qualquer ser humano.

Está feito um óptimo produto de televisão.

Não achei que a luta entre a Catarina e o Pepê estivesse mal feita. Ficou razoável e não perdeu credibiliade.

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Acabei por não ver a série... a exibição naquele dia e horário para mim é terrível. Ainda pensei que conseguiria ver um pouco mas não... no entanto tenho-a gravada para ver talvez amanhã. Pelos vossos comentários parece uma boa série, mas tenho que ver para crer.

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