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Cidade Despida


João

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Catarina Furtado protagoniza série policial da RTP1 a partir de Março

Trama produzida pela SP Televisão é adaptada à realidade portuguesa e terá treze episódios

Catarina Furtado protagoniza a nova série da RTP1, Cidade Despida, cujas gravações começam na próxima semana e tem estreia prevista para "final de Março, início de Abril", segundo o director de programas da estação pública, José Fragoso. Ao todo serão 13 episódios, que serão gravados nos próximos dois meses e serão emitidos uma vez por semana. "Insere-se na estratégia da RTP1 de fazer uma exibição vertical", acrescenta o responsável.

No papel de uma investigadora da polícia judiciária, enteada do director-geral da PJ (António Fonseca), que vive com um pianista (papel de Albano Jerónimo). "Ela vive no Porto e é requisitada para resolver um crime em Lisboa", desvenda sobre a personagem. Ontem, dia em que se encontrou com os jornalistas, a actriz e o restante elenco tinham começado a preparação com um professor da polícia judiciária.

O projecto é realizado por Patrícia Sequeira. "Pretendo que seja uma série muito portuguesa, e também quero uma estética mais suja, que não estamos habituados a ver", diz. Cada episódio terá uma trama, uma história percorre toda a série: uma misteriosa ameaça sobre a Ana Belmonte.

Catarina Furtado: “Vou ser uma inspectora destemida”

Na série policial ‘Cidade Despida’, que a RTP 1 estreará em Março, Catarina Furtado vai vestir a pele de uma inspectora da Polícia Judiciária especializada em assassinatos em série.

Disparos de armas de fogo, lutas, perseguições e mortes violentas vão fazer parte das rotinas de ‘Ana Belmonte’, personagem interpretada por Catarina Furtado, que ontem começou a receber treino teórico e prático.

"Não vou ser a Lara Croft, mas uma inspectora com uma imagem desportiva, destemida e racional, que vai liderar uma equipa masculina e terá de mostrar a sua competência", desvenda a protagonista de ‘Cidade Despida’.

A série da SP Televisão, de 13 episódios, conta com Albano Jerónimo, Cristina Carvalhal, Oceana Basílio, António Cordeiro e António Fonseca, entre outros.

-- Terça, 12 Jan 2010 21:28 --

Aí vem mais uma série à partida interessante!

"Ela vive no Porto e é requisitada para resolver um crime em Lisboa"

Pena é não ser gravada no Porto, e a inspectora vir de Lisboa... :rolleyes:

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Parece-me um bom produto, muito no estilo das séries policiais e criminais que andam por aí. Vamos ver é se a produção vai corresponder às expectativas. Será que conseguirão fazer um produto na linha de "C.S.I." ou "Investigação Criminal" (se for essa a ideia)? E será que conseguirão manter a adrenalina da ameaça e perseguição de "24"?

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Também não queres mais nada... :unsure: Primeiro que se chegue ao nível dessas ainda precisam de muito caminhar.

A minha dúvida é para onde vai a série? Será que vamos ter duas séries com a catarina furtado? É que na segunda temporada de Liberdade 21 (episódio 27) ela vai entrar como regular na série. Se calhar sai liberdade21 para dar lugar a esta.

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Epá, podemos sonhar um bocadinho! :laugh_mini: Mas não estou a falar da técnica, dos equipamentos que usam, do trabalho de produção, mas se o estilo da série da RTP1 será na mesma onda (de ideias) daquelas.

E "Liberdade 21" vai voltar a sair da grelha (o episódio 27 é o 1º da 2ª temporada oficial)? :huh: O que ainda vamos ver é "Cidade Despida" a ir para a gaveta e só ver a luz do dia em 2011!

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Sim é o primeiro da 2ª temporada oficial.

Pelo menos a série Cidade Despida já foi apresentada como sendo para estrear em Março e como tem 13 episódios não deve ser engavetada. Mas realmente era preferível despachar Liberdade 21 primeiro até ao fim do que andar a dar isto aos bocadinhos.

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  • 3 semanas depois...
  • 2 semanas depois...
  • 4 semanas depois...

Sinopse de "Cidade Despida"

As gravações da série Cidade Despida, com estreia em breve na RTP1, já terminaram.

Um crime → Uma investigação → A busca pela verdade

cidade_despida.jpg

Uma série que dá a conhecer os caminhos sinuosos de uma investigação criminal.

Um quebra-cabeças que o vai deixar ligado até ao último minuto.

Uma equipa de investigação criminal que vê muito para além das aparências.

Uma mulher que profissionalmente se movimenta num ambiente masculino, e vai ter de se superar para ganhar o respeito dos seus subalternos.

Uma mulher que conhece o lado mais sinistro da natureza humana, de crime e degradaçãoque se revela quando cai a noite na capital.

Uma mulher, como todas as outras, que tem os seus dramas pessoas, as suasinseguranças, e os seus sonhos por realizar.

Uma mulher combativa, cheia de personalidade e que domina as técnicas de interrogatório melhor que qualquer outro agente, vai liderar a equipa de inspectores que tem a função de investigar os homicídios que são cometidos na área da grande Lisboa.

A realidade como ela é... A humanidade com todos os seus defeitos.

O FORMATO:

Os episódios (com a excepção do primeiro em que se apresentam as personagens e os ambientes) abrem com um pré-genérico onde é anunciado de imediato um caso de homicídio. A investigação desenvolve-se ao longo do episódio, com constantes interrogatórios a três principais suspeitos, sendo que um deles é o responsável material do crime. No último minuto do episódio é desvendado o autor do homicídio, seguindo-se a cena final, em que a personagem principal regressa a casa, mudando de registo e ambiente.

SINOPSE:

O que é que acontece quando uma mulher jovem, inteligente e com um futuro promissor se vê, subitamente, à frente da força policial mais sofisticada do país?

Para Maria Belmonte, é a promoção da sua vida; para a Polícia Judiciária, é um abanão numa estrutura hierárquica firmemente enraizada. A jovem inspectora vai ter de se defrontar, em cada episódio, com um homicídio difícil de resolver, em que todos são suspeitos e as pistas podem conduzir aos lugares menos esperados; mas vai ter de enfrentar, também, a inveja e a ira dentro do seu próprio local de trabalho, onde os aliados são tão frequentes como os inimigos, e ela é uma mulher num mundo de homens.

Colocada numa posição de chefia pelo seu antigo padrasto, o director nacional Alberto Machado, Maria vai mudar em definitivo as vidas dos que a rodeiam, para o bem e para o mal: alguns inspectores ao seu serviço irão admirá-la pela sua extraordinária capacidade de dedução, enquanto outros, como o inspector chefe Rocha ou a patologista Rosa Melo, têm as suas próprias razões para se quererem ver livres dela.

Cada episódio abrirá com um crime e terminará com uma imprevisível conclusão. Pelo meio, viveremos os dramas inerentes ao homicídio e às vidas pessoais das personagens: conforme os suspeitos se acumulam numa sala de interrogatórios ao rubro, e os médicos legistas recolhem provas que apontam em todas as direcções, Maria Belmonte terá de resolver o mistério ao mesmo tempo que lida com o namorado, com as exigências políticas e diplomáticas do coordenador-geral Alexandre Onofre, com as instâncias do poder, e ganhar o respeito de todos. Um crime, um mistério, uma solução em cada episódio: e, para Maria Belmonte, uma vida inteira em jogo.

Veja aqui a galeria de imagens da série.

Espectacular! Promete ser mais uma série de qualidade...

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  • 2 semanas depois...

Esta série irá substituir 'Pai à Força' às sextas à noite. Estreia dia 23 do corrente.

Combate ao crime violento na RTP1

"Cidade despida", série protagonizada por Catarina Furtado, estreia dia 23

Vai substituir na grelha da estação pública "Pai à força", às sextas-feiras, pelas 21 horas, e pode ser apelidada de primeira trama policial integralmente lusa. Tem na personagem interpretada por Catarina Furtado o principal trunfo para "mostrar o lado obscuro de Lisboa".

Foi numa ambiência desconcertante que decorreu a apresentação de "Cidade despida". Um velho armazém desactivado em Lisboa serviu, ontem, de palco para uma realista encenação de locais de crime, prisioneiros enclausurados a pedir clemência, freiras ensanguentadas, moribundos esfaqueados: todo um universo do crime violento ali retratado, remetendo para capítulos da série. O bar improvisado tinha uma mesa de autópsias como balcão.

"Não é melhor, nem pior. É completamente diferente de tudo o que foi feito até em Portugal", frisou Jorge Marecos, responsável da SP Televisão, que produz a série, acrescentando: "É fundamental ver para ajuizar". José Fragoso, director de Programas da estação pública, prosseguiu o raciocínio.

Desejo cumprido

"Tem elementos inovadores e por certo ficará registada na história da ficção", disse. Fragoso adiantou que "sempre quis ter um policial em antena", até porque, "no nosso país há pouca tradição", congratulando-se por a produção o ter deixado "dar palpites". "Ana Belmonte", vestida por Catarina Furtado, é a grande força motriz do enredo de que fazem parte nomes como os de Pedro Laginha, Albano Jerónimo, ou António Cordeiro. É ela quem coordena a equipa de combate ao crime violento da PJ, e a própria vítima de um psicopata. "Todos podemos matar quando levados ao limite". A frase da personagem sintetiza, grosso modo, o espírito da "Cidade despida" de máscaras.

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