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Televisão no Estrangeiro


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QUOTE(vanadio @ 29-May-2009, 22:30) <{POST_SNAPBACK}>
Eu não acho que os canais espanhóis tenham grande qualidade, especialmente a TVE que peca pela falta de respeito para com os telespectadores.

A qualidade da TV espanhola, comparando-a com a TV portuguesa, é passar de 8 para 80 (8 é Portugal e 80 é Espanha)!

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  • 1 mês depois...

Tive em Espanha na viagem de finalistas, é verdade que não vi praticamente nenhuma televisão, mas do que vi achei igual à portuguesa (fraco) só que falado em espanhol (:lol:); das coisas que vi, o que melhor me lembro (que já passaram quase três meses) foi de um desenho animado que estava a dar às 5h da manhã que me ficou na memória por ser o pior de sempre.

Sei que sou um bocadinho esquisito nestas coisas dos canais de televisão, mas, até ao momento, achei os canais generalistas quase todos iguais, no entanto, também pouco os vejo.

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  • 2 semanas depois...

Eu estive em Espanha no verão do ano passado e vi televisão: via na hora da sesta e à noite, depois de jantar e antes de sair do hotel. E digo-te que não se compara à TV portuguesa. Tem diversidade, programas de entretenimento de qualidade, etc. Pelo menos na altura era assim, agora não sei. Também não sei até que ponto é que era assim por ser verão!!!

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aqui em Portugal faz falta um "Sé Lo Qué Hicistéis", que é pra divulgar toda a lixeira que existe na tv portuguesa, em Espanha, este programa já fez fez com que a laSexta entrasse em guerra judicial com a tv mais cor de rosa de espanha, a Telecinco.

  • Gosto 1
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  • 5 meses depois...

Canais privados de televisão preparam fusões

Hoje

Telecinco e Cuatro anunciaram acordo, tal como Antena 3 e Sexta. As acções dispararam

O mercado televisivo de Espanha acordou ontem com notícias de grandes alterações na paisagem audiovisual. Os canais privados de televisão Antena 3 e La Sexta chegaram a acordo para uma fusão. Telecinco e Cuatro estão a negociar. Primeiro efeito prático: as acções das empresas Planeta, Prisa e Telecinco, cotadas em bolsa, subiram em flecha. Segundo efeito: o grupo Planeta foi obrigado a desmentir a notícia do jornal El Mundo - "Antena 3 e La Sexta fecham a primeira grande fusão televisiva" - uma vez que essa informação deveria ter sido comunicada à Comissão Nacional do Mercado de Valores (CNMV) sob pena de o grupo ser multado. Limitaram-se a confirmar as conversações.

As outras estações poderão anunciar a fusão hoje ou segunda--feira.

Mais do que uma fusão, neste negócio, segundo a imprensa espanhola, a Telecinco (da Mediaset, de Berlusconi) ampliará o seu capital e adquirirá 80% do canal do Grupo Prisa. Deverão ser geridas em comum, mantendo as marcas (tal como deverá suceder com Antena 3 e La Sexta). Sobre a mesa está ainda a compra de 22% da Digital +, propriedade da Prisa, por 500 milhões de euros (21% foram já comprados pela Telefónica).

comentário: A fusão entre a Cuatro e a Telecinco já a comentei noutro tópico, mas a fusão da lasexta e da Antena 3 compreende-se, a Antena 3 não tem tido muito sucesso em alguns horários e a lasexta nunca se conseguiu impôr nas audiências. Parece-me uma boa fusão mais para a lasexta que tem bons programas que inexplicavelmente têm baixas audiências.

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:puppyeyes: Isso significa que irão diminuir a quantidade dos canais? Espero bem que não, para os espanhóis!!! :unsure:

Somos dois, mas é possível que não, a não ser que já não tenham dinheiro para manter uma das duas. Assim, juntam os melhores programas de cada numa só, e criam uma outra mais 'fraca', com programas de menos audiência, ainda que com boa qualidade, como nós temos a RTP2.

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Infelizmente aconteceu, a Cuatro fundiu-se com a Telecinco, isto é a Telecinco, a estação cor-de-rosa, dos escândalos e do Berlusconi fundiu-se com a Cuatro, estação mais virada para o público jovem, e de muitas séries de sucesso estrangeiras e a que mais vejo das tv's espanholas. Eu ainda tinha uma réstea de esperança em que o acordo falhasse, mas o Berlusconi tratou do assunto, eu espero que na Cuatro não acabem com o "Hormiguero" e com o "Password".

Cuatro y Telecinco se fusionan

Viernes, 18 de Diciembre de 2009

El acuerdo de integración entre estos dos grupos mediáticos, del que resulta el primer grupo de televisión en España, se ha firmado este viernes a las 18 horas.

Gestevision Telecinco y PRISA han firmado este viernes, 18 de diciembre, a las 18 horas en la sede de Telecinco en Fuencarral, la primera gran fusión de cadenas en España.

A la firma han asistido, entre otros, Paolo Vasile, Consejero Delegado de Telecinco, Alejandro Echevarría, Presidente de Telecinco y Juan Luis Cebrián, Consejero Delegado de PRISA.

Telecinco compra Cuatro y el 22% de Digital+

Telecinco y Prisa ya ha comunicado a la CNMV los detalles de la fusión, a saber:

- Telecinco adquirirá mediante canje de acciones el íntegro capital social de una sociedad de nueva creación que incluya la rama de actividad de Cuatro (el negocio de televisión en abierto de SOGECABLE, S.A.), y asimismo adquirirá una participación del 22% en Digital Plus.

- Prisa, por su parte, recibirá, por un lado, acciones de nueva emisión de Telecinco que, tras la ampliación de capital debajo descrita, equivaldrán aproximadamente al 18,3% del capital social de Telecinco. Estas acciones se valoran en torno a 550 millones de euros según cotización media de los últimos treinta días. Y hasta 500 millones de euros en efectivo.

- Con el objetivo de financiar la operación y reforzar su balance, Telecinco efectuará una ampliación de capital de en torno a 500 millones de euros con derecho de suscripción preferente. Mediaset ha adquirido el compromiso de suscribir su íntegra cuota en dicha ampliación, estando el resto del importe de la ampliación plenamente asegurado por un sindicato de bancos liderado por Mediobanca y J.P. Morgan, que actuarán como "joint global coordinators" y "bookrunners" y que incluirá a BBVA y Banca Imi como "lead managers" y "bookrunners". Los términos de la ampliación de capital se determinarán en el momento de la misma.

- Prisa contará en el Consejo de Administración de Telecinco con una representación proporcional a su participación y, por su parte, la participación de Telecinco en el Consejo de Administración de Digital Plus será también proporcional a su participación en esta compañía. Además las compañías han acordado otra serie de aspectos relativos a sus distintos negocios.

- El Acuerdo está sujeto al cumplimiento de determinadas condiciones, que incluyen, entre otras, la verificación de una revisión legal, financiera y fiscal ("due diligence" confirmatoria), la negociación y formalización de la documentación definitiva, la obtención de las pertinentes autorizaciones regulatorias y de competencia, y la aprobación por los órganos de gobierno competentes en cada compañía de las operaciones antes indicadas y contenidas en el Acuerdo.

- Mediobanca ha actuado como asesor financiero único de Mediaset y J.P. Morgan como asesor financiero único de Telecinco en la transacción.

Estos acuerdos quedan condicionados a los procesos de revisión habituales, que no durarán más de dos meses a la redacción de los contratos, y a la obtención de las autorizaciones legales pertinentes.

Berlusconi controlará los informativos de Cuatro en un año, según los medios

Aunque Telecinco y Prisa sólo han informado de los términos económicos de la adquisición, diversos medios han filtrado también varios detalles de la línea editorial y de contenidos que abordará este nuevo grupo mediático.

Telecinco y Cuatro mantendrán, en principio, sus respectivas marcas comerciales, aunque será Telecinco la que controle la empresa resultante. Paolo Vasile se mantendrá al frente de la cadena como Consejero Delegado.

Mediaset, propiedad de Silvio Berlusconi, decidirá por tanto sobre la línea editorial de los informativos de Cuatro, aunque Sogecable se habría asegurado un año de prórroga para mantener este control.

Telecinco e Cuatro fundem-se

Hoje

Confirmaram as negociações, anunciaram o acordo.

A Prisa, o maior grupo de imprensa espanhol, chegou a acordo com a emissora de televisão Telecinco para a absorção do canal Cuatro. O valor total da operação é da ordem dos 1,05 mil milhões de euros, informou ontem a televisão da Mediaset, da holding Fininvest de Berlusconi. Além do canal, a Telecinco compra 22% da Digital Plus.

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Espanha debate novo 'Big Brother' com crianças

O programa chama-se 'Dejádnos Solos' e consiste em ver as reacções de miúdos entre 10 e 12 anos. Telecinco garante que é como um 'acampamento'.

Dejádnos Solos estreou na quarta-feira à noite na estação de televisão espanhola Telecinco. A tradução livre do título seria Deixem-nos em Paz, mas todos o conhecem como o Big Brother para crianças. O formato junta numa casa oito raparigas e oito rapazes, entre os 10 e os 12 anos sem pais por perto. O canal garante que o formato é "como uma acampamento de Verão", o defensor de menores da Comunidad de Madrid não está de acordo.

Contactado por vários meios de comunicação espanhóis, Arturo Canalda disse não ser "partidário de incluir menores em formatos deste tipo, discutíveis e polémicos", sublinhando não querer emitir qualquer juízo de valor sem ver o programa (as declarações foram proferidas no dia 23).

Precavendo-se contra a polémica, a produtora do formato, a Zeppelin (a mesma que produziu o Big Brother em Espanha) enviou cópias de gravação para o equivalente ao português Tribunal de Menores e consultou o Colégio Oficial de Psicólogos, entidade que considerou estarem reunidas as condições para que avançasse. Durante as gravações, uma equipa de psicólogos acompanhou o dia-a-dia das crianças.

Mas em que consiste exactamente Dejádnos Solos? "Todos os que temos filhos já nos dissemos que gostaríamos de ver como são quando os deixamos sozinhos", resumiu o director de produção de conteúdos da Telecinco, Leonardo Baltanás. "Por isso pareceu-nos uma proposta tão interessante e nova", acrescentou. Diferenças com o Big Brother, o polémico formato que faz dez anos em 2010? "Aqui não há clausura", afirma. "O interessante aqui é ver como nas mesmas condições e perante os mesmos desafios, raparigas e rapazes organizam-se e comportam-se de forma muito diferente". Logo no primeiro programa, conduzido pela actriz cómica Paz Padilla, uma das raparigas desiste com saudades da mãe. O reencontro acontece entre lágrimas e abraços "recordando muito o Big Brother", escreve o crítico do El Pais, Juan Cruz.

No programa não há expulsões, nem prémio e a produção afasta-se do rótulo de reality show, preferindo chamar-lhe docushow.

Que programa absurdo!

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Já se tinha falado desta ideia absurda há uns anos, mas sempre pensei que nunca saísse do papel. E, afinal, este programa foi mesmo produzido (e já está no ar) e espantem-se, não foi nos E.U.A. (deduzo que a Espanha seja pioneira, assim o espero, e que ninguém vá atrás!).

Sim, fazer um "Big Brother" com criança é surreal! Mas, como diz o Ruben e muito bem, não é a TV ou a produtora que é má ou negligente, são os pais que permitem que os filhos participem nisto... como é possível!

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Em Portugal se houvesse algo do género seria bastante polémico e as crianças com 10,12 anos já não querem ser chamada de crianças, mas sim de jovens, isso só mostra a educação, depois vão ser crianças quando tiverem 80 anos? Mas em Portugal seria um escândalo, ia-se logo falar das cenas de nudez, lembrem se que as imagens do Big Brother, quantas foram de nudez?Imensas...Enfim e depois há aqueles que são os mais saídos das cascas. Que podem envergonhar os pais...Lembram-se do beijo na boca de UCPT, imagina-se se acontecesse algo pior.

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'Big Brother' com crianças cancelado

'Dejádnos Solos', o programa espanhol conhecido como o 'Big Brother' para crianças, foi cancelado devido aos maus resultados de audiência, mas deverá regressar à Telecinco em Janeiro

Depois de ter sido emitido na véspera do dia de Natal, no canal de televisão espanhol Telecinco, o programa Dejádnos Solos, conhecido como o Big Brother para crianças, foi ontem cancelado devido aos maus resultados de audiências. O jornal El País noticiou que este reality show teve apenas 8,7% de audiências, o que se traduz em 1,5 milhões de espectadores, o que, segundo o jornal espanhol, foi um dos maiores fracassos do canal.

Desde que foi anunciado que Dejádnos Solos (uma tradução livre seria Deixem-nos em Paz) esteve rodeado em polémica, mesmo que o canal tenha referido que o programa era "como um acampamento de Verão".

Um porta-voz da Telecinco anunciou que o cancelamento temporário do programa, mas informou que este iria regressar no início de Janeiro, mas com um novo horário.

Apesar deste cancelamento, o Departamento de Acção Social e Cidadania do Governo da Catalunha já fez um pedido ao canal para suspender definitivamente a emissão do programa, que junta numa casa oito rapazes e oito raparigas, entre os 10 e os 12 anos, sem pais por perto. Já Imma Pérez, porta-voz da secretaria da Infância e Adolescência do Governo da Catalunha expressou o seu "total desacordo com a emissão deste reality show, que não traz nada de positivo aos menores que participam e põe em perigo o seu direito à intimidade". A porta-voz acrescentou ainda: "Lamento que alguns pais considerem que os seus filhos são propriedade sua."

Este não foi o único organismo a pedir o cancelamento definitivo de Dejádnos Solos. José Luis Calvo, porta-voz da Organização de Defesa da Infância, disse que este programa "é uma clara exibição da intimidade das crianças, que aparecem com nomes e apelidos" e condenou também o facto deste reality show "colocar as crianças em situações anómalas, como pintar as paredes de uma casa, para provocar o riso". A Prodeni, outra associação de defesa das crianças, fez também uma análise depois do primeiro episódio: "O Governo deve actuar para que esta exploração dos menores no negócio televisivo não continue."

Apesar da polémica que está a gerar, a produtora do formato, a Zeppelin (a mesma que produziu o Big Brother em Espanha) enviou cópias de gravação para o equivalente ao português Tribunal de Menores e consultou o Colégio Oficial de Psicólogos, sendo que esta entidade considerou que o programa reunia as condições necessárias para avançar. Além disso, vários psicólogos acompanharam as crianças durante as gravações.

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Dejádnos Solos chegou a ter quantos episódios, só vim um pouco no youtube e não me apareceu nada de anormal...Por um lado quando os filhos vão para uma colónia de férias, os pais sabem o que fazem?Sabem os que monitores dizem, mas os monitores também podem mentir...Isto chama-se censura. Hoje em dia os miúdos vão para estes programas, como vão para UCPT, vão atrás da fama,visibilidade, para se depois armam-se em vedetas, e viram-se infelizes e frustradas para o resto da vida.

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Dejádnos Solos chegou a ter quantos episódios, só vim um pouco no youtube e não me apareceu nada de anormal...Por um lado quando os filhos vão para uma colónia de férias, os pais sabem o que fazem?Sabem os que monitores dizem, mas os monitores também podem mentir...Isto chama-se censura. Hoje em dia os miúdos vão para estes programas, como vão para UCPT, vão atrás da fama,visibilidade, para se depois armam-se em vedetas, e viram-se infelizes e frustradas para o resto da vida.

Acho que só foi um episódio para o ar, estrear com 8,7 de share numa tv que quer ser lider é horrível...

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A partir da meia-noite, a estação pública espanhola, a TVE, vai deixar de ter publicidade! :clapping_mini: Isto sim, é uma grande atitude!

Cá é que deveria acontecer o mesmo. Até já estou a imaginar a polémica que existiria quando surgisse, mais uma vez, essa ideia! :rofl_mini:

Imaginem lá a TVI sem publicidade (apesar de não ser TV do Estado). Teriam que criar uma data de programas novos, pois teriam metade do dia com espaços vazios :rofl_mini:

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A TVE sem publicidade a partir de 1 de Janeiro

A publicidade vai desaparecer das grelhas dos canais da televisão pública espanhola, TVE, a 1 de Janeiro, hipótese que já foi colocada em Portugal mas está longe de ser consensual.

Depois das doze badaladas, os canais da estação pública espanhola poderão exibir apenas campanhas de autopromoção, comunicação institucional, campanhas eleitorais e anúncios de carácter social, e não poderão cobrar nada por isso.

A exibição de anúncios começou a ser reduzida em Outubro, depois de, a 01 de Setembro, ter entrado em vigor a Lei de Financiamento da Rádio e Televisão Espanhola (RTVE).

A lei em questão adverte "não parecer razoável" assegurar que a garantia de financiamento seja feita à custa do aumento da contribuição estatal e considera "lógico" que quem ganha com uma TVE sem publicidade sejam aqueles "que suportam, em parte, essa carga económica", o que pressupõe o desaparecimento da publicidade.

O corte de publicidade liberta cerca de cinco horas de programação nos canais públicos.

O espaço deixado livre nas grelhas será preenchido em parte com telejornais mais longos e a exibição de mais filmes, sem intervalos para anúncios.

Para a despedida, a TVE reservou um 'spot' em que explica aos telespectadores as mudanças adoptadas pela estação.

No entanto, a última acção publicitária da estação será da responsabilidade da Mastercard, que, pelo quarto ano consecutivo estará presente na contagem das doze badaladas.

Em Portugal, o corte de publicidade na estação pública de televisão está longe de ser consensual.

Em 2008, o PSD propôs que a publicidade fosse retirada da RTP, algo que o ministro dos Assuntos Parlamentares da altura, Augusto Santos Silva, considerou "tecnicamente errado" e que, segundo o governante, penalizaria os contribuintes com mais 50 a 60 milhões de euros por ano [valor que a RTP factura anualmente em publicidade].

Segundo o contrato de reestruturação financeira da estação pública - assinado em 2003 entre o Estado [coligação PSD/CDS-PP] e a RTP - as receitas publicitárias destinam-se a pagar, até 2019, os empréstimos contraídos por causa das dívidas da empresa.

A posição do PSD foi defendida na altura pelas direcções da SIC e da TVI.

A comissão executiva da estação de Carnaxide registou "com agrado" o número crescente de correntes de opinião que partilham o entendimento do canal quanto a este assunto.

Também sou a favor desta medida da TVE.

Não percebo é como a RTP gasta tanto dinheiro... 60 milhões de publicidade mais 143 milhões de indeminização compensatória do Estado, é muita massa! Quem dera a SIC e TVI terem estas receitas!

Acho que se a RTP prescindisse da publicidade e fosse um pouco mais poupadinha, os 60 milhões de publicidade acabariam por ser distribuídas pelas privadas e cabo, contribuindo (idealmente) para programas de maior qualidade, havendo assim um maior equilíbrio. Porque estes programas de light entertainment em tempos de crise são uma bola de neve... com a falta de dinheiro, vai começar a sair um atrás do outro, e depois é claro... grandes audiências com programas deste género é difícil, e assim só as novelas se safam!

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Imaginem lá a TVI sem publicidade (apesar de não ser TV do Estado).

Isso seria impossível, pois sem as receitas da publicidade a TVI fecharia, pois é aí que vai buscar boa parte do dinheiro para estar aberta!

Mas, se fosse do Estado e fosse exactamente igual, então sem publicidade teria mesmo que criar muitos programas, pois sem os seus 20/25 minutos de intervalo por hora a encher a grelha, ficariam muitas horas para ocupar com algo.

-- Segunda, 04 Jan 2010 16:53 --

Não percebo é como a RTP gasta tanto dinheiro... 60 milhões de publicidade mais 143 milhões de indeminização compensatória do Estado, é muita massa! Quem dera a SIC e TVI terem estas receitas!

Também não percebo! Como é possível? Em quê que gasta tanto dinheiro?! E como pode ter não-sei-quantos-euros em dívidas?

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A TVE sem publicidade foi o melhor que fizeram, em audiência média diária deste ano que começou a TVE tem ficado em primeiro nas audiências no primeiro dia teve 14,7%, no segundo dia 23,1% e ontem teve 22,4%.

Já que em Portugal se tem tanto o hábito de importar tantos formatos, podiam copiar o formato dos intervalos espanhois, tirando a lasexta, fazem mais intervalos, mas mais curtos, podiam ter 15 minutos de emissão para cada 5 de intervalo, de certeza que dava mais resultado do que os habituais 15 a 20 minutos de intervalo que acho um exagero.

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