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Qual foi o último livro que leste ou estás a ler?


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há 10 horas, André Sousa disse:

Epá, até pode ser um bom livro mas a maneira como nos dão na escola é terrível.

Subscrevo, esse e todos os outros... por exemplo eu gostei da história do Frei Luís de Sousa, mas nas aulas apanhei muita seca a dar a obra...

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há 18 horas, Ambrósio disse:

Subscrevo, esse e todos os outros... por exemplo eu gostei da história do Frei Luís de Sousa, mas nas aulas apanhei muita seca a dar a obra...

Estão mais importados com simbolismos, questões de organização da obra do que dar a história em si.
Nós não desfruta-mos dos Lusíadas porque saltamos de canto para canto, damos mais atenção a apontamentos da professora sobre a coesão e não sei quê da obra do que a história. Alguém dizia "Os Lusíadas é uma aventura mas o sistema tranforma-o numa resma de palavras soltas sem sentido cujo o objetivo é chatear os alunos com métricas e desmétricas" e eu concordo. 
Eu li o "Amor de perdição" antes de dar em aula, ainda bem que o fiz, porque em aula é cada seca, lemos uma frase, a professora escreve a porcaria do simbolismo e não sei quê no quadro, fazemos esquemas e mais esquemas sobre as ações e características das personagens e não nos deixam desfrutar da história.
 

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  • 1 mês depois...

Norwegian Wood, de Haruki Murakami
À Espera no Centeio, J. D. Salinger
O Grande Gatsby, de F. Scott Fitzgerald

Destes três, que foi os que li nestas férias, amei Norwegian Wood e o Grande Gatsby, ficaram na minha lista de melhores livros lidos! Achei o Norwegian Wood muito fluido e amei a escrita do autor, assim como o Grande Gatsby que me impressionou pela maneira como o Fitzgerald conta a história e a sua brevidade.
Em relação de "À Espera no Centeio", não percebo o hype. Eu pelo menos não gostei. Não sei se foi culpa da tradução mas achei excessivo o uso das palavras "merda", "caraças" e no fim das frases usava sempre "e tudo" e "nem nada". Se calhar não foi só a altura certa de o ler
Agora quero comprar novos livros e estou muito indeciso entre Lolita, de Nabokov e O Retrato de Dorian Gray. Alguma opinião sobre algum desses dois?

Enviado do meu RAINBOW através de Tapatalk

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há 10 horas, goncalomr disse:

Norwegian Wood, de Haruki Murakami
À Espera no Centeio, J. D. Salinger
O Grande Gatsby, de F. Scott Fitzgerald

Destes três, que foi os que li nestas férias, amei Norwegian Wood e o Grande Gatsby, ficaram na minha lista de melhores livros lidos! Achei o Norwegian Wood muito fluido e amei a escrita do autor, assim como o Grande Gatsby que me impressionou pela maneira como o Fitzgerald conta a história e a sua brevidade.
Em relação de "À Espera no Centeio", não percebo o hype. Eu pelo menos não gostei. Não sei se foi culpa da tradução mas achei excessivo o uso das palavras "merda", "caraças" e no fim das frases usava sempre "e tudo" e "nem nada". Se calhar não foi só a altura certa de o ler emoji14.png
Agora quero comprar novos livros e estou muito indeciso entre Lolita, de Nabokov e O Retrato de Dorian Gray. Alguma opinião sobre algum desses dois?

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Eu li o Lolita e é muito bom, mas toca num tema muito pesado, por isso prepara-te... mas é um clássico da literatura e é muito bem escrito e interessante mesmo.

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Acabei de ler o livro Divergente, que já tinha comprado há algum tempo, mas que ainda não tinha lido. Gostei da história e das personagens. Só espero que os livros seguintes continuem a ser tão bons, porque por exemplo com os Jogos da Fome e Maze Runner, gostei dos primeiros livros, mas os seguintes já não achei tão bons.

http://divergentebrasil.com/wp-content/uploads/2012/10/divergente.jpg

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  • 2 semanas depois...
  • 3 semanas depois...
há 5 horas, Alec disse:

Depois de ler os livros Divergente e Insurgente, agora ando a ler o livro Convergente. Espero que o final não desaponte.

divergente+3.jpg

Eu comprei esse livro porque já tinha lido os outros dois. A minha irma contou-me o final e está na minha estante há mais de 2 anos sem ser lido :'(

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Acabei de ler o livro Convergente. Não foi espetacular, mas também não posso dizer que tenha sido mau.

Spoiler

Foi diferente o facto da personagem principal morrer e sinceramente não me afetou muito. Não tinha expectativas muito altas para o último livro, só queria que não fosse um final estúpido e achei que fez sentido. Ainda assim, acho que esta série sofre do mesmo mal que os Jogos da Fome e Maze Runner, em que o primeiro livro gostei muito e os seguintes já não tanto. Parece que nos primeiros livros há sempre algo interessante definido, no caso de Divergente era saber quem passaria a iniciação e se tornaria um Intrépido, mas depois os livros seguintes são muito diferentes. Apesar do casal principal ter acabado separado, gostei do facto de que os conflitos que foram tendo acabarem por se indo resolver, em vez de os separarem por longos períodos de tempo devido a alguma zanga.

 

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há 4 horas, Alec disse:

Acabei de ler o livro Convergente. Não foi espetacular, mas também não posso dizer que tenha sido mau.

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Foi diferente o facto da personagem principal morrer e sinceramente não me afetou muito. Não tinha expectativas muito altas para o último livro, só queria que não fosse um final estúpido e achei que fez sentido. Ainda assim, acho que esta série sofre do mesmo mal que os Jogos da Fome e Maze Runner, em que o primeiro livro gostei muito e os seguintes já não tanto. Parece que nos primeiros livros há sempre algo interessante definido, no caso de Divergente era saber quem passaria a iniciação e se tornaria um Intrépido, mas depois os livros seguintes são muito diferentes. Apesar do casal principal ter acabado separado, gostei do facto de que os conflitos que foram tendo acabarem por se indo resolver, em vez de os separarem por longos períodos de tempo devido a alguma zanga.

 

Dos três que citaste acho que os Jogos de Fome foi o que teve um final melhor planeado. Os outros dois a sensação que tive é que os respectivos autores chegaram ao último livro de mãos atadas sem saber como fechar ao história com chave de ouro. Senti isso, principalmente no Maze. 

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há 1 hora, João 94 disse:

Dos três que citaste acho que os Jogos de Fome foi o que teve um final melhor planeado. Os outros dois a sensação que tive é que os respectivos autores chegaram ao último livro de mãos atadas sem saber como fechar ao história com chave de ouro. Senti isso, principalmente no Maze. 

Sim, Maze Runner foi o que teve um final pior. Na mesma altura que comprei o último livro, comprei também o seguinte, que se passa antes dos originais e não tenho grande interesse em lê-lo. O último dos Jogos da Fome não é que não fizesse sentido, simplesmente era bastante diferente do primeiro e segundo livros.

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há 2 horas, João 94 disse:

Dos três que citaste acho que os Jogos de Fome foi o que teve um final melhor planeado. Os outros dois a sensação que tive é que os respectivos autores chegaram ao último livro de mãos atadas sem saber como fechar ao história com chave de ouro. Senti isso, principalmente no Maze. 

Senti a mesma coisa com o filme do "Convergente" :rolleyes: Tanto que até cancelaram o Ascendente, enfim :sleep: 

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há 55 minutos, Diogo_M disse:

Senti a mesma coisa com o filme do "Convergente" :rolleyes: Tanto que até cancelaram o Ascendente, enfim :sleep: 

Prefiro não falar nisso. O livro tem os seus defeitos mas o que fizeram com os filmes......... :ph34r:

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  • 2 meses depois...

Ando a ler A Rebolona, da Alba de Céspedes, um livro que trouxe de Moçambique, custou 90 escudos naquela altura.

Bons tempos, em que o dinheiro valia mesmo dinheiro e com 90 paus se fazia uma canoa.

A mulher fatal da obra chama-se Ivana, pelo menos nesta versão portuguesa, e aqui neste fórum costumam chamar "Ivona" à querida Iva Domingues, então agora sempre que surge a Rebolona nas páginas do livro, imagino muito a menina Iva.

É uma sensação estranha, mas estimulante.

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Ando a ler A Rebolona, da Alba de Céspedes, um livro que trouxe de Moçambique, custou 90 escudos naquela altura.
Bons tempos, em que o dinheiro valia mesmo dinheiro e com 90 paus se fazia uma canoa.
A mulher fatal da obra chama-se Ivana, pelo menos nesta versão portuguesa, e aqui neste fórum costumam chamar "Ivona" à querida Iva Domingues, então agora sempre que surge a Rebolona nas páginas do livro, imagino muito a menina Iva.
É uma sensação estranha, mas estimulante.

Ela rebola muito no livro?
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há 11 horas, Forbidden disse:


Ela rebola muito no livro?

Eu queria poder elucidar-te desde já quanto a essa questão, mas a verdade é que ainda não consegui chegar aos entretantos da narrativa, estando ainda nos capítulos introdutórios, que não passam de acepipes para a integralidade desta que se afigura ser uma obra de truz.
O motivo prende-se com o facto de desde piquena só conseguir ler ficção no trono e na minha idade não posso reinar por muito tempo, senão as hemorróidas ficam assanhadas e depois é um grande sarilho, sobretudo em tempo de praia: pomada e areia nunca se deram bem e o atrito assa como a potassa.

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há 13 minutos, ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ disse:

Eu queria poder elucidar-te desde já quanto a essa questão, mas a verdade é que ainda não consegui chegar aos entretantos da narrativa, estando ainda nos capítulos introdutórios, que não passam de acepipes para a integralidade desta que se afigura ser uma obra de truz.
O motivo prende-se com o facto de desde piquena só conseguir ler ficção no trono e na minha idade não posso reinar por muito tempo, senão as hemorróidas ficam assanhadas e depois é um grande sarilho, sobretudo em tempo de praia: pomada e areia nunca se deram bem e o atrito assa como a potassa.

Tem que ter esperança que o seu reinado vai ser longo e próspero!

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