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Festa é Festa


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há 14 horas, FilipeT disse:

“Festa é Festa”: novo projeto de ficção da TVI filmado em Alenquer

A história de “Festa é Festa” desenrola-se na Aldeia da Bela Vida e é gravada na União das Freguesias de Aldeia Galega da Merceana e na Aldeia Gavinha. Para este projeto único, onde a ficção e a realidade se cruzam, a Plural conta com o apoio da Câmara Municipal de Alenquer, local onde se irá realizar a grande festa da aldeia, com data marcada para o dia 26 de setembro.

No passado dia 9 de abril, os órgãos de comunicação social foram convidados a assistir pela primeira vez às gravações da nova novela da TVI. Neste dia, a Direção da TVI e da Plural, bem como o Presidente da Câmara de Alenquer fizeram questão de marcar presença. Cristina Ferreira, Gabriela Sobral e Pedro Folgado estiveram no local e tiveram oportunidade de acompanhar as gravações de “Festa é Festa” e de falar com os vários meios presentes.

No Largo da Aldeia, foram gravadas várias cenas com os atores Pedro Teixeira, Inês Herédia, Ana Guiomar, José Carlos Pereira, Catarina Avelar, Carlos Cunha e Pedro Alves.

“Festa é Festa” pretende ser mais do que uma novela. Neste arrojado projeto, a ficção alia-se à realidade para mostrar como se prepara uma festa na aldeia, repleta de tradição e costumes, cujo calendário influencia a visita de muitos emigrantes portugueses que fazem questão de estar na organização do evento.

A estreia acontece já em abril e os espetadores da TVI podem preparar-se para momentos bem passados na companhia de rostos bem conhecidos da estação e de novas caras, que representam a aposta da estação nos novos talentos.

Fonte: TVI

Gabriela Sobral - Diretora de Conteúdos e Produção Plural

Roberto Pereira - Autor "Festa é Festa"

Pedro Alves - Albino :cryhappy: (de repente parece que "albino" é a profissão dele :cryhappy:)

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há 15 horas, FilipeT disse:

“Festa é Festa”: novo projeto de ficção da TVI filmado em Alenquer

A história de “Festa é Festa” desenrola-se na Aldeia da Bela Vida e é gravada na União das Freguesias de Aldeia Galega da Merceana e na Aldeia Gavinha. Para este projeto único, onde a ficção e a realidade se cruzam, a Plural conta com o apoio da Câmara Municipal de Alenquer, local onde se irá realizar a grande festa da aldeia, com data marcada para o dia 26 de setembro.

No passado dia 9 de abril, os órgãos de comunicação social foram convidados a assistir pela primeira vez às gravações da nova novela da TVI. Neste dia, a Direção da TVI e da Plural, bem como o Presidente da Câmara de Alenquer fizeram questão de marcar presença. Cristina Ferreira, Gabriela Sobral e Pedro Folgado estiveram no local e tiveram oportunidade de acompanhar as gravações de “Festa é Festa” e de falar com os vários meios presentes.

No Largo da Aldeia, foram gravadas várias cenas com os atores Pedro Teixeira, Inês Herédia, Ana Guiomar, José Carlos Pereira, Catarina Avelar, Carlos Cunha e Pedro Alves.

“Festa é Festa” pretende ser mais do que uma novela. Neste arrojado projeto, a ficção alia-se à realidade para mostrar como se prepara uma festa na aldeia, repleta de tradição e costumes, cujo calendário influencia a visita de muitos emigrantes portugueses que fazem questão de estar na organização do evento.

A estreia acontece já em abril e os espetadores da TVI podem preparar-se para momentos bem passados na companhia de rostos bem conhecidos da estação e de novas caras, que representam a aposta da estação nos novos talentos.

Fonte: TVI

Mas a festa não era dia 25 de setembro? :ok:

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"Festa é Festa": Que comece o bailarico!

No centro da intriga estão Bino, personagem de Pedro Alves, e Tomé, papel de Pedro Teixeira. Ambos querem organizar a festa anual local, com o patrocínio de uma excêntrica milionária (Maria do Céu Guerra). Adivinha-se muita comédia mas também dramas. “É uma história de humor, mas igualmente de amor. As pessoas vão rir-se, mas também se vão emocionar. Tentamos ir ao encontro das nossas tradições, que muitas vezes estão a ser esquecidas”, referiu Cristina Ferreira no dia em que assistiu com os jornalistas às gravações da trama, na Aldeia Galega da Merceana.  “Festa é Festa”, uma ideia da apresentadora, foi escrita por Roberto Pereira e, segundo a apresentadora, é “mais do que uma novela, terá um desfecho real. Há pessoas reais que vão entrar”. Como Girão [jogador profissional de hóquei em patins que joga no SC Portugal] ou a própria Cristina.

O presidente da junta e a mulher beata

Para dar vida a Bino, Pedro Alves teve de se mudar para Lisboa e só aos fins de semana está com a família. Tudo por uma boa causa, pois é a primeira vez que faz uma novela. “Sou Bino, o presidente da junta, coveiro, presidente do clube de hóquei e da Casa do Povo. Tenho várias valências”, enumera, divertido. Na história, é casado com a personagem de Ana Brito e Cunha. “É uma mulher que é beata e assexuada. E há a secretária (filha de Tomé e Aida) que está sempre  a atirar-se a ele. Vive sempre num drama!”, revela. 

O casal mais viajado

Não é a primeira vez que Pedro Teixeira faz comédia, mas ainda assim continua ansioso. Com Ana Guiomar, forma um casal especial. “Ele e a mulher, a Aida, são os mais viajados aqui da aldeia. Já foram à Turquia, já tiveram em Punta Cana e vão muitas vezes a Quarteira. Têm mundo e conhecem coisas que os outros aqui não conhecem”, revela o ator, em tom sarcástico. Para Ana, um dos desafios da sua personagem é ter de fazer cenas mais íntimas com o colega. “Para mim, o Pedro é mesmo um irmão. É estranho”, revela.

Um médico ao dispor

José Carlos Pereira volta à TVI na pele de um médico, profissão que exerce de verdade. “É a personagem mais real, mais ponderada, mais calma. Todos os outros andam num outro universo.  É engraçado este contraste.” 

Sempre em pose

Inês Herédia estreia-se em comédia na pele de Nelinha, a divertida secretária do médico. “Ela é uma aceleração. Vive num casting permanente. É daquelas pessoas que acha que pode ser vista no supermercado, no café e está sempre em pose, pronta para que a encontrem e percebam que ela é uma estrela!”, considera.

Fonte: TeleNovelas

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O que vejo nas promos parece-me bem. Estava com medo do género de humor, mas está bem bom. Estou surpreendido! :gosto:
Ainda bem que não entraram pelas personagens estereotipadas, cheias de maneirismos, com sotaques. Normalmente fazerem das pessoas do campo uns autênticos “atrasados”. 

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há 4 minutos, o-V disse:

As promos estão interessantes, mas ainda não se percebeu o fio condutor que o Pedro Teixeira explicou no Esta Manhã (todos à caça da herança da centenária). 

Segundo a sinopse que saiu hoje na TeleNovelas (e que está acima), apenas as personagens do Pedro Alves e do Pedro Teixeira disputam o dinheiro da centenária para a organização da festa. 

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há 12 horas, FilipeT disse:

 

Chocado!! De longe a melhor promo até agora, e o Teixeira está excelente como voz off e "apresentador" da história da novela. Resta ver se no ar a novela é comestível, mas para já as promos até estão a surpreender.

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Acho os cenários da novela e a cor muito em linha com outras novelas da TVI, nomeadamente BMQ. Estava a espera de uma imagem diferente, como o corte que Golpe de Sorte teve com novelas anteriores. Espero que os exteriores compensem.

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Festa é festa

Todos querem fazer um brilharete neste festejo, com vista à herança da idosa, não se poupando a esforços (tal como fazem há mais de vinte anos, mas a idosa não há maneira de se finar...), nomeadamente Albino, o figurão da aldeia, que é, nada mais, nada menos, que o Presidente da Junta. Presidente esse que é também o Presidente da Comissão de Festas. E o Presidente da Casa do Povo. E do Clube de Hóquei em Patins. E coveiro. E tudo, basicamente. Um pavão, que se acha o Marcelo da Aldeia. 

Assim, a festa que, supostamente, seria um motivo de concórdia entre toda a população, vai ser tudo menos isso, começando pela sua organização. Isto porque Tomé (dono do café da aldeia e o “Correio da Manhã” de serviço no que toca a coscuvilhices), o grande rival de Albino desde sempre, vai disputar com ele a presidência da comissão de festas, visto o ano passado competir-lhe a ele, mas a festa não se ter realizado por causa da pandemia. Só que Albino jamais lhe dará essa missão num ano tão simbólico, que pode ser o último de Corcovada. Mas, também, porque cedo recebem na aldeia a notícia de que a TVI vai transmitir a festa em direto. E é aqui que toda a aldeia vai querer dar o seu melhor, defendendo cada um dos intervenientes os seus interesses, mesmo que isso colida de frente com os dos outros. 

Também com vista na herança da idosa, em Lisboa, o neto falido da mesma (um “tio” lisboeta, meio pedante) tem o plano de enviar a sua filha (bisneta da idosa) para a aldeia, no sentido de conquistar e construir uma relação com a idosa, mas com a desculpa da filha ir “curar-se” de um enorme desgosto amoroso que acabou de ter, visto o namorado tê-la trocado pela sua melhor amiga. 

E eis que, quando uma jovem lisboeta, altamente cosmopolita e tecnológica... e queque, cai contrariada naquilo que considera um fim-de-mundo, nomeadamente por não ter shoppings, lifestyle e 4G só de vez em quando... 

Tem tudo para correr mal, não fosse a meio do processo encantar-se por um jovem aldeão, que pouco ou nada conhece fora daquela aldeia. Ou seja, duas pessoas de dois mundos completamente diferentes e antagónicos. Este jovem é filho de Albino, mas a antítese do pai. É um rapaz simplório, acólito, trabalhador, mas com uma falta de jeito (e experiência) gritante com as mulheres. Todavia, irá desde cedo sentir o seu coração a palpitar por Ana Carolina. 

Contudo, a chegada de uma família de emigrantes “filhos da terra”, vai agitar, não só a aldeia, como também o coração destes dois jovens, já que dessa família fazem parte os jovens irmãos gémeos, falsos, Louis e Vuitton, um rapaz e uma rapariga que irão despertar paixões em Ana Carolina e Carlos, respetivamente, criando dois triângulos amorosos tão surpreendentes, como inesperados. 

Inesperados serão também os acontecimentos que se sucederão nesta aldeia, cujos habitantes teimam em fazer de cada dia uma “aventura” diferente, com peripécias e conflitos, que parecem não ter fim. 

De forma humorada, pretende-se com Festa é Festa fazer um retrato do Portugal real, das raízes e cultura do seu povo, ficcionando temas do dia-a-dia da vida das pessoas, num universo tão português, como é a aldeia e o seu evento maior: a festa. 

E é assim, que esta aldeia tão portuguesa verá retratada, de uma forma totalmente abrangente e transversal, todos os temas das sociedades atuais, personalizado em pessoas que “se não existissem, tinham de ser inventadas”. 
Foi o caso...  

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