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A Sic acaba de anunciar um novo programa, que, ao que tudo indica, irá ocupar o lugar de "A Árvore dos Desejos". E, pela promo que foi avançada, será um espaço que terá como pano de fundo a realidade actual (sob o efeito da Covid-19), tendo como foco central os profissionais de várias áreas que nos garantem as condições necessárias para suportar este período de pandemia.

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há 2 horas, Vtv disse:

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A Sic acaba de anunciar um novo programa, que, ao que tudo indica, irá ocupar o lugar de "A Árvore dos Desejos". E, pela promo que foi avançada, será um espaço que terá como pano de fundo a realidade actual (sob o efeito da Covid-19), tendo como foco central os profissionais de várias áreas que nos garantem as condições necessárias para suportar este período de pandemia.

Já há um tópico desse programa, só que tem o nome errado.

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Sinceramente, tenho de tirar o chapéu tanto à TVI como à SIC por nos trazerem conteúdo inédito neste tempo de quarentena.

Quanto a este programa, acho que manter a linha de pulling at the heartstrings d'A Árvore dos Desejos. Acredito que seja agradável.

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há 3 minutos, mrimbaiwtshc disse:

Uma coisa que não comentei é que acho um bocado estúpido a SIC usar a música do Alta Definição para um programa diferente. A música é a "cara" do Alta, soa estranho estar associada a outro programa. 

O Alta já teve várias músicas... Não é como se a música tivesse dono.

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agora mesmo, Luíza Albuquerque disse:

O Alta já teve várias músicas... Não é como se a música tivesse dono.

Que me lembre teve duas, a do Tiago Bettencourt e agora esta. Não digo que a música tenha dono, mas a meu ver usar uma música que é a marca de um programa para promover outro com tantas músicas que podiam encaixar aqui... não faz sentido!

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há 1 hora, HHHugo disse:

A senhora na promo a limpar as lágrimas com a luva :unsure:

Também vi. E o pior é que a generalidade das pessoas tem esses comportamentos, por algum motivo nos dizem que usar luvas pode dar uma falsa sensação de segurança, é por isto. Há algumas semanas, antes do estado de emergência, cheguei a comer o pequeno-almoço num local onde a empregada usava luvas para fazer as sandes, mas depois pegava no terminal multibanco com elas. Foi chocante. :confuso:

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há 42 minutos, DOCA disse:

As ideias para desenrascar o horário não são muitas. :haha:

O esforço que o Daniel faz para não meter novelas no fim-de-semana xD A Gabriela já tinha resolvido isso sem pensar duas vezes -q

há 11 minutos, Hashtag disse:

Também vi. E o pior é que a generalidade das pessoas tem esses comportamentos, por algum motivo nos dizem que usar luvas pode dar uma falsa sensação de segurança, é por isto. Há algumas semanas, antes do estado de emergência, cheguei a comer o pequeno-almoço num local onde a empregada usava luvas para fazer as sandes, mas depois pegava no terminal multibanco com elas. Foi chocante. :confuso:

Enfim, pior a emenda que o soneto

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há 12 minutos, Hashtag disse:

Também vi. E o pior é que a generalidade das pessoas tem esses comportamentos, por algum motivo nos dizem que usar luvas pode dar uma falsa sensação de segurança, é por isto. Há algumas semanas, antes do estado de emergência, cheguei a comer o pequeno-almoço num local onde a empregada usava luvas para fazer as sandes, mas depois pegava no terminal multibanco com elas. Foi chocante. :confuso:

Por isso é que para mim as luvas são inúteis. Ou mudas de par muitas vezes, ou é o mesmo que não as usares.

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Sinopse:

A quarentena mudou a vida de todos e o mundo, tal como conhecemos, nunca mais será igual.

Se nos centros hospitalares se vive a azáfama de salvar vidas, por outro lado, em nossas casas, estamos isolados e muitas vezes impedidos de ver filhos, pais e netos, tocar nos nossos; estamos privados de um simples beijo ou abraço e custa, mesmo sabendo que é para nossa segurança e que hoje, este afastamento é uma prova de amor.

Em vários momentos Portugal já deu provas do seu espírito solidário e face a esta ameaça real, que é a maior do nosso tempo, têm surgido movimentos de entreajuda em todos os cantos do país.

Há quem aprenda a fazer máscaras ou esteja a desenvolver viseiras de forma inovadora. Há pessoas que vão ao supermercado por aqueles que, pela idade ou condição física, estão mais vulneráveis à exposição. Existe quem se dedique a fazer companhia do outro lado da rua a quem tem como única companhia a janela com as ruas desertas.

ESTAMOS AQUI dá a conhecer essas pessoas, heróis sem bata que não baixaram os braços, que de forma voluntária ajudam a comunidade, que procuram contribuir para minimizar o isolamento e o sofrimento dos mais desprotegidos e expostos.

ESTAMOS AQUI segue os protagonistas destas histórias e valoriza o espírito de solidariedade que se espalhou pelo país, porque um pequeno gesto faz toda a diferença.

Porque nunca, como hoje, foi tão necessária a ajuda de todos.

Porque nunca, como hoje, as pessoas precisaram tanto umas das outras.

Porque nunca, como hoje, merecem ser valorizados todos os que contribuem para nos aproximar, quando estamos e nos sentimos tão longe uns dos outros.

Por tudo isto e muito mais ESTAMOS AQUI, sobretudo para dizer OBRIGADO!

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