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Festival Eurovisão da Canção 2019


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há 5 minutos, RPSG disse:

Último drama da season: https://eurovision.tv/story/ebu-issues-statement-on-eurovision-2019-grand-final-result
EBU a reconhecer que fez merda a calcular os resultados dos "jurados" bielorrussos...

Registam-se, portanto, várias alterações em relação às anteriores pontuações:

  • A Suécia passa para 5.° lugar, trocando de lugar com a Noruega, que passa para 6.°.
  • A Macedónia do Norte passa para 7.° lugar, trocando de lugar com o Azerbaijão, que passa para 8.°.
  • Chipre e Malta passam para o 13.° e 14.° lugar, respetivamente, trocando de lugares com a Eslovénia e a França, que descem para o 15.° e para o 16.°, respetivamente.
  • A Albânia passa para 17.° lugar, trocando de lugar com a Sérvia, que passa para 18.°.
  • O São Marino passa para 19.° lugar, trocando de posição com a Estónia, que passa para 20.°.
  • A Bielorrússia passa para 24.° lugar, trocando de lugar com a Alemanha, que passa para 25.°.
  • A Macedónia do Norte venceu a votação do júri e não a Suécia.
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há 1 minuto, Televisão 10 disse:

Registam-se, portanto, várias alterações em relação às anteriores pontuações:

  • A Suécia passa para 5.° lugar, trocando de lugar com a Noruega, que passa para 6.°.
  • A Macedónia do Norte passa para 7.° lugar, trocando de lugar com o Azerbaijão, que passa para 8.°.
  • Chipre e Malta passam para o 13.° e 14.° lugar, respetivamente, trocando de lugares com a Eslovénia e a França, que descem para o 15.° e para o 16.°, respetivamente.
  • A Albânia passa para 17.° lugar, trocando de lugar com a Sérvia, que passa para 18.°.
  • O São Marino passa para 19.° lugar, trocando de posição com a Estónia, que passa para 20.°.
  • A Bielorrússia passa para 24.° lugar, trocando de lugar com a Alemanha, que passa para 25.°.
  • A Macedónia do Norte venceu a votação do júri e não a Suécia.

Mas não houve uma alminha que se tenha apercebido do erro ou quiseram persistir para ajudar países necessitados como Israel? Enfim, não queríamos a Suécia no Top 5, mas melhor do que a Noruega. E Macedónia a ter um melhor lugar e a vencer o júri, vão ter que refazer as notícias todas.

 Enfim, @Bloody, parece que as posições das apostas se vão modificar. Eu ainda ganho uns pontinhos (uns 2 pontos daqueles das penalizações). 

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há 4 minutos, AGUI disse:

Mas não houve uma alminha que se tenha apercebido do erro ou quiseram persistir para ajudar países necessitados como Israel? Enfim, não queríamos a Suécia no Top 5, mas melhor do que a Noruega. E Macedónia a ter um melhor lugar e a vencer o júri, vão ter que refazer as notícias todas.

  Enfim, @Bloody, parece que as posições das apostas se vão modificar. Eu ainda ganho uns pontinhos (uns 2 pontos daqueles das penalizações). 

Vão modificar nada, concurso acabou tá acabado. :cryhappy:

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há 2 minutos, AGUI disse:

Mas não houve uma alminha que se tenha apercebido do erro ou quiseram persistir para ajudar países necessitados como Israel? Enfim, não queríamos a Suécia no Top 5, mas melhor do que a Noruega. E Macedónia a ter um melhor lugar e a vencer o júri, vão ter que refazer as notícias todas.

 Enfim, @Bloody, parece que as posições das apostas se vão modificar. Eu ainda ganho uns pontinhos (uns 2 pontos daqueles das penalizações). 

De facto, é uma situação vergonhosa. Para Israel, foi bastante conveniente, senão tinha acabado com 0 pontos do júri, pois os únicos pontos que recebeu do júri foram mesmo os do júri bielorrusso. 

Outra situação vergonhosa é alguns jurados colocarem as ordenações ao contrário...

Entretanto, a votação do júri bielorrusso é a seguinte:

  • Malta - 12 pontos
  • Macedónia do Norte - 10 pontos
  • Chipre - 8 pontos
  • Itália - 7 pontos
  • Países Baixos - 6 pontos
  • Azerbaijão - 5 pontos
  • Suíça - 4 pontos
  • Grécia - 3 pontos
  • Suécia - 2 pontos
  • Rússia - 1 ponto

Pobre Michela! Não pôde celebrar os seus 12 pontos...

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O erro dos jurados é mesmo algo vergonhoso por parte da EBU. O que me espanta mais é o Ola Sand ainda confirmar que tinha "valid results". :rolleyes: 

Na verdade, ninguém acabou por morrer (a não ser a Suécia, que acabou por não vencer no júri [e bem]), mas estarem a penalizar ainda mais um país (por exemplo o UK, que mesmo tendo ficado em último perdeu ainda pontos, dos poucos que tinha) não cai lá muito bem. Ri-me com a Bielorrússia a subir para 24º, mas nem seria finalista se contassem com a semifinal. :lol: Fazem porcaria e mesmo assim sobem de lugar. Para mim foi tudo planeado. :fancy:

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Por um lado, ao ter havido um erro, acho que é bom que a EBU tenha admitido que ele aconteceu. No entanto, acho que é claro para todos nós que se não fosse o euro_bruno ter postado a sua teoria no twitter ninguém tinha pegado nisto e continuávamos todos na ignorância. Isto é que para mim é o pior! Se um fã não se tivesse aplicado a fazer as contas para explicar aquele voto intrigante do júri bielorrusso, na EBU não havia ninguém a fazer nada acerca disto!

O euro_bruno merece sem dúvida o agradecimento da comunidade eurovisiva! :god:

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Acho que está na altura de apostar na música pimba :lol:, vendo bem a Suzy passaria à final este ano, se participa se, e só aquele final icónico, nem parece uma atuação portuguesa, o palco está muito bom, coisa que há muito não temos.

 

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Os novos resultados globais têm um nome e chama-se justiça. :victory2: 

O Chipre no lado esquerdo da tabela, Malta a subir dois lugares e a ter um 12 pontos, França debaixo e a cair cada vez mais, Estónia pior, Macedónia do Norte ainda mais alto, Suécia a substituir merecidamente a Noruega no top5... Só tenho pena da Eslovénia ter caído 2 lugares, mas é um mal menor. 

Justiça divina foi feita e devemos agradecer a Deus por isso, felizmente a EBU teve o descaramento de mudar as pontuações. :cryhappy: Falando a sério, é vergonhoso que isto aconteça, mas somos humanos e o senhor Jon Ola Sand com os ataques que teve durante a final - com suspeitas de invasão, com os Hatari a quererem mostrar cachecóis da Palestina -, estava muito nervoso, ainda por cima o seu país ganhou o televoto. :cryhappy: Foi muita ansiedade e euforia junta. Continua a ser vergonhoso, sim, mas não sacrifiquemos o senhor. :cryhappy: O programa demorou 4 horas, o senhor se calhar nem se alimenta bem. :cryhappy: 

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há 1 hora, Ana Maria Peres disse:

Os novos resultados globais têm um nome e chama-se justiça. :victory2: 

O Chipre no lado esquerdo da tabela, Malta a subir dois lugares e a ter um 12 pontos, França debaixo e a cair cada vez mais, Estónia pior, Macedónia do Norte ainda mais alto, Suécia a substituir merecidamente a Noruega no top5... Só tenho pena da Eslovénia ter caído 2 lugares, mas é um mal menor. 

Justiça divina foi feita e devemos agradecer a Deus por isso, felizmente a EBU teve o descaramento de mudar as pontuações. :cryhappy: Falando a sério, é vergonhoso que isto aconteça, mas somos humanos e o senhor Jon Ola Sand com os ataques que teve durante a final - com suspeitas de invasão, com os Hatari a quererem mostrar cachecóis da Palestina -, estava muito nervoso, ainda por cima o seu país ganhou o televoto. :cryhappy: Foi muita ansiedade e euforia junta. Continua a ser vergonhoso, sim, mas não sacrifiquemos o senhor. :cryhappy: O programa demorou 4 horas, o senhor se calhar nem se alimenta bem. :cryhappy: 

Pior aconteceu nas semifinais, com dois jurados a colocar as pontuações ao contrário, o que fez diferença nos países finalistas. No caso da primeira semifinal, teria passado a Polónia em vez da Bielorrússia; no caso da segunda, teria passado a Lituânia em vez da Dinamarca.

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há 1 hora, Televisão 10 disse:

Pior aconteceu nas semifinais, com dois jurados a colocar as pontuações ao contrário, o que fez diferença nos países finalistas. No caso da primeira semifinal, teria passado a Polónia em vez da Bielorrússia; no caso da segunda, teria passado a Lituânia em vez da Dinamarca.

Tudo muito bem, mas não falemos mal da singer checa Jitka Zelenková, porque, dado ter ordenado mal o seu ranking, deu o #1 a Portugal. :cryhappy: E foi por isso que a República Checa nos deu 2 pontos no júri, ou teríamos acabado ainda mais no fundo. <3 Jitka, we love you! <3 

Mudando para uma tónica mais séria, isto é uma autêntica vergonha e não abona nada em favor dos jurados. Parecem criancinhas, para o ano vão ter de ir a um curso aprender a ordenar cantigas. :cryhappy: Tentativas de bloqueamento de votos, como aconteceu com Itália/Bulgária em 2017 (cujos jurados deram nada ou pouco a Portugal e nós também não lhes demos nada), uma pessoa ainda concebe - se bem que nunca um profissional de música devia fazer isso. Desvalorizar as músicas só por serem as favoritas é de uma perversão atroz. E, à excepção de Portugal - que nunca foi um contender sério para a vitória no seu ano, só quando o Salvador chegou é que se viu potencial -, todas as canções com mais hype (a não ser a Suécia :rolleyes:) são sempre estranhamente desvalorizadas. Por exemplo, analisemos o jurado de Itália: 12 pontos à chachada da Dinamarca e dar 0 ao Duncan? Amores, gostos existem, mas não vamos exagerar. Fazendo ainda uma análise dos favoritos (2014: Arménia; 2016: Rússia; 2017: Itália; 2018: Israel [aqui ainda é mais escandaloso, porque a Netta ganhou o jurado na sua semi]; 2019: Países Baixos), estes foram sempre deitados abaixo pelo júri; efetivamente só não são quando estamos perante a Suécia (e a Dinamarca).

Gosto muito da presença do jurado, salva países com pouca vizinhança de se afundarem, mas há que regulamentar melhor este procedimento. Quer seja inconsciente, quer propositadamente, a EBU deveria rever e instaurar normas que evitassem este tipo de situações. E ainda acrescento a vergonha da troca de pontos entre Sérvia/Montenegro, Chipre/Grécia.  No entanto, eu não quero a abolição do jurado nem a redução da sua percentagem - muita da qualidade ganha nestes últimos anos perder-se-ia (basta ver que teríamos o São Marino no top10). É necessário é simplesmente controlar melhor quem vota. 

Quando a essas duas finalistas, a minha suspeita que a Polónia e a Lituânia se qualificaria confirma-se-iam. :cryhappy: Meu Deus, o meu azar nas apostas. :cryhappy: :cryhappy: :cryhappy: 

Editado por Ana Maria Peres
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há 1 hora, Televisão 10 disse:

Pior aconteceu nas semifinais, com dois jurados a colocar as pontuações ao contrário, o que fez diferença nos países finalistas. No caso da primeira semifinal, teria passado a Polónia em vez da Bielorrússia; no caso da segunda, teria passado a Lituânia em vez da Dinamarca.

O caso da Lituânia, não fez diferença a Linda Hedlund ter posto a ordem ao contrário

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há 12 minutos, RPSG disse:

O caso da Lituânia, não fez diferença a Linda Hedlund ter posto a ordem ao contrário

Mas eu nem referi o nome dessa jurada...

Lê:

Citação

"Placings of the Russian juror Igor Gulyaev appeared to be in a reversed order as well. During the second semi-final, Denmark received the top spot in his ranking while Albania and Azerbaijan were two least favorite entries. Saturday's Grand Final ranking was a complete opposite - Azerbaijan in first overall, Albania - second overall, while Denmark was 25th, last between all the eligible places. Such placing, if confirmed, had a direct impact towards the last qualifying spot of the second semi-final, as Denmark would have lost 2 points from the Russian jury and would have reversed places with Lithuanian entry."

Fonte: https://en.m.wikipedia.org/wiki/Eurovision_Song_Contest_2019

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agora mesmo, Ana Maria Peres disse:

Tudo muito bem, mas não falemos mal da singer checa Jitka Zelenková, porque, dado ter ordenado mal o seu ranking, deu o #1 a Portugal. :cryhappy: E foi por isso que a República Checa nos deu 2 pontos no júri, ou teríamos acabado ainda mais no fundo. <3 Jitka, we love you! <3 

Mudando para uma tónica mais séria, isto é uma autêntica vergonha e não abona nada em favor dos jurados. Parecem criancinhas, para o ano vão ter de ir a um curso aprender a ordenar cantigas. :cryhappy: Tentativas de bloqueamento de votos, como aconteceu com Itália/Bulgária em 2017 (cujos jurados deram nada ou pouco a Portugal e nós também não lhes demos nada), uma pessoa ainda concebe - se bem que nunca um profissional de música devia fazer isso. Desvalorizar as músicas só por serem as favoritas é de uma perversão atroz. E, à excepção de Portugal - que nunca foi um contender sério para a vitória no seu ano, só quando o Salvador chegou é que se viu potencial -, todas as canções com mais hype (a não ser a Suécia :rolleyes:) são sempre estranhamente desvalorizadas. Por exemplo, analisemos o jurado de Itália: 12 pontos à chachada da Dinamarca e dar 0 ao Duncan? Amores, gostos existem, mas não vamos exagerar. Fazendo ainda uma análise dos favoritos (2014: Arménia; 2016: Rússia; 2017: Itália; 2018: Israel [aqui ainda é mais escandaloso, porque a Netta ganhou o jurado na sua semi]; 2019: Países Baixos), estes foram sempre deitados abaixo pelo júri; efetivamente só não são quando estamos perante a Suécia (e a Dinamarca).

Gosto muito da presença do jurado, salva países com pouca vizinhança de se afundarem, mas há que regulamentar melhor este procedimento. Quer seja inconsciente, quer propositadamente, a EBU deveria rever e instaurar normas que evitassem este tipo de situações. E ainda acrescento a vergonha da troca de pontos entre Sérvia/Montenegro, Chipre/Grécia.  No entanto, eu não quero a abolição do jurado nem a redução da sua percentagem - muita da qualidade ganha nestes últimos anos perder-se-ia (basta ver que teríamos o São Marino no top10). É necessário é simplesmente controlar melhor quem vota. 

Quando a essas duas finalistas, a minha suspeita que a Polónia e a Lituânia se qualificaria confirma-se-iam. :cryhappy: Meu Deus, o meu azar nas apostas. :cryhappy: :cryhappy: :cryhappy: 

Eu acho vergonhoso que um júri qualificado, supostamente, dê o seu último lugar a Portugal. Por mais que a performance tenha sido desastrosa (imaginando essa hipótese, porque não o foi), era dever do júri ajudar as músicas inovadoras e mais culturais (a nível de música e vocais não houve nada a apontar). Não me entra que júris profissionais tenham gostado mais de um Montenegro, Finlândia ou San Marino. E não me entra que a cultura musical seja cada vez mais preterida por eles em favor do mainstream e radio-friendly. Assim como não consigo entender como é que a Estónia em 2018, nos júri, ficou a mais de 100 pontos de distância da Suécia. O júri está lá precisamente para avaliar com um entendimento profissional e para "recompensar" aquilo em que televoto normalmente não votaria, e não me incomoda que deem pontos ao mainstream, mas há casos em que é vergonhoso e em que o televoto parece muito mais entendido.

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há 1 hora, Ana Maria Peres disse:

Gosto muito da presença do jurado, salva países com pouca vizinhança de se afundarem, mas há que regulamentar melhor este procedimento. Quer seja inconsciente, quer propositadamente, a EBU deveria rever e instaurar normas que evitassem este tipo de situações. E ainda acrescento a vergonha da troca de pontos entre Sérvia/Montenegro, Chipre/Grécia.  No entanto, eu não quero a abolição do jurado nem a redução da sua percentagem - muita da qualidade ganha nestes últimos anos perder-se-ia (basta ver que teríamos o São Marino no top10). É necessário é simplesmente controlar melhor quem vota.

Não sei se concordo muito com isto. Apesar de ter de lhes agradecer o apoio que deram à minha Tamara este ano, há bastantes preferências do júri que me fazem duvidar disso... Por exemplo, a vitória da Suécia em 2015 em detrimento da italiana. O facto de deixarem no seu ranking uma "Adio" abaixo de uma "Golden Boy". São Marino não ter ficado em último lugar este ano. Entre outros...

Além disso, no geral acho que o júri tende a matar a diversidade e a ser muito mais parcial do que o público. O público não quer saber se está a votar numa canção de Montenegro (Who See), Portugal (Suzy), São Marino (Serhat) ou Noruega (Keiino). Se gosta, vota. No caso do júri, não. Temos a canção sueca e temos a do Reino Unido que tem basicamente a mesma fórmula e até é composta pelo cantor sueco, mas como não está a representar a Suécia não obtém, nem de perto nem de longe, o mesmo apoio do júri.

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Acho que a solução passa por fazer alterações ao júri. Primeiro, acho que deveria ser um painel maior, de 10 pessoas por país. Sim, torna-se mais difícil achar todos os anos 10 pessoas que não tenham estado no ano anterior (ou anos, não tenho bem a certeza), mas previne grandes oscilações entre canções e, em casos de hipotéticos subornos, torna-se mais difícil comprar votos.

Claro que isso não vai impedir situações como o Azerbaijão e a Arménia colocarem as músicas um do outro em último lugar, ou mesmo outro tipo de voto político. Acho que aí passa por uma mão mais firme da EBU apenas, se bem que entendo a razão pelo qual não o façam (sim, é sistemático - eles sabem, nós sabemos - mas quem garante à EBU que, por exemplo, a Geórgia ter colocado a Rússia em último foi porque não gostaram da canção? Cria um precedente que pode ser arriscado). E em situações tipo a da Bielorrúsia este ano, é mesmo penalizar a sério, porque isto foi vergonhoso (valeu apenas pela cara do Lundvik :haha: ) e acho que só houve retificação porque o Bruno se deu ao trabalho de fazer um pequeno trabalho investigativo.

Também já era altura de Bjorkmans e afins saírem. Sim, a nível técnico, no que toca a Eurovisão, os suecos têm um historial incrível e a Eurovisão 2016 continua a ser, pelo menos para mim, a melhor de sempre - principalmente a nível técnico. No entanto, é necessário haver transparência, contratar equipas independentes sem qualquer ligação a nenhum canal. Não faz sentido ser um sueco que tem claras intenções de ver o seu país vencer pela 7ª vez fazer a running order da final. Não faz sentido que músicas da Suécia, principalmente nos últimos anos, tenham sido levadas ao colo pelo júri de forma sistemática. Sim, são performances trabalhadas e tudo mais, mas dizer que I Can't Go On foi a 3ª melhor canção de 2017, Dance You Off foi a 2ª melhor canção de 2018 e agora Too Late for Love ser a 2ª melhor de 2019, é um insulto. Não sei até que ponto existe algum ressentimento (ou o chamado "Sweden hate", como alguns dizem na fandom) por causa disso, mas acho que se o próximo vencedor sueco for levado ao colo pelo júri da forma que temos visto nos últimos anos, acho que não vão ser só os fans que vão ficar irritados.

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Acho que na década passada muita gente achou que a introdução dos júris era uma coisa muito necessária para evitar que fossem sempre os de leste a ganhar, mas como é que nós sabemos que eles não ganharam efectivamente por serem bons? Não me digam que uma Sertab, uma Ruslana ou um Dima Bilan não mereciam ganhar! E olhem que nenhum destes era o meu preferido no ano respectivo, mas pá! Que pacote completo perfeito que aquelas actuações nos deram! E isso da qualidade... ou os júris percebem efectivamente de música ou então não vale a pena ter júris. Ter lá um determinado grupo de pessoas chamado "júri especializado" em que se calhar dois são cantores, outros dois são pessoas do sector do entretenimento e outros são cidadãos comuns para fazer número não vale a pena! E o público não é assim tão burro como o querem fazer parecer. O público consegue reconhecer uma "Molitva" acima de uma "Dancing Lasha Tumbai". Consegue reconhecer uma "Amar pelos dois" acima de uma "I Can't Go On". Até parece que se não houvesse júris íamos ter todos os anos joke entries a vencer!

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A minha sugestão era a de aumentar os jurados (8-10) e eles pontuarem (0-20 ou outra escala mais apropriada) tópicos concretos: voz- música- letra- risco (Islândia/Polónia/Portugal 2019 seriam exemplos de canções com risco 20 e não digo risco no sentido freak, mas sim de composição e estilo musical) e staging. Somar notas e converter. Em caso de empate a música com um desvio padrão de notas menor teria mais pontos.
Assim teríamos os motivos exatos de uma canção estar no 2º lugar em vez do 12º ou do 22º. Pode ser um método frio e calculista? Pode, mas parece-me o mais perceptível.

Editado por RPSG
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