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Paixão


MAM

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há 9 minutos, LFTV disse:

Ela está grávida. Por isso não vai entrar em nenhuma novela em breve.

Sei lá eu. A Vera Kolodzig fez os Jardins Proibidos grávida. A Margarida Vila-Nova fez A Outra grávida. São raros os casos, mas sei lá eu. Espero bem que tal não aconteça. 

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há 3 horas, CarlosTeixeira disse:

Exato, a Joana por volta de Junho Julho ja tera o filho com uns 4 meses, e a Margarida sim, será a vilã, que se for mesmo o remake de AGUA VIVA, terá o papel que foi de Betty Faria...

A personagem e Betty não era uma vilã. Pelo contrário, era a protagonista. Meio torta, porque na época a mulher começava a emancipação em alta escala e ela acabava por ter alguns comportamentos mais "dúbios". Mas é um ótimo personagem. A Margarida ficava lindamente no papel.

Ricardo deve ficar com o Personagem que foi de Reginaldo Faria, o pai da "órfã" e a personagem que faz a ligação entre o núcleo pobre - a criança e os seus amigos adultos - com o núcleo rico, dos fragonard, os dois gajos que disputam a protagonista.

Vi a novela na totalidade quando eu no VIVA e tem uma base  que pode muito bem resultar. A história é muito mais atemporal que DD..

Margarida não tem perfil para fazer a vila desta novela - a Lurdes Mesquita, de Beatriz Segall. Não só por ser mãe do jovem "herói romântico", mas porque também tem uma filha muito mais velha, que foi de Natália do Valle. E a importância desse rapaz na novela é essencial, na casa dos 23..24 anos, pois é baseado nas suas opções de inicio de carreira e o seu namoro com Janete, uma pobre cheia de princípios, que são gerados os melhores momentos da ação. Janete e Lurdes  tem confrontos impressionantes.

Eu adorei ver original. Hoje em dia era impensável, mas eu ainda gosto do modo como se  faziam novelas. Os episódios tinham 40..45 minutos e nesse episodio chegavas a ter uas ou três cenas de 7..10..15 minutos.. Os atores davam show. 15 minutos de texto, sem um corte. Cenas profundas. Diálogos excecionais. Nesta novela houve, a determinada altura, uma cena do núcleo secundário - onde estava o estreante Jorge Fernando, hj chefão - em que um grupo de jovens discutia filosofia. E a cena tinha para ai uns 10 minutos. Mesmo assim, uma cena interessantíssima e em contexto.   Impressionante.,

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Pelo que eu percebi, para além do trio mais velho, há um casal com grande importância na história, e a vilã acaba por ser a mãe do herói romântico.

Então, para esse núcleo, quero Sisley Dias, Joana Barradas e... a vilã não sei. Rita Blanco, Custódia Gallego ou Margarida Marinho podiam ser hipótese.

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há 14 horas, FLP disse:

A personagem e Betty não era uma vilã. Pelo contrário, era a protagonista. Meio torta, porque na época a mulher começava a emancipação em alta escala e ela acabava por ter alguns comportamentos mais "dúbios". Mas é um ótimo personagem. A Margarida ficava lindamente no papel.

Ricardo deve ficar com o Personagem que foi de Reginaldo Faria, o pai da "órfã" e a personagem que faz a ligação entre o núcleo pobre - a criança e os seus amigos adultos - com o núcleo rico, dos fragonard, os dois gajos que disputam a protagonista.

Vi a novela na totalidade quando eu no VIVA e tem uma base  que pode muito bem resultar. A história é muito mais atemporal que DD..

Margarida não tem perfil para fazer a vila desta novela - a Lurdes Mesquita, de Beatriz Segall. Não só por ser mãe do jovem "herói romântico", mas porque também tem uma filha muito mais velha, que foi de Natália do Valle. E a importância desse rapaz na novela é essencial, na casa dos 23..24 anos, pois é baseado nas suas opções de inicio de carreira e o seu namoro com Janete, uma pobre cheia de princípios, que são gerados os melhores momentos da ação. Janete e Lurdes  tem confrontos impressionantes.

Eu adorei ver original. Hoje em dia era impensável, mas eu ainda gosto do modo como se  faziam novelas. Os episódios tinham 40..45 minutos e nesse episodio chegavas a ter uas ou três cenas de 7..10..15 minutos.. Os atores davam show. 15 minutos de texto, sem um corte. Cenas profundas. Diálogos excecionais. Nesta novela houve, a determinada altura, uma cena do núcleo secundário - onde estava o estreante Jorge Fernando, hj chefão - em que um grupo de jovens discutia filosofia. E a cena tinha para ai uns 10 minutos. Mesmo assim, uma cena interessantíssima e em contexto.   Impressionante.,

Nunca tive paciência para essas novelas antigas. Vi Roque Santeiro até perto do capítulo 100, fui ver o final e não tinha mudado nada, continuava tudo como começou, nos mesmos lugares,... Vale Tudo do Gilberto era tão mas tão escura que nem dava, e a maior parte dos personagens eram chatíssimos!

Que personagem é que fazia a Lucélia Santos? E o assunto do topless acho que hoje em dia em Portugal não faz muito sentido abordar-se.

E esses diálogos maravilhosos devem ser do Manoel Carlos.

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há 5 horas, Pedro M. disse:

Pelo que eu percebi, para além do trio mais velho, há um casal com grande importância na história, e a vilã acaba por ser a mãe do herói romântico.

Então, para esse núcleo, quero Sisley Dias, Joana Barradas e... a vilã não sei. Rita Blanco, Custódia Gallego ou Margarida Marinho podiam ser hipótese.

A Rita Blanco podia ser vilã sim, faz sempre de mulher pobre/do campo já chateia...

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há 10 horas, AGUI lovers disse:

Nunca tive paciência para essas novelas antigas. Vi Roque Santeiro até perto do capítulo 100, fui ver o final e não tinha mudado nada, continuava tudo como começou, nos mesmos lugares,... Vale Tudo do Gilberto era tão mas tão escura que nem dava, e a maior parte dos personagens eram chatíssimos!

Que personagem é que fazia a Lucélia Santos? E o assunto do topless acho que hoje em dia em Portugal não faz muito sentido abordar-se.

E esses diálogos maravilhosos devem ser do Manoel Carlos.

Não digas isso. Roque e Vale Tudo são duas das melhores novelas de sempre, a par de Tieta. Ok, aos olhos do conceito atual, causam alguma estranheza. A imagem é antiga. O "ritmo" é diferente do conceito de ritmo atual. As novelas, na sua base, não é um filme de ação. É uma novela. Deve ser ritmada, mas apenas na medida em que quem perca dois ou três episódios, quando volta consiga situar-se na história. Dai terem, desde sempre, mobilizado multidões. E tem que ter ritmo, mas não necessariamente correia. O que prendia o espetador era efetivamente o apego emocional que se desenvolvia com o produto, porque havia tempo para mastigar as coisas. E as novelas viviam, ao contrário de hoje, do talento, da técnica dos atores. Roque era uma novela regionalista, com uma ação fechada - o regresso do protagonista á cidade e a sua progressiva reaparição pública. Não era necessário mais nada. Uma boa história, contada por atores do nível de Lima Duarte, Regina Duarte, Yoná Magalhães, Etc.... Era outra coisa. Não interessa que a novela corra, para do meio para o fim nada haja para contar e se estrague um produto. Episódios curtos - raramente ultrapassavam os 45 minutos, As cenas longas, a química e cumplicidade entre os elencos de estrelas... eram uma delicia de se ver...

E vale Tudo então, é uma obra prima. A história é a mais poderosa  de todas, em termos teledramáticos: a mãe traída pela filha vagabunda, tendo como pano de fundo os valores em decadência  do brasil..  Ok, tinhas um ou outro personagem mais chato.. Mas não eram assim tantos. E os bons personagens compensavam e muito. E tinha "ritmo". Sem ser um carrocel. O maior exemplo de "ritmo" que conheço foi me dado por essa novela. O ritmo que movimenta a novela, mas não apressa a trama. Ao contrário do conceito atual, em novela, ritmo não pode ser desenvolver a trama rapidamente, ficando sem conteúdo a determinada altura, como acontece nas nossas novelas. Num dos episódios de vale tudo o autor consegue ocupar dois capítulos com uma ação cirúrgica. O famoso (que Gilberto ja se fartou de contar) episódio da Maionese, em que o autor coloca meio elenco a correr a cidade para impedir que os restaurantes de Raquel servissem uma maionese envenenada pela Odete. Foram dois episódios eletrizantes  em que o publico não despregou de certeza, o autor poupou "história". Gilberto é um craque mesmo.

Quanto ao persionagem da Lucélia, era precisamente a heroína romântica, Janete, que tinha grandes embates com Beatriz Segall.. e fazia par com o Fábio Júnior. 

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há 8 horas, FLP disse:

Não digas isso. Roque e Vale Tudo são duas das melhores novelas de sempre, a par de Tieta. Ok, aos olhos do conceito atual, causam alguma estranheza. A imagem é antiga. O "ritmo" é diferente do conceito de ritmo atual. As novelas, na sua base, não é um filme de ação. É uma novela. Deve ser ritmada, mas apenas na medida em que quem perca dois ou três episódios, quando volta co LPnsiga situar-se na história. Dai terem, desde sempre, mobilizado multidões. E tem que ter ritmo, mas não necessariamente correia. O que prendia o espetador era efetivamente o apego emocional que se desenvolvia com o produto, porque havia tempo para mastigar as coisas. E as novelas viviam, ao contrário de hoje, do talento, da técnica dos atores. Roque era uma novela regionalista, com uma ação fechada - o regresso do protagonista á cidade e a sua progressiva reaparição pública. Não era necessário mais nada. Uma boa história, contada por atores do nível de Lima Duarte, Regina Duarte, Yoná Magalhães, Etc.... Era outra coisa. Não interessa que a novela corra, para do meio para o fim nada haja para contar e se estrague um produto. Episódios curtos - raramente ultrapassavam os 45 minutos, As cenas longas, a química e cumplicidade entre os elencos de estrelas... eram uma delicia de se ver...

E vale Tudo então, é uma obra prima. A história é a mais poderosa  de todas, em termos teledramáticos: a mãe traída pela filha vagabunda, tendo como pano de fundo os valores em decadência  do brasil..  Ok, tinhas um ou outro personagem mais chato.. Mas não eram assim tantos. E os bons personagens compensavam e muito. E tinha "ritmo". Sem ser um carrocel. O maior exemplo de "ritmo" que conheço foi me dado por essa novela. O ritmo que movimenta a novela, mas não apressa a trama. Ao contrário do conceito atual, em novela, ritmo não pode ser desenvolver a trama rapidamente, ficando sem conteúdo a determinada altura, como acontece nas nossas novelas. Num dos episódios de vale tudo o autor consegue ocupar dois capítulos com uma ação cirúrgica. O famoso (que Gilberto ja se fartou de contar) episódio da Maionese, em que o autor coloca meio elenco a correr a cidade para impedir que os restaurantes de Raquel servissem uma maionese envenenada pela Odete. Foram dois episódios eletrizantes  em que o publico não despregou de certeza, o autor poupou "história". Gilberto é um craque mesmo.

Quanto ao persionagem da Lucélia, era precisamente a heroína romântica, Janete, que tinha grandes embates com Beatriz Segall.. e fazia par com o Fábio Júnior. 

Mas quando o início e o final são quase iguais... E o Roque só ficava fechado dentro de casa. E Vale Tudo no início até era hora, depois para mim os personagens ficaram todos chatos! Ivan, Raquel, Odete, Maria de Fátima,... E aquilo devia ser iluminado com luz de velas! Não tinha vontade nenhuma de ver!

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