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Sociedade


João_O

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há 19 minutos, Forbidden disse:

Muito fácil de explicar: Eu sou o pai/mãe, este é meu namorado/a (o que for). Pra mim é simples, não acho que seja algo complicado sinceramente. Um é o pai/mãe, o outro é o companheiro/ do pai/mãe. Espero ter-me feito entender.

teoricamente parece simples, mas na prática já não me parece tão linear, dando um exemplo em há 1 casal e uma criança a viverem juntos, neste caso um dos elementos do casal não tem qualquer afecto pela criança? é só o(a) filho(a) do outro(a)? para mim é estranho e nada simples.
se não viverem juntos, ainda entendo, agora tudo debaixo do mesmo tecto? ou querem os 2 ter filhos ou então acho que fica difícil manter a relação.

*não estou a falar de casos em que já haja filhos de relacionamentos anteriores, aí as coisas podem ser diferentes claro

http://activa.sapo.pt/estilo-de-vida/2016-07-21-Gestacao-de-substituicao--barriga-de-aluguer--ja-e-legal-em-Portugal-saiba-as-condicoes-1

Editado por joanna
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há 14 minutos, himym disse:

 a minha questão é mesmo se ambos querendo ter filhos, um deles decidisse que os queria ter por outros meios (afinal foi por esta questão que a discussão começou)... isto como disse na maior parte dos casos acho que significava o fim da relação.

Sim, penso que sim, que seria o fim para a maioria das relações nesse caso (mas no caso do Ronaldo, que foi de onde esta questão veio, nós não sabemos se a namorada dele quer ser mãe, e nem sabemos se é uma relação séria).

Mas aí irias ter de pesar o que seria mais importante para ti: a relação ou a paternidade. E na questão da paternidade os homens tem muito mais a perder que as mulheres, que ficam na maioria dos casos com a guarda dos filhos em casos de separação conjugal. Isto é um ponto que deve ser levado em consideração para quem quer ser pai acho eu, embora eu raramente veja este ponto a ser discutido.

Editado por Forbidden
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Ontem o ATES teve um tema dedicado a suicídio de um filho, um rapaz de 21 anos, ligou aos pais a dizer que se ia suicidar-se,  momentos antes de se atirar para a linha do comboio. 

Eu vi um estudo que afirma que a minha geração,  os Millenials tem a maior taxa de suicídios, e acho isso bastante preocupante. Não é só a vida do filho que acaba nesse momento. Há qualquer coisa de errado com o mundo. 

Eu próprio já pensei imensas vezes em suicidar-me, mas acho que nunca iria ter essa coragem de acabar com a própria vida, não é que valorize muito a à vida, mas penso imenso na minha mãe que não ia merecer um desastre desses na vida dela.

O que é que acham desta epidemia de suicídios que se tem vindo a verificar na atualidade? 

Editado por Faded
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há 32 minutos, João F. disse:

Ontem o ATES teve um tema dedicado a suicídio de um filho, um rapaz de 21 anos, ligou aos pais a dizer que se ia suicidaresponder,  momentos antes de se atirar para a linha do comboio. 

Eu vi um estudo que afirma que a minha geração,  os Millenials tem a maior taxa de suicídios, e acho isso bastante preocupante. Não é só a vida do filho que acaba nesse momento. Há qualquer coisa de errado com o mundo. 

Eu próprio já pensei imensas vezes em suicidar-me, mas acho que nunca iria ter essa coragem de acabar com a própria vida, não é que valorize muito a à vida, mas penso imenso na minha mãe que não ia merecer um desastre desses na vida dela.

O que é que acham desta epidemia de suicídios que se tem vindo a verificar na atualidade? 

Acho que há muitas tentativas e pouca resposta. As escolas perdem muito tempo a combater temas como o racismo e discriminação, e coisas do género, quando os problemas já não são esses. Cada vez vivemos mais numa sociedade depressiva e a nossa educação complementar (Formação Civica) devia passar por apoiar os jovens adultos e adolescentes que passam por estas situações. Por isso considero que a escola/faculdade/emprego deviam ter um papel no combate a esta epidemia.

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Vou ser piroso, mas falta amor, falta afeto, amizade, contacto com os outros na nossa geração, estamos muito encafuados nas nossas conchas, e vivemos muito para nós, desenvolvendo muito depressões e tristezas, que são motivadas pela solidão em que vivemos cada vez mais.

E cada vez temos mais metas, ser formado, ter bom emprego, casas confortáveis, fazer muitas viagens, comprar roupas caras, metas que por vezes são inatingiveis, especialmente para toda a gente, pois nem toda a gente pode ser rico.

E isto tudo mexe com a cabeça da nossa geração, e que não se verificava nas gerações anteriores.

Editado por Duarte com D
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Lá está. A nossa sociedade vive cada vez mais num pré conceito de que devemos ter filhos, um bom emprego, uma casa e um carro e não olhamos para os outros. Todos os dias levantamo-nos, vamos para o trabalho/escola, voltamos a casa, deitamos a cabeça na almofada sem gastar um minuto que seja a pensar nos outros. Nós até podemos ficar com pena daquela criança subnutrida da televisão, daquele mendigo da rua ao lado ou da vizinha que se tentou matar, mas se não agirmos nada vai ser mudado. A isto muito se deve as tecnologias que cada vez mais nos distanciam dos outros.

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há 59 minutos, Duarte com D disse:

Vou ser piroso, mas falta amor, falta afeto, amizade, contacto com os outros na nossa geração, estamos muito encafuados nas nossas conchas, e vivemos muito para nós, desenvolvendo muito depressões e tristezas, que são motivadas pela solidão em que vivemos cada vez mais.

E cada vez temos mais metas, ser formado, ter bom emprego, casas confortáveis, fazer muitas viagens, comprar roupas caras, metas que por vezes são inatingiveis, especialmente para toda a gente, pois nem toda a gente pode ser rico.

E isto tudo mexe com a cabeça da nossa geração, e que não se verificava nas gerações anteriores.

Sim, eu também acho que é por aí... a sociedade está cada vez mais fria e vazia, falta afeto, amor e empatia.

Para além disso, vivemos há anos em crise, parece que a crise nunca mais acaba. E a crise não é só económica, é também social. Não só em Portugal, como noutros países europeus... existe muito desemprego, existe fome, etc. As condições de trabalho também deterioraram-se e estão cada vez piores, as pessoas trabalham pra receber uma miséria e isso não dá alento as pessoas como é compreensível... não é de surpreender que num clima destes os suicídios aumentem.

Para além disto tudo, hoje em dia vive-se em stress constante (no trabalho, em casa, etc), quase que a contar os minutos pra fazer as coisas, nunca há tempo pra nada... antigamente o tempo era mais lento, digamos assim, as pessoas saboreavam mais os momentos, hoje em dia é tudo demasiado rápido e isso faz mal, vive-se sempre em correria.

 

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Em relação aos filhos e adopção, o debate do outro dia fez-me lembrar OUAT, e um discurso da Regina do primeiro ep da série, em que ela defende a sua posição de mãe, e eu acho que ela tem toda a razão.

Regina: Miss Swan, you made a decision ten years ago. And in the last decade, while you’ve been… Well, who knows what you’ve been doing. I’ve changed every diaper. Soothed every fever. Endured every tantrum. You may have given birth to him, but he is my son.

Emma: I was not…

Regina: No! You don’t get to speak. You don’t get to do anything. You gave up that right when you tossed him away. Do you know what a closed adoption is? It’s what you asked for. You have no legal right to Henry and you’re going to be held to that. So, I suggest you get in your car, and you leave this town. Because if you don’t, I will destroy you if it is the last thing I do. Goodbye, Miss Swan.

--

Claro que a mãe adoptiva é a vilã na série (ou era), assim como as madrastas sempre o são nas nossas novelas :rolleyes:

A questão pra mim é que não é o facto de dar a luz que faz de uma mulher uma mãe, mas sim o educar, cuidar, amar a criança. E se uma mulher deu o filho pra adopção de livre vontade, deixou de ser mãe, foi uma decisão que fez, independentemente dos motivos que teve.

 

Editado por Forbidden
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há 21 horas, Forbidden disse:

Em relação aos filhos e adopção, o debate do outro dia fez-me lembrar OUAT, e um discurso da Regina do primeiro ep da série, em que ela defende a sua posição de mãe, e eu acho que ela tem toda a razão.

Regina: Miss Swan, you made a decision ten years ago. And in the last decade, while you’ve been… Well, who knows what you’ve been doing. I’ve changed every diaper. Soothed every fever. Endured every tantrum. You may have given birth to him, but he is my son.

Emma: I was not…

Regina: No! You don’t get to speak. You don’t get to do anything. You gave up that right when you tossed him away. Do you know what a closed adoption is? It’s what you asked for. You have no legal right to Henry and you’re going to be held to that. So, I suggest you get in your car, and you leave this town. Because if you don’t, I will destroy you if it is the last thing I do. Goodbye, Miss Swan.

--

Claro que a mãe adoptiva é a vilã na série (ou era), assim como as madrastas sempre o são nas nossas novelas :rolleyes:

A questão pra mim é que não é o facto de dar a luz que faz de uma mulher uma mãe, mas sim o educar, cuidar, amar a criança. E se uma mulher deu o filho pra adopção de livre vontade, deixou de ser mãe, foi uma decisão que fez, independentemente dos motivos que teve.

 

O mesmo aconteceu em Ouro Verde. A Vera (Ana Sofia) deu o filho para adoção porque não queria perder a oportunidade de trabalhar num restaurante em Paris. Agora que já está estabilizada na vida pensa que tem o direito de o ir buscar. Como é óbvio, a senhora do orfanato recusou-se a dizer o que é feito dele (neste caso mais valia dizer, pois a mãe adotiva teve que abandonar o filho num hospital). Bem, ela não tem qualquer direito sobre o filho e não pode esperar que lhe entreguem a criança agora que ela a quer. As crianças não são objetos.

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há 4 minutos, SIM disse:

O mesmo aconteceu em Ouro Verde. A Vera (Ana Sofia) deu o filho para adoção porque não queria perder a oportunidade de trabalhar num restaurante em Paris. Agora que já está estabilizada na vida pensa que tem o direito de o ir buscar. Como é óbvio, a senhora do orfanato recusou-se a dizer o que é feito dele (neste caso mais valia dizer, pois a mãe adotiva teve que abandonar o filho num hospital). Bem, ela não tem qualquer direito sobre o filho e não pode esperar que lhe entreguem a criança agora que ela a quer. As crianças não são objetos.

Exactamente. Mas na nossa sociedade existe a ideia enraizada que a mãe biológica tem sempre direitos, mesmo que tenha abandonado o filho, é ela a "verdadeira" mãe e não quem cuidou, educou e amou a criança durante anos. Espero que na novela desenvolvam essa história direito. Eu não vejo, mas por uma questão de mudar mentalidades. Se abandonou o filho não pode voltar passados anos e esperar ter direitos sobre o filho que abandonou.

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há 7 minutos, Forbidden disse:

Exactamente. Mas na nossa sociedade existe a ideia enraizada que a mãe biológica tem sempre direitos, mesmo que tenha abandonado o filho, é ela a "verdadeira" mãe e não quem cuidou, educou e amou a criança durante anos. Espero que na novela desenvolvam essa história direito. Eu não vejo, mas por uma questão de mudar mentalidades. Se abandonou o filho não pode voltar passados anos e esperar ter direitos sobre o filho que abandonou.

Até agora estão a desenvolver bem. 

Como diria a minha avó "Quem dá pão, dá criação".

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há 24 minutos, Jenny disse:

Em que aspecto é que não se ser adepto do nudismo é um retrocesso? :huh:

Ali está a dizer que o nu banalizou-se para vender e não sei que mais, aqui em Portugal nesse aspeto não acho que haja muito nu para vender, dou-te o exemplo da ficção há lá fora (seja nos EUA ou Brasil) series e novelas com muito nudismo, e aqui em Portugal não tens, ainda não temos o nu e o sexo banalizado, ainda é uma coisa polemica.

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há 7 minutos, Duarte com D disse:

Ali está a dizer que o nu banalizou-se para vender e não sei que mais, aqui em Portugal nesse aspeto não acho que haja muito nu para vender, dou-te o exemplo da ficção há lá fora (seja nos EUA ou Brasil) series e novelas com muito nudismo, e aqui em Portugal não tens, ainda não temos o nu e o sexo banalizado, ainda é uma coisa polemica.

Na TV até pode ser verdade (se bem que na TVI mostram os seios das mulheres nas novelas de primeiro horário), mas no cinema português há muito sexo e nudez sim.

Aliás, até há atrizes que são criticadas por não quererem fazer nudez (como a Rita Pereira por exemplo) e eu acho isso ridículo. Não é a nudez que faz uma atriz melhor que a outra, e deve-se respeitar a decisão de cada um. Aliás, eu acho que existe mais criticas quando as atrizes não querem fazer nudez do que quando o fazem.

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há 3 minutos, Duarte com D disse:

Ali está a dizer que o nu banalizou-se para vender e não sei que mais, aqui em Portugal nesse aspeto não acho que haja muito nu para vender, dou-te o exemplo da ficção há lá fora (seja nos EUA ou Brasil) series e novelas com muito nudismo, e aqui em Portugal não tens, ainda não temos o nu e o sexo banalizado, ainda é uma coisa polemica.

Sim, eu li o artigo e percebi (a questão da venda de revistas de nu e de aparecer nu nas redes sociais), mas não sei se a palavra "retrocesso" é a mais aplicável para descrever uma sociedade em que o nu (ainda) não tenha tanto destaque. Simplesmente é outra cultura. Quando se diz "retrocesso" parece necessariamente que Portugal é uma sociedade ultra conservadora e que tem de passar pelo processo de aprovação do nu para se tornar numa sociedade mais livre. E não acho que Portugal deva alguma coisa ao Brasil no aspecto do nudismo. Aqui uma mulher pode fazer topless numa praia da Costa da Caparica (numa praia que não é de nudistas) e no Brasil uma mulher pode ir pelo menos parar à esquadra por causa disso. Não é o facto de se escolher não fazer nudismo ou posar nua (num país em que isso não é ilegal) que faz que se esteja numa sociedade menos livre.

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https://www.publico.pt/2017/03/24/sociedade/noticia/esta-a-chegar-a-hora-de-avancar-os-relogios-1766461

Não se esqueçam que este fim-de-semana muda a hora. Quando for 1 da manhã teremos de adiantar os relógios uma hora, ou seja, passarão a ser 2 da manhã.

Esta mudança não calha nada bem neste fim-de-semana... tenho tanto para estudar em tão pouco tempo e ainda "roubam" uma hora :mosking:

 

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há 34 minutos, Ambrósio disse:

https://www.publico.pt/2017/03/24/sociedade/noticia/esta-a-chegar-a-hora-de-avancar-os-relogios-1766461

Não se esqueçam que este fim-de-semana muda a hora. Quando for 1 da manhã teremos de adiantar os relógios uma hora, ou seja, passarão a ser 2 da manhã.

Esta mudança não calha nada bem neste fim-de-semana... tenho tanto para estudar em tão pouco tempo e ainda "roubam" uma hora :mosking:

 

#fazdirecta :haha::haha::haha:

Tb odeio a mudança da hora. 

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há 8 horas, João F. disse:

#fazdirecta :haha::haha::haha:

Tb odeio a mudança da hora. 

Ah isso não dá bom resultado, já fiz (n chegou bem a ser directa) e depois andei tão cansado que não correu bem. Vou tentar aproveitar bem o pouco tempo, é melhor...

E além de que a hora natural é a de inverno, não a de verão.

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