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Sociedade


João_O

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há 3 horas, Forbidden disse:

Sim, e quantos séculos foram precisos para que essas coisas se tornassem legais? Não foi do dia pra noite... o Henrique VIII até rompeu com a Igreja Católica só pra se poder divorciar, e isto foi no século XVI... demorou MUITO tempo pro divorcio, aborto, etc, se tornarem legais, e a discussão sobre a eutanásia começou há pouco tempo.

nada é do dia para a noite, mas tendo em conta que já estamos no século 21, penso que não irá demorar tanto tempo como nas outras questões.

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há 5 minutos, joanna disse:

nada é do dia para a noite, mas tendo em conta que já estamos no século 21, penso que não irá demorar tanto tempo como nas outras questões.

Não sei, pelo menos no nosso país acho que ainda vai demorar algum tempo, muita gente é contra...

E na Europa só é legal em 3 paises, penso eu (Belgica, Holanda e Suiça).

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há 17 horas, JDuarte disse:

Tenho medo de ir parar a um sitio só com mulheres e nenhuma delas ser a Emma Watson:ph34r:

Porque sei lá, saber que não somos eternos que a nossa vida não significou nada, o esquecimento total, odeio não saber o que vem a seguir e ter medo que não venha mesmo nada.

Eu não tenho medo da morte. Tenho mais é curiosidade. Mas eu acho que a nossa existência não se limita só a este corpo. Penso que todos somos energia e estamos ligados todos há mesma energia. Também acho que existe algo mais depois da morte.

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há 7 horas, srcbica disse:

France bans plastic cups, plates and cutlery

Como sempre, há oposição:

Critics claim the new law violates European Union rules on free movement of goods

:rolleyes:

http://www.independent.co.uk/news/world/europe/france-bans-plastic-cups-plates-cutlery-energy-transition-for-green-growth-a7313076.html?cmpid=facebook-post

Muito bom, espero que outros países sigam o exemplo. :) 

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há 22 horas, João F. disse:

Muito bom, espero que outros países sigam o exemplo. :) 

Especialmente o nosso... já fizeram coisas boas como o custo dos sacos de plástico, o problema é que as pessoas continuam a usá-los... Eu prefiro aqueles maiores de um plástico mais resistente (tipo aqueles do Lidl que têm imagens de praia, neve...). Os outros rompem-se muito facilmente...

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há 18 minutos, Ambrósio disse:

Especialmente o nosso... já fizeram coisas boas como o custo dos sacos de plástico, o problema é que as pessoas continuam a usá-los... Eu prefiro aqueles maiores de um plástico mais resistente (tipo aqueles do Lidl que têm imagens de praia, neve...). Os outros rompem-se muito facilmente...

não usam menos agora? já é alguma coisa

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há 11 horas, Ambrósio disse:

Para isso eu gosto, só não gosto para trazer compras, porque rompem-se muito facilmente como disse. E há uns tempos num super qualquer tinham uns sem pegas erram horríveis.

Tenho ideia que desde que começaram a cobrar dinheiro pelos sacos de plástico, estes tornaram-se mais resistentes, pois aumentaram o teor de plástico para assim fugirem à taxa da fiscalidade verde.

Já existem supermercados com sacos de papel. E depois existem os de ráfia (aqueles de 0,50 €).

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@TheSecret  @himym

Estou a responder aqui, pois acho mais adequado do que no outro tópico.

Cada um acha o que quiser, quando eu disse que não há “pessoas para a vida toda”, é porque as relações amorosas para mim tem um prazo limite (mais não seja a própria morte). E podem concordar ou não, é esta a minha visão das coisas. Se há casamentos para toda a vida (como quem diz, até algum deles morrer)?! Há, mas isso é porque muita gente fica em casamentos por questões de conveniência, por conformismo, porque aceitam/perdoam traições ou agressões físicas/verbais, porque estão dependentes da outra pessoa (financeiramente ou emocionalmente) etc. Há muitas razões para os casamentos se manterem para além do amor. Mesmo que o casamento dure 30 ou 40 anos, muitas vezes essa relação já está morta há muito tempo, as pessoas só estão juntas porque sim, mais nada, já não existe verdadeiro amor, muitas vezes já nem respeito existe sequer. Isto é mais comum do que muitos pensam.

Não é uma questão de sofrer por antecipação, é uma questão de ser realista e saber que as coisas são assim mesmo.

Quanto aos filhos, para mim ter filhos é algo independente da relação amorosa, são coisas diferentes. Tanto posso estar numa relação e ter filhos (ou não), como posso não ter relação nenhuma e querer ser pai. São duas coisas diferentes, uma coisa não anula a outra. Agora, claro que se estiver numa relação, o que acontece normalmente é ter o filho junto com a outra pessoa, mas isso não é algo obrigatório, é simplesmente  o que está estabelecido pela sociedade. Por exemplo, se eu estiver numa relação e a outra pessoa quiser ter um filho e eu não, essa pessoa pode adoptar um filho sozinha por exemplo. O filho não é meu, é dessa pessoa, e a minha relação amorosa com essa pessoa pode manter-se na mesma. Existem muitas variações possíveis, e não apenas o tradicional mãe e pai casados com filhos biológicos. Hoje em dia existem muitos tipos de família.

 

Editado por Forbidden
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há 7 horas, Forbidden disse:

@TheSecret  @himym

Estou a responder aqui, pois acho mais adequado do que no outro tópico.

Cada um acha o que quiser, quando eu disse que não há “pessoas para a vida toda”, é porque as relações amorosas para mim tem um prazo limite (mais não seja a própria morte). E podem concordar ou não, é esta a minha visão das coisas. Se há casamentos para toda a vida (como quem diz, até algum deles morrer)?! Há, mas isso é porque muita gente fica em casamentos por questões de conveniência, por conformismo, porque aceitam/perdoam traições ou agressões físicas/verbais, porque estão dependentes da outra pessoa (financeiramente ou emocionalmente) etc. Há muitas razões para os casamentos se manterem para além do amor. Mesmo que o casamento dure 30 ou 40 anos, muitas vezes essa relação já está morta há muito tempo, as pessoas só estão juntas porque sim, mais nada, já não existe verdadeiro amor, muitas vezes já nem respeito existe sequer. Isto é mais comum do que muitos pensam.

Não é uma questão de sofrer por antecipação, é uma questão de ser realista e saber que as coisas são assim mesmo.

Quanto aos filhos, para mim ter filhos é algo independente da relação amorosa, são coisas diferentes. Tanto posso estar numa relação e ter filhos (ou não), como posso não ter relação nenhuma e querer ser pai. São duas coisas diferentes, uma coisa não anula a outra. Agora, claro que se estiver numa relação, o que acontece normalmente é ter o filho junto com a outra pessoa, mas isso não é algo obrigatório, é simplesmente  o que está estabelecido pela sociedade. Por exemplo, se eu estiver numa relação e a outra pessoa quiser ter um filho e eu não, essa pessoa pode adoptar um filho sozinha por exemplo. O filho não é meu, é dessa pessoa, e a minha relação amorosa com essa pessoa pode manter-se na mesma. Existem muitas variações possíveis, e não apenas o tradicional mãe e pai casados com filhos biológicos. Hoje em dia existem muitos tipos de família.

 

Sim, fizeste bem em mudar a conversa de tópico.

Não concordo que a certa altura todas as relações/casamentos se resumam a conveniência/conformismo/dependência/whatever. Mas que há casamentos assim não tenho dúvidas até porque no meu círculo social além de já ter conhecido divórcios, sei que há alguns que continuam casados porque... olha, nem eu sei o porquê, mas por amor não é. Não obstante, não acho que seja tudo assim e acredito que há pessoas que mantêm o seu casamento até ao fim porque realmente gostam uma da outra. Meter tudo dentro do mesmo saco vejo mais como uma visão pessimista e vou pegar na tua última frase: "hoje em dia existem muitos tipos de família" e isso para mim inclui as que têm uma relação até ao fim porque gostam uma da outra.

Claro que ter filhos não depende de se estar numa relação, mas normalmente quando se está numa relação e se sente que o momento de ter filhos chegou pensa-se em tê-los com a outra pessoa. Normalmente. E isso de a outra pessoa não querer ter filhos e a relação se manter na mesma... bem, claro que se pode manter, depende do que a outra pessoa estiver disposta. Mas se ambos quiserem ter filhos não estou a ver 99.9% das relações a manter-se quando o outro quer "encomendar" filhos porque tem a certeza que a relação vai acabar a qualquer altura e quer salvaguardar a guarda total. Os 0.1% é só mesmo porque há pessoas para tudo. Estás livre de achares o que quiseres, e quem estiver numa relação e mesmo assim quiser ter um filho "encomendado" seja por qual for o motivo força nisso, mas a minha opinião é que o motivo "tenho a certeza que a relação vai acabar e quero salvaguardar guarda total" é algo fatalista... para mim, para ti é algo realista, e eu até consigo perceber os teus argumentos, mas não concordo.

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há 9 minutos, himym disse:

Mas se ambos quiserem ter filhos não estou a ver 99.9% das relações a manter-se quando o outro quer "encomendar" filhos porque tem a certeza que a relação vai acabar a qualquer altura e quer salvaguardar a guarda total.

e supondo que é uma relação em que o casal mora junto, só um dos elementos do casal é que vai ter responsabilidades legais e não só sobre a criança? isso para mim não tem cabimento algum, como é que se explica isso a uma criança? uma família não funciona assim no meu entender. há assuntos em que tem haver sintonia, não estamos a falar em ceder na cor do tapete ou nos móveis da sala.

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há 13 minutos, himym disse:

 

Não concordo que a certa altura todas as relações/casamentos se resumam a conveniência/conformismo/dependência/whatever. Mas que há casamentos assim não tenho dúvidas até porque no meu círculo social além de já ter conhecido divórcios, sei que há alguns que continuam casados porque... olha, nem eu sei o porquê, mas por amor não é. Não obstante, não acho que seja tudo assim e acredito que há pessoas que mantêm o seu casamento até ao fim porque realmente gostam uma da outra. Meter tudo dentro do mesmo saco vejo mais como uma visão pessimista e vou pegar na tua última frase: "hoje em dia existem muitos tipos de família" e isso para mim inclui as que têm uma relação até ao fim porque gostam uma da outra.

Claro que ter filhos não depende de se estar numa relação, mas normalmente quando se está numa relação e se sente que o momento de ter filhos chegou pensa-se em tê-los com a outra pessoa. Normalmente. E isso de a outra pessoa não querer ter filhos e a relação se manter na mesma... bem, claro que se pode manter, depende do que a outra pessoa estiver disposta. Mas se ambos quiserem ter filhos não estou a ver 99.9% das relações a manter-se quando o outro quer "encomendar" filhos porque tem a certeza que a relação vai acabar a qualquer altura e quer salvaguardar a guarda total. Os 0.1% é só mesmo porque há pessoas para tudo. Estás livre de achares o que quiseres, e quem estiver numa relação e mesmo assim quiser ter um filho "encomendado" seja por qual for o motivo força nisso, mas a minha opinião é que o motivo "tenho a certeza que a relação vai acabar e quero salvaguardar guarda total" é algo fatalista... para mim, para ti é algo realista, e eu até consigo perceber os teus argumentos, mas não concordo.

Eu não posso dizer que é tudo assim, mas eu acho que a grande maioria é. Além do mais, ainda há os casos em que a relação continua mas existem infidelidades que não se sabem... ou seja, os membros da relação estão felizes, mas um deles anda a comer por fora e outro nem sabe disso. A relação continua por vários anos (talvez até ao fim da vida de um deles), e são "felizes". Mas isso pra mim é uma relação falsa e construída em mentiras e manipulações. Imagina: viveste uma relação que pra ti foi fantástica durante 30 ou 40 anos, sem saberes que a outra pessoa de traiu. A relação era verdadeira? Pra mim não, mas tu não irias saber isso.

Agora: imaginar uma relação amorosa a longo prazo (quer seja casamento ou não) sem qualquer tipo de traição, agressões físicas/verbais, em que continua a haver respeito e amor mútuos... sinceramente custa-me a crer. Pode existir, mas deve ser para aí 0,1%.

Quanto aos filhos, acho que te referes as barrigas de aluguer quando falas em filhos "encomendados", mas essa questão nem é muito relevante para o nosso país, até porque é ilegal aqui até onde eu sei (corrijam-me se estiver enganado). Eu referia-me mais aos casos de adopção (que no nosso país é um processo muito lento e burocrático como sabemos), em que tanto se pode adoptar de forma singular ou como casal. Ora, num casal um deles pode querer ter filhos e o outro não, e aí entrava a questão de um deles adoptar de forma singular (ou de ter um filho por outros meios, mas não estou a ver quais no nosso pais, sendo as "barrigas de aluguer" ilegais). Para mim, o facto de apenas um membro do casal querer ser pai/mãe não seria algo que determinasse o fim da relação amorosa, são coisas independentes (pelo menos para mim são)

há 10 minutos, joanna disse:

e supondo que é uma relação em que o casal mora junto, só um dos elementos do casal é que vai ter responsabilidades legais e não só sobre a criança? isso para mim não tem cabimento algum, como é que se explica isso a uma criança? uma família não funciona assim no meu entender. há assuntos em que tem haver sintonia, não estamos a falar em ceder na cor do tapete ou nos móveis da sala.

Muito fácil de explicar: Eu sou o pai/mãe, este é meu namorado/a (o que for). Pra mim é simples, não acho que seja algo complicado sinceramente. Um é o pai/mãe, o outro é o companheiro/ do pai/mãe. Espero ter-me feito entender.

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É verdade que há casamentos que duram por questões de conveniência, por conformismo, porque aceitam/perdoam traições ou agressões físicas/verbais, porque estão dependentes da outra pessoa (financeiramente ou emocionalmente) etc, etc. Mas também há casamentos que duram uma vida com amor. Quantos casos é que não se lê na internet de pessoas que viveram uma vida juntas, uma delas morre (ou com doenças terminais ou não) e a outra vai logo a seguir. Isso é o chamado "morrer de amor", que existe mesmo, principalmente em idosos. Até posso dar um caso familiar, o meu avô tinha demência, uma espécie de alzheimer e muitas vezes era difícil de "aturar" e mesmo assim a minha avô cuidou dele e ficou com ele até ao fim. Quando ele morreu (ainda durou uns 20 e tal anos doente) ela ficou muito triste e deprimida. E também conheço outros casos de pessoas conhecidas. Quantos é que não cuidam do parceiro que está doente, até este morrer. Se não gostassem da outra pessoa abandonavam-na. Ou de casos de pessoas que viveram uma vida casados e ambas com doenças terminais e morrem de mãos dadas ou assim. Tantos casos de amor que existe.

Editado por Ivo
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há 15 minutos, Forbidden disse:

Eu não posso dizer que é tudo assim, mas eu acho que a grande maioria é. Além do mais, ainda há os casos em que a relação continua mas existem infidelidades que não se sabem... ou seja, os membros da relação estão felizes, mas um deles anda a comer por fora e outro nem sabe disso. A relação continua por vários anos (talvez até ao fim da vida de um deles), e são "felizes". Mas isso pra mim é uma relação falsa e construída em mentiras e manipulações. Imagina: viveste uma relação que pra ti foi fantástica durante 30 ou 40 anos, sem saberes que a outra pessoa de traiu. A relação era verdadeira? Pra mim não, mas tu não irias saber isso.

Agora: imaginar uma relação amorosa a longo prazo (quer seja casamento ou não) sem qualquer tipo de traição, agressões físicas/verbais, em que continua a haver respeito e amor mútuos... sinceramente custa-me a crer. Pode existir, mas deve ser para aí 0,1%.

Quanto aos filhos, acho que te referes as barrigas de aluguer quando falas em filhos "encomendados", mas essa questão nem é muito relevante para o nosso país, até porque é ilegal aqui até onde eu sei (corrijam-me se estiver enganado). Eu referia-me mais aos casos de adopção (que no nosso país é um processo muito lento e burocrático como sabemos), em que tanto se pode adoptar de forma singular ou como casal. Ora, num casal um deles pode querer ter filhos e o outro não, e aí entrava a questão de um deles adoptar de forma singular (ou de ter um filho por outros meios, mas não estou a ver quais no nosso pais, sendo as "barrigas de aluguer" ilegais). Para mim, o facto de apenas um membro do casal querer ser pai/mãe não seria algo que determinasse o fim da relação amorosa, são coisas independentes (pelo menos para mim são)

Claro que nesses termos não seria uma relação verdadeira, mas sim uma mentira. Eu acredito que exista mais do que esses 0.1%, mas quanto ao respeito: palavras e atitudes menos boas todos temos e por vezes até é com quem mais gostamos (agora claro que há um limite e obviamente não estou a incluir agressões verbais e assim), nenhuma relação é um mar de rosas, mas isso não invalida que as pessoas não possam gostar verdadeiramente uma da outra até ao fim.

Esqueci-me de referir a adopção, mas vai dar ao mesmo das barrigas de aluguer (ter filhos por outros meios). E estamos de acordo quando ao último parágrafo... a minha questão é mesmo se ambos querendo ter filhos, um deles decidisse que os queria ter por outros meios... isto como disse na maior parte dos casos acho que significava o fim da relação.

Editado por himym
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