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Atualidade & Política


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Eu considero isto, acima de tudo, fundamental. Mas como é que vamos controlar? Há sempre essa questão. Eles vêm a uma quantidade massiva, não há maneira de o fazer. E se eles não tiverem identificação? Mandámos-los embora e dizemos "paciência, volta para o teu país e amanha-te"? E aliás, existe identificação falsa... É um problema complicado, que necessita de intervenção rápida. Claro que nós, portugueses, pouco podemos fazer, mas a ONU tem de intervir rapidamente com um debate concertado. 
Precisamos de soluções rápidas e eficientes, que consigam resolver o problema sem, fundamentalmente, comprometer a segurança - o que é impossível, sejamos sinceros. 

E impossível controlar tudo. E com o sucesso que estão a ter agora, muitos, mas mesmo muitos virão. 

Como é óbvio, não é Portugal que vai controlar este problema. É a UE como um todo, e acima de tudo, a ONU. O problema reside mesmo no facto de a Europa continuar a traze-los, a ter as suas fronteiras abertas. 



Não sei se sabes, mas a Nato tambem deitava bombas no Iraque e Afeganistão, mas isso não interessa nada!

Porque eles cantavam o Hino da Alegria e rezavam pela paz mundial, pois claro 

(não é a desculpar os EUA, que são tudo menos inocentes nos ataques que fazem) 

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qualquer extremista cristão pode comprar uma arma, e pode muito bem atirar a matar dentro da Mesquita de Lisboa (tal como acontece em muitos casos nos EUA).  Por outro lado, o loby cristão por cá ainda é muito forte, e qualquer desrespeito (destruição de igrejas) seria mal visto.

Não sei se sabes, mas não precisas de ser cristão para comprar uma arma e matar alguém fora ou dentro de uma Mesquita. A mim pouco me interessa a religião dos refugiados. A mim interessa-me é não ter medo de sair à rua ou até de ficar na minha própria casa, com receio de levar com uma bomba em cima. Nós não sabemos quem entrou na Europa. A questão é essa! Eu também não sei que solução podemos, enquanto Europa e não Portugal, implementar. Mas algo para garantir a nossa segurança deve ser feito!

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Não sei se sabes, mas não precisas de ser cristão para comprar uma arma e matar alguém fora ou dentro de uma Mesquita. A mim pouco me interessa a religião dos refugiados. A mim interessa-me é não ter medo de sair à rua ou até de ficar na minha própria casa, com receio de levar com uma bomba em cima. Nós não sabemos quem entrou na Europa. A questão é essa! Eu também não sei que solução podemos, enquanto Europa e não Portugal, implementar. Mas algo para garantir a nossa segurança deve ser feito!

As crianças que entram, tal como as grávidas serão extremistas? Se a UE está tão preocupada com os refugiados, porque não controlam as multidões de ciganos romenos e búlgaros que vivem da mendicidade nos restantes países da UE ? 

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As crianças que entram, tal como as grávidas serão extremistas? Se a UE está tão preocupada com os refugiados, porque não controlam as multidões de ciganos romenos e búlgaros que vivem da mendicidade nos restantes países da UE ? 

Só por serem grávidas já são automaticamente boas pessoas? Oh joana, não sejas uma Criança de Verão, filha! Estás a comparar ciganos a terroristas? Eu ri. É que são exatamente a mesma coisa. Sqn

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Só por serem grávidas já são automaticamente boas pessoas? Oh joana, não sejas uma Criança de Verão, filha! Estás a comparar ciganos a terroristas? Eu ri. É que são exatamente a mesma coisa. Sqn

Só estava a dizer que também há outros problemas na UE com os migrantes, que podem não ser os refugiados da Síria, podem ser comunidades de outras etnias, etc... 

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E depois os portugueses é que fazem comentários sem noção sobre os brasileiros! <3

Desculpa, mas não entendi.

Vá tenho de confessar. Sou fundamentalista cristão e primo afastado do Hitler. Agora sim, podem comprovar que eu sou racista. :D

Também não entendi, peço desculpa. Não estava a falar de ninguém aqui do fórum.

Editado por srcbica
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Não era para ti. Tu podes ter dito aquilo, mas não era apara ti. :haha:

Ah ok, já pensava que estava a ser mal interpretado. Na internet é super fácil ser-se mal interpretado. Mas para não haver dúvidas: eu acho muito difícil haver fundamentalistas cristãos ao género dos radicais do EI em Portugal, mas na sua essência, os templários (segundo os conhecimentos que tenho, claro) não diferem muito dos radicais do EI e já me passou pela cabeça que, tendo em conta que muitos deles andaram pelo Médio Oriente, eles pudessem ter passado a sua genética para alguns dos atuais extremistas. Não sei se sabes, mas eu coloco muitas vezes a culpa na genética. A diferença simplesmente estaria na religião com que cada um (templário e terrorista do EI) foi educado. Mas eu posso estar a dizer uma valente baboseira. É apenas aquilo que penso.

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Muçulmanos, antes que alguém aqui os vitimize, são em boa parte extremamente racistas contra brancos ou judeus, sulfuricamente misóginos e totalmente intolerantes contra qualquer religião ''infiel''. O fato de nem todos serem assim, não ameniza o fato de muitos serem.

A Inglaterra, que vive de cheirar a bunda de paquistaneses, viveu um surto de pedofilia e ninguém fazia absolutamente nada porque não era politicorreto! Perceba que muitos muçulmanos tem costumes selvagens que em nenhum outro lugar do mundo atual ainda se pratica com o mesmo desenfreio. Infelizmente os chamados muçulmanos de ''bem'' são bastante coniventes com os maus, tanto que muitos defenderam os estupradores ou não queriam tocar no assunto e, pasmem, se faziam vítimas de perseguição racista. Muitos muçulmanos chamados de bem protegem terroristas e não os denunciam. Crimes de honra são uma flagela cultural islâmica e há variados casos de mulheres e meninas sendo mortas, ou tendo a genitália mutilada, em países europeus que receberam uma enxurrada de muçulmanos sem uma prévia análise e sem os ensinaram a como se comportar.

Sim, qualquer cultura tem seus criminosos, desajustados, fanáticos e selvagens, mas não com a mesma incidência e danos violentos causados por muçulmanos. Este escapismo típico de ''templário do estandarte politicamente correto'' irá se voltar contra o templário e a todos que o envolvem, uma vez que nem todos os muçulmanos seguem o mesmo lema.

Um esboço retórico próprio que pode ser melhorado (talvez esteja tudo errado)

Pra qualquer muçulmano que quiser ser legalizado:

-Tens como te sustentares sozinho e planejas trabalhar pra não dependeres do governo?

-Tu não tens qualquer intolerância contra as pessoas que vivem aqui e irás respeitar NOSSAS leis, portanto abdicas de qualquer costume errado que possas ter (insira todos os costumes desprezíveis praticados e justificados pelo islamismo)? Saberás que serás punido se não cumprires as regras delimitadas sem qualquer relativismo cultural?

Os que passarem no teste  de aplicação (não foi percebida mentira) e concordarem, poderão ser legalizados nas condições:

- O país tem empregos disponíveis e os guiará a eles.

- O país irá fazer uma análise séria pra detectar qualquer ranço de fanatismo. Se for possível detectar que alguém na família tenha cometido um crime terrorista, ou estiver ligado a um grupo, a família não deveria ser legalizada (a princípio). Seria bom pedir histórico criminal pro governo do país donde ele saiu, mas acho um pouco ilusório.

-Cumprir uma cota designada de quantos imigrantes o país pode comportar e ajudar sem diminuir seus índices de qualidade.

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Sim nem todos são bombistas, é verdade, e vamos ser inocentes e pensar que nenhum dos que vem é, como é que eu vou conviver com aquela gente que mesmo não sendo terroristas, tratam as mulheres pior que tratam um porco, matam homossexuais por eles serem homossexuais, eles são pessoas muito diferentes de nós.

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Sim, é fato. Sempre quando eu vejo um gay ou uma mulher defendendo o islamismo eu sorrio. Uma coisa é defender muçulmanos conhecidos específicos, outra é toda a religião. Todas religiões tem seus ovos podres, a diferença é que a maioria fica entre os de codornas e os de galinha, enquanto islamismo está mais pra avestruz.

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Fugindo a esse tema, anda agora a circular (mais) um video agora no Aeroporto de Lisboa da cena do Uber. Ainda não entendi muito bem esse negócio, nem o que realmente é, mas só de ver este video sinceramente se os taxistas tinham (alguma) razão acabam por a perder toda. Isto é vergonhoso! Aliás acho que nunca tiveram razão alguma, eles usam e abusam das pessoas, esta Uber parece ser uma excelente mais valia. 

 

 

 

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Outra coisa que eu vi  aqui também foi a discussão sobre  preconceito contra brasileiro. É verdade que muitos são traficantes ou vão aí pra se prostituir. Não comparo bandido com rameira, pois muitas dessas mulheres são vítimas de tráfico. Mesmo aquelas que fazem porque querem, não estão estuprando ninguém, só as procura quem quiser. O problema é quando suspeitam que qualquer um que se diga brasileiro está aí pra traficar ou se prostituir. Acho que é mais fácil pra um homem brasileiro se livrar do estigma, enquanto que pra uma mulher brasileira, mesmo que ela não cobre por nenhuma relação, ainda é vista como imoral ou mais alvo de assédio, por acharem que ela topa todos. Quando é assim me parece mais pra machismo do que xenofobia.

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Fugindo a esse tema, anda agora a circular (mais) um video agora no Aeroporto de Lisboa da cena do Uber. Ainda não entendi muito bem esse negócio, nem o que realmente é, mas só de ver este video sinceramente se os taxistas tinham (alguma) razão acabam por a perder toda. Isto é vergonhoso! Aliás acho que nunca tiveram razão alguma, eles usam e abusam das pessoas, esta Uber parece ser uma excelente mais valia.

Deixa lá, não és o único. Eu só entendi que faz concorrência à companhia de táxis e os taxistas não gostaram de ter perdido o monopólio.

Outra coisa que eu vi  aqui também foi a discussão sobre  preconceito contra brasileiro. É verdade que muitos são traficantes ou vão aí pra se prostituir. Não comparo bandido com rameira, pois muitas dessas mulheres são vítimas de tráfico. Mesmo aquelas que fazem porque querem, não estão estuprando ninguém, só as procura quem quiser. O problema é quando suspeitam que qualquer um que se diga brasileiro está aí pra traficar ou se prostituir. Acho que é mais fácil pra um homem brasileiro se livrar do estigma, enquanto que pra uma mulher brasileira, mesmo que ela não cobre por nenhuma relação, ainda é vista como imoral ou mais alvo de assédio, por acharem que ela topa todos. Quando é assim me parece mais pra machismo do que xenofobia.

Eu não sei as razões do preconceito. Só sei que existe e chego a ver na internet coisas doentias, mesmo. E depois como há brasileiros a falarem mal de portugueses na internet também, acaba-se por criar um círculo vicioso. De nada adianta mostrar a esses portugueses tolos que nem todos os brasileiros são como julgam, nem de nada adianta mostrar a esses brasileiros tolos que nem todos os portugueses são como julgam. Na cabeça dessa gente, há muito que havia uma guerra entre os dois países.

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Lá está, o desafio político seria conquistar esses eleitores que se vêm afastados da política agora, mas que depois seriam o total dos eleitores com esta hipotética medida. Os partidos tinham mesmo de conquistar essas pessoas, porque caso contrário simplesmente não teriam votos. Por outro lado, vendo que o seu voto é realmente relevante e poderoso, muito provavelmente os jovens aproximar-se-iam da política. Penso que o ponto é realmente esse: trazer o povo para dentro da política. Afinal, o problema é sempre esse, a falta de ligação das pessoas com o poder, pelo menos em Portugal. Urge realmente as pessoas perceberem que têm poder efetivo. 

No entanto, há paises na Europa onde a abstenção não é um assunto tão preocupante como em Portugal e não lhes foi preciso retirar o sufrágio universal. É como dizes, existe uma falta de ligação com as pessoas, o povo em geral, e aqueles que estão no poder. Não é só nos jovens, pois também os adultos fazem isso... Mas há uma solução mais eficaz e menos controversa, que passa por interessar os jovens na política e trazer assuntos que possam ser debatidos em contexto com a matéria (eu como exemplo tive os debates que fazíamos nas aulas de Filosofia e, no básico, matérias como a WW2 e o Comunismo em História  costumavam virar debates com contornos atuais) lecionada em algumas disciplinas, nem que seja pequenas referências que não ocupem muito tempo mas capazes de consciencializar os mais jovens que podem fazer a diferença. Basta olharmos para alguns tweets feitos na altura em que a TVI entrevistou o Costa e o Coelho que, por muito gozo propositado, mostra que existe uma boa parte que, ou não quer saber, ou não está minimamente a par do que se faz e porque se faz/não faz algo. Mas lá está, isso é uma questão de perda de confiança na política e também de mentalidades, ou não fossemos nós, países do Sul, mais que habituados ao deixa estar até ser possível.

Por exemplo, o Público tem andado com uns artigos bastante interessantes sobre 12 ideias que podiam ser adaptadas para Portugal e a última que li foi a do sistema fiscal dinamarquês e que mostra que não é uma questão de sufrágio universal que vai mudar as coisas, afinal de contas ninguém é imortal e os idosos do futuro são os adultos de hoje, mas sim uma questão de credibilidade e também de mentalidades, pois enquanto continuarmos a achar que "é tudo a mesma coisa", não podemos esperar mais que a mesma coisa de sempre e esse processo de mudar mentalidades começa nas escolas e não em "cortar" o direito de voto daqueles com mais de 75 anos. 

Para quem quiser ler: http://www.publico.pt/economia/noticia/aqui-imposto-significa-querido-e-isso-diz-muito-sobre-a-dinamarca-1705568

http://www.publico.pt/economia/noticia/se-alguem-nao-paga-os-impostos-e-como-um-insulto-a-toda-a-gente-1705505

O especial das 12 ideias para Portugal: http://www.publico.pt/12-ideias-para-portugal?frm=esp

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Acho que preconceito tem muito a ver com senso de superioridade/inferioridade e medo/incerteza do desconhecido, muitas vezes desenfreado por revanche. Talvez eu tenha preconceito com homem muçulmano, por exemplo, por me achar melhor quando eu vejo vários homens muçulmanos fazendo coisas horríveis, por medo de achar que ele irá aprontar alguma e também por vingança quando eu vejo tantos ocidentais sendo mortos (poderia ser eu). Não tenho nada contra português (meu avô era um), apenas algumas vezes por vingança quando rola notícias de brasileiros sendo maltratados aí. Não tenho complexo de vira-lata  em relação aos portugueses, entretanto muitos brasileiros têm e acham que portugueses atuais são culpados pelo o que os do passado fizeram.

O que talvez ocorra entre Portugal e Brasil é mais uma cadeia de vingança, por nossa parte, e possivelmente senso de superioridade de vocês. Muitos portugueses acham que o Brasil deveria agradecer o colonialismo e a cultura que nos foi dada por Portugal superior, enquanto muito brasileiro acha que Portugal nos deve pela péssima colonização e que nossos problemas atuais são culpa de Portugal. Só uma faísca de discórdia, tudo sobe à cabeça e cada um desconta suas frustrações ou prepotências.

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Acho que preconceito tem muito a ver com senso de superioridade/inferioridade e medo/incerteza do desconhecido, muitas vezes desenfreado por revanche. Talvez eu tenha preconceito com homem muçulmano, por exemplo, por me achar melhor quando eu vejo vários homens muçulmanos fazendo coisas horríveis, por medo de achar que ele irá aprontar alguma e também por vingança quando eu vejo tantos ocidentais sendo mortos (poderia ser eu). Não tenho nada contra português (meu avô era um), apenas algumas vezes por vingança quando rola notícias de brasileiros sendo maltratados aí. Não tenho complexo de vira-lata  em relação aos portugueses, entretanto muitos brasileiros têm e acham que portugueses atuais são culpados pelo o que os do passado fizeram.

O que talvez ocorra entre Portugal e Brasil é mais uma cadeia de vingança, por nossa parte, e possivelmente senso de superioridade de vocês. Muitos portugueses acham que o Brasil deveria agradecer o colonialismo e a cultura que nos foi dada por Portugal superior, enquanto muito brasileiro acha que Portugal nos deve pela péssima colonização e que nossos problemas atuais são culpa de Portugal. Só uma faísca de discórdia, tudo sobe à cabeça e cada um desconta suas frustrações ou prepotências.

Ora nem mais. É mesmo isto que muitos pensam. Sinceramente, se calhar só evoluiremos quando Portugal fizer um pedido de desculpas pelo que correu mal e o Brasil não só aceitar, mas agradecer também o que correu bem. Não falo de algo feito pelos líderes, mas pela alma de cada povo. Ou então deixar isto para lá. São águas passadas. Quem é tolo, continuará tolo, utilizando esses argumentos e quem ultrapassou isso, ultrapassado está e não será por um passado de 500 anos que o futuro dos próximos 500 deixará de evoluir para uma harmonia entre os povos. Os EUA receberam os presos de Inglaterra e hoje o país é o que é economicamente; têm os seus problemas sociais, mas acho que ninguém (acho) anda a acusar a rainha Isabel II pelos que os seus antepassados fizeram.

Editado por srcbica
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Eu acho que os portugueses atuais não são culpados pelo os do passado, a não ser os que acham que a colonização foi realmente muito boa. Não precisaria de pedido de desculpas, pois acho que muitos portugueses já reconhecem as falhas. Principalmente quando há uma auto-sabotagem enorme aqui no Brasil que é culpa nossa. Durante todo século XX não havia mais o controle de Portugal, logo, aos poucos, o país poderia se reerguer se quisesse, não nos reerguemos por responsabilidade nossa. Os próprios brasileiros não se respeitam e é um querendo passar por cima do outro. Só somos unidos em época de Copa ou quando achamos que um brasileiro foi falhado por um estrangeiro.

Diga-se de passagem, acho que só os índios podem e devem se sentir mal pela devastação da colonização europeia ou os negros pelo tráfico, Tampouco acho que eles deveriam culpar europeus atuais ou descendentes, mas enfim. Eu sendo descendente de português e italiano e muitos brasileiros não existiríamos sem a colonização, então enquanto culpamos, nós mesmos acabamos nos culpando também.

Editado por Pai de Família
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Os Europeus fizeram tantas, mas tantas atrocidades ao longo da historia! As pessoas so falam nos nazis, mas esquecem-se do que os portugueses e espanhóis fizeram, que dizimaram povos inteiros (os espanhois entao cometeram mesmo genocidio). Para alem disso foram parasitas que viveram a custa da exploraçao de territórios que não lhes pertenciam. Os próprios americanos também dizimaram os nativos da América do norte, mas ainda assim acham-se os bons da fita. Os aliados deles, os Israelitas, fizeram o mesmo aos Palestinos e não os vêm como agressores porque... hmmm, porque sao aliados dos bons (os ocidentais)? Que mal é que há em ocupar uma terra que foi nossa à 2000 anos, pôr essas pessoas todas amontoadas em território reduzido e tratar essas pessoas como lixo? Ainda somos vistos como heróis! :cool:

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Os turcos também, aliás na Turquia é crime reconhecer o genocídio armênio. Os árabes se utilizavam de trabalho escravo na África antes de os europeus chegarem. Os mongóis aniquilaram a Asia Central e Europa Oriental. Os japoneses foram tão ruim quanto os alemães, senão até piores. E no final de tudo, o comunismo foi a pior praga da história, possivelmente matando mais que a peste. A história inteira é um erro pra todos os lados.

Editado por Pai de Família
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Os turcos também, aliás na Turquia é crime reconhecer o genocídio armênio. Os árabes se utilizavam de trabalho escravo na África antes de os europeus chegarem. Os mongóis aniquilaram a Asia Central e Europa Oriental. Os japoneses foram tão ruim quanto os alemães, senão até piores. E no final de tudo, o comunismo foi a pior praga da história, possivelmente matando mais que a peste. A história inteira é um erro pra todos os lados.

Isso tudo e tao verdade! E por isso que eu digo que a 2ª Guerra nao trouxe beneficio nenhum a Europa, que apenas trocou um mal pelo outro - trocou o Nazismo pelo Comunismo. Metade da Europa foi escravizada, e Portugal e Espanha continuaram nas suas ditaduras... agora pensem: que raio de beneficio teve a Europa? Zero, pelo menos a Península Ibérica e a Europa de Leste (que foi toda parar a URSS). Supostamente a 2ª Guerra começou para ajudar a Polônia, mas esta viveu em ditadura ate cerca de 1990 :lol:

Para alem disso, a vitoria do Comunismo na 2ª Guerra levou a ascenção do Mao na China, que matou mais de 30 milhoes de pessoas na Grande Fome... sim, muito mais do que o Hitler. Para além disso, ainda tivemos o Comunismo em Cuba (com todas os abusos que houve), o genocidio comunista do Combodia (foram exterminados 1/4 da populaçao). Tudo isto porque o Comunismo venceu na 2ª guerra! Sim, se o Nazismo tivesse ganho seria pessimo, mas foi pessimo na mesma o Comunismo ganhar, por isso nao houve vitoria nenhuma - alias, houve para os EUA, que com a guerra se transformaram na grande potencia mundial.

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No Brasil, infelizmente, o comunismo é reverenciado e quem não gosta é reacionário. Nós até construímos um porto novinho em Cuba, enquanto os nossos estão caindo aos pedaços,

https://pt.wikipedia.org/wiki/Porto_de_Mariel

O nosso ex-presidente é ''muy amigo'' do presidente da Odebrecht, a empreiteira que faz a obra, hummmm....

http://oglobo.globo.com/brasil/diretor-da-odebrecht-pagou-voo-sigiloso-de-lula-para-cuba-em-2013-15850030

Este porco é comunista, mas adora seus camaradas da burguesia e teve sua fortuna erguida à estratosfera  depois que assumiu o poder. Eu acho que nazistas são menos piores, pelo menos eles não são hipócritas e já mostram e assumem o lixo que são.

Tem este documentário pequeno sobre uma viagem a Cuba, a melhor parte começa em 11:28

 

Velha enxerida tem em todo lugar, mas só em Cuba elas são soldados do governo. Entretanto, devo assumir que eu meio que gostei da falta de caráter dela ao enrolar o jornalista fingindo que estava dando entrevista, só pra dar tempo da policia chegar. Eu tenho uma queda por essas velhas sacanas que te fazem baixar a guarda e sentir pena dela(pior que elas sabem disso), só pra depois elas te passarem a perna da forma mais maligna possível.

 

 

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