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Grandes Histórias - Toda a Gente Conta


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Eu sabia é que, muitas vezes, a estações cedem meios técnicos (como a EMAV (da TVI) ou a GMTS (da SIC) cederem meios aos outros canais), mas produzirem na íntegra?! Não teria a SP Televisão capacidade técnica para produzir esses telefilmes para a RTP1?! Serão os sinais da crise que fez com que a Plural gravasse para a RTP1 ( :011: )?!

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  • 1 mês depois...

Pelo menos já vi o primeiro telefilme na RTP1, "Noite de Paz" com a Sandra Celas e o João Reis.

Eu até concordo que os actores vão rodando de canal. Nos estados unidos, quem tem, por exemplo, um contrato de 4 anos com a ABC, pode participar num episódio de CSI MIAMI que é da CBS, ou seja, contratos de exclusividade não existem...

A Daniela Ruah, frisou um aspecto muito importante numa entrevista: "eles podem contratar-te por 7 anos, quer sejo para a série ou soap opera (novela), e mandarem-te embora ao fim de 2 anos". Isto é importante e a meu ver, deveria ser assim com a nossa ficção nacional. Tudo bem que temos meios mais pequenos, mas esta disputa de actores entre TVI e SIC, mais parece uma liga de futebol.

Saudações...

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Eu vi isto na programação, mas não fazia ideia que era já um destes telefilmes... Não vi, mas uma amiga minha comentou comigo acerca deste telefilme, pois ela tinha visto e gostou...

Eu até concordo que os actores vão rodando de canal. Nos estados unidos, quem tem, por exemplo, um contrato de 4 anos com a ABC, pode participar num episódio de CSI MIAMI que é da CBS, ou seja, contratos de exclusividade não existem...

A Daniela Ruah, frisou um aspecto muito importante numa entrevista: "eles podem contratar-te por 7 anos, quer sejo para a série ou soap opera (novela), e mandarem-te embora ao fim de 2 anos". Isto é importante e a meu ver, deveria ser assim com a nossa ficção nacional. Tudo bem que temos meios mais pequenos, mas esta disputa de actores entre TVI e SIC, mais parece uma liga de futebol.

Concordo plenamente com o que dizes. E o facto da SPTelevisão produzir tanto para a RTP como para a SIC, permite essa rotatividade e que os actores tenham sempre trabalho (se não estiverem num canal, estarão noutro).

  • Gosto 1
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  • 2 semanas depois...

Segundo o site da RTP o próximo telefilme a ser exibido tem pelo nome A PRINCESA

Sinopse:

Vera é uma adolescente modelo, filha de um casal de classe-média-alta. É a princesa e o orgulho dos pais. Mas, quando são chamados ao colégio pela diretora, descobrem um lado negro na filha que nunca esperaram existir. De um momento para o outro, percebem que nem tudo é o que parece e que a filha que têm em casa não é a mesma Vera que existe nas redes sociais. Quando pensavam terem dado a mais esmerada educação à filha, são obrigados a reconhecer que nem sequer a conhecem. Quando a situação se descontrola e a própria segura.

Com: VERA XAVIER (Joana Metrass), HENRIQUE XAVIER (Pepê Rapazote), MARIA XAVIER (Mafalda Vilhena), CATARINA MELO (Sara Butler), GONÇALO COSTA (Miguel Santiago)

DOMINGO 29 DE JANEIRO PELAS 21H

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Estreia, ámanha, 23 de janeiro.

Esta segunda-feira, dia 23, a RTP estreia 'Grandes Histórias - Toda a Gente Conta'. Todos os meses, durante uma semana, a estação pública emite um telefilme, reportagens e documentários que retratam uma problemática social. Viciados na Internet é o primeiro tema em análise.

Grandes Histórias - Toda a Gente Conta é a nova aposta da RTP que, durante 12 meses, vai traçar um olhar sobre um tema social do País. A toxicodependência, o bullying, o abandono de idosos e o desemprego são alguns dos temas que, a partir de segunda-feira estão em análise na antena da estação pública.

Discutidos em diferentes programas da RTP1 e RTP Informação, como será o caso de Prós e Contras, 30 Minutos, Linha da Frente, a RTP alia ainda a esta iniciativa a ficção nacional. A cada mês será transmitido um telefilme que retrata uma problemática.

A Princesa - protagonizado pelos atores Pepe Rapazote e Mafalda Vilhena, traz a história de uma adolescente que passa horas no quarto a navegar nas redes sociais da Internet - será exibido no serão do dia 29 às 21.00, na RTP1, e abre o ciclo de 12 telefilmes.

"A ideia de cruzar ficção nacional com informação surgiu no final do trimestre passado. Serão 12 temas a abordar durante os 12 meses do ano. Estas são histórias de todos nós. A nossa intenção é sensibilizar as pessoas para temas que nos parecem, às vezes, distantes", explicou Hugo Andrade, diretor de programas da RTP.

Também presente na apresentação à comunicação social do novo projecto televisivo, que decorreu esta tarde na sede da RTP, em Lisboa, Nuno Santos, diretor de Informação da RTP, expressou o seu desejo de colocar em antena um "produto que se distinguisse" da restante oferta televisiva."Achamos que os vários géneros se podem complementar. Todos nós conhecemos alguém que já se cruzou com estas situações", afirmou o responsável.

Noticia retirada do DN Tv & Média

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Um "Telefilme" é, como o nome diz, um filme feito para televisão (ao contrário de um filme feito para o cinema ou DVD). Para além do guião ser estruturado de maneira diferente, o telefilme obriga a que as cenas sejam captadas com equipamento de filme (ou de cinema), seja uma câmara de 35mm ou de 16mm. Esse equipamento permite diferenciar, logo à partida, a resolução, a cor e a luz. Isso acaba por ter influência no guião e assim também na fotografia e na iluminação. Os Telefilmes que começamos a ver na RTP e na TVI, estão a utilizar outro tipo de equipamento que não são câmaras de cinema nem câmaras de televisão, ou seja, nem têm resolução de filme nem obtêm o chamado "broadcast quality". Isso determina que tudo, desde o guião à montagem final é afetado negativamente. A câmara que vi nas filmagens é uma Sony profissional e não uma broadcast. Grava em disco rígido e não em filme. Por isso, não é uma coisa nem outra. Acabamos por ter um produto em que a produtora quer obter um resultado final barato, bom e rápido. Isso é impossível. Algo fica pelo caminho e neste caso a qualidade ficou para segundo plano. Resta saber se o rápido e barato são suficientes para animar a malta. A representação não é tudo, quando a qualidade do equipamento de captação de imagem e de som é deixada de lado. Devemos, então, estar perante um formato novo a que devemos dar um novo nome. Talvez se possa chamar Filmovela ou videofilme ou ainda filme caseiro.

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Eles chamam "telefilme" porque, para eles, é um registo/estilo de filme para televisão. Acho que toda a produção é a de uma novela, mas como se tratam de "episódios" soltos uns dos outros, com princípio, meio e fim, eles consideram-no um "filme"!

Verdadeiros Telefilmes foram o que se viu na televisão no final da década de 90, início do novo milénio, como "Amo-te Teresa", "Zona J", "Facas e Anjos", etc., etc., etc..

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Janeiro - A Princesa (Viciados na Net)

PROMO

http://www.youtube.com/watch?v=g30RIdKpoSI

PRÓXIMOS TELEFILMES

Fevereiro - Incógnito (Testes de Paternidade)

Março - Bullying - Jogos Cruéis

Abril - Emigração

Maio – Endividamento Familiar

Junho – Velhos São Os Trapos (Abandono de Idosos)

Julho – O Primogénito (Doenças Raras)

Agosto - Insegurança

Setembro – Mudar de Vida

Outubro – Violência Doméstica

Novembro – Encosta-te a Mim (Toxicodependência )

Dezembro – Solidão

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